Sábado, Julho 12, 2025
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Governo anuncia novo plano para Habitação

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Por: Filipa Ribeiro

O primeiro-ministro António Costa divulgou as medidas do Governo previstas para fazer face à especulação imobiliária e às questões da habitação – um pacote de 900 milhões de euros para enfrentar as crescentes dificuldades dos portugueses para arrendar ou garantir o empréstimo da casa.

Em conferência de imprensa, o Governo referiu que já desenvolveu um total de 230 estratégias locais de habitação, assinadas com 230 municípios, e realçou os cerca de 2.700 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para investir no aumento da oferta pública de habitação.

O destaque do novo plano vai para a isenção de pagamento de mais-valias na venda de imóveis ao Estado ou às autarquias, o fim de novos licenciamentos de Alojamento Local (AL) (remetendo para 2030 a reavaliação das atuais, com exceção dos alojamentos rurais em concelhos do interior do país), o travão na emissão de novos vistos Gold e a limitação do crescimento de novas rendas no futuro.

Para novos contratos a nova renda deve resultar da soma da última renda praticada com as atualizações que poderiam ter sido feitas no período do contrato”, explicou António Costa.

O Executivo propõe-se a aumentar o número de imóveis afetos ao uso habitacional; a simplificar os processos de licenciamento de construção, aquisição e utilização de habitação; a aumentar a oferta de fogos para arrendamento habitacional e a apoiar as famílias, através de apoios mais diretos a inquilinos e titulares de empréstimos à habitação.

Está prevista ainda a obrigatoriedade de os bancos oferecerem empréstimos a taxa fixa aos clientes e criada a possibilidade de uma comparticipação mensal até um máximo de 200 euros, quando a taxa de esforço dos inquilinos seja superior a 35%.

Com o objetivo de dar confiança aos senhorios, justificou António Costa, outra medida a implementar será o facto de o Estado se substituir aos proprietários no despejo de inquilinos que não paguem a renda por um período de três meses. Assim, será o Estado a garantir o pagamento das rendas caso o incumprimento se prenda por uma razão “socialmente atendível” ou, então, o posterior despejo do arrendatário.

Colocar mais casas no mercado também será um dos objetivos, onde o Governo “propõe-se a arrendar casas” aos proprietários “dentro de preços normais, pelo prazo de cinco anos” e a pagar um ano de rendas antecipadamente para depois as subarrendar a rendas acessíveis – numa tentativa de arranjar soluções para o “número significativo” de casas com condições de habitabilidade que não estão a ser disponibilizadas no mercado.

O Programa “Mais Habitação” será discutido publicamente durante este mês, e voltará a Conselho de Ministros para aprovação final a 16 de março.

Estudo prevê estagnação no investimento imobiliário em Portugal para 2023

Por: Filipa Ribeiro

A Prime Yield, um grupo que presta serviços de consultoria e avaliação de ativos, divulgou a edição deste ano do “Guia de Investimento para SOCIMIs e SIGIs” – um balanço do desempenho dos mercados imobiliários de Portugal e Espanha em 2022.

Em Portugal, o mercado imobiliário encontra-se num bom momento. Segundo o estudo, o ano somou 3.000 milhões de euros transacionados no investimento em imobiliário comercial (mais 36% do que no ano anterior e a ser liderado pelos ativos de escritórios e pelos hotéis).

Na habitação, a Prime Yield antecipa um volume de fogos vendidos no país alinhado com o de 2021, embora com um crescimento de pelo menos 10% no montante transacionado (um fator expectável com o aumento do preço das casas). E nos escritórios, o Porto contou com cerca de 57.000 m2 ocupados e Lisboa com mais de 270.000 m2.

O documento fala num mercado saudável em 2022, mas com perspetivas de vir a estagnar este ano, no contexto do contínuo aumento das taxas de juro. Relativamente ao investimento em imobiliário comercial, estima-se um volume de transações na ordem dos 2.500 milhões de euros, que representa uma redução de 17% face a 2022 (onde foram transacionados 3.000 milhões de euros) e de -29% face a 2018 (onde o investimento ascendeu os 3.500 milhões de euros).

Um abrandamento expectável para a Prime Yield, pois com o aumento das taxas de juro e da inflação, aumenta também o custo do financiamento e o valor dos imóveis.

Vai ter um impacto direto no investimento imobiliário, pois aumenta o custo de capital e o custo de financiamento, levando naturalmente a um aumento das yields exigidas. Este é um fator determinante para que a atividade não prossiga com a trajetória de aceleração dos últimos anos”, explica o CEO do grupo, Nelson Rêgo.

