Domingo, Julho 13, 2025
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Estudo releva um setor de Relações Públicas otimista para 2023

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Por: Filipa Ribeiro

A International Public Relations Network (IPRN) realizou um inquérito interno entre os seus 48 membros, de cinco continentes, com o objetivo de obter uma perceção global sobre as principais tendências e desafios que afetam a indústria das Relações Públicas (RP).

Os resultados do “PR Business 2023” revelam que são os Recursos Humanos que estão no centro das áreas de investimento e que 80% dos inquiridos acredita no crescimento empresarial do setor em 2023 – contra 17% que aposta na manutenção das atuais perspetivas e 3% de pessimistas, que consideram que este ano será pior.

Entre as principais questões abordadas em 2022, encontravam-se o impacto da pandemia Covid-19, a incerteza económica devido à guerra na Ucrânia e a contínua evolução tecnológica a nível mundial.

Relativamente a temas sobre Inteligência Artificial (IA), 25% das agências de RP que são membros da IPRN considera a comunicação estratégica e a consultoria de Relações Públicas como os principais serviços com oportunidades de evolução, seguidos por 14% que aposta nas redes sociais e na comunicação digital, 13% na gestão de crises e de mudança e 11% na estratégia digital.

Entre as principais áreas a investir em 2023, estão a formação e retenção de talento (16%), a tecnologia e produção de meios de comunicação (9%), a criatividade (7%) e a medição e análise (6%). Já os maiores desafios apontados pelos inquiridos do estudo foram a retenção e atração de talentos (36%), a confiança dos clientes para investir (26%) e o impacto da inflação e das taxas de juro no comportamento dos consumidores (17%).

Congresso Internacional S4agro 2023 acontece em Castelo Branco

Por: Joana Mendes

O Congresso Internacional S4agro 2023 realiza-se nos dias 2 e 3 de março, no Cine-Teatro em Castelo Branco e tem como objetivo abordar as boas práticas, sustentabilidade e inovação no setor agroindustrial.

Este evento acontece através do projeto S4agro que consiste na qualificação das PME do setor agroindustrial, relacionada com produtos cárneos, hortofrutícolas, lácteos e de padaria, com o intuito de validar “soluções inovadoras e sustentáveis, que permitam aumentar a sua produtividade, eficácia e eficiência ao nível da indústria 4.0 e economia circular”, de acordo com o comunicado.

O congresso irá reunir investigadores, cientistas, decisores políticos, pequenas e médias empresas, profissionais e estudantes, para um debate sobre a sustentabilidade e inovação no setor agroindustrial e de que forma a sustentabilidade nas embalagens, o desperdício, a cibersegurança influenciam o aumento da sua eficiência produtiva, da eficácia ao nível da indústria 4.0 e da economia circular.

Temos por objetivo mostrar às PME do setor exemplos práticos de utilização de embalagens inteligentes e/ou ativas e sustentáveis, dar a conhecer novos materiais para as embalagens sustentáveis (recicláveis e ou reutilizáveis), combater o desperdício alimentar e fomentar a inovação tecnológica e cooperação entre empresas e academia como motor para a competitividade das empresas”, sublinha Pedro Dinis, professor na Universidade da Beira Interior.

Este é um projeto que envolve a Universidade da Beira Interior, o Instituto Politécnico de Coimbra, o Instituto Politécnico da Guarda, Instituto Politécnico de Leiria, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo e a InovCluster – Associação do Cluster Agroindustrial do Centro.

Casa em Miranda do Douro vai receber Comunidade de Energia Renovável

Por: Filipa Ribeiro

A Cleanwatts, uma empresa Climate Tech dedicada à transição energética, vai criar uma Comunidade de Energia Renovável (CER) na casa de repouso “Livro de Memórias”, em Miranda do Douro. A central fotovoltaica terá 110,9 kW e 241 painéis solares nos telhados.

O objetivo do projeto é “a sustentabilidade, a redução de custos relacionados com a energia desta instituição e, também, o combate à pobreza energética entre as famílias carenciadas da região” – que permitirá apoiar cerca de 100 famílias através de uma tarifa social comunitária, “em média 30% inferior às atuais tarifas de mercado”, explica Maria João Benquerença, Diretora de Comunidades de Energia da Cleanwatts.

