Terça-feira, Maio 13, 2025
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António Costa considera “normal” aviso de Marcelo Rebelo de Sousa à ministra da Coesão Territorial

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Por: Martim Gaspar

Após o aviso do presidente da república, Marcelo Rebelo de Sousa à ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa sobre o uso dos fundos do Plano de Recuperação e Resiliência, o primeiro-ministro António Costa reagiu, diretamente do Egito, onde participa na cimeira do clima das Nações Unidas, lembrando que “é normal que quem tenha por função fiscalizar o trabalho dos outros cumpra essa função”.

“Convivo à quase sete anos com o atual presidente da república. Acho que todos os portugueses têm apreciado a forma como Marcelo Rebelo de Sousa tem exercido as suas funções, com momentos de maior criatividade, mas acho que isso é normal, acho que ninguém leva a mal, a senhora ministra, aliás, disse que não tinha levado a mal, que compreendeu perfeitamente a intervenção no quadro de informalidade com que tudo decorria”, segundo o primeiro ministro, António Costa.

O governante reforça que “quem gere e tem responsabilidades executivas deve cumprir, planear e executar de acordo com o plano sem viver em ansiedades. Agora é normal que quem tenha por função fiscalizar o trabalho dos outros cumpra essa função”.

O aviso que foi considerado como uma pressão para o governo e para a ministra da coesão territorial, acabou por ser desvalorizado por António Costa que considera que “um programa que é para ser executado até ao final de 2026 não é para estar concluído até final de 2022, é para ser cumprido nos exatos termos em que foi contratado e em que foi programado”.

Conheça os principais riscos para empresas apontados por líderes portugueses

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Por: Martim Gaspar

A inflação, o custo de vida, as crises da dívida, os graves choques ou volatilidade dos preços e matérias-primas e a estagnação económica prolongada são os principais riscos identificados no estudo “Executive Opinion Survey”.

Segundo o estudo, o crescimento da inflação, as crises de dívida e o custo de vida apresentam-se como as maiores ameaças à realização de negócios entre países do G20, nos próximos dois anos.

“A interligação dos riscos económicos, geopolíticos e sociais está a dominar o cenário de risco entre os líderes empresariais do G20, na medida em que continuam a responder às preocupações atuais relativas à disrupção do mercado e à intensificação do conflito político”, refere o comunicado.

Além disso, os resultados apresentados parecem “contrastar fortemente com os de 2021”, sobretudo nas questões tecnológicas e ambientais.

O “Executive Opinion Survey” é um estudo realizado pelo Centro do Fórum Económico Mundial para a Nova Economia e Sociedade. As suas conclusões resultam da análise das perspetivas de mais de 12 mil líderes empresariais de 122 países, entre abril e agosto de 2022, antecedendo eventos de destaque como a COP27, no Egito, e a Cimeira do G20, na Indonésia.

Empresas nacionais participam na Gulfood Manufacturing e Gulf Host na região do Médio Oriente

Por: Marta Godinho

São 13 as empresas portuguesas que vão participar nas feiras Gulfood Manufactoring (processamento alimentar, packaging e logística) e Gulf Host (equipamentos para hotelaria e restauração) a decorrer entre os dias 8 a 10 de novembro, com o apoio da Associação Empresarial de Portugal (AEP).

Luís Miguel Ribeiro, presidente da AEP, afirma que “o Dubai tem uma localização estratégica no Golfo, que o torna no maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atrativos do globo e é esse fator que leva a AEP a organizar há 12 anos consecutivos a participação nacional na Gulf Host e na Gulfood Manufacturing. As mais de três centenas de empresas que já participaram apontam a dimensão dos mercados e a qualidade dos contactos realizados uma das grandes vantagens”.

Na feira da Gulf Host é possível contar com a presença de empresas como Fajota, SA; Frigocon, SA; Icel, SA; Joalpe, SA; Joper, SA; Olitrem, SA; RST, SA; Sicoeste, LDA; e Somengil, SA. Já na feira da Gulfood Manufacturing vão estar presentes: Balanças Marques LDA; Felino, SA; Ferneto, SA; e Perfinox SA.

