A CELPA – Associação da Indústria Papeleira, que engloba algumas das mais importantes empresas do setor de papel, pasta de papel, tissues e cartão a operar em Portugal, anunciou Francisco Gomes da Silva como novo diretor-geral, que irá agora colocar em prática a sua vasta experiência na área.
Francisco Gomes da Silva acaba de ser anunciado como novo diretor-geral da CELPA – Associação da Indústria Papeleira, passando agora a ficar responsável pela associação sem fins lucrativos que tem como objetivo estimular a investigação científica técnica e tecnológica no setor.
Formado em Engenharia Agrónoma, o novo diretor-geral tem vindo a desenvolver a sua carreira em áreas de docência universitária – lecionando no Instituto Superior de Agronomia desde 1987 -, consultoria agrícola e florestal e de gestão de empresas agrícolas e florestais.
O agora responsável pela direção da associação, tem vindo a participar como orador em várias conferências, congressos e seminários, tendo publicado vários artigos técnicos e científicos em áreas inerentes ao seu percurso profissional, como Análise e Planeamento de Projetos, Economia da Água e Política Agrícola, bem como Desenvolvimento Rural.
Envolvido em projetos além-fronteiras, desenvolvidos em Angola, Moçambique e Cabo Verde, Francisco Gomes da Silva encara o novo cargo como um desafio complexo, garantindo que a CELPA irá continuar a desenvolver “programas de incentivo às boas práticas, ao aumento de produtividade da floresta plantada e à promoção da sustentabilidade ambiental, social e económica”.
A associação tem vindo a colaborar com organismos públicos e outras associações da área com o objetivo máximo de garantir a preservação e o desenvolvimento da floresta nacional enquanto recurso sustentável, incentivando o relacionamento com associações estrangeiras e organismos internacionais relevantes para o desenvolvimento do setor.
A nível da indústria, o novo diretor-geral encara os vários obstáculos que atualmente se apresentam, tais como a questão da circularidade e da sustentabilidade ambiental e climática, que requerem sérios e exigentes compromissos. Assim, Francisco Gomes da Silva reitera que a CELPA engloba várias empresas de referência para um setor competitivo, característica geradora de “valor acrescentado a nível económico, mas também ambiental”.