Com a nova Comunidade de Energia, a casa “Livro de Memórias” vai conseguir uma poupança média de 56% face à tarifa estimada para a energia da rede e gerar mais 364% de energia verde do que a totalidade do seu consumo, evitando 45 toneladas equivalentes de CO2. Também 49% da energia consumida vai passar a ser proveniente da Central Solar.

A pensar  no futuro, Maria João Benquerença avança que, “com a adesão de novos membros-produtores que tenham telhados ou terrenos com capacidade para expandir a potência fotovoltaica instalada, o impacto da Comunidade poderá crescer com a introdução de outras fontes de geração renovável, como eólica, biomassa ou hidroelétrica”.

A primeira Comunidade de Energia Renovável, em Portugal, foi criada pela Cleanwatts, também em Miranda do Douro, mas com a Santa Casa da Misericórdia e outras instituições direcionadas para os cuidados à terceira idade.

Microsoft Portugal abre portas às startups e empreendedores num evento em Lisboa

Por: Joana Mendes

A Microsoft Portugal vai abrir portas para um evento que reunirá mais de 60 fundadores de startups e empreendedores e que acontecerá dia 23 de fevereiro, quinta-feira, no Parque das Nações em Lisboa.

O projeto irá juntar a comunidade de startups e pessoas ligadas ao empreendedorismo, com o principal objetivo de partilhar experiências e está relacionado com a iniciativa Coworking Thrusdays, que consiste num projeto da 351 Associação Portuguesa de Startups, Made of Lisboa, alphaCoimba, Acredita Portugal, CMX Connect Portugal, Grow Remote, Croissant, CreativeMornings Lisbon, Startup Grind Lisbon, Lisbon Digital Nomads e Nomadx, dedicada aos trabalhadores remotos e nómadas digitais que procuram um espaço de cowork.

Francisco España, diretor executivo de Startups e Nativos Digitais da Microsoft Portugal, assegura que é fulcral que a Microsoft “continue a ser um parceiro e um veículo de inovação no ecossistema de startups”.

“Para que isto se concretize, estamos a apoiar a comunidade empreendedora de diversas formas – desde programas de incubação e aceleração, promoção de oportunidades em eventos com speakers e mentoria, até à disponibilização dos nossos escritórios. Iniciativas como Coworking Thursdays alinham perfeitamente na fórmula que temos em prática e no dinamismo que queremos promover para ajudar as empresas a crescer”, finaliza.

Ao longo dos anos, a empresa tem vindo a impulsionar cada vez mais o ecossistema de empreendedorismo a nível global, através da Microsoft for Startups, que atualmente está em 140 países. Este impulsionamento verifica-se no decorrer de vários programas, não só da Microsoft for Startups, mas também Fintech 365 e Portugal SES, Portugal de Startup em Startup e Microsoft for Startups Founders.

Criada uma nova Via Verde para a internacionalização das empresas portuguesas

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Por: Filipa Ribeiro

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), uma associação empresarial que apoia empresas no seu crescimento, e a Yunit Consulting, consultora nacional especializada em pequenas e médias empresas, prepararam um roadmap de acesso à internacionalização para apoiar as empresas neste processo.

A parceria permitirá que as empresas se desenvolvam internacionalmente, um processo definido pela estratégia e preparação do projeto e pelo financiamento e prospeção comercial nos mercados selecionados.

A “Via Verde para a Internacionalização” inclui a análise da viabilidade do projeto de internacionalização, o estudo da viabilidade económico-financeira, a identificação dos mercados-chave e o enquadramento em sistemas de incentivos, nomeadamente PT2020, PRR e PT2030.

Esta iniciativa, que faz parte da estratégia de internacionalização da CCIP, tem como principal objetivo o incremento das exportações das PME portuguesas e o consequente desenvolvimento da economia nacional.

Conseguimos que os nossos clientes poupem tempo, dinheiro e recursos no processo de desenvolvimento de negócio internacional em mais de 90 mercados distintos, e fruto de uma rede ampla de consultores especializados”, conta o diretor de comércio internacional da CCIP, Pedro Magalhães.

Exportações no setor da saúde aumentaram em 2022

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Por: Joana Mendes

A Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), que tem como fonte o Instituto Nacional de Estatística (INE), lembrou que, em 2022, as exportações aumentaram 35% em relação a 2021 e alcançaram o valor de 2,4 milhões de euros. Quanto às importações cresceram 15%. No que toca à influência na balança comercial, as exportações impactaram em 23% e as importações em 31,2%.

