Terça-feira, Julho 15, 2025
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A importância de incorporar a Inteligência Artificial nas empresas

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Por: Octavio Loyola, Executive Manager & Head of Machine Learning da Stratesys

A inteligência artificial (IA) tem revolucionado o mundo e é inevitavelmente um dos temas que está na ordem do dia. Contudo, e apesar do elevado progresso nesta área do ponto de vista da investigação, poucas empresas incorporaram IA na sua cadeia de valor. A Inteligência Artificial pode tornar-se numa ferramenta indispensável para as organizações e integrá-la na gestão de uma empresa pode ser menos complexo do que parece. Destacamos 5 pontos-chave para integrar a IA numa empresa de uma forma eficaz:

Incorporar a Inteligência Artificial no ADN da empresa: a fase mais importante e o primeiro passo, é mostrar ao C-Level como o uso de IA pode ajudar todas as unidades de negócio da empresa. Deve entender-se que a IA é transversal a todas as áreas que compõem uma organização e que pode ser um apoio na tomada de decisões dos especialistas, oferecendo até 10 vezes mais eficiência e aumentos de produtividade de até 40%. Atualmente, a tendência das empresas líderes é, sobretudo, criar um departamento de IA com o objetivo de aumentar significativamente a produtividade e, consequentemente, as suas receitas e/ou margens de lucro.

Qualidade de dados: É possível encontrar grandes volumes de dados dentro de uma empresa utilizando as melhores tecnologias para os gerir, mas se os mesmos carecem de qualidade, a criação de modelos de IA eficazes não será viável. A qualidade dos dados deve ser gerida em conjunto por equipas de Negócio, Arquitetura e Data Scientists, onde as equipas de Negócio devem assumir a liderança como as mais conhecedoras dos dados e dos problemas a serem resolvidos. Os modelos aprendem com aquilo que lhes é ensinado, pelo que se os dados forem de má qualidade, os modelos de IA também o serão.

Metodologia de desenvolvimento: Uma das fases mais importantes na criação de um departamento de IA é ter uma metodologia sólida para o desenvolvimento de modelos de IA. Nesta fase deve ser criada uma equipa multidisciplinar de pessoas pertencentes ao negócio, engenheiros de dados, arquitetos de tecnologia e Data Scientists, que se coordenam através do ‘business translator’. Este último será a pedra angular para compreender o problema do ponto de vista do negócio e traduzi-lo para a língua das equipas técnicas de IA. Além disso, o “business translator” deve compreender os resultados dos modelos criados e traduzi-los em KPIs relevantes para a empresa.

Plataformas de Inteligência Artificial: Atualmente, as plataformas de IA são necessárias para nos ajudar a racionalizar, gerir e automatizar os modelos de forma eficaz e eficiente. A plataforma selecionada deve ter a capacidade de democratizar a IA para as áreas da empresa onde os cientistas de dados não estão disponíveis. A plataforma deve fornecer uma funcionalidade de low-code para que os especialistas empresariais possam criar os seus próprios modelos de IA apenas com a supervisão de cientistas de dados. Isto pode levar à criação de duas a três vezes mais modelos de IA em toda a empresa. A ideia por detrás desta democratização é também que uma nova cultura se entranhe na organização através da aplicação destas novas técnicas, gerando uma profunda diferenciação em relação à competição.

Inteligência Artificial Explicativa: Uma parte fundamental da construção de modelos de IA é compreender o que o modelo tem feito e como toma decisões. Além disso, a compreensão das decisões que o modelo proporciona em casos atípicos ajuda tanto os especialistas de negócio como os cientistas de dados a compreender a veracidade do modelo ao fazer previsões. Atualmente, estão a ser emitidos regulamentos em vários sectores, por exemplo, no sector financeiro, para utilizar apenas os modelos que podem fornecer uma explicação das previsões. Por conseguinte, a criação de modelos explicativos deve estar em cima da mesa desde a concepção do caso de utilização.

