Domingo, Maio 11, 2025
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Turismo continua a crescer com recorde de receitas no alojamento de 608,2 milhões de euros em setembro

Por: Marta Godinho

O mês de setembro mostrou-se o mês de recuperação da atividade turística em 2022 para o turismo nacional que apresentou mais receitas desde o período pré-pandemia.  Este mês refletiu-se em 608,2 milhões de euros, um aumento de 21,3% face a 2019, revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

As receitas relativas às dormidas cresceram 22,5% para 469,2 milhões de euros. Ademais, o preço do alojamento turístico aumentou 18,9% com o preço de 115,6 euros por noite por quarto ocupado (ADR), relativamente ao ano de 2019. Os alojamentos de turismo receberam 2,9 milhões de hóspedes e 7,7 milhões de dormidas.

Os estrangeiros foram os responsáveis pelo aumento das dormidas em 5,2 milhões, apesar de ainda estar 3,2% abaixo dos valores de 2019. A nível interno, houve uma subida de 10,2% com 2,4 milhões de dormidas.

“No conjunto dos primeiros nove meses de 2022, as dormidas aumentaram 113,0% (+27,3% nos residentes e +222,3% nos não residentes)”, adianta o gabinete estatístico.

Pelos dados estatísticos, o Algarve é o local favorito em setembro com 30,4% do total das dormidas, seguido de Lisboa que ocupou 24,5% e a região Norte com 16,2% (levando a um aumento de 8,7% face a 2019).

A Madeira é um dos destinos com maior crescimento nos 17% face a setembro de 2019. O arquipélago dos Açores não fica atrás com valores acima dos 8,2% relativos ao ano pré-pandemia.

Os proveitos totais deste crescimento dispararam 14,3% face a 2019, o que levou a categorizar o mês de setembro como o melhor mês de setembro de sempre para o turismo do país.

MEO, NOS, Vodafone e Nowo multadas após alteração de preços não comunicada

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Por: Marta Godinho

A ANACOM – Autoridade Nacional de Comunicações decidiu multar a MEO, NOS, Vodafone e Nowo em 15 milhões de euros por uma alteração de preços que não foi devidamente comunicada. Apenas a MEO e a Vodafone reagiram às acusações, referindo que vão contestar a decisão de uma multa junto das entidades competentes.

Em comunicado, a ANACOM explica que em causa está na alteração de preços sem a devida comunicação ao público, que representam “comportamentos suscetíveis de violar as regras legais aplicáveis à comunicação de alterações dos preços contratados em relação a um elevado número de assinantes, dos quais resultou a prática de contraordenações graves, e por não terem prestado informações à ANACOM”.

A MEO já avançou que vai contestar judicialmente a decisão da entidade reguladora, após ter sido multada no valor mais alto, de 6,677 milhões de euros, seguida da NOS, com 5,2 milhões de euros, da Vodafone, com 3,082 milhões de euros e, por fim, da Nowo, com 644 mil euros.

A Vodafone também reagiu ao comunicado da ANACOM, afirmando que também irá contestar a decisão.

O regulador acrescenta que “os comportamentos adotados por estes operadores prendem-se com a falta de informação, no prazo contratualmente previsto, sobre o direito de os assinantes poderem rescindir os seus contratos sem qualquer encargo, no caso de não concordarem com o aumento de preços propostos pelos operadores”.

“Está também em causa a não comunicação da proposta de aumento de preços de forma adequada, pois, nuns casos, o valor concreto do aumento só foi dado a conhecer aos assinantes muito depois destes terem sido informados que os preços iriam aumentar e, em outros casos, pelo facto de o valor concreto do aumento proposto não ter sido disponibilizado na forma e no local indicado na comunicação da alteração contratual”, acrescenta.

No caso da NOS, adianta a ANACOM, “está ainda em causa o facto de os assinantes não terem sido informados da proposta de aumento de preços com uma antecedência mínima de 30 dias”.

Devido à maré inflacionista que se vive em Portugal, a ANACOM “dirigiu aos operadores várias recomendações, a fim de mitigar o impacto das revisões de preços sobre as famílias e melhorar as condições das ofertas, acautelando o efetivo acesso ao serviço por parte dos utilizadores finais a estes serviços”.

