Terça-feira, Julho 15, 2025
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Em 2022, foram criadas mais de 48 mil empresas

Por: Marta Godinho

Segundo o Barómetro Anual da Informa, Business by Data, durante o ano de 2022, em Portugal foram criadas 48 404 novas empresas, refletindo um crescimento de 14% face a 2021. Os dados mostram o que foi o segundo melhor ano de sempre do empreendedorismo em Portugal.

Estes números representam um forte crescimento após a queda acentuada que se fez sentir durante o período da pandemia de Covid-19. O número de novas empresas fica apenas a 2,4% de diferença face ao ano de 2019, que registou o número mais elevado de sempre por criação de empresas (49 594).

É de destacar cinco setores que, no seu conjunto, representam 95% do aumento global, tais como: os Transportes (+2.207 constituições; +111%), os Serviços Gerais (+1.200 constituições; +22%), os Serviços Empresariais (+959 constituições; +13%), o Alojamento e Restauração (+765 constituições; +20%) e Tecnologias da Informação e Comunicação (+631 constituições; +25%). Para além destes, quase todos os setores registaram aumentos nas novas empresas em comparação com o ano de 2021. Contudo, setores como Retalho, Indústrias e Agricultura recuaram no número de novas empresas em 2022.

“Este aumento na criação de novas empresas mostra a recuperação de setores especialmente afetados pela pandemia, como os Transportes, Serviços e Alojamento e restauração, e a confirmação de outros setores com grande dinamismo, como as TIC”, afirma Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D&B.

Nesta evolução das empresas é de destacar o comportamento das mesmas no setor das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), com um aumento de novas empresas na última década, sendo que em 2022 atingiram quase o dobro de registos que no ano de 2021 e mais 31% face ao ano de 2019. O ano de 2020 representa uma quebra significativa, mas 2021 recupera logo com mais 474 novas empresas.

As novas empresas em 2022 estão, em mais de 40%, concentradas na Área Metropolitana de Lisboa. Já na região Norte, a criação de novas empresas registou um aumento de 5% no ano passado. Esta região ainda está longe dos valores pré-pandémicos e tem vindo a apresentar uma recuperação mais lenta após o primeiro ano de pandemia.

Foram 12 988 as empresas e outras organizações que tiveram de encerrar em 2022, uma descida de 8,8% face a 2021. Apesar da existência de tendências mistas (subida dos encerramentos em dois trimestres e descida nos outros dois), o ano de 2022 foi o que apresentou menos encerramentos de sempre.

Em 2022, também se registaram 1 626 novos processos de insolvências, menos 17% (menos 332 insolvências) que em 2021. Estes dados têm mantido a tendência decrescente que se verifica desde 2012 (em exceção ao primeiro ano de pandemia).

Juntamente com os recuos de encerramentos e insolvências, a evolução positiva na criação de empresas tem como principal consequência a expansão do tecido empresarial. Na reta final do ano de 2022, existiam 547 mil empresas ativas em Portugal, 26% superior ao que existia há sete anos.

Correios de Portugal criam parceria com eBay

Por: Marta Godinho

Os Correios de Portugal (CTT) criaram uma parceria com o eBay de forma a internacionalizar as empresas portuguesas e oferecer condições benéficas a todas as empresas que utilizem a plataforma eBay para vender online. As adesões ao programa já estão disponíveis.

Todas as empresas portuguesas que adiram a esta parceira e vendam os seus produtos diretamente no e-marketplace da eBay poderão vir a usufruir de ferramentas CTT que facilitem os seus envios. Tudo isto é possível pois estar numa plataforma global permite às empresas aceder a diversos mercados sem realizar desenvolvimentos, a possibilidade de aprender quais os mercados onde os seus produtos têm maior influência, beneficiar de menores barreiras à entrada e ter custos de exposição do catálogo relativamente baixos face à presença física.