O setor da saúde é um dos principais motores da economia nacional e a Health Cluster Portugal, associação privada sem fins lucrativos ligada à saúde, declarou que “representa um volume de negócios anual cerca de 34 mil milhões de euros e e um valor acrescentado bruto de cerca de 12 mil milhões, envolvendo perto de 105 mil empresas e empregando quase 400 mil pessoas.”

Em comunicado, os valores de crescimento apresentados estão ligados às preparações farmacêuticas que aumentaram em 48%. Esta percentagem fortalece o peso da saúde na economia nacional e “refletem o esforço que tem sido feito pelas diferentes entidades no sentido de consolidar a presença de Portugal nos mercados externos”

Guy Villax, presidente do Health Cluster, considera que “o setor da saúde, embora fustigado por políticas públicas que não reconhecem o seu valor económico e impõem preços que, há mais de dez anos, só descem, dá cartas nos mercados externos mais exigentes”.

Imprevisibilidade do Estado e as suas consequências: um mero exemplo

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Por: Fernando Amaral, chairman da Sendys Group

Dia 20 de dezembro de 2022: software houses num corrupio, a responder cabalmente a todas as exigências impostas às empresas pela administração fiscal, que iriam entrar em vigor a 1 de janeiro deste ano, e os clientes a usarem da melhor criatividade para ajustar modelos de gestão e arranjar orçamento para não terem dissabores, logo à entrada de 2023.

Dia 21 de dezembro de 2022 (a dez dias de todas as adaptações exigidas entrarem em vigor): o novo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, que entrara para o Governo a 2 de dezembro, afirma que algumas das obrigações declarativas e fiscais para 2023 iriam ser adiadas e sai o DL 85/2022, que tem as várias medidas previstas para este ano.

O retrato, em dois parágrafos, do afã bipolar de 48 horas, em dois dos poucos dias úteis disponíveis até final do ano. Contudo, diz o ditado popular que “uma andorinha não faz a primavera”. Mas, como bem sabemos, também poderia ser o retrato da sofreguidão e ansiedade, seguida de frustração, de 2021, de 2020… Enfim, poderemos estar mesmo perante uma primavera a cada final de ano.

As razões? Sempre nobres e atendíveis. Neste caso, fazer face às consequências económicas e sociais decorrentes do contexto inflacionista e da guerra na Ucrânia, ainda resquícios da pandemia, que têm protelado, anos após ano, obrigações declarativas e fiscais facilitadas pela tecnologia. Mas, porque não falar antes e/ou também de grupos de pressão, que defendem pequenos escritórios de contabilidade e provocam atrasos na implementação de medidas tecnológicas, o que vai contra a organização moderna do tecido empresarial português? Deixo para reflexão.

As consequências? No caso das software houses e clientes, o viver na ansiedade de cumprir exemplarmente todas as exigências do Governo, até que, a escassos dias úteis do final de ano, tudo é protelado. A isto, junta-se o atraso na implementação da transformação digital das organizações, a que se soma a improdutividade e investimento perdido. Ou seja, enquanto se desenvolvem soluções que, até dia 21 de dezembro, eram obrigatórias, outras soluções importantes para as empresas não são desenvolvidas e os recursos e taxa de esforço aplicados vão por água abaixo.

Exemplos? Muitos. O SAF-T (PT), relativo à contabilidade e respetiva obrigação de submissão prévia, para efeitos do pré-preenchimento do Anexo A e I da IES, foram prorrogados para o período de tributação de 2024 a ser entregue em 2025. A comunicação do inventário valorizado foi adiada para 2024. Em 2023, continuam a ser aceites faturas em PDF como faturas eletrónicas (sem a assinatura digital qualificada). A Segurança Social prorrogou, até 31 de março de 2023, o prazo para as entidades empregadoras atualizarem e registarem os dados de contratos para vínculos ativos já comunicados à Segurança Social.

