Domingo, Julho 13, 2025
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TechOf inaugura primeiro centro de formação em Portugal

Por: João Carreira

Está inaugurado o primeiro centro de formação e especialização da TechOf, em Portugal. Trata-se de uma empresa de formação tecnológica que aplica o Job Effective Traning da empresa Wawiwa, cujo objetivo é formar pessoas, com ou sem competências na área tecnológica, em talentos tech eficazes e capazes de integrar o mercado de trabalho num curto espaço de tempo, respondendo assim a uma lacuna do mercado, seja do lado da oferta como da procura.

A TechOf aposta, assim, em formações de Reskilling que reajusta os formandos a novos conhecimentos, fora da sua atual área profissional ou de conhecimentos e Upskilling, formação que tem como objetivo otimizar e incrementar os conhecimentos do formando dentro da sua atual área profissional ou de conhecimentos.

De acordo com Nuno Rosado, CEO da TechOf, “a forte procura de profissionais especializados nas áreas tecnológicas é transversal, tanto nos Estados Unidos como na Europa. Um estudo da RH Robert Half, de maio de 2022, realizado junto de mais de 750 Tech Managers no Reino Unido identificou que 72% das empresas têm falta de recursos especializados em tecnologia. As áreas com maior escassez de profissionais são desenvolvimento de software e cibersegurança. Do total de contratações destas empresas, mais de 50% estão relacionadas com segurança, programação e análise de dados. Existe uma procura significativa e uma oferta deficitária, tanto em quantidade como em qualidade. E em Portugal, de acordo com as nossas pesquisas o cenário é idêntico”.

O primeiro centro de formação e especialização da Tech Of está localizado em Lisboa, mas os responsáveis da empresa pretendem avançar com a criação de um segundo centro no Porto, previsto para o início de 2024.

O objetivo da empresa é formar 500 alunos com uma taxa de empregabilidade de 100% no primeiro ano de atividade.

Novo projeto alia impressão 3D à construção

Por: Filipa Ribeiro

A Saint-Gobain Portugal S.A., em conjunto com o Instituto da Construção da FEUP – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, está a participar num projeto inovador de impressão 3D para a indústria da construção.

O estudo tem como objetivo o desenvolvimento de argamassas para impressão 3D, com capacidade para imprimir modelos construtivos à escala real, visando a sustentabilidade no comportamento térmico e na reabilitação dos edifícios.

A impressão 3D está a revolucionar diversos campos, como o da construção, ao garantir  empreendimentos mais rápidos, competitivos economicamente, sem desperdício de materiais  e com menores emissões de carbono. Acima de tudo, simboliza o avanço na industrialização do setor”, explica José Martos, CEO da Saint-Gobain em Portugal.

A aquisição de uma impressora, com capacidade para elementos com um volume 3x3x6m3, assegura que soluções construtivas em 3D possam ser testadas no âmbito da utilização da tecnologia de fabrico aditivado na construção. Todos os testes estão a ser realizados com argamassas Weber 3D 160-1, como referência para desenvolvimentos futuros.

Para o projeto, o Departamento de Engenharia Civil da FEUP contribui com o seu know-how e recursos humanos, o que facilita uma significativa melhoria no setor da construção, por via de uma estreita colaboração com a indústria.

Associadas a este projeto de impressão 3D, estão ainda a concurso duas teses que serão premiadas pela Saint-Gobain como “melhor tese de mestrado” e “melhor tese de doutoramento”.

Investir na bolsa sim, mas pense antes de agir

Por: Maxim Manturov, head of Investment Advice, Freedom Finance Europe

Investir na bolsa é algo que muitos já pensaram fazer para aumentar o seu capital, mas que poucos se aventuram a fazê-lo. Porquê? Complexidade, risco, desconhecimento, erros que se pagam caros…

De facto, aprender com os erros é dos melhores ensinamentos que podemos ter, mas quando falamos em decisões de investimento, há algum que podem ser evitados se forem rapidamente reconhecidos.

Um dos investidores mais bem-sucedidos do mundo, Warren Buffett, defende que nunca devemos investir em empresas cujo modelo de negócios não entendemos. Assim sendo, antes de investir numa empresa pesquise: a empresa, o seu background, o seu negócio, o seu histórico. É importante perceber exatamente como tudo funciona.

Investigue, aproxime-se, mas não se apaixone. Quando uma empresa na qual investimos tem sucesso facilmente desenvolvemos uma ligação emocional por ela. Ficamos apaixonados e esquecemos que comprámos as ações como um investimento. Lembre-se sempre que comprou ações para ganhar dinheiro. Sempre que algum dos fundamentos que o levou a comprar ações mudar, considere vendê-las.