“Esta parceira é muito relevante e enquadra-se na estratégia dos CTT como grande impulsionador da digitalização e presença online das empresas portuguesas”, afirma João Sousa, administrador dos CTT.

Daniel Biran, head of Business Development, Global Markets, eBay, afirma estar bastante satisfeito por poder apoiar pequenas e médias empresas em Portugal, pois são “dos principais mercados da região” e que “já existem mais de 11,000 vendedores portugueses que vendem com sucesso no eBay. Com efeito, a cada 47 segundos, é vendido um produto localizado em Portugal no eBay”.

“Estamos entusiasmados e honrados por podermos cooperar com os CTT, para em conjunto, ajudarmos mais empresas locais a tornar os seus negócios globais, com um suporte e benefícios exclusivos para terem sucesso online”, acrescenta.

A adesão a este programa vai ser completamente gratuita e as empresas vão receber um ToolKit com manual e dicas de como vender no eBay com acesso exclusivo a informações sobre todas as iniciativas que serão desenvolvidas no âmbito desta parceria. Em empresas com mais de 100 produtos listados no eBay ou que sejam considerados com elevado potencial, serão contactados por alguém do eBay que lhes irá propor gratuitamente um programa de aceleração de vendas. Ademais, terão um programa de treino pessoal com especialistas do eBay, irão beneficiar de limites de vendas mais elevados e uma assinatura gratuita da loja eBay durante um trimestre de forma a ajudar a tornar os seus negócios globais e alcançar mais rapidamente 135 milhões de compradores por todo o mundo.

Atualmente, os CTT lideram o desenvolvimento do e-commerce em Portugal e cada vez mais plataformas de comércio global têm desempenhado um papel determinante, em especial os e-marketplaces que têm crescimento significativamente ano após ano com a capacidade de promover e gerar tráfego nas geografias em que estão presentes, de uma forma em que dificilmente uma empresa individual poderia conseguir realizá-lo.

Cada vez mais, os CTT apresentam soluções eficazes e de rápida implementação e assumem-se como um parceiro único que apresenta todas as condições para ajudar as empresas a encontrar mais adequadas e completas soluções para o seu negócio ao longo de todo o ano.

“Dinamizamos sistemas para a descarbonização das cidades” – André Marques

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Por: Marta Godinho

A dstsolar é uma empresa focada na prestação de serviços de engenharia no setor da energia que apresenta departamentos e áreas de negócio voltadas para soluções de projeto. Em entrevista à PME Magazine, André Marques, CEO da empresa, explica como se tornaram na primeira comunidade de energia industrial em Portugal, aborda a importância das energias renováveis e apresenta os planos para o ano que se inicia.

PME Magazine (PME Mag.) – Como carateriza a empresa?

André Marques (A. M.) – A dstsolar é uma empresa especializada na prestação de serviços de engenharia no setor da energia com departamentos e áreas de negócio vocacionadas para soluções de projeto – concept & design, fornecimento de materiais e equipamentos, execução de projetos customizados, supervisão, operação e manutenção de centrais de produção de energia. Ao longo da última década, adquirimos know-how em diversos segmentos no setor da energia, nomeadamente na produção centralizada e descentralizada de energia e apostamos fortemente nas energias de fonte renovável, com o horizonte de um consumo mais responsável, sustentável e eficiente. A dstsolar lidera e participa em projetos colaborativos de I&D, com elevada dinâmica processual, nutridos pelos diferentes níveis de informação provenientes das diversas entidades envolvidas e que nos concede acesso a tecnologia de vanguarda e de extrema relevância. Traçamos os vetores que nos levam ao encontro das tendências do mercado, preparando-nos para um futuro com ferramentas inovadoras e adequadas, dotando-nos de elevada competitividade em relação às outras empresas, sempre mantendo o foco no resultado que desenhamos no nosso roadmap. Encontramo-nos ativamente no roteiro para a neutralidade carbónica, com estratégia, objetivos e metas bem definidas, no qual pretendemos dar um forte contributo neste processo de transição energética e descarbonização da nossa economia. Somos permanentemente em construção e somos a inquietação que busca a sua constante reinvenção e vemos nisso uma oportunidade para nos posicionarmos e sermos um dos principais atores que contribuirão para estes resultados, com a nossa cultura, as nossas equipas e parceiros.