Uma empresa AI-first deve incluir a aplicabilidade de IA no seu ADN, ter dados de qualidade, uma metodologia de desenvolvimento eficaz, uma plataforma eficiente e gerar modelos explicativos.

Portugal é o oitavo país mais afetado por violações de dados cibernéticos

Por: Marta Godinho

Uma pesquisa realizada pela Proxyrack revelou os dez principais países mais comumente visados por violações de dados, sendo que Portugal se encontra em oitavo lugar com 4.737.392 violações por milhões de pessoas.

Os dez países mais comuns de ser alvo de violações de dados por milhão de pessoas são: os Estados Unidos da América com 7.221.177 violações; seguido de França com 6.488.574 violações; o Sudão do Sul com 6.184.061; a República Checa com 5.692.876; a Alemanha com 5.361.472; Singapura com 5.215.251; Canadá com 4.834.858; Portugal com 4.737.392; Austrália com 4.653.899; e, por fim, Itália com 4.193.083 violações.

A pesquisa também revelou que o custo médio de violação de dados para empresas com 81% a 100% de funcionários remotos em 2021 foi superior a 5,5 milhões de dólares, enquanto empresas com 61% a 80% dos funcionários remotos tiveram um custo médio de pouco abaixo de 4,4 milhões de dólares.

Os Estados Unidos da América são o país que apresenta maior custo de violação de dados do mundo, com uma média de 9.05 milhões de dólares. Os países do Médio Oriente estão em segundo lugar com um custo médio de 6.93 milhões de dólares e o Canadá em terceiro lugar.

Na grande generalidade, o custo médio de uma violação de dados no setor da saúde é de 9.23 milhões de dólares, o mais alto por entre os outros setores analisados. O setor financeiro apresenta o segundo maior custo médio de violação de dados com 5.27 milhões de dólares.

Por fim, a pesquisa concluiu que a Rússia obteve mais de 96.724,450 violações de dados em 2022, que se traduz no maior número de violações de dados totais no mundo.

Conhecidas as 144 marcas Escolhas do Consumidor em 2022

Por: Marta Godinho

O Centro de Avaliação da Satisfação do Consumidor, a ConsumerChoice, deu a conhecer as melhores marcas em Portugal pelo décimo primeiro ano consecutivo. Este sistema revela as marcas premiadas e distinguidas pelos portugueses em 144 categorias.

Foram realizadas 206.618 avaliações com 1.029 consumidores portugueses que se pronunciaram sobre setores como a alimentação, viagens e lazer, produtos, equipamentos e higiene para o lar, cuidados pessoais, serviços e comércio especializado, produtos e serviços de beleza, cuidados infantis, financeiro, automóvel, transporte ferroviário e telecomunicações.

Para além das marcas “Escolha do Consumidor”, a avaliação também é considerada na “Escolha dos Profissionais” e a “Escolha Sénior”. Na “Escolha do Consumidor” também existem as categorias de melhores “Órgãos de Comunicação Social” e, pela primeira vez, foram distinguidos os melhores “Influenciadores Digitais”.

Na “Escolha do Consumidor” destaca-se a marca Delta na categoria de “Café, Bebidas Solúveis e Cereais” com a melhor classificação de 90,4%, seguido das marcas Oral B na categoria “Higiene Oral” e a Crioestaminal na categoria de “Criopreservação” com 89,7% em ambas. Na categoria de “Leites” a marca eleita foi a Nova Açores e o Activo Bank na categoria de “Banco Digital” com 89,6% de classificação em ambas. A Essilor destacou-se na categoria de “Lentes Oftálmicas” e a Remax na categoria de “Imobiliárias” com a classificação de 89,2% em ambas.

Na “Escolha Sénior”, o prémio vai para a MultiOpticas e a “Escolha dos Profissionais” destaca 16 vencedores com destaque para a Movimar (89,5%) na categoria de “Mobiliário de Cozinha”, a SB Nails (87,7%) na categoria de “Estilismo de Unhas” e a Citröen (87,6%) na categoria de “Veículos Comerciais”.