A compra e venda de ações é inegavelmente um investimento positivo, mas é preciso manter presente que o portefólio não cresce do dia para a noite. Obterá maior retorno a longo prazo se seguir uma abordagem lenta e constante. Esperar que um portefólio faça algo diferente do que aquilo para o qual foi projetado, é um caminho certo para o desastre. Isso significa que precisa de manter expectativas realistas sobre o tempo de crescimento e de retorno do seu portefólio.

Quando iniciamos uma atividade a excitação do momento, as conquistas e vitórias podem conduzir a decisões impulsivas e pouco sensatas. Mudar de posição e andar permanentemente a pular de um lado para o outro mata os lucros. Os custos de transação podem ter um impacto significativo nos resultados, sem mencionar as oportunidades perdidas associadas à perda de lucros de longo prazo de outros investimentos sensatos.

Dito isto, também precisa de saber sofrer, porque há sofrimentos que são necessários por serem estratégicos. Isto significa que terá de tolerar uma posição perdedora até que ela retorne ao seu valor original. As finanças comportamentais chamam a isto “erro cognitivo”. Ao não perceber uma perda, os investidores realmente perdem de duas maneiras. Em primeiro lugar evitam vender a ação perdedora, que pode continuar a cair até perder o valor. Em segundo lugar perdem a oportunidade de fazer melhor uso dos fundos de investimento.

Para investidores comuns, é prudente seguir o princípio da diversificação. Ao construir uma carteira de fundos negociados em bolsa (ETF), é importante distribuir o risco por todos os principais setores. Ao construir uma carteira de ações individual, considere também todos os principais setores. Como regra geral, não aloque mais de 5-10% a uma única posição.

Por fim, é importante destacar que o maior inimigo do investimento é, provavelmente, a emoção. O axioma de que o medo e a ganância governam o mercado é verdadeiro. Os investidores não devem deixar que o medo ou a ganância controlem as suas decisões. Em vez disso, devem concentrar-se no quadro geral. Os retornos do mercado de ações podem variar muito a curto prazo, mas, a longo prazo, os retornos históricos das ações de grande capitalização podem ser em média de 10%.

Em geral, um investidor deve construir uma carteira equilibrada composta por diferentes setores, principalmente o setor de tecnologia, indústria e materiais, saúde, setores cíclicos. O setor de energia verde também tem um potencial de crescimento bastante sólido no futuro.

AEP presente na maior feira de comércio de retalho na Alemanha

Por: Joana Mendes

A AEP – Associação Empresarial de Portugal e cinco empresas nacionais do setor do retalho estão na maior feira de comércio na feira EuroShop, entre os dias 26 de fevereiro e 2 de março.

Esta feira acontece de três em três anos e é considerada a maior feira do mundo no setor do retalho, esgotando o recinto da Messe de Dusseldorf. O espaço de exposições é uma oportunidade para as empresas portuguesas que integram a AEP revelarem os seus produtos, apresentarem as últimas novidades e estabelecerem contactos.

Há vários anos que a AEP trabalha o mercado alemão, contudo, esta é a primeira participação na EuroShop e com cinco empresas nacionais, relacionadas com a fabricação de equipamento não doméstico para refrigeração e ventilação e de indústria de iluminação, soluções em tecnologia da informação e sistemas de refrigeração ligado ao setor alimentar.

“A Alemanha é um dos principais parceiros de Portugal, mas obriga a uma abordagem estruturada e persistente. É um mercado que continua a apresentar oportunidades de negócio em diferentes áreas. Para além disto, não podemos esquecer que a Alemanha tem uma indústria com uma dimensão importante e uma forte dependência das exportações”, declara Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP.

Em 2022, a AEP, através do projeto BOW – Business on the Way, promoveu a participação de mais de 200 empresas em 28 ações, entre feiras internacionais, missões empresariais, em 19 mercados distintos. A participação na feira EuroShop está incluída no projeto BOW – Business on the Way, desenvolvido pela AEP, no âmbito do Portugal 2030 e do Compete 2030.

 

ANI vai premiar soluções inovadoras com 20 mil euros

Por: Filipa Ribeiro

A Agência Nacional de Inovação (ANI) lançou, em parceria com NOS, Critical Software, GeoSAT e GALP, desafios às instituições de Ensino Superior com o objetivo de desenvolverem soluções inovadoras com projetos disruptivos em áreas de energia, espaço, sistemas de informação e 5G.

A iniciativa pretende ser uma plataforma para investigadores, professores e alunos de instituições de ensino superior nacionais e dar-lhes oportunidade para desenvolverem novas ideias e competências para as empresas.