PME Mag. – Como explica o impacto que foi tornarem-se na primeira comunidade de energia industrial em pleno funcionamento em Portugal?

A. M. – O dstgroup, através da dstsolar, alcança e concretiza mais um objetivo a que se propôs. O facto da CER [comunidade de energia industrial] no nosso campus hoje ser uma realidade, demonstra que com paixão, cultura, criatividade, competências, empenho e investimento, conseguimos aliar a sustentabilidade ao interesse coletivo e fomos capazes de desenvolver soluções que permitem incrementar o nosso consumo energético proveniente de fontes renováveis, contribuindo para a redução da nossa pegada de carbono na descarbonização da economia. Além de aportarmos competitividade à região e disso se refletir na componente socioeconómica, reforçamos a posição que pretendemos ocupar neste mercado das energias renováveis, tanto no setor público como no privado.

PME Mag. – Quais são os processos por que esta CER passa para atingir poupança energética?

A. M. A constituição da CER passa por agregar participantes (sócios), produtores de energia e consumidores, tendo como principal objetivo a partilha de energia excedente, inferior ao preço de mercado. Âmbito das CER: Produzir energia renovável através de unidades de produção para autoconsumo (UPAC); consumir energia renovável produzida pelas UPAC; partilhar com os membros da CER fluxos de energia produzida e energia não consumida; armazenar energia renovável produzida não consumida; vender, nomeadamente através de contratos de aquisição de excedentes; aceder aos mercados de energia adequados, tanto diretamente como através de agregação. Vantagens das CER: Redução da utilização de combustíveis fósseis; redução do preço da eletricidade; redução da emissão de CO2; combate à iliteracia e pobreza energética; valorização de ativos.

PME Mag. – Cada vez mais é preciso entender que cada um faz a diferença para a construção de um planeta melhor e mais saudável. De que forma é que transmitem a vossa mensagem, para criar mais conhecimento e noção junto do vosso público?

A. M. – O cenário atual e global que vivemos no setor energético não nos deixa margem para dúvidas. Vamos ter de continuar a investir e apostar fortemente na expansão da matriz energética com a integração de forma global de sistemas de produção de energia de fonte renovável. Na dstsolar consideramos que o novo Bauhaus Europeu é o caminho a seguir e vemos nele uma excelente oportunidade para construir as linhas que unem a utilidade à sustentabilidade, à inclusão e à arte, valores que definem a nossa essência. Há em nós uma espécie de ética que nos coloca no lugar e nos interesses do outro, para além do que queremos, e do que é do nosso interesse individual. Isto reflete-se neste tema e a responsabilidade outrora suportada pelos agentes políticos, hoje é estendida transversalmente à indústria e também aos cidadãos. Assim, o cidadão deixa de ter apenas e só, o papel de consumidor, e passa a ter a oportunidade de ser responsável por participar, ser tomador de decisões e contribuir neste equilíbrio na transição energética e sustentabilidade. É nesse sentido que devemos promover esta responsabilidade universal diante dos principais atores que são as pessoas, a academia, pequenas e médias empresas, outros agentes ou autoridades, autarquias, cujo poder local é fundamental e deve participar ativamente. Este deve ser o caminho para efetivar a real democratização do autoconsumo, acompanhado de informação e de processos simples e ágeis. Aliás, além de cada um de nós poder produzir, utilizar, direcionar e gerir de forma mais eficiente essa energia, contribuindo para o caminho da descarbonização, permitirá também, noutro âmbito, contribuir de forma social no combate à iliteracia e pobreza energética e outro tipo de desequilíbrios ou vulnerabilidades socioeconómicas. A dstsolar concentra as competências e sinergias para promover, dinamizar e implementar sistemas que contribuam para a descarbonização de empresas e cidades para a transição energética e crescimento exponencial da produção de energia de fonte renovável, tornando-a mais disponível e mais acessível.