Tal como outro mal de que há décadas padecemos, a imprevisibilidade fiscal, que, está provado, afasta muito investimento nacional e estrangeiro de Portugal para outras economias, também esta imprevisibilidade que concerne às alterações tecnológicas, é nefasta à economia. Gera desmotivação e descrença em todos os intervenientes, software houses e empresas, baixa os índices de produtividade, por desvio de recursos para soluções adiadas e outras que acabam por não ser implementadas. E, a pior das consequências, desacredita o Estado, aquele que deveria ser a primeira pessoa de bem e gerador de eficiência na economia. Mas, nem tudo no Estado é ineficiência, basta olharmos para a cobrança de impostos.

“O ADN da Magic Beans é operar de forma global e ter um centro de operações forte em Portugal” – Vítor Rodrigues

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Por: Marta Godinho 

A Magic Beans é uma empresa que oferece serviços para apoiar as empresas no seu caminho de transformação digital e oferecer alternativas no ecossistema global de cloud services. O seu principal objetivo é a aceleração da adoção da cloud e maximização dos benefícios da mudança de paradigma da cloud para cada negócio. Em entrevista à PME Magazine, Vítor Rodrigues, CEO da Magic Beans, fala-nos do crescimento do plano de negócios, a sua estratégia de internacionalização e o programa AWS Managed Service Provider.

PME Magazine (PME Mag.) – A que se deveu este crescimento?

Vítor Rodrigues (V. R.) – No início do ano de 2022 desenhámos um plano de negócios com objetivos, ambicioso de crescimento, que conseguimos executar com o apoio fantástico de toda a equipa da Magic Beans nas diferentes áreas.

PME Mag. – Em que se baseia a estratégia de internacionalização desta empresa?

V. R. – O ADN da Magic Beans, desde a sua criação, é operar de forma global e ter um centro de operações forte em Portugal. Assim, todos os anos, selecionamos uma nova geografia para expandir a nossa presença na Europa. Selecionamos, essencialmente países europeus, com um tecido económico baseado em PME.

PME Mag. – No que consiste o programa AWS Managed Service Provider?

V. R. – O programa certifica as metodologias, processo e profissionais de empresas para a prestação de serviços de acompanhamento de clientes que adotaram a cloud da AWS. Fazemos manutenção preventiva e corretiva, baseada nas melhores práticas e acompanhamos constantemente os clientes nas vertentes de FinOps e Cost Optimization, Security Resilience e outros aspetos fundamentais para que possam tirarem o máximo partido das plataformas cloud.

PME Mag. – Como foi o crescimento da empresa durante a pandemia?

V. R. – Em linha com o ano de 2022. Em virtude do tipo de serviços que prestamos, o local de trabalho é indiferente. Na vertente do impacto económico fomos afetados como todas as economias, o que resultou num crescimento inferior ao que poderíamos ter tido sem pandemia, mas ainda assim com crescimento.

“Todos os anos selecionamos uma nova geografia para expandir a nossa presença na Europa. Selecionamos, essencialmente, países europeus com um tecido económico baseado em PME.”

PME Mag. – Quais os principais desafios que enfrenta agora?

V. R. – Os principais desafios, são a captação de talentos com conhecimentos técnicos, o desenvolvimento do negócio noutros países, o que é sempre desafiante, e contratar profissionais de vendas. Apesar de termos academias de formação interna, não é fácil encontrar pessoas com as características que procuramos e que entendemos serem fundamentais para poderem crescer com a empresa. Um dos perfis em que encontrámos maior dificuldade e, por isso, criámos recentemente uma academia específica, são os de vendas. Não existem profissionais suficientes com os conhecimentos adequados à profissão.

PME Mag. – Quais os planos para o futuro?

V. R. – Em termos de desenvolvimento de negócio, consolidar as geografias onde já estamos presentes suportando o crescimento do negócio internacional e continuar a aumentar a cobertura geográfica na Europa. Desta forma, fazer com que a Magic Beans seja cada vez mais uma referência para as empresas que querem adotar a cloud, bem como modernizar as suas aplicações e plataformas de suporte ao negócio.

“O propósito é aumentar a proteção e a segurança dos clientes” – Luís Quintino

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Por: Marta Godinho

A Securitas Direct é uma empresa de segurança com foco em inovação tecnológica para um serviço eficaz de segurança para os seus clientes. Em entrevista com a PME Magazine, Luís Quintino, diretor de operações da Securitas Direct, fala-nos sobre os novos alarmes e a sua segurança, o segredo de ser marca número um em sistemas de alarme e os objetivos delineados para este ano.