O nosso objetivo é promover a inovação colaborativa e a transferência de conhecimento para a economia, potenciando os resultados comerciais da investigação, e criar canais de acesso ao conhecimento para as empresas”, explica a presidente da ANI, Joana Mendonça.

Cada equipa vencedora receberá cinco mil euros para o desenvolvimento do projeto, mas terá ainda a oportunidade de colaborar com as empresas parceiras da iniciativa.

As candidaturas, que podem ser feitas através do website da ANI, estão abertas até dia 19 de março.

“Quando fundei a marca, um dos alicerces era o princípio da sustentabilidade” – Cláudia Gomes

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Por: Marta Godinho 

A Mineral Organic Crafts é um negócio que surgiu em plena pandemia e que cria peças de artesanato em cerâmica perfumada no mercado nacional e internacional. Em entrevista à PME Magazine, Cláudia Gomes, fundadora e diretora criativa da Mineral Organic Crafts, conta-nos um pouco sobre a marca e o seu crescimento nestes dois anos, os principais desafios da empresa, a participação na Maison & Objet e os planos futuros.

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu esta marca?

Cláudia Gomes (C. G.) – A Mineral Organic Crafts surgiu em 2020, em plena pandemia. Com a pausa forçada devido à Covid-19, surgiu a oportunidade de experimentar o artesanato em cerâmica perfumada, sendo que o objetivo à data passava por criar uma pequena linha de lembranças para a minha Peculiar Comunicação, o projeto de consultoria de comunicação e organização de eventos que fundei em 2017. A ideia já era antiga e já sabia exatamente qual a matéria-prima que queria explorar (gesso cerâmico). No entanto, a falta de tempo acabava sempre por ser dissuasora e, em todos os eventos particulares e corporativos que desenvolvia, acabava por adjudicar os “gifts” a parceiros externos, apesar de raramente encontrar o que realmente queria. Estava na altura de ter uma proposta com a minha assinatura, onde conseguisse controlar o processo de produção do início ao fim. Lancei a Mineral em maio de 2020 com um plano de negócios simples que passava por desenvolver cerca de 20 modelos para testar o mercado, sem imaginar que um dia o volume de negócios da Mineral se sobreporia ao da Peculiar Comunicação e que, três anos depois, tivesse mais de 200 modelos no catálogo, dezenas de revendedores em Portugal e no estrangeiro e várias participações nas maiores feiras mundiais de decoração de interiores. Eu e o meu marido, Paulo Santos, que agora trabalha comigo a tempo inteiro na Mineral, nunca imaginámos que este projeto (agora um projeto conjunto) nos iria proporcionar uma reconversão profissional desta magnitude, mas fomo-nos sempre adaptando ao crescimento e às mudanças de forma muito natural. Na realidade, quando fundei o projeto sabia que ele teria vida própria e independente dos restantes projetos que já fundara e que a marca tinha potencial para escalar, daí ter optado por um nome em inglês para evitar limitações de idioma. Não sabia é que seria tão rápido e que iria transformar-se num negócio de família e com um raio de abrangência tão grande em termos de nicho de mercado.

PME Mag. – Quais foram a dificuldades de dar seguimento a um projeto nascido em tempo de pandemia?

C. G. – Na realidade, a pandemia potenciou o negócio já que proporcionou um enorme crescimento da venda online e uma maior afinidade do consumidor às redes sociais como forma de atenuar as distâncias causadas pela pandemia. Com este clima favorável ao e-commerce, aliado ao movimento de apoio que se gerou em torno de tudo o que era nacional e feito à mão, as páginas do Instagram e do Facebook foram crescendo em conteúdos e ganhando cada vez mais seguidores. Em paralelo, o website da marca ia sendo alimentado por mim com novas coleções e fotografias das novidades, acompanhadas dos conteúdos sobre as mesmas e sobre o processo produtivo, o que transmitia ao cliente uma sensação de segurança e de “savoir faire”, que reconheciam e identificavam nas grandes marcas. Esse background devo-o à minha formação e aos muitos projetos que integrei enquanto profissional de marketing e comunicação, mas também na área dos eventos, que me permitiram construir uma marca de raiz apenas com recurso a capitais próprios. Como complemento ao meu trabalho e dedicação quase integral a este projeto, o Paulo, sendo mestre em química com especialização em recursos renováveis e bio refinarias, e tendo trabalhado sempre em grandes indústrias como a corticeira ou a têxtil, ajudou-me a melhorar tecnicamente o processo produtivo, valorizando cada vez mais o produto final. Isto só foi possível porque na pandemia não havia vida social e todo o tempo livre que tínhamos era investido neste “bebé” chamado Mineral Organic Crafts.