PME Mag. – Acredita que Portugal ainda tem muito para crescer quanto a energias renováveis?

A. M. – Portugal é, claramente, um país que reúne as condições necessárias, para apostarmos e sermos um exemplo no domínio das energias renováveis, nomeadamente na produção centralizada e descentralizada nos vários recursos de que dispomos, sendo que hoje produzir energia a partir de fontes renováveis e a baixo custo é um desígnio nacional. O nosso país, à sua dimensão, evoluiu no âmbito das energias renováveis, a exemplo disso, o crescimento do número de sistemas de produção de energia descentralizada de origem renovável em 2022 ultrapassou largamente os instalados em 2021. Este resultado deve-se essencialmente à sensibilização e consciencialização do consumidor para o impacto das alterações climáticas e volatilidade dos mercados energéticos. No que concerne às infraestruturas de distribuição e transporte de energia, há um caminho iniciado no investimento e desenvolvimento das mesmas, meritório do envolvimento do setor público e privado. No segmento de empreendimentos de produção centralizada, temos em Portugal inúmeros promotores com projetos de grande escala que após concretização serão um importante contributo para a nossa economia e, sobretudo, para diminuirmos a nossa dependência de combustíveis fósseis.

PME Mag. – Quais são os planos para 2023?

A. M. – Em 2023, a dstsolar tem desenhado no seu plano de atividade, nas diferentes áreas onde opera, a continuidade, ampliação e diversificação no segmento das energias renováveis, com a promoção, desenvolvimento e incremento de diferentes pipelines, no âmbito dos sistemas de produção, armazenamento e gestão de energia de fonte renovável, onde se incluem os projetos de produção descentralizada. Neste segmento concentramos uma unidade plenamente dedicada ao desenvolvimento, conceção e implementação de CER, onde nos apresentamos ao mercado já com portfólio e capacitados para materializar estas comunidades, disponibilizando a modalidade de financiamento, sem qualquer custo inicial de investimento para o cliente e onde assumimos o papel de EGAC – Entidade Gestora de Autoconsumo Coletivo, suportada pela nossa plataforma de gestão das CER. Num contexto operacional e interventivo, nas diversas áreas de atividade da dstsolar, incluímos uma unidade de negócio que demonstra constante evolução e crescimento, na vertente O&M – operação e manutenção, serviço após-venda, agregando a componente de asset management. Temos também no nosso roadmap a continuidade dos projetos de I&D que lideramos e participamos, com agendas promissoras num horizonte de penetrar o mercado com soluções tecnologicamente avançadas que como já mencionamos anteriormente também irão contribuir para a descarbonização da economia.

“Queremos continuar a criar o futuro do áudio” – Nuno Fonseca

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Por: Marta Godinho

A Sound Particles é uma startup que se baseia na criação de software áudio 3D para a indústria de entretenimento que foi utilizado, muito recentemente, na criação e desenvolvimento da biografia musical de “I Wanna Dance with Somebody” de Whitney Houston e na produção de “O Gato das Botas: O Último Desejo”. Em entrevista à PME Magazine, Nuno Fonseca, CEO da Sound Particles, conta-nos sobre o software utilizado, o processo de produção das duas peças e as perspetivas de futuro da startup que está agora a crescer exponencialmente, tanto em Portugal, como em produções no estrangeiro.

PME Magazine (PME Mag.) – Como é que carateriza esta startup?

Nuno Fonseca (N. F. ) – A Sound Particles é uma startup deeptech que cria software áudio 3D para a indústria do entretenimento (cinema, TV, videojogos, música), usado em todos os grandes estúdios de Hollywood, em projetos como o Game of Thrones, Stranger Things, Dune, StarWars.

