Domingo, Junho 15, 2025
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ProprHome anuncia nova forma de negociar imóveis através de NFT

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A ProprHome, um mercado imobiliário online, anunciou uma nova forma de comprar, vender e alugar imóveis através de um NFT (non-fungible token, em inglês) de utilidade na XRP Ledger, uma blockchain para a tokenização de ativos.

Os consumidores poderão agora dar feedback após interação com os consultores, uma avaliação que facilitará a tomada de decisão de outros clientes na hora de escolher um consultor, bem como recompensará os profissionais com uma criptomoeda de reputação, o propr token (PRP).

Na raiz, está um sistema de mérito projetado para promover a honestidade, experiência e o profissionalismo geral junto dos consultores. O propr token, executado na XRP Ledger, terá uso exclusivo na plataforma. Conquistando estes tokens graças a boas práticas, os fornecedores podem trocá-los por mais exposição, promoção dos seus anúncios, acesso antecipado ou acesso exclusivo a anúncios de imóveis fora do mercado”, explica John McCoy, CEO da ProprHome.

Com o uso de NFT imobiliários, será possível simplificar a comunicação entre os clientes e os respetivos consultores imobiliários, fazer mais ofertas e ter um maior controlo sobre o processo de oferta e de aceitação da transação imobiliária.

O mercado ProprHome oferecerá ainda tokens de utilidade (DOCs), através do qual será emitido um certificado digital de propriedade que pode ser utilizado para comprovar o direito de utilização de um determinado imóvel; e tokens de reputação, onde as moedas recebidas pelos consultores podem ser trocadas por exposição adicional.

A nova forma de negociar imóveis contará também com ofertas de confiança, para que sejam estabelecidas relações de transparência, e com conteúdos de aprendizagem do cliente, no sentido de os capacitar para a tomada de decisões fundamentadas.

Switch to Innovation Summit encerra evento de inovação social e tecnologia em Valongo

A terceira edição do Switch to Innovation Summit, que começou ontem e termina a 30 de junho, leva a inovação social e tecnológica a Valongo. A Inteligência Artificial, a cibersegurança e o gaming inclusivo são alguns dos pontos-chave do evento.

O primeiro dia, 28 de junho, foi dedicado ao tema ”Trabalho e novos modelos, inteligência artificial, cibersegurança e gaming inclusivo” e contou com a participação de João Mendes, co-fundador da Associação Nómadas Digitais Portugal, que falou sobre a tendência de trabalho nas comunidades locais.

Contou ainda com presença de Luísa Ribeiro Lopes, coordenadora geral e presidente do INCoDe.2030 e .PT, num painel que pretendia entender se as organizações conseguem responder e recuperar de um ciberataque.

No segundo dia (29), o evento foi dedicado à “Inovação social, educação e Apps for Good” e recebeu, da parte da tarde, o Encontro Regional Norte da 9ª edição do Apps for Good, e o Momento Marketplace, onde foi possível assistir à exposição de todas as soluções dos alunos da Escola EB 2/3 de Valongo. Já o Momento Finalistas, que serviu para conhecer as soluções nomeadas para o evento final, contou com a presença do secretário de Estado da Educação, António Leite.

O último dia será a 30 de junho, dedicado à “Coesão territorial e final da competição de gaming” e receberá a final da competição INGaming na Casa do Conhecimento de Valongo. Os premiados serão posteriormente apresentados em palco no Fórum Cultural Vallis Longus. 

O Switch to Innovation Summit irá contar com espaços dedicados ao networking, partilhas de projetos de inovação social com tecnologia, atividades e workshops para toda a comunidade.

Somos apenas facilitadores para dar a conhecer os projetos fantásticos desenvolvidos pela comunidade que utiliza a tecnologia como uma forma de realizar os seus sonhos e projetos”, conta João Baracho, presidente do CDI Portugal.

A Casa Peixoto lança nova campanha para aumentar eficiência energética

A Casa Peixoto, uma empresa de materiais de construção em Portugal, apresentou a Campanha Solar BAXI 2023 a mais de uma centena de profissionais do setor de Aquecimento e Climatização de Viana do Castelo, Braga, Porto e Aveiro.

O novo modelo foi desenvolvido em parceria com a marca Baxi, uma empresa especialista em sistemas e serviços de climatização para a habitação, que dá a possibilidade de aquisição de uma seleção de equipamentos da marca com condições exclusivas para os parceiros participantes.