“Quando fundei o projeto sabia que ele teria vida própria e independente dos restantes projetos que já fundara e que a marca tinha potencial para escalar, daí ter optado por um nome em inglês para evitar limitações de idioma.”

PME Mag. – Quais são os principais produtos que podemos encontrar na Mineral Organic Crafts?

C. G. – A Mineral Organic Crafts é especializada na produção artesanal de ambientadores de gesso cerâmico (conhecido por cerâmica perfumada), sendo estes incomparavelmente mais ecológicos do que os comuns ambientadores e difusores que encontramos no mercado. Para além do processo ser ético e consciente, as matérias-primas orgânicas e cuidadosamente selecionadas, packaging reciclado e 100% reciclável, os ambientadores da Mineral são, ainda, reutilizáveis por toda a vida, bastando aplicar umas gotas de essência sobre a peça (que também revendemos), que irá absorver e difundir o perfume por evaporação passiva. A difusão passiva reutilizável é a mais indicada para pessoas (e animais) com sensibilidades olfativas ou alergias, já que a libertação do aroma não invade o ar como os ambientadores comuns. Para além das coleções de ambientadores com diversas aplicações (para pousar em superfícies, pendurar no roupeiro/colocar em gavetas, para o carro ou até jarras com arranjos de flores preservadas), temos também uma linha de bijuteria perfumada e perfumável e telas integralmente pintadas com recurso a espátula e a muitas horas de trabalho, igualmente perfumadas e perfumáveis. Iremos lançar, em breve, uma gama com mais um artigo inovador, o “Glass Tube” da “Glass Collection”, que consiste num kit DYI com um copo tubular assente numa base de madeira iluminada que se enche de peças nossas (existem quatro modelos diferentes) e que é indicado para perfumar espaços grandes. O kit tem um manual e o utilizador final monta o seu ambientador.

PME Mag. – Qual foi o ponto de viragem da marca?

C. G. – Um dos pontos de viragem foi em abril de 2022, com a obtenção da Carta de Artesão e da Carta de Unidade Produtiva Artesanal pelo CEARTE, o sistema oficial de reconhecimento dos produtores artesanais em Portugal, cuja entidade responsável é o Instituto do Emprego e Formação Profissional, competindo ao CEARTE a instrução e avaliação técnica das candidaturas. Com este reconhecimento e certificação foi possível solicitar o selo “Portugal Sou Eu” à AEP (Associação Empresarial de Portugal), da qual sou associada, conseguindo, desta forma, uma validação relativamente à qualidade e inovação dos produtos. Já, em fevereiro de 2022, tinha dado um grande passo no que respeita à notoriedade da marca quando fui selecionada pela APCC (Associação Portuguesa dos Centros Comerciais) para integrar o Programa de Incubação de Retalho (de entre 99 startups foram selecionadas apenas cinco), graças à componente de inovação em sustentabilidade da minha marca, o que também representou um grande impulso no negócio. Ainda no início de 2022, o Paulo juntou-se a mim de forma permanente no projeto, o que se traduziu num aumento e melhoria de capacidade de produção, mas também na rapidez de procedimentos relacionados com gestão, logística e contabilidade. As nossas competências aliaram-se mais do que nunca – o Paulo numa ótica mais técnica e tecnológica; eu com a vertente criativa e de comunicação/gestão de marca – e, hoje em dia, somos a dupla que dá corpo e alma à marca registada Mineral Organic Crafts. Ademais, a requalificação de uma pequena moradia de 1960 para converter no nosso atelier (com capitais próprios e com recurso à banca), que inaugurámos em junho do ano passado e que nos deu muito mais capacidade de organização, produção e nos permite ter uma equipa de apoio externa sempre que necessário, o que não acontecia no primeiro atelier que era no salão de festas da nossa casa, em Arcozelo, Vila Nova de Gaia. Ao novo atelier, inserido numa zona de verdes prados, em Sermonde, Vila Nova de Gaia, chamamos Maison Mineral porque é, afinal, a casa de todos os que apreciam o que fazemos, já que aqui acontece não só a produção e entrega de encomendas no showroom, como os dias da “Casa Aberta”, onde todos podem aparecer sem marcação e onde a casa se enche de pessoas, de música, gastronomia e boa energia. Este ano, no verão, iremos fazer a Casa Aberta em modo sunset, já que a vista do jardim sobre o pôr-do-sol é hipnotizante! Inspirámo-nos no estilo de construção mediterrânea, com muros arredondados que contrastam com a geometria de uma escada assimétrica, muito minimalista e com foco em materiais sustentáveis. Muito mais havia a dizer sobre esta enorme aventura que começou há quase três anos, mas, acima de tudo, os ingredientes do sucesso da Mineral Organic Crafts são: o amor pela arte e pela missão da sustentabilidade e muito trabalho, foco e dedicação permanente, praticamente sem folgas e sem férias. Só com muito amor pelo projeto se consegue manter o entusiasmo e percebi que o meu propósito de vida era este quando, mesmo no extremo do meu cansaço físico, continuava animada e a querer fazer mais e mais. Foi isso que me levou a apostar todas as fichas na marca e a redirecionar o rumo da minha carreira profissional.