PME Mag. – Como carateriza o crescimento para o estrangeiro?

N. F. – A Sound Particles sempre trabalhou para o mercado internacional (o mercado nacional representa menos de 1% das vendas). Começamos inicialmente a trabalhar para Hollywood, depois Europa e, mais recentemente, a Ásia.

PME Mag. – Qual é o segredo que torna o vosso software mais especializado?

N. F. – O nosso software permite a criação de sonoridades épicas com literalmente milhares de sons a tocar ao mesmo tempo. Por exemplo, é a ferramenta ideal para criar o som de uma batalha, com milhares de sons em simultâneo. O que fizemos foi utilizar técnicas de computação gráfica (tais como as que são usadas em programas de efeitos visuais), e adaptá-las para a área do som, permitindo produtividade, escala e qualidade de som fora da habitual.

PME Mag. – Fale-nos um pouco do processo das produções de “I Wanna Dance with Somebody” e “O Gato das Botas: O Último Desejo”

N. F. – No “I Wanna Dance with Somebody”, a equipa de sound design (vencedores do Óscar para melhor som com o Bohemian Rhapsody), utilizou o Sound Particles para várias situações, nomeadamente para recriar o som dos grandes concertos ao vivo, com milhares de espetadores a aplaudir. No caso do Gato das Botas, acabámos por descobrir que o nosso software tinha sido usado, por conversa com o sound designer do filme, mas não sabemos grandes pormenores sobre em que cenas em concreto. Em ambos os casos, já conhecemos os profissionais há vários anos, e já são utilizadores do Sound Particles de longa data.

PME Mag. – Como foi trabalhar em duas produções completamente distintas?

N. F. – Nós apenas fazemos o software, que depois é usado por estes profissionais de topo. No entanto, é sempre um prazer saber que o nosso software é usado por alguns dos melhores profissionais do mundo nesta área. No caso do filme da Whitney Houston, convidaram-me, numa das minhas viagens a Los Angeles, a ir aos estúdios da Fox, onde estavam a fazer a mistura final do filme, para ouvir em primeira mão, uma das cenas em que usaram o software.

PME Mag. – Qual é o rumo a seguir, a partir daqui?

N. F. – Para nós, isto ainda é só o princípio. Estamos neste momento a trabalhar em quatro produtos em simultâneo, um dos quais é uma tecnologia de som 3D para headphones. Queremos continuar a criar o futuro do áudio.

Adega de Borba ainda mais sustentável

Por: Marta Godinho

A Adega Cooperativa de Borba acaba de obter certificação do ‘Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo” (PSVA), aplicada às Vinhas e Adegas (vinificação e engarrafamento de vinhos brancos, tintos, e rosés, vinhos licorosos e espumantes, destilação e engarrafamento de aguardentes).  Esta certificação de produção sustentável, atribuída por uma das entidades Certificadoras independentes que colaboram com a Comissão Vitivinícola Alentejana para a certificação dos membros do PSVA, autoriza o uso de um selo, único no setor vitivinícola português, em todos produtos enumerados anteriormente. 

O setor vitivinícola tem sido fundamental na implementação de práticas mais sustentáveis, assumindo um papel de liderança na agricultura. À semelhança de outras regiões no mundo, a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana decidiu lançar em 2013 um Plano de Sustentabilidade para os Vinhos do Alentejo, disponibilizando aos participantes uma ferramenta para avaliar a forma como desenvolvem as suas atividades e oferecer recomendações para aumentar a competitividade e sustentabilidade dos vinhos do Alentejo.

Para a Adega de Borba, a sustentabilidade sempre foi um caminho incontornável, tanto a nível ambiental como social, e por esse motivo a sua adesão ao PSVA foi imediata, símbolo de um verdadeiro esforço coletivo do Alentejo vitivinícola.