Para avaliar as marcas, os consumidores identificam, numa primeira fase, os atributos que mais valorizam na sua relação com as marcas e, posteriormente, fazem a sua avaliação através de métodos mais apropriados de experimentação de produtos, cliente mistério, auditorias online, entre outros.

Todas as marcas distinguidas e premiadas são as que melhor completaram os atributos exigidos e valorizados pelos consumidores e com graus de satisfação elevados após avaliação durante todo o ano de 2022.

Medidas para apoiar empresas com aprovação do Presidente da República

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Por: Martim Gaspar

Conforme foi aprovado pelo Conselho de Ministros em dezembro, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou, esta terça-feira, um instrumento jurídico para apoiar as empresas afetadas por situações adversas fazendo face às inundações que atingiram vários negócios no último mês.

Para as empresas poderem beneficiar deste apoio, segundo a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, “é necessário que haja previamente uma resolução do Conselho de Ministros que determine que a situação é excecional”, o que também se aplica aos apoios relativos às recentes cheias na Grande Lisboa.

“A partir do momento em que definimos os municípios em que ocorreram estas situações adversas, as empresas nesses territórios, sejam da indústria, sejam do comércio, sejam dos serviços, [podem ser apoiadas]”, referiu a ministra, referindo que o diploma exclui os setores da agricultura e das florestas, uma vez que ambos já têm um instrumento jurídico para este tipo de situações.

A seguinte ajuda será coordenada pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR). Segundo Ana Abrunhosa, “os apoios serão dados depois de deduzidos os seguros – que as pessoas devem acionar imediatamente – e eventuais apoios das câmaras municipais. Os apoios podem ir até 100%, mas depois será em sede de Conselho de Ministros que se definirão concretamente as taxas de comparticipação”.

Quanto às mais recentes inundações, a ministra referiu que, no momento, estão a ser realizados os levantamentos da situação para dar resposta ao problema.

“A nossa missão é melhorar a vida das pessoas através de mobilidade sustentável e eficiente” – Luís Cancela

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Por: Marta Godinho

A Cooltra é, mais do que uma empresa de aluguer de motociclos e scooters, uma empresa que procura implementar soluções de mobilidade ao alcance de tudo e de todos com respostas mais sustentáveis, seguras e eficientes. Em entrevista à PME Magazine, Luís Cancela, regional manager da Cooltra em Portugal, fala-nos um pouco sobre a empresa, os seus padrões de sustentabilidade e novo serviço de privatesharing e as perspetivas da empresa para a chegada do novo ano.

PME Magazine (PME Mag.) – Como é que carateriza a sua empresa?

Luís Cancela (L.C.) – Cooltra nasceu em 2006 em Barcelona como um grupo comprometido com a ideia de transformar as cidades em locais mais sustentáveis, seguros e eficientes. Pouco a pouco, começamos a implantar soluções de mobilidade ao alcance de todos, respondendo a qualquer necessidade, tornando-nos assim numa empresa líder a nível internacional graças à criação de novos modelos de aluguer que se expandiram por toda a Europa: o sharing e o aluguer de veículos sobre duas rodas para particulares, empresas e entidades de administração pública.

PME Mag. – Qual foi o grau de facilidade em trazer um projeto destes para Portugal?

L.C. – Podemos dizer que foi um passo quase natural. Isto, por um lado, devido à proximidade geográfica com Espanha, e por outro, pelo facto de ter um clima bastante favorável. Essencialmente, estes foram os dois fatores-chave que levaram a Cooltra a apostar no mercado português, onde chegou em 2017.

PME Mag. – Como é que se mantêm uma empresa focada em sustentabilidade nos dias de hoje?