“Acima de tudo, os ingredientes do sucesso da Mineral Organic Crafts são: o amor pela arte e pela missão da sustentabilidade e muito trabalho, foco e dedicação permanente”

PME Mag. – Como explica o crescimento exponencial da marca que já opera em mercados internacionais?

C. G. – Atualmente é relativamente acessível a um projeto de artesanato estar em plataformas de venda B2B internacionais, desde que cumpra alguns requisitos relacionados com design de produto, diferenciação no mercado, faturação e suportes de comunicação de qualidade. Existem várias plataformas que agregam marcas e as dão a conhecer a revendedores espalhados por todo o mundo (como Ankorstore ou Faire, por exemplo), o que representa um apoio nas primeiras vendas fora de fronteiras. Com a expansão da marca e com o aumento de seguidores nas redes sociais, também começaram a perguntar-nos se enviávamos produtos para o estrangeiro diretamente e se podiam representar a nossa marca noutros países, pelo que foi acontecendo com naturalidade. A última “estreia” foi agora em janeiro, com a entrada de um novo revendedor em Angola (Luanda), cujo transporte é feito por via marítima. Pela primeira vez, vimos as nossas caixas serem acondicionadas em palete e seguirem viagem no contentor marítimo rumo ao continente africano. Que emoção.

“Com a expansão da marca e com o aumento de seguidores nas redes sociais, (…) o envio de produtos para o estrangeiro diretamente foi acontecendo com naturalidade”

PME Mag. – Quais são as expetativas de participar na Maison & Objet, a maior feira de decoração e design de interiores do mundo?

C. G. – É a segunda vez que estamos expostos na Maison & Objet, já que no ano passado, na edição que decorreu em março (devido à Covid aconteceu mais tarde do que o habitual), estivemos expostos no stand Made in Portugal, Naturally, da APIMA (Associação Portuguesa do Mobiliário e Afins), tendo repetido a mesma presença em junho, na Tortona Design Week, em Milão. As expectativas de participar neste tipo de certames são sempre elevadas, não propriamente em contactos comerciais imediatos, mas sobretudo numa esfera social, já que conhecemos sempre pessoas e projetos interessantes que, mais tarde, se convertem em vendas e em notoriedade para a marca. Este tipo de interações ajuda-nos a abrir portas a novos públicos e mercados, sendo fundamentais para posicionar o produto num segmento premium. Sai valorizada a marca, os artigos que produzimos (quer pela funcionalidade de ambientador, quer pelo design sofisticado e minimalista) e, ainda, o próprio artesão de arte, que dá a cara pelo projeto e trabalha a sua marca pessoal junto deste nicho.

PME Mag. – Acredita que o sustentável é apenas tendência ou cada vez mais as marcas procuram o ecológico?

C. G. – O planeta Terra é a grande casa de todos nós e, infelizmente, o seu estado não é o melhor devido às más decisões tomadas por nós, sociedade industrializada, ao longo de décadas. Essa realidade é cada vez mais evidente e indiscutível, pelo que existe uma maior consciência global sobre como iremos atenuar a nossa pegada ecológica daqui em diante e isso reflete-se nos nossos hábitos de consumo (felizmente). Antes de sermos responsáveis por marcas, somos seres humanos dotados de ética, responsabilidade e memória, o que leva muitos de nós a procurarmos alternativas mais sustentáveis para os nossos negócios, assim como para as nossas vidas enquanto consumidores. Penso que o movimento a que assistimos atualmente, que se tornou simultaneamente numa tendência, representa esse “despertar” para o problema e a noção de que temos pouco tempo para reverter a situação do planeta que nos acolhe, por isso acredito que seja uma nova forma de estar na vida que veio para ficar. Uma adaptação genuína da sociedade a um estilo de vida mais simples e mais ecológico que visa salvaguardar as gerações futuras, dos nossos filhos e netos. Quando fundei a marca, um dos alicerces basilares era precisamente o princípio da sustentabilidade e passou por criar uma proposta de valor que, quando comparada com o que existe no mercado na mesma categoria de produtos, fosse incomparavelmente mais amiga do ambiente (quer na perspetiva da formulação do produto, quer no que respeita à reutilização e à vida útil do mesmo, quer ainda do ponto de vista do descarte por forma a este ser o mais inócuo possível quando libertado na natureza). Esta componente de responsabilidade social do projeto representa aquilo a que chamo “missão” e passa por promover a conversão do consumo de difusores produzidos industrialmente, descartáveis, de vida útil muito reduzida, envoltos em “carapaça” e embalagens de plástico, para ambientadores de base mineral, reutilizáveis e produzidos artesanalmente, sem recurso a energia fóssil.