Numa época em que a disponibilidade de recursos naturais é cada vez mais escassa, o conceito de economia circular ganha ainda mais importância. Este modelo de desenvolvimento sustentável permite devolver os materiais ao ciclo produtivo através da sua reutilização, recuperação, reparação e reciclagem, assegurando assim maior eficiência na utilização e gestão de recursos naturais, maior sustentabilidade do Planeta e bem-estar das populações.

  • Sustentabilidade Ambiental:

Sob a ameaça das alterações climáticas, o Alentejo vitivinícola está consciente da necessidade de adaptar algumas práticas culturais à conservação dos recursos naturais, em particular o solo, a água e a rica biodiversidade da região. Neste sentido, o conceito de sustentabilidade passou a assumir na Adega de Borba uma relevância cada vez maior. Afinal, o setor vitivinícola depende dos mesmos recursos naturais, e no futuro sem eles toda a produção e qualidade seriam impactada. Fundamental, tem sido o envolvimento dos 270 viticultores associados que nos últimos anos têm vindo a alterar a maior parte das técnicas culturais na vinha, no sentido de uma melhor conservação dos solos, gestão da água e resíduos, utilização de energia e conservação da biodiversidade.

  • Sustentabilidade Social:

Essencial para o desenvolvimento económico da região, a Adega de Borba representa um polo de criação de riqueza numa região do interior, distribuindo essa mesma riqueza pelos seus sócios viticultores, colaboradores, prestadores de serviços e fornecedores da região, várias instituições públicas, entre outros, contribuindo assim para a manutenção de emprego e bem-estar de muitas famílias. Todo o valor aqui criado, aqui é distribuído, contrariando a tendência extrativa que leva à desertificação de muitas regiões do nosso País.

“Enche-nos de orgulho o reconhecimento do empenho de toda a equipa ao longo destes anos, que se traduzirá também na projeção da marca nos mercados internacionais estratégicos que valorizam cada vez mais as boas práticas ao nível da sustentabilidade”, afirma Nuno Brito, diretor-geral da Adega de Borba. 

Horários flexíveis podem beneficiar empresas

Por: Marta Godinho

Segundo o relatório “Tempos de trabalho e equilíbrio entre vida profissional e pessoal no mundo” da Organização Internacional do Trabalho (OIT), os regimes flexíveis oferecem um “melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal” e “benefícios significativos para empregadores e empregados”.

Tal como em tempo de pandemia de Covid-19, os horários de trabalho flexíveis adotados podem trazer muitas vantagens às empresas e trabalhadores, incluindo maiores níveis de produtividade e melhor equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, segundo o estudo.

O relatório divulgado esta sexta-feira, dia 6 de janeiro, analisa diferentes regimes de horários de trabalho que inclui trabalho por turnos, “on-call work” (o chamado trabalho de prevenção), regime médio de horas de trabalho/dia e horários concentrados.

Quanto a 2019, o estudo reporta que mais de um terço dos trabalhadores no mundo trabalhavam mais de 48 horas por semana, enquanto um quinto da força de trabalho mundial trabalhava menos de 35 horas semanais, sendo que o horário padrão era de 40 horas semanais.

Segundo as estatísticas e resultados do relatório da OIT, a semana de trabalho padrão clássica (de oito horas por dia, cinco ou seis dias por semana) “oferece estabilidade para os trabalhadores”, mas estes horários fixos “são, muitas vezes, inflexíveis para permitir tempo para as exigências familiares”.

Os horários flexíveis podem permitir que os colaboradores organizem os seus próprios horários de trabalho tendo em conta as suas necessidades (dentro dos parâmetros estabelecidos), enquanto equilibram o trabalho remunerado com os compromissos pessoais. Isto apresenta “efeitos positivos na saúde mental dos trabalhadores, mas pode reforçar desigualdades de género se apenas as mulheres o usarem”. Ademais, “pode exigir que os colaboradores trabalhem em horários atípicos, o que tem sido associado a riscos significativos para a saúde e perturbações na vida familiar”, reforça o OIT.