L.C. – A nossa missão é melhorar a qualidade de vida das pessoas através de uma mobilidade mais sustentável e eficiente. Para isso, oferecemos soluções de mobilidade que contribuem para melhorar o ar nas cidades onde estamos presentes, graças aos nossos veículos elétricos que, além disso, contribuem para descongestionar o trânsito e reduzir o ruído das ruas. Esta missão, quando começámos há 16 anos, era quase utópica, mas, atualmente, não só o conseguimos, como é um objetivo partilhado pelos cidadãos e pelas administrações públicas. Isto faz com que a nossa empresa seja escolhida por milhões de pessoas e por centenas de empresas e entidades públicas, em toda a Europa para eletrificar a sua mobilidade. Não só partilham a nossa missão, como apoiam a nossa causa usando os nossos serviços.

PME Mag. – De que forma é que funciona o vosso novo serviço de privatesharing?

L.C. – Temos 3 modalidades para empresas: Por um lado, temos o privatesharing, através do qual uma empresa tem o seu próprio serviço de sharing (motos e bicicletas elétricas) privado. Colocamos à disposição uma frota de veículos, uma app de gestão própria, capacetes, entre outras vantagens, para as empresas usarem como quiserem/necessitem. Por outro, oferecemos sharing para empregados, ou seja, são tarifas fixas para empresas, para que os seus empregados possam circular com nosso serviço de sharing. Estamos em 7 cidades europeias com uma frota de quase 10.000 motos elétricas. Em Barcelona, temos também um serviço de bikesharing de 650 bicicletas. Também disponibilizamos crédito para funcionários . Na prática, as empresas compram crédito (1.000, 5.000. 8.000 euros, valor à medida) e repartem pelos seus empregados ou clientes como quiserem. Pode até ser um presente da empresa.

PME Mag. – Quais são as expetativas quanto a este novo serviço?

L. C. – Esperamos ajudar as empresas a ter acesso a condições de mobilidade sustentável para os seus colaboradores. É um serviço que está preparado para satisfazer as necessidades das empresas e dos seus colaboradores. Isto porque, além de possibilitar uma melhor eficiência da mobilidade pessoal e profissional, tem incluídos serviços associados ao uso dos veículos, nomeadamente o seguro contra terceiros (para as motos), as revisões e manutenções, a assistência em viagem, o capacete e ferramentas de telemática (GPS). Tudo isto, numa única mensalidade.

PME Mag. – Os veículos utilizados estão em conformidade com os valores e princípios da Cooltra?

L. C. – Toda a frota disponível é elétrica, por isso está conforme os valores e princípios da Cooltra. A Cooltra sempre assumiu um forte compromisso com a sustentabilidade, através da promoção da mobilidade elétrica, mais eficiente e amiga do ambiente, contribuindo assim para melhorar a qualidade da cidade.

PME Mag. – Sente que ainda existe muita coisa a fazer quanto a questões de sustentabilidade por parte das empresas portuguesas e espanholas?

L. C. – Apesar da sustentabilidade ser uma preocupação crescente na nossa sociedade e economia, ainda há muito por fazer. Mas, consideramos que estamos no caminho certo. Estamos empenhados em sensibilizar empresas e entidades em adotar medidas que lhes permita ter uma atividade mais sustentável. Por isso, a Cooltra está sempre a inovar e a desenvolver serviços para oferecer soluções, tanto a particulares como empresas ou administração pública, que permitem mudar os seus hábitos em prol de uma mobilidade mais ecológica.

PME Mag. – Que valores destaca para empresas que decidam apostar mais na sustentabilidade?

L. C. – Os valores de uma empresa são os princípios, as motivações que determinam a sua gestão, as ações e comportamentos de todos os que dela fazem parte e que são a base de qualquer cultura organizacional. Mas acima de tudo, são empresas que se preocupam com o impacto que a sua atividade tem no meio ambiente, adotando práticas que minimizam a sua pegada ecológica. A sustentabilidade pode ser suportada por três pilares: ambiental, social e governança. Compete a cada empresa assumir o compromisso de os desenvolver alinhados com esta preocupação.