No entanto, para o responsável, “um volume de investimento na ordem dos 2.500 milhões de euros continua a ser reflexo de um mercado saudável”.

Existe muita procura e o mercado tem uma generalizada falta de oferta, quer de produto para investimento, quer para ocupação, o que vai continuar a sustentar os preços e as rendas mesmo no cenário de perda de poder de compra das famílias e da maior cautela dos investidores”, conclui o CEO da Prime Yield.

Splink no top 10 das scaleups e startups portuguesas mais promissoras

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Por: João Carreira

A startup portuguesa, Splink, que tem como propósito ligar equipas desportivas aos seus fãs, através de experiências de realidade aumentada, está no top 10 das startups mais promissoras a nível nacional.

O relatório foi realizado pela Scaleup Portugal onde apresenta as 25 startups e scaleups tecnológicas mais promissoras do ano passado que tenham nascido em território luso, num total de 313 empresas analisadas.

“É para nós um motivo de orgulho, mas, mais que isso, uma motivação extra para continuar a nossa jornada de ligação entre adeptos e equipas desportivas. Estar entre as 10 startups tecnológicas mais promissoras é, também, uma grande responsabilidade, pois Portugal está a posicionar-se como um player importante neste setor”, refere o cofundador, Ivan Braz.

O produto da Splink baseia-se na aquisição de um colecionável que, na prática, é uma camisola oficial de um dos jogadores de um clube ou seleção à escolha do utilizador que, depois, é transportado para um mundo digital interativo, com tecnologia de realidade aumentada, na qual, através de uma app, é possível replicar fotografias com os craques preferidos, realizar uma tour pelos estádios, aceder aos balneários, ao centro de treinos ou mesmo “entrar” dentro dos autocarros das equipas.

Disponíveis estão colecionáveis do Sport Lisboa e Benfica, Futebol Clube do Porto e Sporting Clube de Portugal, bem como do Atlético de Madrid e Valência. Relativamente a seleções, estão disponíveis os colecionáveis de Portugal, Brasil, Espanha, México e Qatar.

Esta foi a 6.ª edição do relatório Scaleup Portugal.

AEP leva seis empresas portuguesas à maior feira de construção da Arábia Saudita

Por: Joana Mendes

A AEP (Associação Empresarial Portuguesa) organizou a presença de seis empresas portuguesas que procuram negócios em Riade, na Arábia Saudita, no decorrer da Big 5 Saudi, a maior feira de construção, materiais de construção, pedras e rochas ornamentais, tecnologias e ambiente daquele país, que acontecerá de 18 a 21 de fevereiro.

De acordo com o comunicado enviado às redações, a Arábia Saudita é um país que se encontra num processo de desenvolvimento e e diversificação da sua economia e possui uma das 20 maiores economias mundiais, sendo que a economia do mesmo é considerada a maior potência do mundo árabe, estando inserida num mercado altamente competitivo.

“Desde 2008 que a AEP desenvolve uma estratégia de abordagem ao mercado saudita. Através da participação em diversos eventos, nomeadamente para o setor da construção/materiais de construção, continuamos a apostar num dos maiores e mais promissores mercados de todo o Golfo Arábico. O programa governamental de obras públicas da Arábia Saudita apresenta oportunidades para as empresas nacionais, o setor privado está em expansão e o consumo deverá acompanhar o crescimento da população”, declara Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP.

O número de presenças esperado é superior ao ano de 2022, em que foram contabilizados 400 expositores, de 35 países, com 22 mil visitantes. O projeto BOW – Business on the Way, promoveu a participação de mais de 200 empresas em 28 ações e em mercados distintos. Em 2023, são aguardados 500 expositores, de 40 países, e em torno de 28 mil visitantes.

Esta é a segunda vez que a AEP estará presente no evento e, desta feita, irá contar com seis empresas nacionais, nomeadamente, A Cimenteira do Louro, Balanças Marques, Carfel, Gec, Mocapor e MVC-Mármores de Alcobaça.

Nesta feira internacional, os projetos públicos e privados incidem na construção de infraestruturas, tais como metro, estradas, residências, hospitais, escolas e rede de fornecimento de água e eletricidade.

Consultora tecnológica atinge faturação de 1.000 milhões de euros em 2022

Por: Filipa Ribeiro

A Devoteam, consultora focada em estratégia digital, plataformas tecnológicas e cibersegurança, anunciou que atingiu a meta da empresa de 1.000 milhões de euros de faturação no ano passado. Até 2025, mantém objetivo de 1.500 milhões de euros de volume de negócios.