A iniciativa da Casa Peixoto tem por objetivo continuar a despertar a necessidade para a eficiência energética e, desta forma, alcançar cada vez mais parceiros.

O administrador Luciano Peixoto assegura que a Casa Peixoto irá continuar a inovar no mercado da climatização.

Continuar o trabalho de dedicação aos profissionais mais recentes, assim como com os profissionais e clientes com mais de 30 anos de relação, ajudando-os a chegar com mais e melhor qualidade ao cliente final, é o caminho para continuar a trajetória de excelência neste percurso de mais de 45 anos de experiência”, conclui o administrador.

Empresa espanhola vai apoiar mulheres empreendedoras em Portugal

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A Restalia, uma empresa espanhola de restauração, lança proposta para promover o empreendedorismo feminino e aumentar a presença de mulheres franchisadas na sua rede de restaurantes.

A desigualdade entre homens e mulheres no setor do franchising de restauração continua a ser notória. Assim, o objetivo da Restalia para combater as estatísticas é apoiar as mulheres a liderar no setor e a gerir o seu próprio negócio, quer como trabalhadoras independentes, quer como investidoras diretas.

O grupo espanhol dá conta de que 20% dos seus franchisados em território luso são mulheres, pelo que, até ao final do ano, estabeleceu medidas e incentivos especiais para as mulheres que optarem por criar negócio com qualquer uma das suas cinco marcas.

Para as empreendedoras, será atribuído um desconto de 5.000 euros na taxa de entrada, um bónus de um ponto percentual do royalty durante o primeiro ano e uma campanha de marketing de lançamento para a abertura e respetivo lançamento das instalações.

Os números atuais da Restalia revelam que 55% do Comité de Direção da empresa é composto por mulheres e 44% da equipa total da empresa é feminina.

Re-Source regressa para incentivar a inovação na reciclagem de resíduos

A Sociedade Ponto Verde (SPV), uma instituição que tem por missão organizar e gerir a retoma e valorização de resíduos de embalagens, e a Beta-i, uma consultora de inovação colaborativa, juntam-se para promover a inovação na reciclagem de resíduos.

O programa de inovação Re-Source pretende desafiar startups de todo o mundo a participarem no evento que visa a promoção da economia circular e a quebra digital na reciclagem de resíduos, dando-lhes a oportunidade de trabalharem com grandes empresas na criação de projetos-piloto para o setor.

A terceira edição da Re-Source procura soluções para responder aos desafios da mudança de comportamento do consumidor, do aumento da circularidade e digitalização nas embalagens, da transparência e rastreabilidade dos materiais embalados, das tecnologias avançadas de recolha e triagem e dos sistemas de recolha eficientes e de baixo-carbono.

A indústria da reciclagem e das embalagens de resíduos desempenha um papel fundamental na nossa sociedade, sendo essencial encontrar soluções inovadoras que promovam a economia circular, a sustentabilidade e a colaboração entre os diferentes intervenientes”, explica Diogo Teixeira, CEO da Beta-i.

O programa irá abrir portas para a transformação digital deste setor, impulsionando a mudança de comportamento dos consumidores e dos produtores.

Já Ana Trigo Morais, CEO da Sociedade Ponto Verde, conta que, apesar dos resultados, ainda há muito a fazer para que se recolham mais recicláveis. “É, por isso, com muito agrado que iniciamos uma nova edição do Re-Source, com a expectativa de voltarmos a identificar bons projetos, com possam vir a ser implementados em Portugal e em resposta aos desafios, que estão bem identificados”, acrescenta.

As candidaturas estão abertas até ao dia 12 de julho. As startups previamente selecionadas e os parceiros irão trabalhar em conjunto na elaboração dos projetos-piloto e, em fevereiro de 2024, as soluções desenvolvidas serão apresentadas ao ecossistema e testadas em contexto real.

Os chatbots são apenas o começo. Eis como tirar partido do verdadeiro potencial da IA generativa

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Por: Shaown Nandi, director of technology, strategic industries and accounts da Amazon Web Services

Parece que a Inteligência Artificial (IA) generativa está em todo o lado. O lançamento explosivo de chatbots avançados e de outras tecnologias de IA generativa, como o ChatGPT e outros, chamou a atenção de todos, desde os consumidores aos líderes empresariais e aos meios de comunicação social.