PME Magazine (PME Mag.) – Como carateriza a empresa?

Luís Quintino (L. Q.) – A Securitas Direct é um reflexo da sociedade que cada vez mais dá primazia à sua segurança e ao seu bem-estar. Por isso mesmo, ao longo dos anos crescemos como empresa, passando a ser a empresa número um na Europa e, em particular, em Portugal. Temos, desde sempre, foco na inovação tecnológica, que nos permite oferecer as soluções mais adequadas aos nossos clientes, com a maior eficácia possível e garantindo sempre a máxima confiança. No entanto, asseguramos isto também com o apoio dos nossos colaboradores, que nos ajudam a dar um serviço de excelência e a manter 365 dias por ano a segurança dos nossos mais de 170 mil clientes.

PME Mag. – Como funcionam os vossos novos alarmes?

L. Q. – Os novos alarmes da Securitas Direct da gama PreSenseTM têm três níveis de proteção que atuam em momentos de risco. O primeiro nível conta com um sistema de anti inibição que garante que os sinais de alarme são enviados independentemente da situação e da forma de ataque, já que se encontram na rede de transmissão de sinais ATN desenvolvida e utilizada exclusivamente pela Securitas Direct, que é imune a qualquer tentativa de inibição de sinais. O segundo nível diz respeito aos detetores de acesso Shock Sensor, sensores de tecnologia avançada que são colocados em pontos de acesso vulneráveis em casas ou em empresas, como portas, janelas ou outras entradas. Estes sensores dispõem de uma tecnologia única e avançada que permite desencadear um alerta em qualquer caso de abertura, de golpe ou de vibração. A decisão de enviar este sinal passa depois pelo último nível de proteção que esta tecnologia tem. As câmaras Arlo e os detetores fotográficos de alta resolução, que correspondem ao terceiro nível de proteção são colocadas no interior das casas ou das empresas e nas entradas das mesmas e, além de gravarem e permitirem o acesso imediato à gravação, bem como armazenarem continuamente na cloud as imagens, fazem uma análise inteligente das mesmas, detetando o movimento suspeito e identificando se este é ou não um risco.

PME Mag. – Qual é o principal propósito do novo alarme?

L. Q. – A nova gama PreSenseTM tem uma capacidade de antecipação muito grande e, tendo uma tecnologia mais avançada, permite reduzir ainda mais o tempo de reação a situações de risco, para menos de 20 segundos. Além da proteção dada pelos sistemas de alarme, os clientes querem sempre que a resposta a uma possível intrusão seja a mais rápida possível. É nesse sentido que temos trabalhado para oferecer sempre mais qualidade aos nossos clientes e é com esse intuito que lançamos o PreSenseTM. O grande propósito é conseguir aumentar a proteção e a segurança dos clientes, assim como reduzir os tempos de resposta a possíveis intrusões.

PME Mag. – É evidente que a reação é muito importante numa situação de risco. Como é que a Securitas Direct consegue distinguir-se das demais com cada vez menos tempo de reação?

L. Q. – A Securitas Direct é a única empresa especializada em alarmes no mundo e conta com a Rede ATN, uma rede de transmissão de sinais única que foi desenvolvida para ser utilizada em exclusivo pela empresa. Esta rede permite que, mesmo que tentem inibir as redes de frequência ou cortem as linhas de telefone e de eletricidade, seja enviado um sinal para a nossa central recetora, disponível 24 horas por dia, onde a situação é analisada. Com a presença constante dos nossos funcionários na central de alarmes, depois de ser detetado um possível caso de perigo, o vigilante valida com o cliente a existência de uma ocorrência e, caso esta seja confirmada, é imediatamente feito o contacto com a polícia e enviado um alerta para que todos os procedimentos de segurança e de emergência possam ser acionados. Esta capacidade de resposta constante distingue a Securitas Direct das restantes empresas do setor.

“Estamos a falar de um sistema de inteligência artificial que consegue identificar se existe realmente perigo ou não. Isto tudo ocorre em menos de 20 segundos.”

PME Mag. – De que forma é que este dispositivo vem adicionar mais segurança e fidelização junto dos vossos clientes?

