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A tendência é que o número de ataques cibernéticos continue a aumentar em 2023 (Fonte: Freepik)

Estudo regista aumento anual de 48% nos ciberataques na cloud

A Check Point Software Technologies Ltd., fornecedor especializado em cibersegurança a nível mundial, elaborou um estudo após a análise dos últimos dois anos do cenário de ameaças de rede sediada na cloud.

As conclusões mostram que 2022 foi um ano caracterizado por um crescimento significativo de 48% no número de ataques por empresa em comparação ao ano anterior – uma tendência que continua a aumentar em 2023.

Este crescimento no número de ataques cibernéticos está em grande parte relacionado com o facto de as empresas transferirem as suas operações para a cloud, devido à escalada dos processos de transformação digital e à quantidade cada vez maior de dados geridos.

Embora as equipas de segurança continuem a esforçar-se para se manterem online a grande velocidade, não é possível dimensionar os recursos, especialmente os humanos, ao mesmo nível que o ritmo acelerado da implementação destas tecnologias exige. Pelo que, atualmente, a maioria das soluções de segurança centradas na nuvem não têm o contexto necessário para poder abordar ameaças reais, aumentando assim o nível de risco para estas infraestruturas.

Para a Check Point Software, os pilares fundamentais para que qualquer empresa consiga uma segurança robusta na cloud passam por colocar a segurança em primeiro lugar através de verificações de segurança contínuas, por controlos de segurança Zero Trust, pela gestão de vulnerabilidades, pela proteção ativa e deteção de ameaças em tempo real.

É essencial que as empresas invistam em cibersegurança para ajudar os seus gestores a mudar e a adaptar a sua abordagem às suas necessidades e à evolução das suas infraestruturas de cloud”, afirma Rui Duro, country manager de Portugal da Check Point Software Technologies.

E, para isso, reforça que “estas soluções de segurança devem continuar a evoluir para incorporar as novas tecnologias que a cloud possibilita, automatizando-as ao máximo para simplificar a sua utilização e torná-las tão dinâmicas como a própria cloud”.