Ademais, o problema da alteração de preços é uma das questões apontadas como polémicas e mais contestadas no setor e que merecerá da entidade reguladora “um acompanhamento muito próximo que vise garantir o cumprimento das regras contratuais associadas às relações comerciais existentes entre empresas e consumidores”.

Desigualdade salarial entre homens e mulheres mantém-se acentuada

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Por: Martim Gaspar


No passado dia 13 de novembro assinalou-se o Dia Nacional da Igualdade Salarial. Embora esta diferença tenha diminuído nos últimos anos entre homens e mulheres, face aos 18,4% em 2012, em 2020, esta diferença salarial é de 13,3%, o que corresponde a 48,54 dias de trabalho não pago.

Segundo a Segurança Social, é “como se as mulheres deixassem, até ao final do ano, de ser pagas pelo seu trabalho”.

“A desigualdade salarial entre mulheres e homens em Portugal continua a ser um problema grave, com causas estruturais que importa combater, sendo para isso fundamental a ajuda de todas e todos”, segundo um comunicado da Segurança Social

No mesmo comunicado, a Segurança Social reforça que “é fundamental a mobilização de toda a sociedade e de todas as organizações, para que se empenhem em promover a Igualdade entre mulheres e homens no mercado de trabalho, nomeadamente ao nível das remunerações”.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho, tanto as mulheres como os homens têm o direito de receber o mesmo por um trabalho do mesmo valor, mas a “desigualdade salarial é um problema persistente e universal e, desde a entrada das mulheres no mercado de trabalho, estas têm tido, em geral, uma remuneração mais baixa do que os homens”.

Turismo português conquista 12 prémios

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Por: Martim Gaspar

No passado dia 11 de novembro, decorreu a gala final do World Travel Awards 2022 em Mascate, onde foram eleitos os melhores do mundo em relação ao setor do turismo. Portugal arrecadou um total de 12 galardões.

Os 12 prémios conquistador foram: “Melhor destino de cidade” para o Porto; “Melhor destino metropolitano virado para o mar” para Lisboa; “Melhor destino insular” para Madeira; “Melhor atração de turismo de aventura” para os Passadiços do Paiva, Arouca; “Melhor companhia aérea para África” para a TAP Air Portugal; “Melhor companhia aérea para América do Sul” para a TAP Air Portugal; “Melhor hotel clássico para o Olissipo Lapa Palace Hotel” para Lisboa; “Melhor empresa de conservação” para os Parques de Sintra – Monte da Lua; “Melhor resort de golfe e de villa” para as Dunas Douradas Beach Club, Almancil; “Melhor hotel de luxo de negócios” para o Pestana Palace Hotel, em Lisboa; “Melhor projeto de turismo responsável” para o Dark Sky Alqueva; “Melhor operador de hotéis boutique” para o Amazing Evolution.

Outros destaques do evento incluem as Maldivas, pelo terceiro ano consecutivo considerado o “Melhor destino turístico do mundo”, o Vietname que adquiriu cinco prémios, a Jamaica adquiriu três prémios e o Dubai com o titulo de “Melhor destino de negócios do mundo”.

Poderá a Black Friday estar em perigo em 2022?

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Por: Melissa Minkow, diretora e retail strategy da CI&T


Nos últimos anos, temos visto o valor da Black Friday a diminuir – os comerciantes oferecem descontos cada vez mais cedo, já a pensar no natal, e os consumidores aproveitam essas ofertas antecipadas para distribuir os seus gastos, em vez de esperarem pelo final de novembro para comprar os presentes de natal. No entanto, este ano o panorama adensa-se. A recessão iminente e o aumento do custo de vida trouxeram novos desafios aos comerciantes, tornando mais difícil que possam oferecer descontos durante todo o ano. Com o aumento da inflação e a diminuição do poder de compra, impõe-se uma questão: como será a Black Friday este ano?

O que mudou em 2022

Este ano tem sido, de facto, único. Entre uma guerra, a inflação, a crise da cadeia de abastecimento e os efeitos das restrições da pandemia de Covid-19 que ainda se fazem sentir em vários setores, as previsões que se aplicaram em anos anteriores – e mesmo durante a pandemia – já não fazem sentido este ano. Os portugueses estão preocupados com os custos das despesas essenciais e imediatas – estarão também menos interessados em grandes dias de descontos e, por isso, com menos vontade de aproveitar a Black Friday?