Presente em mais de 20 países da região EMEA, a empresa conta com mais de 10.000 colaboradores, 1.400 dos quais em Portugal – país que é a segunda maior geografia do grupo a nível de colaboradores e a terceira maior a nível de faturação.

A saída do mercado de ações, com vista a garantir a independência estratégica, foi um impulso para a empresa – que agora anuncia ter atingido a meta com uma margem operacional superior a 100 milhões de euros e um crescimento de 20% (16% do qual orgânico).

Apoiando-se no sucesso das suas parcerias estratégicas com a AWS, Google Cloud, Microsoft, Salesforce e ServiceNow, a consultora continuará a reforçar os investimentos e estabeleceu a meta de 1.500 milhões de euros de faturação até 2025, com 50% das receitas geradas com os cinco parceiros estratégicos.

O plano do grupo passa pela aposta na tecnologia e nos serviços de alto valor acrescentado, que considera fundamentais para a transformação digital das empresas, no sentido de as ajudar nas estratégias de desenvolvimento sustentável.

Num ambiente tecnológico em constante mudança, as empresas querem poder controlar os custos de energia, gerir cada vez melhor as suas Clouds e os seus dados e garantir a independência”, explica Stanislas de Bentzmann, CEO e cofundador da Devoteam.

O mercado é complexo e elas precisam de apoio nas suas escolhas de TI”, garante.

Setor alimentar atinge mais de 7 mil milhões de euros em exportações

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Por: João Carreira

Os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que o setor alcançou os 7 mil milhões de euros de exportações em 2022, atingindo um crescimento de 20,8% quando comparado com o ano transato.

Produtos tradicionais portugueses como o azeite, vinho, conservas de peixe, leite e derivados foram os principais responsáveis por este aumento, sendo que o mercado espanhol foi quem mais contribuiu, nomeadamente com 2.472 milhões de euros das exportações portuguesas de produtos alimentares e bebidas.

Angola foi o país onde as exportações mais cresceram, num total de 34,6%, comparativamente a 2021, já no Reino Unido as exportações crescerem 3,3%, num total de 353,34 milhões de euros. Ainda de acordo com os dados do INE, as vendas para os Estados Unidos da América cresceram 10,5%, enquanto que para o Brasil o aumento foi de 17,1%.

Apesar do setor ter ultrapassado as previsões que apontavam para exportações na ordem dos 7 mil milhões de euros, Jorge Henriques, presidente da FIPA, mostra-se, no entanto, cauteloso quanto ao futuro do setor, que tem como meta ultrapassar os 10 mil milhões de euros em vendas para o exterior dentro de três anos: “Ultrapassar as previsões deixa-nos muito satisfeitos e no bom caminho para alcançar os nossos objetivos. Vivemos numa conjuntura desafiante e onde diariamente as empresas fazem um grande esforço para alcançar a sua ambição. Falta agora uma maior participação das entidades oficiais para se cumprir o desígnio nacional de ir mais além e melhorar a componente da promoção externa e da internacionalização.”

“Esperamos instrumentos que atendam às preocupações do setor, como um maior rigor na alocação de fundos para a promoção externa e uma avaliação do impacto na sua aplicação, além de maior empenho no eliminar de barreiras alfandegárias em várias latitudes”, finaliza.

RH e Formação: Tendências para 2023

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Por: Cláudia Cerqueira, GoodHabitz

O ano de 2022 foi desafiante para as empresas e colaboradores e trouxe consigo novos desafios, conhecimento e abriu horizontes no panorama dos Recursos Humanos e da Aprendizagem e Desenvolvimento profissional. 2023, por outro lado, espera-se ainda mais desafiante, dada uma maior e mais visível consciência sobre necessidades de desenvolvimento pessoal. Por sua vez, nota-se ainda uma valorização crescente da importância da identificação individual com a essência e propósito das empresas.

Deste modo, e ainda a tentar compreender o que nos trará 2023 no âmbito da gestão de pessoas e a forma como nos relacionamos com o desenvolvimento e aprendizagens, considero importante reunir algumas das principais tendências que já se vão fazendo notar. Entre elas destaca-se a importância do lado humano no mundo laboral, sendo que já se fala da abordagem de negócio H2H- Human to Human – que vai além dos já conhecidos modelos B2C e B2B.