L. Q. – Os alarmes com tecnologia PreSenseTM permitem que atuemos antes de as situações se tornarem um problema. Esta tecnologia possibilita que sejam detetadas quaisquer tentativas de intrusão antes que elas ocorram. Além disso, estamos a falar de um sistema de inteligência artificial que, ao analisar sinais e imagens em tempo real, consegue identificar se existe realmente perigo ou não. Isto tudo ocorre em menos de 20 segundos, um tempo de resposta muito reduzido e que permite uma ação muito mais rápida e imediata.

PME Mag. – Qual é o segredo para se tornarem a marca número 1 em todo o mundo especializada em sistemas de alarme?

L. Q. – O segredo passa pelas pessoas e pela inovação tecnológica. Na Securitas Direct temos colaboradores cuja formação é feita de forma contínua e rigorosa para que possam, em qualquer circunstância, saber como agir da melhor forma possível e dar aos clientes a resposta de que precisam. A isto junta-se a nossa capacidade de inovação que permitiu que investíssemos ano após ano em alarmes cada vez mais desenvolvidos e com maior capacidade de antecipação e de mais segurança ainda. É o caso do conjunto de alarmes PreSenseTM que permitem reduzir ainda mais o tempo de reação a situações de risco, para menos de 20 segundos graças à inteligência artificial, mas também dos alarmes Verisure, por exemplo, que permitem um maior controlo por parte dos clientes e procuram ter um maior fator de dissuasão ou do ZeroVision que em caso de intrusões impede o ladrão de avançar, ao gerar uma situação de visibilidade zero. É, por isso, graças aos nossos produtos de alta tecnologia que se aliam a colaboradores especializados e com capacidade de resposta 24 horas, durante 365 dias por ano, que conseguimos ser a marca número um neste mercado.

“Esta capacidade de resposta constante distingue a Securitas Direct das restantes empresas do setor.”

PME Mag. – Quais são os próximos planos e objetivos delineados para 2023?

L. Q. – O que temos planeado para 2023 é continuar a investir em novas tecnologias e serviços para que nos continuemos a destacar como uma empresa de referência no setor. Num ano que se avizinha muito exigente financeiramente, o objetivo é investir para manter e melhorar a qualidade dos serviços que prestamos aos nossos clientes. Planeamos também o lançamento de novos produtos, tanto para novos clientes como para aqueles que já são protegidos pelos sistemas de alarmes da Securitas Direct.

Google, Youtube e Ikea consideradas as marcas mais fortes do mundo

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Por: Joana Mendes

Segundo o estudo da WPP, os portugueses reconhecem que as marcas internacionais são mais fortes, mas a preferência pelas marcas nacionais mantêm-se. O Google, o Youtube e o Ikea são consideradas as marcas mais fortes. 

O estudo feito pela WPP, braço nacional do maior grupo de comunicação do mundo, foi considerado o maior e mais duradouro estudo de marcas a nível global, sendo os dados adquiridos pelo Brand Asset Valuator (BAV). O estudo identifica quais os atributos mais associados a cada marca, quais as marcas com maior potencial inexplorado ou como são vistas por diferentes públicos-alvo.

No topo de preferências em Portugal, em relação às marcas internacionais, encontram-se o Google, o Youtube e o Ikea. No que toca às marcas nacionais, o Multibanco, a marca Portugal e a Worten lideram a escolha dos portugueses. Os resultados foram retirados de questionários, realizados entre agosto e outubro a 12,5 mil consumidores de todo o país, entre os 18 e os 65 anos. O estudo reuniu um total de 947 marcas.

“Uma das tendências que o estudo mostra é o crescimento de marcas como a Google, o YouTube ou o Ikea. Hoje é notório o domínio, no nosso espaço mental, de verdadeiros colossos globais, e não tanto de marcas portuguesas que são ainda mais próximas dos consumidores nacionais”, refere João Maria, head of BAV@WPP Portugal.

Através do estudo, é possível verificar quais as marcas que os consumidores nacionais julgam mais progressistas, isto é, abertas a novas ideias e mais inovadoras, e mais arrogantes, ou seja, que projetam um sentido de elevada opinião de si própria. Quanto às marcas consideradas progressistas, a Fundação Champalimaud e o Mbway estão entre as dez primeiras, estando à frente as marcas Tesla, Elon Musk e Google. No que toca à categoria arrogância, encontram-se a EMEL, José Mourinho e Assembleia da República.

 

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2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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