PME Mag. – Quais são as vossas perspetivas para 2023?

L. C. – Para 2023, a nossa ambição é continuar a crescer em todas as nossas áreas de negócio, consolidar a nossa presença nos 8 países europeus onde operamos e desenvolver o nosso plano de expansão. Com 2022 a terminar, o Grupo prevê ultrapassar os 45 milhões de euros em receitas, o que será um ano recorde na sua história. Em 2021, já tínhamos tido uma faturação global de 31,7 milhões de euros, o que representou um crescimento de 44% face ao ano anterior, colocando a empresa em níveis pré-pandemia.

Banco Português de Fomento lança linha de apoio às empresas

Por: Marta Godinho

Afetadas pelo aumento dos custos energéticos e das matérias-primas e pelas perturbações nas cadeias de abastecimento ao promover uma linha de crédito de 600 milhões de euros, já se encontra aberta a linha de apoio dirigida às empresas, sendo que o Banco Português de Fomento (BPF) e a Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI) apresentaram condições.

Em comunicado oficial, o BPF referiu que a linha de apoio foi “criada no âmbito de um conjunto de medidas de apoio às empresas e às entidades da economia social, para combater o aumento dos preços da energia e mitigar os efeitos da inflação, decorrentes do atual contexto geopolítico. Esta medida destina-se a apoiar as empresas especialmente afetadas pelo aumento acentuado dos custos energéticos e das matérias-primas, bem como pelas perturbações nas cadeias de abastecimento”.

A linha de apoio ao aumento dos custos de produção é gerida pelo BPF e destina-se a micro, pequenas e médias empresas, “small mid cap”, “mid cap” e grandes empresas com atividade em território português. Todas as empresas devem ter registos financeiros como aumentos importantes do peso de custos energéticos, do peso de custo das mercadorias vendidas e de matérias consumidas ou importantes das necessidades de fundo de maneio.

As operações de crédito desta linha de apoio destinam-se ao reforço de fundo de maneio para estas empresas “através de empréstimos de curto, médio e longo prazo (até oito anos, após a contratação, com 12 meses de carência de capital)”, acrescenta o BPF.

Todas as empresas envolvidas na linha de apoio beneficiarão de uma garantia prestada pelas sociedades de garantia mútua (Agrogarante, Garval, Lisgarante e Norgarante) “destinada a garantir até 70% do capital em dívida, a cada momento”, havendo uma contragarantia de 80% do FCGM, gerido pelo BPF.

As microempresas podem financiar-se até 50 mil euros, as pequenas empresas até 750 mil euros e as médias, “small mid cap”, “mid cap” e grandes empresas até 2,5 milhões de euros. O próprio BPF afirmou que o valor do financiamento “não pode ultrapassar o maior valor entre 25% do volume de negócios ou 50% dos custos energéticos, ambos medidos em termos médios face ao verificado nos últimos três exercícios”.

De forma a candidatarem-se à linha de apoio, as empresas terão de contactar os bancos ou as sociedades de garantia mútua.

Mercadona aprova aumento de salários

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Por: Martim Gaspar

De acordo com o Modelo de Qualidade Total da empresa, a empresa de supermercados Mercadona vai aumentar o salário base de toda a sua equipa de acordo com o IPC definitivo de dezembro de 2022.

Esta medida entrará em vigor a partir de janeiro, afetando os salários dos 96.000 colaboradores da empresa. O objetivo da seguinte medida é manter o poder aquisitivo de todas as pessoas que fazem parte da Mercadona, pois “são o melhor ativo dos clientes”.

Tendo em conta o contexto inflacionário da atualidade e o aumento dos salários dos seus colaboradores em 2022, a Mercadona procurou implementar um conjunto de medidas para justificar a subida dos custos fixos. Entre elas, as melhorias na digitalização dos seus processos e o compromisso de consciencializar toda a equipa na análise dos custos incorridos. No final do ano, a empresa verificou um aumento da produtividade de 9% e uma poupança de custos de mais de 200 milhões de euros.