Na verdade, não. Acredito que, este ano, a Black Friday voltará a ganhar uma maior importância junto dos consumidores, precisamente devido às pressões inflacionistas extremas. Isto porque, por um lado, os retalhistas não estão em condições de oferecer descontos fora desta janela em produtos de elevada procura, como fizeram noutros anos; e, por outro, porque neste momento os consumidores têm orçamentos mais apertados e vão adiar as compras de Natal tanto quanto possível. Assim, para muitos, planear com antecedência esta altura do ano pode ser uma forma de manter as finanças sob controlo.

A maioria dos consumidores não pode (ou quer) incorrer em gastos adicionais quando as necessidades básicas estão a ficar tão dispendiosas. Neste sentido, é provável que muitos tentem fazer as suas compras de natal neste dia de grandes descontos, quando já tiverem uma ideia mais clara do quanto podem realmente gastar em presentes e produtos não essenciais. Assim sendo, este ano espera-se também que as pessoas sejam mais compreensivas se receberem prendas de calibre inferior ao que estavam habituadas anteriormente…

“A maioria dos consumidores não pode (ou quer) incorrer em gastos adicionais quando as necessidades básicas estão a ficar tão dispendiosas. Neste sentido, é provável que muitos tentem fazer as suas compras de natal neste dia de grandes descontos.”

Porém, há uma exceção: a procura de bens de luxo. Tendo em conta o perfil habitual dos consumidores deste tipo de produtos, é quase certo que não vão sentir as dificuldades financeiras de forma tão intensa quanto o resto da população. Assim, a sua procura deverá manter-se estável, mesmo no meio de uma recessão.

Ter em atenção as mudanças nos hábitos de consumo

Este ano, muitas pessoas estão a reavaliar as suas despesas e a reduzir as desnecessárias, tornando-se mais conscientes dos seus gastos, comprando cada vez menos produtos e serviços frívolos e dispensáveis, e deixando de adquirir determinados artigos ‘tendência’ para evitar desperdícios. Os comerciantes devem ter tudo isto em conta, sobretudo na hora de decidir onde vão fazer grandes promoções.

É importante, também, notar que as lojas físicas continuam a ser imensamente importantes e resistentes, particularmente durante estes tempos de maior incerteza. Com menos restrições provocadas pela pandemia, os consumidores regressam aos comportamentos tradicionais de compra. No contexto particular desta Black Friday, será importante que os retalhistas olhem também para o tráfego nas suas lojas físicas. Este pode mesmo aumentar, porque as pessoas tendem a gostar de visitar ambientes de loja nas épocas festivas.

Finalmente, para continuarem a ser bem-sucedidos, os comerciantes precisam de perceber de que forma podem gerir a procura daqui para a frente. Os modelos tradicionais de previsão já não são eficazes como antes, em grande parte devido à rapidez com que as tendências mudam, graças às redes sociais e à globalização. Estratégias como a pré-venda de produtos e a definição de preços dinâmicos e personalizados podem ajudar os retalhistas a gerir melhor o seu inventário nesta altura mais desafiante.

Em suma, a minha resposta mais direta é: não, a Black Friday não está em perigo em 2022. Contudo, os comerciantes têm de estudar as novas macrotendências e hábitos de consumo, e montar uma estratégia omnicanal que lhes permita continuar a dar resposta às necessidades dos clientes… mas também sair a ganhar desta crise.

APEGAC revela 10 propostas para futuro da administração de condomínios

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Por: João Carreira

A PME Magazine acompanhou o V Congresso da Associação Portuguesa de Empresas de Gestão e Administração de Condomínios, APEGAC, no qual apresentou 10 propostas para o futuro do setor. O evento teve lugar no Tagus Park, em Oeiras, entre 10 e 11 de novembro.