Mas estas ferramentas de conversação são apenas a ponta do icebergue no que diz respeito ao potencial impacto da IA generativa. O valor, ainda maior, da IA generativa surgirá quando as empresas começarem a aplicá-la em nome dos seus clientes e funcionários.

Existe um grande número de casos de utilização empresarial, desde a conceção de produtos ao serviço de apoio ao cliente, à gestão da cadeia de fornecimento e muitos, muitos mais. Novos modelos, chips e serviços para programadores na nuvem, como os da AWS, estão a abrir a porta à adoção em grande escala, em variados setores.

Compreender o campo de possibilidades – e o risco – da IA generativa é extremamente importante para os CIOs que pretendem começar a tirar partido desta tecnologia e que tencionem obter uma vantagem para as suas empresas. Seguem-se as cinco dicas para começar.

  1. Ponha a sua “casa de dados em ordem”

A IA generativa chegou para ficar e está pronta para ter um impacto transformador no nosso mundo. As potenciais vantagens de a utilizar na sua empresa são demasiado grandes. Mas o início desta viagem é garantir que tem as bases de dados corretas para a IA/ML. Para treinar modelos de qualidade, é necessário começar com dados unificados e de qualidade da sua empresa.

Por exemplo, a Autodesk, uma empresa de software global, fez experiências ao criar um processo de design generativo na AWS para ajudar os designers de produtos a criar milhares de interações e a escolher o design ideal. Estes modelos de aprendizagem automática dependem de uma estratégia de dados sólida para ligar características de desempenho definidas pelo utilizador, dados do processo de fabrico e informações sobre o volume de produção.

  1. Prever casos de utilização em torno dos seus próprios dados

A IA generativa pode ser utilizada para desenvolver modelos preditivos para as empresas ou para automatizar a criação de conteúdos. Por exemplo, as empresas poderiam gerar previsões financeiras e planeamento de cenários para fazer recomendações mais informadas sobre despesas de capital e reservas. Ou a IA generativa pode atuar como assistente de médicos para criar recomendações de diagnóstico, tratamento e acompanhamento. A Philips está a fazer exatamente isso. A empresa de tecnologias de saúde vai utilizar o Amazon Bedrock para desenvolver capacidades de processamento de imagem e simplificar os fluxos de trabalho clínicos com reconhecimento de voz, tudo isto  utilizando IA generativa.

Também estamos a assistir os clientes da AWS a aproveitar a IA generativa para otimizar os ciclos de vida dos seus produtos, como empresas de retalho que procuram gerir com mais precisão a colocação de inventário, problemas de falta de stock, entregas e muito mais – ou a utilizá-la para criar, otimizar e testar layouts de lojas. Ao identificar estes cenários numa fase inicial e ao explorar as possibilidades com os dados de que já dispõe, pode garantir que o seu investimento em IA generativa é focado e estratégico.

  1. Mergulhe nos benefícios de produtividade do programador

A IA generativa pode proporcionar benefícios significativos para a produtividade do programador. Pode ser um assistente poderoso para tarefas de codificação repetitivas, como testes e limpeza, libertando os programadores para que se concentrem em tarefas mais complexas que exigem competências humanas de resolução de problemas. Os CIOs devem trabalhar com as suas equipas de desenvolvimento para identificar áreas em que a IA generativa pode aumentar a produtividade e reduzir o tempo de desenvolvimento.

Por exemplo, em abril, a AWS lançou o CodeWhisperer, um companheiro de codificação que gera sugestões de código de linha inteira e de função completa em tempo real com base nos comentários dos programadores. Os participantes que utilizaram o CodeWhisperer durante uma pré-visualização concluíram as tarefas 57% mais rapidamente, em média, e tiveram 27% mais probabilidades de as concluir com êxito do que aqueles que não utilizaram a ferramenta. Trata-se de um salto incrível na produtividade dos programadores, que reduz o tempo e aumenta o sucesso. E isso é apenas o começo.

  1. Aceite os resultados com um grão de sal

A IA generativa é tão boa quanto os dados com os quais é treinada, e há sempre o risco de preconceito ou imprecisões. Por vezes, o resultado é uma alucinação, uma resposta que parece plausível mas que, na realidade, é inventada. Por isso, oriente os seus programadores, engenheiros e utilizadores empresariais para que considerem os resultados da IA generativa como direcionais e não como prescritivos.

Gerir as expectativas comerciais em relação à exatidão e considerar alguns dos desafios especiais que envolvem a IA generativa responsável. Estes modelos e sistemas ainda estão a dar os primeiros passos e não há substituto para a sabedoria, a capacidade crítica e a curadoria humana.