No passado mês de outubro, a Mercadona anunciou que vai aumentar em 11% o salário de entrada dos seus colaboradores em Portugal.

Eletricidade, gás, rendas e transportes sobem em 2023

Por: Marta Godinho

2023 é o ano para a implementação de novas mudanças na carteira e vida dos portugueses. Fique a par de algumas destas apresentadas abaixo.

Quanto ao aumento dos preços, a eletricidade aumenta 1,6% em janeiro de 2023, sendo que está previsto uma ascensão de 3,3% face à média deste ano, anunciado pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). Quanto ao mercado liberalizado, a EDP Comercial vai aumentar 3% o valor da fatura da eletricidade dos clientes residenciais, a partir de hoje. Já a Endesa, prevê a estabilização do valor global das faturas de eletricidade dos seus clientes em 2023, apenas passando a incluir o custo do mecanismo ibérico, mas reduzindo os preços da eletricidade. A Iberdrola vai descer a sua fatura de eletricidade para 15% em média este ano e a Galp vai reduzir as faturas da eletricidade em 11% em média, a partir do começo de 2023.

O gás vai aumentar 3% já este mês de janeiro para os clientes mais representativos do mercado regulado depois do desvio evidenciado nas previsões dos preços de aquisição.

As rendas vão aumentar já a partir deste ano até 2%, segundo dados publicados no Diário da República, em outubro, sobre a mitigação do impacto da subida dos preços.

A partir de janeiro, o preço das portagens vai aumentar 4,9% anunciado pelo Ministro das Infraestruturas que considerou “equilibrada” a solução possível de chegar. Foi reforçado que “2,8% serão responsabilidade do Estado e o remanescente, até 9,5% ou 10,5%, será suportado pelas concessionárias”.

Quanto aos transportes, a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) divulgando que a atualização dos tarifários dos transportes prevista era de 6,11% (taxa de variação média do Índice de Preços no Consumidor como valor máximo, exceto habitação). Os preços dos passes do tarifário Navegante e bilhetes ocasionais da Carris Metropolitana vão manter-se iguais. Apenas os bilhetes ocasionais do tarifário intermodal da Andante (Área Metropolitana do Porto – AMP) vão sofrer um aumento de 1%.

No mundo das telecomunicações, a Altice Portugal vai recorrer à atualização dos preços a partir do mês de fevereiro, sendo que clientes com apenas voz fixa e reformados com planos de reformados estão excluídos deste aumento.

O preço das inspeções técnicas de veículos também vai aumentar de 25,85 euros para 27,80 euros para ligeiros e de 13,02 euros para 14 euros nos motociclos, mais iva. Quanto aos veículos pesados, a inspeção passa de 38,69 euros (sem iva) para 41,60 euros.

Sobre os salários e pensões, o salário mínimo nacional vai passar de 705 euros para 760 euros brutos; o salário da função pública aumenta 52 euros (2%) para os trabalhadores que podem receber até 2.600 euros. Ademais, o subsídio de refeição passa para 5.20 euros. No setor privado, foi acordada uma valorização de 5,1% sobre os salários em 2023, sendo que os aumentos dependem das empresas e acordos coletivos, e não do governo.

No caso das pensões, estes vão aumentar entre 4,83% e 3,89% e o Indexante de Apoios Sociais (IAS) aumenta 8,4% para 480.43 euros. A atualização das pensões fica abaixo do que resultaria da fórmula prevista na lei – que tem em conta a inflação média sem habitação conhecida em 30 de novembro e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) -, tendo sido complementada com o pagamento extra de um valor equivalente a meia pensão e que já foi disponibilizado em outubro.

A idade para o acesso legal à reforma fixa-se nos 66 anos e quatro meses (menos três meses face a 2021). Em 2023, o pedido de reforma antecipada tem uma penalização mais reduzida: o fator de sustentabilidade é de 0,8617, o que implicará um corte de 13,8%. Esta penalização aplica-se às pensões cujo pagamento tem início antes da idade legal da reforma, salvo exceções previstas na lei.