As propostas que foram divulgadas para a melhoria e evolução da atividade profissional de administração de condomínios foram as seguintes:

  • Valorizar e credibilizar o setor;
  • Pugnar pela regulação da atividade profissional de administração de condomínios;
  • Diligenciar para que seja obrigatório o plano de manutenção do edifício e a sua inspeção a cada oito anos;
  • Promover a alteração do seguro obrigatório contra o risco de incêndio para o seguro multirriscos, sendo o condomínio o tomador do seguro; promover a obrigatoriedade das contas do condomínio serem apresentadas anualmente à Autoridade Tributária de forma simplificada e para condomínios com orçamento superior a 5.000 euros;
  • Abertura de crédito para as empresas, de forma a aumentar a sua produtividade, com modernização e recurso a novas tecnologias;
  • Promover o futuro sustentável dos condomínios;
  • Promover obras com linha de crédito para condomínios;
  • Prestação de serviços a condomínios e condóminos através de facility management;
  • Comunicar mais e melhor com os condóminos.

Presente no evento, a secretária de Estado da Habitação, Marina Gonçalves, lembrou que o Governo tem vindo a “trabalhar com o setor na identificação daquilo que é necessário fazer, daquilo que é o nosso papel, não apenas enquanto tutela, mas, sobretudo enquanto promotor de melhores condições”.

“É um trabalho contínuo. São um conjunto de passos que foram dados, relembro que já este ano houve um conjunto de alterações que foram feitas no Parlamento em articulação, também, com o Governo para dar melhores condições, através de um melhor funcionamento dos condomínios e, por isso, um melhor funcionamento aos nossos edifícios”, alavancou, referindo que o Governo tem “estado a trabalhar e, nos próximos meses, se tudo correr bem até final do ano, início do próximo, apresentará mais novidades”.

“Há uma premissa, para nós [Governo] fundamental, e é por isso que este trabalho tem vindo a ser feito não de forma isolada, mas numa visão transversal que temos com o Governo de simplificação. Aquilo que estamos aqui a falar da necessidade de criar regras básicas ou mínimas de gestão da atividade que têm de ser salvaguardadas, de que forma é que nós também podemos ajudar nessa salvaguarda… E há uma preocupação de conseguir conciliar isto com o objetivo da simplificação. O pior que podia acontecer era no meio de uma necessária regulação, estarmos a regular de forma altamente complexa e burocrática a atividade do setor. Esta é uma preocupação que temos transversal a vários setores de atividade do nosso país e é um trabalho que está a ser promovido de forma transversal no Governo e por isso é que este dossiê tem, também, de entrar, necessariamente, neste objeto de simplificação. Certamente que todos concordarão que este equilíbrio entre a necessidade de regulação e a simplificação é fundamental e é por isso que temos estado de forma mais pausada a fazer este trabalho para poder ser complementado com o que está a ser feito de forma transversal”, explicou Marina Gonçalves.

“Estes momentos de discussão do setor são muito importantes e o nosso trabalho não será, certamente, bem feito, se não ouvirmos o setor e não percebermos as verdadeiras necessidades que lhes são inerentes para perceber de que forma é que nós, enquanto Estado, podemos ser úteis e parceiros na concretização desta tão importante atividade para o nosso país”, finalizou.

Já o presidente da APEGAC, Vítor Amaral referiu esperar que a partir deste congresso sejam retiradas conclusões que possam servir de ferramenta para o legislador trabalhar naquilo que tanto desejamos que é a regulação da atividade.

“Espero que a regulação da atividade seja cumprida a breve trecho, como foi referido aqui pela Secretária de Estado da Habitação, mas quero também deixar a mensagem de que a regulação da atividade, apesar de ser uma ferramenta que nos faz falta, não é só por si a ferramenta que vai resolver os nossos problemas. A regulação da atividade não vai eliminar as más práticas, nem impor uma remuneração mínima para os administradores de condomínios. A regulação da atividade tem este papel regulador, tem e deve ter um papel sancionatório, pois criando-se regras sem sanções, estas não são cumpridas, mas não elimina as más práticas”, avisou.

Vítor Amaral deixou também um alerta relativamente à possibilidade real do setor de gestão e administração de condomínios entrar em crise: “Estamos a entrar num período perigoso, pois, e já por experiências anteriores, numa altura de crise, a nossa atividade é uma das primeiras a ser afetada, pois a quota do condomínio é das últimas coisas a pagar. Não se pagando a água, o condómino deixa de ter água, o mesmo se aplica à luz e ao gás, mas relativamente à quota de condomínio, caso não pague, nada de imediato acontece. Adivinho que possamos ter uma crise, oxalá me engane”.

