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Quando ligamos a TV ou mesmo nas nossas redes, de forma subliminar, somos atingidos com o que vulgarmente apelidamos de product placement (Foto: Freepik)
Quando ligamos a TV ou mesmo nas nossas redes, de forma subliminar, somos atingidos com o que vulgarmente apelidamos de product placement (Fonte: Freepik)

Employee advocacy. Quando os colaboradores são a arma secreta das empresas

Por: Rita Pablo, da agência de comunicação e marketing Media em Movimento

Todos nós já ficámos encantados com anúncios a produtos em que não questionamos sobre a sua eficácia, já ficámos, mais recentemente, impressionados com as opiniões dos influencers que diariamente invadem as nossas redes sociais, com dicas e soluções irrepreensíveis para qualquer ocasião.

Também já fomos bombardeados com dignos propósitos empresariais cuja transparência e sobriedade estão acima do mercado. Quando ligamos a TV ou mesmo nas nossas redes, de forma subliminar, somos atingidos com o que vulgarmente apelidamos de product placement (publicidade indireta). Tudo isto já sabemos, ou melhor o consumidor já sabe, – os consumidores já não vão em cantigas. 

Não quer isto dizer que todas estas estratégias de comunicação sejam mentiras ou tenham um fim duvidoso, apenas já não convencem, já não parecem tão verdadeiras. As empresas têm de mudar o seu paradigma, a sua maneira de comunicar.

Tenham por fim B2B ou B2C, o que interessa é que a mensagem passe. Quando a nossa marca está no Top of Mind, o produto pode falar por si, no entanto, não se pode descansar, a inovação está sempre a emergir e a concorrência é cada vez mais acérrima. Todas as empresas têm de saber comunicar e, atualmente, têm de comunicar com verdade. 

Mas onde está essa premissa? Quem realmente conhece essa verdade?

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