Por fim, vai haver uma descida do IRS em 2023 que levará as famílias portuguesas a pagar “menos 2000 milhões do que com as regras de 2015”, segundo o primeiro-ministro, António Costa.

PME com obrigação de faturação eletrónica a partir deste ano

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Por: Martim Gaspar

A partir de 1 de Janeiro de 2023, as PME e microempresas passam a ser obrigadas de enviar faturas eletrónicas às administrações públicas. Segundo a SERES, empresa especialista em serviços de intercâmbio eletrónico seguro de documentos, todas as faturas eletrónicas devem incluir o código ATCUD ou “Código Único do Documento”, que deve aparecer em todas as páginas do documento se este tiver mais do que uma página.

O objetivo da nova medida será a implementação gradual da faturação eletrónica entre PME e microempresas, pelo que o Governo estabeleceu que, até ao final de 2023, as empresas poderão utilizar o formato PDF, com o objetivo de assegurar que todas as empresas se adaptem ao formato de faturação eletrónica da melhor forma possível.

“A rapidez de processamento, a deteção e redução de erros através da automatização de processos de faturação, a retroalimentação de estados de faturas em minutos, a redução da pegada ecológica, são apenas algumas das vantagens da fatura eletrónica que culminam numa cobrança das faturas em tempo recorde”, sublinha Tiago Cancela, Sales Manager & Corporate Liaison da SERES Portugal.

Atualmente, Portugal é um dos países europeus que apresenta mais atrasos na implementação da faturação eletrónica no setor público. Entretanto, países como a Itália, Espanha, França e Bélgica têm introduzido o sistema de faturação eletrónica nos últimos anos.

Segundo o estabelecido nos regulamentos europeus, o prazo de implementação deste tipo de faturação era abril de 2020, o que significa que Portugal encontra-se cerca de três anos atrasado em relação à data estipulada.

CP alerta para nova perturbação já amanhã

Por: Marta Godinho

Esta segunda-feira, dia 2 de janeiro, termina a greve dos trabalhadores dos Comboios de Portugal (CP), mas começa uma nova paralisação dos maquinistas esta terça-feira, dia 3 de janeiro, que estará em vigor até 6 de janeiro.

A greve do trabalho suplementar, que começou desde o dia 23 de dezembro, prevê agora perturbações na circulação entre o final de 3 de janeiro e o início de 6 de janeiro devido à greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Maquinistas dos Caminhos de Ferro Portugueses (SMAQ).

Os trabalhadores da CP vão exercer o direito de greve ao trabalho extraordinário e nos dias de descanso entre as 00h00 de 3 de janeiro e as 23h59 de 8 de janeiro. Entre as 00h00 de 4 de janeiro e as 23h59 de 5 de janeiro, os trabalhadores das categorias representadas pelo SMAQ vão estar em greve à prestação de qualquer trabalho, pode ler-se em nota no site do SMAQ.

A CP reportou, em comunicado, que são previstas perturbações na circulação mais acentuadas e com “especial impacto” entre o final de 3 de janeiro e o início de 6 de janeiro.

Os dias 4 e 5 de janeiro vão apresentar serviços mínimos para serviços Alfa Pendular e Intercidades, Regional, InterRegional e Internacional, Comboios Urbanos do Porto e de Coimbra e Comboios Urbanos de Lisboa.

Os reembolsos vão ser possíveis no valor total do bilhete para todos aqueles que já tenham bilhetes adquiridos para viajar em comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades, Internacional, InterRegional e Regional ou para “a sua revalidação gratuita para outro comboio da mesma categoria e na mesma classe”.

Segundo nota no site do SMAQ, a greve foi marcada pela “falta de respostas” da CP e da tutela e pela “gritante ausência de uma proposta de atualização salarial que cubra a inflação registada em 2022”.

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O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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