Também o presidente do Instituto dos Mercados Públicos do Imobiliário e da Construção (IMPIC), Fernando Batista, se pronunciou sobre o tema da regulação da atividade: “Para que o nível e a qualidade da prestação de serviços possa aumentar, torna-se imperativo que a qualidade técnica sofra um aumento. A regulação da gestão e administração profissional de condomínios irá permitir uma dignificação do setor, quanto mais cumprir com as suas obrigações legais. Quanto maior for a aplicação destas obrigações, maior será a satisfação dos condóminos. E quanto maior for a satisfação dos condóminos, mais condomínios darão a administração dos seus imóveis. A regulação é, portanto, uma atividade impulsionadora do profissionalismo.”

O evento teve como objetivo definir novos conceitos e soluções a nível nacional e afirma-se como o mais importante encontro sobre a temática dos condomínios, contribuindo para juntar, no mesmo espaço, administradores profissionais de condomínios que representam todo o território nacional, tal como membros do Governo e associações ligadas ao setor.

INE revê em baixa inflação de outubro para 10,1%

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Por: Marta Godinho

O Instituto Nacional de Estatística (INE) reviu em baixa a inflação em outubro. O instituto refere que “a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 10,1% em outubro de 2022, taxa superior em 0,8 pontos percentuais à observada no mês anterior”.

O valor, que continua a representar o nível mais elevado desde maio de 1992, apresenta menos 0,1 pontos percentuais do que o previsto inicialmente.

O indicador de inflação subjacente, ou seja, o índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, “manteve a tendência de subida dos meses anteriores, registando uma variação de 7,1% (6,9% em setembro)”, em concordância com o comunicado pelo gabinete de estatística nacional. Este valor apresenta-se como taxa mais elevada desde janeiro de 1994.

Relativamente ao índice dos produtos energéticos, houve uma subida de 5,4% para uma variação homóloga de 27,6%. Já os produtos alimentares não transformados aceleraram “para 18,9% (16,9% em setembro)”, o mais elevado desde junho de 1990.

Em termos mensais, “a variação do IPC foi 1,2% (valor idêntico no mês precedente e 0,5% em outubro de 2021)”, sendo que “a variação média dos últimos 12 meses foi 6,7% (6,0% em setembro)”, adianta o INE na mesma análise.

Segundo o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), que permite a comparação com outros estados-membros, Portugal “apresentou uma variação homóloga de 10,6%”, mais 0,8% do que o registado em setembro.

O índice português está 0,1% abaixo do estimado pela Eurostat para a Zona Euro.

Primeiro bootcamp de cibersegurança criado pela Academia de Código

Por: Marta Godinho

O bootcamp de cibersegurança é o novo curso da Academia de Código, startup tecnológica de impacto social, permite a todos os utilizadores uma evolução de carreira profissional para todos os que já estejam ligados à área da tecnologia, programação, eletrónica e telecomunicações.

Em comunicado, a escola refere que cada vez mais são precisos serviços de segurança e especialistas em cibersegurança que reduzam a percentagem de incidentes digitais que aumentaram 26% em Portugal em 2021. Neste sentido, e para criar uma maior rede de ofertas, a Academia de Código criou um bootcamp de cibersegurança que permite o tal desejado upgrade das carreiras de profissionais nas diversas áreas ou simplesmente para pessoas sem conhecimento em programação, tornando-as em profissionais capacitados.

Com o apoio da Code Fellows, academia de formação técnica norte-americana, a criação deste bootcamp surgiu com a necessidade de levar formação cada vez mais consciencializada sobre a cibersegurança a todos, principalmente a profissionais portugueses que tenham empresas de tecnologia e/ou um grande conhecimento sobre a empregabilidade nesta área.

Ambas as entidades querem “ajudar pessoas já ligadas ao mundo das TIC a darem um passo em frente, ingressando numa das áreas com mais futuro do setor”, afirma João Magalhães, cofundador da Academia de Código, citado em comunicado.

O responsável adiante que a nova parceira prepara “um bootcamp que permita aos profissionais fazerem uma especialização e adquirirem novas competências técnicas – algumas das mais procuradas no mercado de trabalho atual”.