  1. Tenha em conta a segurança, na legislação e na conformidade

Tal como acontece com todas as tecnologias, a segurança e a privacidade são fundamentais, e a IA generativa introduz novas considerações, incluindo em torno da PI (Propriedade Intelectual). Os CIOs devem trabalhar em estreita colaboração com as suas equipas jurídicas, de segurança e de conformidade para identificar e mitigar estes riscos, garantindo que a IA generativa é implementada de forma segura e responsável. Além disso, defina o âmbito dos seus planos em relação à conformidade e aos regulamentos e pense cuidadosamente sobre a quem pertencem os dados que está a utilizar.

A IA generativa tem o potencial de ser uma tecnologia transformacional, resolvendo problemas interessantes, aumentando o desempenho humano e maximizando a produtividade. Experimente casos de utilização, aproveite os seus benefícios, compreenda os riscos e estará bem posicionado para tirar partido da IA generativa para o seu negócio.

Mais de metade das empresas foram vítimas de scams no LinkedIn este ano

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Um estudo da NordLayer, uma empresa que fornece soluções de segurança de acesso à rede, revelou que cerca de 56% das empresas inquiridas foram vítimas de, pelo menos, um scam no LinkedIn este ano.

As grandes empresas são as mais afetadas (65%), os scams mais comuns são as mensagens enviadas por desconhecidos com um link suspeito (47%) e as principais consequências são os danos na reputação (48%).

Como acontece em todas as redes sociais, os vigaristas e scammers pretendem obter informação, dinheiro, ou prejudicar reputações. Nós sabemos que os funcionários são o elo mais fraco na cadeia de cibersegurança e que o LinkedIn tem milhões de contas profissionais, o que faz com que seja um alvo apelativo para vigaristas. Por isso, ninguém deveria facilitar por mais oficial que uma mensagem pareça”, assegura Carlos Salas, um especialista de cibersegurança da NordLayer.

Segundo o estudo, 65% das grandes empresas foram contactadas por uma conta falsa ou maliciosa no LinkedIn pelo menos uma vez. Para além disso, 58% das médias e 31% das pequenas empresas passaram pelo mesmo, pelo menos, uma vez.

As estatísticas comprovam que a oferta falsa de emprego e os ataques de phishing são os scams mais comuns entre negócios desta rede social, seguidos dos pedidos de mensagem com um link suspeito.

Quando questionados sobre a reação face aos scams, 71% dos funcionários inquiridos afirmaram que costumam contactar o apoio ao cliente do LinkedIn e fazer uma publicação nas redes sociais sobre os vigaristas e 51% têm como reação denunciar o sucedido à polícia.  

Ainda segundo o relatório, os principais efeitos dos scams no LinkedIn são os danos na reputação, as perdas financeiras, as falhas operacionais, e o roubo de propriedade intelectual.

Uma das melhores maneiras de proteger o seu negócio contra scams no LinkedIn passa por educar os seus funcionários sobre os vários scams que existem e sobre como reconhecê-los. Deve também encorajá-los a utilizar autenticação de dois fatores nas suas contas e a analisar cuidadosamente quaisquer pedidos de informação”, aconselha Carlos Salas.

O especialista de cibersegurança conclui que é importante a empresa monitorizar regularmente a atividade na rede social, procurar por atividades suspeitas e alertar o LinkedIn sempre que detete algum sinal de ter sido alvo de scam.

O estudo da NordLayer contou com a resposta de 500 empresas do Reino Unido, Estados Unidos e Canadá.

Portugal apresenta as perspetivas de contratação mais otimistas da região EMEA

Os dados do estudo realizado pela ManpowerGroup, uma empresa especializada em soluções globais de talento, revelam que, em Portugal, 41% dos empregadores preveem aumentar as equipas no próximo trimestre, face a 14% que anteveem uma redução no atual número de colaboradores.

De acordo com o estudo ManpowerGroup Employment Outlook Survey, existe uma projeção para a Criação Líquida de Emprego de +27% para o terceiro trimestre de 2023, um valor que reflete uma subida de 11 pontos percentuais face ao segundo trimestre deste ano e uma descida de quatro p.p., relativamente ao ano homólogo anterior.

Com estes valores, Portugal está acima da média na região da EMEA (Europa, Médio Oriente e África) e é o que mais cresce nas intenções de contratação, comparativamente ao último trimestre do presente ano.