Quanto ao trabalho a tempo parcial (menos de 35 horas por semana) com horários previsíveis, este revela mais tempo para as responsabilidades pessoais e/ou de lazer dos seus trabalhadores “levando a um melhor equilíbrio entre o trabalho remunerado e a vida pessoal”, pode ler-se no relatório.

O designado on-call work (trabalho de prevenção), com base em horários extremamente imprevisíveis, “perturba gravemente” o equilíbrio entre a vida profissional e a familiar e provou ter efeitos negativos na saúde dos trabalhadores.

Fins de semana mais longos para aproveitar para estar com a família e amigos e, assim, “melhorar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal” são algumas das premissas dos horários concentrados que indicam sinais positivos no impacto da saúde.

Quanto às medidas de resposta à crise pandémica com os horários reduzidos, este ajudou a evitar a perda de empregos e mostrou que a “implementação em larga escala do teletrabalho em quase todos os lugares do mundo em que era viável, mudou a natureza do emprego, provavelmente no futuro previsível”, é acrescentado no estudo.

O teletrabalho foi um dos motivos que levou à permanência dos empregos por parte de muitos colaboradores e que criou novas possibilidades para a autonomia dos mesmos. Contudo, o estudo da OIT refere e defende que estes tipos de regimes flexíveis necessitam de ser regulamentados de forma a “conter os seus potenciais efeitos negativos, através de políticas como o chamado “direito de desligar” do trabalho”.

Juros da dívida portuguesa voltam a subir

Por: Marta Godinho

Os juros da dívida portuguesa voltaram a subir em todos os prazos esta sexta-feira, 6 de janeiro. Tal como Portugal, encontra-se Irlanda, Itália e Espanha. Os dados apresentados são da Bloomberg Valores de ´bid´ que compara com o fecho da última sessão.

Por volta das 9h10 desta sexta-feira, 6 de janeiro, os juros a 10 anos subiam para 3,326% contra os 3,312% do dia anterior.

Em 2022, com 0,46%, os juros da dívida fecharam o ano acima dos 3,50% devido à inflação e pela interrupção dos programas de aquisição de dívida pelo Banco Central Europeu (BCE). A cinco anos, os juros também subiam para 2,793%, o que é possível de comparar com os 2,755% de quinta-feira, dia 5 de janeiro. Quanto aos juros a dois anos, estes também subiam para 2,820% contra 2,794% na sessão anterior.

Igualmente, na Irlanda, Itália e Espanha, os juros avançavam em todos os prazos. Na Grécia, os juros da dívida subiam a dois anos e desciam a dez e a cinco anos.

Os juros da dívida soberana em Portugal às 9h10 de dia 6 de janeiro para dois anos (2,820), cinco anos (2,793) e 10 anos (3,326). No dia anterior os valores para dois anos rondavam 2,794, para cinco anos rondavam os 2,755 e para 10 anos rondavam 3,3,12.

Os juros da dívida soberana na Grécia às 9h10 de dia 6 de janeiro para dois anos (3,438), cinco anos (3,509) e 10 anos (4,459). No dia anterior os valores para dois anos rondavam 3,289, para cinco anos rondavam os 3,560 e para 10 anos rondavam 4,537.

Os juros da dívida soberana na Irlanda às 9h10 de dia 6 de janeiro para dois anos (2,753), cinco anos (2,630) e 10 anos (2,833). No dia anterior os valores para dois anos rondavam 2,696, para cinco anos rondavam os 2,608 e para 10 anos rondavam 2,822.

Os juros da dívida soberana na Itália às 9h10 de dia 6 de janeiro para dois anos (3,108), cinco anos (3,757) e 10 anos (4,367). No dia anterior os valores para dois anos rondavam 3,047, para cinco anos rondavam os 3,704 e para 10 anos rondavam 4,334.

