Por: Susana Miranda, career manager e fundadora do SM Group
É cada vez mais evidente a partilha de ideias e opiniões sobre o dilema personal vs. professional branding nos temas de desenvolvimento de carreira.
Ao longo dos meus 30 anos de carreira como headhunter e career advisor, defendi sempre que a “confiança e orgulho na nossa carreira” é uma das principais características que nos diferenciam em processos de recrutamento e de reconhecimento de valor. Quem não deve não teme, já dizia o ditado. Um candidato com índices elevados de confiança no seu valor de mercado consegue apresentar com maior clareza e naturalidade o seu percurso profissional e conquistas obtidas ao longo da carreira, sem hesitações no discurso, refletindo-se até no seu registo corporal (postura e presença).
Nunca foi tão importante, afinal, definir que marca pessoal e profissional estamos a deixar nos mercados. Nesta época de regresso pós-pandemia, devemos ter espaço na agenda para parar e analisar sobre o que fizemos nestes dois anos de career standby ou career change. E que este regresso nos relembre da importância de manter um percurso profissional nítido, ativo e proativo com os mercados onde nos envolvemos ou queremos envolver.
Assine a PME Magazine em papel para ler o artigo na íntegra ou subscreva a edição digital aqui.