“Antes de sermos responsáveis por marcas, somos seres humanos dotados de ética, responsabilidade e memória, o que leva muitos de nós a procurarmos alternativas mais sustentáveis para os nossos negócios, assim como para as nossas vidas enquanto consumidores.”

PME Mag. – Quais são os planos futuros?

C. G. – Os planos futuros para a marca passam por continuar a trabalhar para manter a qualidade e para chegar a mais pessoas espalhadas pelo globo, com a mesma proposta de valor que temos vindo a apresentar ao mercado. Iremos manter a nossa aposta em matérias-primas de fonte europeia, de qualidade e altamente regulamentadas como a essência, os pigmentos minerais ou o pó cerâmico, assim como o investimento em embalagens recicláveis, plastic free e num processo produtivo cada vez mais otimizado para zero desperdício, ou seja, eco-friendly. No que respeita a expansão da marca, não vemos as distâncias geográficas como limite, apenas queremos crescer de forma sustentada e firme, sem devaneios e sem perder a essência que nos caracteriza. Somos um projeto de produção artesanal em pequena escala e, por essa razão, os produtos são ainda mais exclusivos e carecem de tempos de produção que não se coadunam com “massificação” e ainda bem, pois não pretendemos vender “a grosso” nem banalizar a nossa arte. Estaremos sempre disponíveis para colaborar com revendedores que partilhem da nossa forma de estar, geralmente concept stores que representam projetos com alma, que se disponibilizem para perpetuar a nossa mensagem e bebam da mesma inspiração que nós. Temos todo o gosto em colaborar com empresas, para as quais desenvolvemos gifts corporativos, ou com instituições de todos os tipos, desde que o conceito das marcas esteja alinhado e faça sentido essa parceria. Independentemente do crescimento que tenhamos em número de pontos de venda ou projetos conceptuais, o nosso foco será sempre a satisfação do cliente final, o utilizador final das peças, pelo que pretendemos manter a nossa filosofia enquanto marca democrática, com preços ao alcance de qualquer pessoa, por forma a promover o hábito de consumo de um ambientador passivo, mais ecológico e mais saudável, em detrimento dos difusores industrializados, sem nos tornarmos numa marca de nicho, só acessível a uma franja da população. Prova disso é o facto de mantermos os preços inalterados desde a fundação, em 2020, mesmo tendo sofrido tantos aumentos de fornecedores, fazendo atualmente um esforço para absorver os custos de forma que o nosso cliente não sinta que agora lhe somos inacessíveis. Consideramos que essa postura de tolerância e contenção – numa época tão difícil para todos como a que o mundo atravessa atualmente – é a melhor forma de demonstrar empatia perante os nossos clientes, que nos ajudaram a chegar até aqui e precisam, mais do que nunca, que sejamos acessíveis. Para que todos possamos embarcar nesta viagem chamada sustentabilidade, é necessário que haja uma consciencialização e uma análise realista à viabilidade das soluções apresentadas pelo mercado neste domínio, pois, infelizmente, o que concluímos é que, em muitos casos, as opções mais ecológicas são as mais dispendiosas (o packaging biodegradável é um exemplo disso, com valores astronómicos face às alternativas de plástico), por isso é urgente que cada um de nós faça o que estiver ao seu alcance para mudar este paradigma. Só assim conseguiremos resgatar o nosso planeta e garantir a sua biodiversidade, essencial à vida humana.

Portugueses descontentes com condições económicas em Portugal

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Por: Joana Mendes

66,8% dos inquiridos do estudo do Observatório da Sociedade Portuguesa da Católica-Lisbon revela que as condições económicas são avaliadas entre fracas e muito fracas. De acordo com o comunicado enviado às redações, estes valores registados foram os mais baixos desde 2017.