Os juros da dívida soberana em Espanha às 9h10 de dia 6 de janeiro para dois anos (2,895), cinco anos (2,941) e 10 anos (3,381). No dia anterior os valores para dois anos rondavam 2,864, para cinco anos rondavam os 2,898 e para 10 anos rondavam 3,358.

Índice PSI português valoriza-se 0,26% para 5,896,07 pontos

Por: Marta Godinho

A bolsa portuguesa segue em alta, com o valor do principal índice PSI a valorizar-se 0,26% para 5,896,07 pontos. A Europa está igualmente e maioritariamente em terreno positivo.

Por volta das 08h50 de hoje, dia 6 de janeiro, 10 dos 15 títulos cotados no índice principal da praça portuguesa já registavam ganhos, dois estavam inalterados (Corticeira Amorim e Semapa) e três em terreno negativo.

Dos ganhos, é de destacar a Galp Energia a valorizar-se 0,95% para 12,73 euros, seguido do BCP a valorizar-se 0,70% para 0,17 euros e Greenvolt a valorizar-se 0,65% para 7,72 euros.

De seguida, a Jerónimo Martins progredia 0,57% para 21,10 euros, seguido da Altri a valorizar-se 0,50% para 5,05 euros tal como a Navigator a valorizar-se 0,29% para 3,48 euros, a REN a valorizar-se 0,20% para 2,53 euros e a NOS a valorizar-se 0,15% para 3,91 euros. A Sonae avançou 0,10% para 0,96 euros e a EDP 0,15% para 4,77 euros.

Quanto ao terreno negativo, apresentou-se a Mota-Engil a deslizar 0,50% para 1,21 euros, os CTT com -0,47% para 3,21 euros e a EDP Renováveis com -0,35% para 20,03 euros.

Os ganhos feitos nos mercados europeus oscilaram entre os 0,23% de Londres (FTSE 100) e os 0,05% de Milão (FTSE MIB). Já a bolsa de Frankfurt (DAX) seguiu a deslizar 0,22%.

Subida dos preços das casas desacelera

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Por: Martim Gaspar

Segundo os últimos dados do Índice de Preços Residenciais da Confidencial Imobiliário, os preços de venda das casas em Portugal aumentaram 0,7% em novembro face ao mês anterior. Verifica-se uma desaceleração face à variação mensal de 1,3% registada em outubro.

Ao longo de 2022, os preços de venda das casas registaram aumentos mensais de 1,0% e, várias vezes, superando os 2,0%. Os meses de setembro e novembro foram as exceções, apresentando resultados inferiores a 1,0%, relativamente à variação homóloga.

Em novembro, a variação homóloga dos preços das casas esteve nos 18,9%, embora um resultado ainda considerado alto, os dados revelam uma descida moderada face aos 21,1% registados em agosto e às variações homólogas de cerca de 19,5% registadas em setembro e outubro.

Em relação a preços, as habitações foram vendidas segundo uma média de 2.114€/m2 no total de três meses entre setembro e novembro, atingindo os 3.264€/m2 nos fogos novos e os 1.998€/m2 nos fogos usados.

Governo reforça programa Apoiar indústrias intensivas em gás

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Por: Martim Gaspar

Nesta quinta-feira, o Conselho de Ministros aprovou um reforço do programa “Apoiar as Indústrias Intensivas em Gás”, através da criação de apoios adicionais direcionados para o mesmo.

“Foi aprovada a criação de apoios adicionais no âmbito do sistema de incentivos «Apoiar as Indústrias Intensivas em Gás», permitindo a atribuição de apoios até 2 milhões de euros ou até 5 milhões de euros”, pode ler-se no comunicado do Conselho de Ministros.

A atribuição dos apoios, segundo o comunicado, terá em conta “aumentos excecionais e particularmente elevados nos custos de aquisição de gás natural e no caso de empresas com utilização intensiva de energia com demonstração de perdas de exploração”.

Por enquanto, é necessário aguardar pela publicação do decreto-lei para conhecer mais detalhes sobre os novos apoios adicionais.

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O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

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