Apesar de positivas, estas ambições de contratação traduzem, no entanto, um desafio importante para as empresas, no que respeita à atração de profissionais, uma vez que a escassez de talento permanece em níveis historicamente altos, em 84%, fazendo de Portugal o quarto país do mundo onde este valor é mais elevado”, explica Rui Teixeira, country manager do ManpowerGroup Portugal.

Segundo o relatório apresentado, os empregadores de todas as regiões do país avançam com previsões otimistas de contratação para o terceiro trimestre do ano, e todas evoluíram positivamente face aos meses de abril a junho de 2023.

A região Centro (+32%) é a que apresenta uma maior projeção para a Criação Líquida de Emprego, com um crescimento de 27 pontos percentuais face ao último trimestre. Seguem-se o Grande Porto e a Grande Lisboa, com uma projeção de +30% e +29%, respetivamente.

O estudo indica ainda que, independentemente da dimensão, as empresas avançam com previsões de contratação positivas, mas apenas as médias e grandes empresas assumem uma evolução positiva face ao período compreendido entre os meses de abril a junho de 2022.

Já as de pequena dimensão e as microempresas, quando comparadas com o período homólogo de 2022, registam um decréscimo considerável de 12 pontos percentuais e de 9 p.p., respetivamente.

O estudo trimestral do ManpowerGroup contou com os dados das entrevistas de mais de 38.000 empregadores, em 41 países e territórios.

Timbera lança plataforma no mercado global para profissionais da madeira

A Timbera, um mercado digital que trata do processo de compra e venda de madeira de forma sustentável, lançou-se no mercado global com um marketplace digital para todos os profissionais do setor da arquitetura e da construção.

A plataforma all-in-one apresenta um conjunto de serviços assentes na colaboração e numa experiência de utilizador intuitiva, incluindo ferramentas de pesquisa avançadas e um chat onde os compradores e vendedores podem interagir diretamente.

A Timbera dispõe ainda de um recurso de partilha centralizada de documentos, que facilita o acompanhamento de cada processo de compra e venda, e de uma equipa de especialistas em live chat para apoiar os profissionais de forma personalizada.

Para Tomás Costa Leite, board director da Timbera, a marca surge a partir da identificação dos obstáculos que a indústria da madeira enfrenta atualmente no quadro internacional.

Desta forma, a marca posiciona-se naturalmente como uma resposta a todas estas contrariedades, para que os profissionais possam encontrar, numa só plataforma, uma maneira acessível, responsável e eficiente de comercializar madeira“, conclui.

A Timbera oferece ainda uma ampla rede de produtos e fornecedores verificados: aos compradores, para que possam ter acesso a serviços de qualidade com base em transações seguras e ecologicamente responsáveis; e aos vendedores, no sentido de terem uma maior visibilidade no mercado a uma escala global.

Summer Next Generation: o programa de estágios de verão da Cofidis

O Summer Next Generation, o programa de estágios de verão da Cofidis deste ano, tem a duração de seis semanas e pretende proporcionar aos candidatos um primeiro contacto com a realidade empresarial. As candidaturas terminam hoje.

Os estágios, inicialmente desenvolvidos a pensar nos filhos dos colaboradores, serão agora alargados a todos os jovens estudantes do ensino superior de diversas áreas de especialização e que tenham até 25 anos de idade e gosto pelas áreas das tecnologias e do digital.

Com 14 vagas disponíveis, o estágio remunerado realiza-se em formato presencial, na sede da Cofidis, onde os candidatos terão a oportunidade de trabalhar com profissionais especializados e acompanhar os projetos da empresa, num ambiente que irá preparar a entrada no mercado de trabalho e ajudar a potenciar o talento.

Apostar no talento da próxima geração foi precisamente o que fez evoluir este programa. Este ano, pela primeira vez, o mesmo será alargado ao exterior e permitirá assim que mais jovens possam beneficiar de uma experiência imersiva no universo da Cofidis e potenciar o seu desenvolvimento profissional”, assegura Patrícia Baptista, diretora de experiência colaborador da Cofidis em Portugal.

O programa inclui também a realização de um projeto, com apresentação e entrega no final do estágio. Os interessados deverão submeter as candidaturas até ao final do dia de hoje. Os estágios de verão da Cofidis decorrem de 17 de julho a 31 de agosto.

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O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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