Sexta-feira, Abril 11, 2025
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Os líderes das empresas do LISPOLIS

Por: Pedro Rebordão, diretor de Promoção e Inovação do LISPOLIS

Vivem-se tempos em que empreendedorismo, startups e inovação fazem parte do vocabulário da maior parte de nós. Quando o projeto do LISPOLIS começou, a realidade era muito diferente, caracterizada por uma muito menor iniciativa empresarial e/ou disponibilidade para correr riscos.

Talvez por isso, e também pelo muro que separa o Campus do Lumiar do Polo Tecnológico de Lisboa (PTL), percursos como o da Vision-Box – empresa lançada pelo Professor Bento Correia,
investigador do LNETI e docente na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) – que foi incubada no Centro de Incubação e Desenvolvimento (CID) do LISPOLIS, não tenham sido tão frequentes como era a ideia inicial do Professor Veiga Simão.

Após a fase de arranque, o LISPOLIS rapidamente percebeu que tinha de criar condições para atrair e facilitar a instalação no PTL de empresas tecnológicas e inovadoras, além dos projetos oriundos do LNETI ou spinoffs universitários provenientes da FCUL e do Instituto Superior Técnico (Associadas Fundadoras do LISPOLIS), e que era o seu objetivo inicial, alargando a área de “recrutamento” dos seus projetos tecnológicos, até como forma de potenciar o desenvolvimento
daqueles.

Por esta razão, todas as empresas que se instalam no LISPOLIS passam por um processo de candidatura no qual são considerados critérios como: a qualificação e CV dos empreendedores; os setores de atuação dos projetos, sendo privilegiados os setores das TIC, Robótica, Saúde, Energia; o facto de serem projetos com um processo de internacionalização a ser iniciado ou já em curso; a existência ou não de ligação a Universidades, ou outras entidades de Investigação.

 

Leia mais na 7.ª edição da PME Magazine.

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