Nesse sentido, 2023, será um ano certamente marcado pelas competências humanas, que surgem – ironicamente – motivadas pelas inovações tecnológicas que estão a transformar o universo laboral e a fazer emergir novas profissões e modelos de trabalho. Deste modo, as soft skills (digitais, sociais, emocionais e cognitivas superiores) ganharão, como já era esperado, especial relevância, o que implica novas aprendizagens e ganhos de competências ajustadas a estes cenários de forma que o trabalho desenvolvido acrescente valor num contexto de sistemas automatizados e Inteligência Artificial. Neste ponto, todo o tipo de competências digitais, e tudo o que as envolve, serão valorizadas e terão impacto no desempenho presente e futuro.

É de notar também um maior investimento na cultura organizacional, uma vez que é através desta que os colaboradores se ligam à missão, visão e valores de uma empresa, assim como ao tão falado propósito. A cultura é o que orienta a forma como os colaboradores interagem e se envolvem com gestores, equipas e clientes e embora seja uma das principais razões pelas quais estes permanecem numa organização, é também um dos motivos que pode impulsionar a sua saída. Tendo consciência de que cada vez mais empresas adotam modelos de trabalho híbrido e remoto, os pilares definidores dessa cultura, devem ser ajustados a novos formatos – mantendo os traços culturais, mas ajustando a forma de viver e praticar o que defendem. Promover momentos de equipa dentro dos modelos de trabalho praticados é fundamental e desejável assim como, os momentos de reconhecimento e valorização individual.

Além da cultura, também o propósito ganha destaque, tornando-se indispensável para empresas e colaboradores. Em 2023, mais que nunca, as empresas devem ter definida e clara a sua razão de existir e comunicá-la. Este é um importante pilar no mercado laboral, uma vez que, colaboradores alinhados e inspirados pelo propósito de uma organização têm um maior compromisso para com a mesma e com o trabalho que desempenham.

A autoaprendizagem ganha relevância – cada pessoa é protagonista do seu percurso de desenvolvimento. Espera-se que sejam os profissionais a guiar o seu desenvolvimento em modelos de micro-learning ou micro aprendizagem, que permitem aos profissionais de RH criar percursos de desenvolvimento individuais para atingir os objetivos e ambições dos colaboradores e da própria empresa. Com este modelo, todos saem a ganhar: os colaboradores têm a oportunidade de aprender da forma que mais gostam e a organização tem a possibilidade de se tornar mais competitiva a longo prazo. 

Finalmente, e como não poderia deixar de ser, a Diversidade e Inclusão será um dos tópicos na lista de prioridades. Contudo, notamos que estes temas são mais do que uma tendência, são objetivos que as equipas e empresas devem colocar em prática não apenas com o sucesso e crescimento da empresa em mente, mas também com a noção de que se tratam de direitos humanos fundamentais. Nos dias de hoje, tornar uma organização mais diversa e inclusiva significa aceitar as pessoas pelo que são e tentar consciencializar para os preconceitos inconscientes que todos temos.

Considero que todas as tendências mencionadas serão tópicos de abordagem e dedicação em 2023 pelas empresas e respetivos Órgãos de Gestão e Operacionalização. Proporcionar ambientes de desenvolvimento e oportunidades ajustadas aos colaboradores impactará no seu crescimento enquanto profissionais e indivíduos. São fatores que contribuem para a adaptação e aumento do potencial corporativo nos diferentes contextos e cenários que vivemos e que começam a surgir.

CDI: Dez anos de impacto na inovação, tecnologia e pessoas

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Por: Joana Mendes

O Center of Digital Inclusion (CDI) impulsiona a tecnologia, motiva a inovação e auxilia pessoas há dez anos. Os projetos Apps For Good e Switch to Innovation valeram duas distinções em 2022.

Fundada em 2013, a organização tem como principal objetivo transformar a vida das pessoas através da tecnologia. Os principais focos são a inclusão e inovação social e digital, defendendo valores como a solidariedade, transparência e excelência. Procuram essencialmente a integração na educação, tecnologia, cidadania e empreendedorismo.

O Center of Digital Inclusion, ao longo dos anos, conseguiu alcançar mais de 58 mil beneficiários, fornecer mais de três mil horas de formação em parceria com 88 empresas e instituições e formar quase 1 200 professores para diferentes projetos.

O projeto “Apps for Good”, um programa que aposta na educação tecnológica, consistindo num desafio direcionado aos alunos e professores, na utilização de aplicações para smartphones ou tablets, com o intuito de entenderem o impacto da tecnologia no mundo que os rodeia. Em 2021 e 2022, o projeto “Apps for Good” nos estabelecimentos prisionais ganhou o Prémio BPI “La Caixa” – Solidário.

