Cerca de dois meses depois de o Banco de Portugal ter chumbado a venda do Efisa ao grupo Bahrein IIBG Holding, o banco atrai o interesse da agência de investimento e negócios portuguesa FIRMA. Esta será a terceira tentativa de compra do Efisa, que foi nacionalizado com o BPN em 2008.
De acordo com a edição online do Dinheiro Vivo, a FIRMA, de Bernardo Thetónio-Pereira e Francisco Mendes-Palma, que lança uma nova instituição financeira “de capital nacional com parceiros internacionais e digital”, procura adquirir uma licença bancária do banco do antigo BPN.
Esta a terceira vez que uma entidade procura adquirir o Efisa, a empresa Pivot foi a primeira, que reunia um conjunto de investidores como a Aethel, de Ricardo Santos Silva e Aba Schubert, em 2015, que oferecia mais de 38 milhões de euros.
De seguida, surgiu o grupo árabe IIBG Holdings, mas o negócio chumbou em outubro pelo Banco de Portugal, por não estarem reunidas as condições necessárias.
Seguindo o mesmo jornal, o banco Efisa fechou 2020 com capitais próprios de 28,5 milhões de euros, uma descida de 2,2 milhões de euros em relação ao ano anterior.