“Não podíamos estar mais honrados por realizarmos esta parceria, ao assegurarmos que ainda mais indivíduos têm a oportunidade de transformar as suas vidas”, diz Mitchell Robertson, vice-presidente de negócio da Code Fellows, demonstrando o seu entusiasmo “por apoiar o trabalho que estão a desenvolver para provocar uma mudança duradoura”.

O projeto funcionará tanto num modelo de full-time de 14 semanas como num modelo part-time de 30 semanas, em regime pós-laboral, de forma a facilitar os diferentes horários dos participantes empregados.

O curso custa 7500 euros, mas se houver aprovação na primeira fase até ao próximo dia 30 de novembro, será cedido um desconto de 500 euros no valor total do curso. Empresas como o Banco Montepio e a Fundação José Neves, parceiros oficiais da Academia de Código, serão responsáveis por adiar o pagamento do curso para uma fase posterior à sua conclusão para todos aqueles que não tenham possibilidade de fazer o pagamento a pronto.

Esta primeira edição conta com 32 vagas e será totalmente lecionada em inglês. As vagas já se encontram abertas e o início do bootcamp está marcado para janeiro de 2023.

Comissão Europeia prevê abrandamento da economia portuguesa

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Por: Martim Gaspar

Após a análise do atual Orçamento do Estado para 2023, a Comissão Europeia antevê um crescimento da economia de apenas 0,7%, a subida da inflação e o aumento do défice em 1,1%.

As estimativas da Comissão Europeia apontam para o crescimento económico, este ano, de 6,6% e um forte abrandamento no próximo ano, a rondar os 0,7%. Segundo o relatório apresentado por Bruxelas, “depois de uma recuperação expressiva [em 2022], prevê-se que a economia portuguesa abrande de forma significativa no próximo ano, sendo travada por uma procura externa fraca e os preços elevados da energia”.

Apesar do abrandamento do crescimento económico português, a Comissão Europeia considera Portugal como um dos países da Zona Euro que mais vai crescer economicamente no ano de 2023. A subida da inflação e dos custos energéticos, segundo a Comissão Europeia são os principais fatores que conduzirão as economias da Zona Euro a crescerem apenas 0,3% no próximo ano.

Em relação a Portugal, a Comissão Europeia prevê um aumento da inflação perto dos 6%, sendo apontados “fatores específicos do país”, que vão além da subida dos custos energéticos: “A seca extrema pressionou a inflação em Portugal, com os preços dos bens alimentares não processados a aumentarem 18,1% em termos homólogos, o que compara com 12,7% na Zona Euro”.

Segundo as previsões da Comissão Europeia, espera-se que a inflação desça para os 2,3% em 2024, um valor em linha com o estimado para a Zona Euro, mas acima da meta estipulada pelo Banco Central Europeu.

Iniciativa liberal quer aumentar a isenção do subsídio de refeição para 10 euros

Por: Martim Gaspar

A Iniciativa Liberal propõe a isenção do subsídio de refeição até 10 euros, independentemente do meio de pagamento. Face ao aumento do custo de vida, o partido pretende entregar esta proposta para alteração do Orçamento do Estado para 2023.

Em outubro, o Governo decidiu aumentar o subsídio de refeição na função pública, de 4,77 para 5,20 euros, com base no acordo plurianual de valorização dos trabalhadores. Este aumento levou ao aumento do seu valor isento de IRS quando pago em cartão ou vale refeição, para 8,32 euros.

No entanto, a Iniciativa Liberal considera este aumento incapaz de responder à realidade do aumento do custo de vida e, por essa razão, propõe a alteração no Orçamento do Estado para 2023, aumentando a isenção do subsídio de refeição até 10 euros.

O partido explica na sua proposta que “este incremento substancial da isenção do subsídio de refeição permitirá às entidades empregadoras aumentar o subsídio de refeição dos trabalhadores sem que esse aumento seja altamente onerado”.

Além disso, o partido também gostaria de pôr um fim à diferenciação do valor isento conforme o método de pagamento, considerando que “a utilização de um cartão de refeição pelo empregador deve poder ser feita por opção, mas não por política fiscal”.

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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