Neste estudo estiveram envolvidos 1001 participantes, que responderam a um questionário online, no mês de dezembro de 2022. Os principais objetivos consistiam na investigação dos fatores pelos quais a sociedade é caracterizada e na monitorização dos indicadores gerais do Observatório da Sociedade Portuguesa, que analisam os propósitos da poupança, as perceções sobre o rendimento e a confiança económica dos portugueses.

Na análise dos dados é possível verificar que os portugueses estão descontentes com as condições económicas em Portugal. 79,7% dos participantes acredita que a situação económica no futuro vai piorar, considerando o impacto do conflito entre a Ucrânia e a Rússia, na economia mundial e até mesmo, nacional.

Os três indicadores continuam com tendência a descer, a partir de julho de 2021, tendo o Índice de Confiança Económica registado os valores mais baixos pelo Observatório da Sociedade Portuguesa. O valor do ICE registado em 2022, a partir do estudo efetuado foi de -63,5 pontos, numa classificação de -100 e +100, sendo este o valor mais baixo desde 2021.

No que diz respeito à perceção sobre o rendimento mensal líquido de cada um, a maioria dos participantes (57,7%) acha que o seu rendimento é suficiente para viver. Relativamente aos restantes, 26,9% considera que é bastante difícil viver com os seus próprios rendimentos e 15,4% refere que sustentar a sua vida com o seu rendimento não tem um grau de dificuldade, nem de facilidade.

No que toca à poupança, 56% das pessoas tem a intenção de poupar, sendo este valor mais baixo, de 11,4%, comparativamente aos valores retirados, do estudo feito em 2021.

Já são conhecidos os vencedores do programa de inovação DISRUPTION22

Por: Joana Mendes

O programa de inovação do Grupo Nabeiro DISRUPTION22 consiste em dar visibilidade aos especialistas e impulsionar as start-ups espalhadas pelo mundo a partilhar as suas ideias de negócio e soluções inovadoras. Yogan Creamery, Skizo e Plasblock foram os vencedores.

Durante cinco meses, programa contou com 124 inscrições, 70 empresas internacionais e 54 nacionais. Os três projetos vencedores, Yogan Creamery, Skizo e Plasblock, terão agora a oportunidade de desenvolver projetos piloto com o Grupo Nabeiro.

No que toca à Yogan Creamery, o projeto baseia-se na criação, produção e comercialização de alternativas de origem vegetal, adaptando várias técnicas artesanais, ingredientes sustentáveis e nutritivos, tais como a amêndoa e o caju.

O principal objetivo da Skizo é preservar o ambiente, especialmente o mar. Com a intenção de transformar o plástico em fio e têxtil, pretende contribuir para um planeta mais sustentável e arranjar soluções para o mercado da sustentabilidade e da indústria têxtil, convertendo resíduos em matéria-prima.

Quanto à Plasblock, o objetivo final é a circularidade, convertendo os desperdícios de várias indústrias em valor e aumentando o desempenho para o mercado das paletes de madeira – o que irá permitir um teste à adaptação de sistema com recurso a 100% cápsulas recicladas.

Para Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, o programa “foi uma experiência intensa mas igualmente gratificante para todos os participantes, um espaço onde trabalhámos juntos com as empresas, desafiando-nos mutuamente”.

“É cada vez mais importante correr riscos, sair da zona de conforto e fazer algo diferente, pois somente aqueles que ousam conhecem o sucesso”, garante o CEO.

Estudo revela enorme insatisfação com setor financeiro

Por: Filipa Ribeiro

Segundo uma análise ao Portal da Queixa, uma plataforma global de comunicação entre consumidores e marcas, à categoria “Bancos, Financeiras e Pagamentos”, o número de reclamações em Portugal dirigidas ao setor financeiro não para de aumentar.

Em 2022, foram registadas cerca de 7.711 queixas na plataforma, uma subida de 30% face ao ano anterior, onde se verificaram 5.954 reclamações.

O mau serviço prestado (36%) e a falta de apoio ao cliente (25%) são os principais motivos de insatisfação dos clientes, mas as burlas, o phishing e vishing também fazem parte da lista, representando este ano 15% das reclamações – um aumento de 44% em relação ao ano passado (em 2021, foram registadas 819 denúncias e, este ano, chegou a um total de 1.181). Seguem-se os enganos gerados pelas entidades financeiras (10%) e o atendimento (5%).

Na subcategoria Bancos, as três entidades bancárias com maior volume de reclamações foram a Caixa Geral de Depósitos (715), o Millennium BCP (305) e o ActivoBank (263). O Banco BPI (81), o Banco Montepio (72) e o Bankinter (36) estão entre os bancos com menos queixas registadas.

