GoParity lança plano de poupanças sustentáveis

A GoParity lança o “Plano de Poupanças Sustentáveis”, que vai permitir investir em projetos sustentáveis e obter um rendimento de até 8% por ano.

Para assinalar o dia mundial da poupança, 31 de outubro, a fintech portuguesa GoParity lança o “Plano de Poupanças Sustentáveis”. A nova ferramenta permite investir em projetos alinhados com os 17 objetivos para o desenvolvimento sustentável, sendo que o montante investido pode depois fazer render até 8% por ano.

A nova ferramenta, que está disponível online e como app, pretende que o investidor defina um montante, que deverá ser no minímo de 20 euros, e o dia em que quer que seja feita a transferência (automática) para a GoParity. A partir daí, a plataforma garante a diversificação dos investimentos. O utilizador “pode verificar o crescimento da conta poupança e o impacto criado, em CO2 evitado, podendo cancelar em qualquer altura ou levantar o capital disponível”, a qualquer momento, explica a empresa, em comunicado.

Este plano pretende que haja “um mundo e uma carteira mais ‘verdes’”, explica a empresa, em comunicado, acrescentando que pretende “ajudar pessoas, famílias e até empresas a poupar e a fazer crescer a sua poupança”. A ferramenta permite, por um lado, colocar o dinheiro de lado, e, por outro, possibilitar o investimento para o crescimento da poupança.

“Estamos a desenvolver a aplicação em resposta aos pedidos dos mais de oito mil utilizadores da plataforma que querem serviços financeiros mais transparentes, democráticos e conscientes socialmente. O nosso principal foco é prestar os serviços básicos de gestão financeira do dia-a-dia e de investimento, sempre alinhados com sustentabilidade e impacto”, afirma Nuno Brito Jorge, CEO da GoParity.

Acrescenta ainda: “Com esta ferramenta tocamos ainda noutro ponto importante da nossa missão – a literacia financeira, ao ajudar as pessoas a poupar, seja para um momento de necessidade, seja para objetivos futuros. Portugal tem um dos piores rácios de poupança das famílias, mas é um problema que se estende um pouco por toda a Europa”.