O Centro de Cidadania Digital de Valongo, é um espaço de auxílio para a comunidade e para o mundo que fornece ferramentas tecnológicas, para a resolução de problemas importantes. Associado a este espaço, encontra-se o projeto “Switch to Innovation”, em parceria com a Câmara Municipal de Valongo, que ganhou o prémio nacional, na categoria Empreendedorismo Responsável e Inclusivo, no âmbito dos EEPA 2022 – European Enterprise Promotion Award.

A fim de celebrar os dez anos de sucesso, o CDI lançou a podsérie “CDI Portugal – Há 10 anos a Bater Corações”, com o intuito de demonstrar à sociedade como foi possível alcançar os números de sucesso da associação, acima descritos. Tendo uma pessoa em cada episódio destinada dar o seu testemunho.

A Belt é o marketplace que pretende descomplicar os seguros em Portugal

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Por: João Carreira

Eis a Belt, o mais recente marketplace de seguros digitais no mercado nacional, cujo objetivo é simplificar, quebrando com o conceito tradicional, mas sem descurar o que todos procuram no serviço: ajuda, cuidado e proteção.

O projeto foi lançado pela Clever Advertising, especialista em marketing digital, sob a liderança de Leandro Almeida e Manuel Brandão, que procuram garantir a proximidade e confiança de uma mediador convencional, acrescentando os fatores de transparência, inovação, tecnologia e informalidade.

“Montámos o mediador dos tempos modernos que oferece uma proximidade e simplicidade diferenciadores ao cliente. Na Belt, temos mais propósito e menos rodeios. Guiamo-nos pelas expetativas e necessidades dos nossos clientes e o nosso foco será sempre a entrega de informação de qualidade para que entendam as diferentes opções de cobertura no mercado e façam uma decisão de compra informada”, explica Manuel Brandão, cofundador da plataforma.

A Belt permite ao cliente aceder a uma plataforma online e ter os seguros, de todos os ramos e diversas seguradoras, à distância de um clique, a qualquer hora e a partir de qualquer dispositivo. Destina-se, segundo os fundadores, a quem privilegia a eficiência e conforto do digital.

“Em geral, as pessoas acreditam que o e-commerce e os marketplaces são importantes ferramentas para a redução dos preços dos produtos. Contudo, os casos de sucesso são aqueles que dão aos clientes acesso a mais produtos e informação adequada para uma decisão de compra acertada. É interessante notar que quando um cliente é exposto a uma boa comparação de produtos, ele raramente escolhe o produto de menor valor agregado. Neste sentido, a Belt inova ao fazer a educação dos seguros no seu processo de venda. Os nossos resultados preliminares comprovam que os clientes, quando bem informados, procuram produtos de qualidade e com as coberturas ajustadas às suas necessidades. O preço torna-se um fator secundário”, aponta Leandro Almeida, que lidera a empresa desde setembro do ano passado.

Em adição ao seguro de viagem, nos próximos meses, a marca vai adicionar ao seu leque de ofertas os seguros doméstico, pets, saúde, mobilidade urbana e vida. Os fundadores ambicionam que a Belt se torne o maior marketplace de seguros em Portugal e se internacionalize para os mercados onde a Clever Advertising já tenha presença, nomeadamente, Brasil e Espanha.

Fundo europeu com 25 milhões de euros para ajudar PME

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Por: Filipa Ribeiro

Há um financiamento do fundo europeu para ser utilizado no registo das marcas, desenhos ou modelos em Portugal, na União Europeia e em internacionais (via OMPI). O alerta é dado pela Inventa, consultora especialista em propriedade intelectual.

O fundo “Ideas Powered for Business” advém da União Europeia (UE) e está a ser implementado pelo Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO). Tem como objetivo ajudar as PME com sede na UE a registarem os seus direitos de propriedade industrial (PI).

As PME poderão beneficiar de 90% do reembolso para serviços de pré-diagnóstico de PI, de 75% de reembolso das taxas relativas aos registos de marcas e desenhos ou modelos a nível da UE e a nível nacional, e de 50% de reembolso de taxas relativas a registos internacionais de marcas e desenhos ou modelos (via OMPI).

Luís Caixinhas, agente oficial da propriedade industrial e mandatário europeu de marcas e desenhos ou modelos na Inventa, lembra que “o fundo é uma oportunidade para as pequenas e médias empresas (PME) nacionais protegerem os seus direitos. Com a necessidade de expansão do mercado e, em simultâneo, da concorrência, deve-se prevenir ao máximo a cópia de ideias, produtos ou serviços, sendo este um dos fatores determinantes para o sucesso económico de um negócio“.

As candidaturas ao fundo europeu – disponível em função da ordem de entrada das candidaturas e até ser gasta a verba disponível – terminam no dia 8 de dezembro de 2023.

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Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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