Relativamente aos Bancos Digitais e APPs Financeiras, a MB Way lidera a lista com 532 reclamações dos consumidores. Segue-se o Money (105) e o Paypal (79). Já na subcategoria de Instituições Financeiras de Crédito, quem somou mais denúncias foi a Oney (221), a Cetelem (128) e a Unicre (72).

Uma insatisfação dos consumidores que é notória nos indicadores no Portal da Queixa, onde a média global de satisfação relativamente ao setor financeiro, em 2022, foi um 4 em 10.

“Os projetos Varino são distintos pela sua localização premium e arquitetura inovadora” – Carla Jesus

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Por: Martim Gaspar

A Varino é uma empresa de promoção imobiliária que apresenta soluções desde o conceito até à conclusão de um projeto que marcam o início de uma nova era na indústria imobiliária. Em entrevista à PME Magazine, Carla Jesus, diretora geral da Varino, conta-nos um pouco sobre o novo projeto da empresa, a influência da atual situação socioeconómica no negócio e os planos para o futuro.

PME Magazine (PME Mag.) – O que engloba este projeto?

Carla Jesus (C. J.) – Este novo website da Varino é muito mais que apenas mais um website. Passou a ser a nossa plataforma de comunicação digital onde temos a oportunidade de apresentar a nossa missão, valores e projetos, de uma forma intuitiva, clara e disponível a qualquer momento para todos os que nos queiram conhecer melhor.

PME Mag. – Porquê entrar agora no mundo digital?

C. J. – Pela atual dimensão da Varino, pelo número e diversidade de clientes com quem criámos relação desde 2016, e pelo facto de ser evidente maior digitalização das relações e negócios, atualmente globais, desde a pandemia em 2020, sentimos a necessidade de encontrar um segundo canal de comunicação com o mercado, que nos pudesse levar além fronteiras, e aproximar os escritórios do Funchal e de Lisboa a qualquer cliente com origem nos cinco continentes. Por outro lado, o sucesso alcançado nos projetos de Lisboa, e mais recentemente no Funchal, com o Edifício VARINO 05, bem como o crescente aumento de novos destinos de ligação aérea entre o Funchal e novas capitais europeias, permitiu-nos acreditar no reforço da nossa quota de mercado no segmento não residente. E neste cenário, a digitalização da informação tem garantido maior rapidez e multiplicação dos contatos.

PME Mag. – O que esperam alcançar através desta decisão?

C. J. – Expandir a marca Varino, gerar maior notoriedade além fronteiras, reforçar a confiança do mercado e encurtar o processo de negociação e decisão.

PME Mag. – O que distingue os vossos projetos?

C. J. – Os projetos Varino são distintos pela sua localização premium, arquitetura inovadora e pela escolha criteriosa de materiais com elevados padrões de qualidade. Todavia, o fator absolutamente diferenciador é a capacidade técnica das nossas equipas em poder disponibilizar ao cliente o apartamento totalmente personalizado ao seu gosto pessoal. É possível experienciar esta nossa ambição no Edifício VARINO 05, no Funchal, a cerca de poucos meses de conclusão da obra e com vendas das frações asseguradas a 100%, onde cerca de 90% das frações sofreram alterações aos acabamentos inicialmente previstos de modo a exceder as expetativas e necessidades dos clientes.

“O fator absolutamente diferenciador é a capacidade técnica das nossas equipas em poder disponibilizar ao cliente o apartamento totalmente personalizado ao seu gosto pessoal.”

PME Mag. – A situação socioeconómica europeia influencia, de alguma forma, o vosso negócio?

C. J. – A situação socioeconómica europeia tem sido um fator de preocupação e acreditamos que o impacto negativo da subida das taxas de juro e da inflação seja mais significativo agora em 2023. Ainda assim, Portugal, em particular a Madeira, continua a beneficiar da sua imagem como destino turístico seguro, de qualidade e económico, razão pela qual existem sinais claros de aumento de procura por parte de clientes não residentes, não só europeus, como também norte-americanos e do leste da Europa. Esta procura garante que o ritmo de vendas se venha a manter estável, e permite à Varino continuar a apostar em novos projetos.

PME Mag. – Quais os planos para o futuro?

C. J. – Em Lisboa, estamos focados na construção e comercialização dos Edifícios VARINO 04 e VARINO 06 cujos registos de venda têm superado todas as expectativas. No Funchal, estamos a desenvolver o desafiante e ambicioso projeto ‘Dubai’ Madeira, constituído por uma zona residencial de excelência, composto por nove edifícios todos diferentes e que ficará concluído nos próximos seis anos.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

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Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

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