Apesar da elevada importância da feira para o potencial do mercado, a participação  está crucialmente no público que as visita que vêm da região do Médio Oriente, mas também de países de África, Sudoeste Asiático, Cáucaso e do Conselho de Cooperação do Golfo.

O primeiro dia das feiras, 8 de novembro, representa para as empresas portuguesas a receção da visita da Embaixadora de Portugal em Abu Dhabi e da AICEP.

Cada vez mais as empresas portuguesas têm apostado na presença em feiras internacionais para alcançar e conhecer novos mercados futuristas. No ano passado, o projeto Business on the Way (BOW) conseguiu promover mais de 100 empresas em 17 setores distintos e em 22 mercados distintos. Também a AEP, desde 1990 (data da sua fundação), já organizou centenas de ações em mercados externos.

Ryanair lucra 1371 milhões de euros no primeiro semestre

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Por: Marta Godinho 

A companhia aérea lowcost Ryanair anunciou, esta segunda-feira, um lucro de 1371 milhões de euros no primeiro semestre fiscal, entre abril e setembro deste ano. As perdas de lucro na empresa há cerca de um ano estavam registadas em 47,6 milhões de euros.

Os ganhos brutos foram atribuídos, essencialmente, ao que a empresa chamou de “fiabilidade operativa”, ao aumento do preço da tarifa aérea durante a época de férias de verão e à recuperação da deslocação de passageiros.

Num comunicado divulgado esta segunda-feira, a Ryanair indicou o transporte de 91,1 milhões de passageiros apenas no primeiro semestre deste ano (aumento em 143% face a 2021), confirmando uma recuperação essencial e bastante positiva neste setor afetado pela pandemia.

Durante este período, o preço das viagens aumentou em 7%, sendo que os meses de época alta (julho e agosto) apresentaram um aumento de 14% em relação aos valores apresentados em 2021, corrigindo a queda do primeiro trimestre de 2022 causada pela guerra na Ucrânia.

Mesmo com a abertura de 15 novas bases de operações e a ampliação de 770 novas rotas por todo o mundo, a empresa com sede em Dublin obteve 6620 milhões de euros entre abril e setembro deste ano, que se reflete em 207% mais do que em 2021.

Generali adquire posição de 8,71% no Banco CTT

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Por: Marta Godinho 

O grupo segurador italiano Generali anunciou a aquisição de uma participação de 8,71% do Banco CTT, graças ao aumento de capital de 25 milhões de euros, anunciou, esta segunda-feira, o Grupo CTT.

Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo refere que “a transação inclui a subscrição pela Tranquilidade/Generali Seguros de um aumento de capital social reservado de 25 milhões de euros no Banco CTT em contrapartida de uma participação de aproximadamente 8,71 por cento”.

O Grupo Generali sublinhou, ainda, num comunicado à parte, a sua “ambição de consolidar a sua posição no mercado segurador português”. Comprometeu-se com as propostas de uma distribuição de seguros de vida e de ramos reais da Tranquilidade pelos CTT, bem como pelo Banco CTT, através de contratos de distribuição de longo prazo com períodos de exclusividade renováveis de cinco anos.

O CEO da Tranquilidade, Pedro Carvalho, referiu no mesmo comunicado que esta aliança é muito importante para a empresa, pois permite “reforçar a sua dimensão no próximo triénio de forma significativa e alterar o atual paradigma do mercado segurador nacional, através da introdução de soluções seguradoras inovadoras e de última geração”.

A empresa Tranquilidade fechou 2021 com um volume de negócios de 1140 milhões de euros.

Ser PME e estar localizada em Portugal não tem de ser um fado

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Por: Fernando Amaral, chairman do Sendys Group

Um grande negócio começa por ter uma pequena dimensão.” Cito Richard Branson. De facto, as micro, pequenas e médias empresas são a espinha dorsal da nossa economia, representando mais de 90% do mercado. O mesmo empreendedor britânico acrescenta: “a tecnologia permite às empresas pensar em grande e coloca-lhes o mundo na ponta dos dedos”.

Ora, partindo destas premissas: a exígua dimensão do mercado e das empresas nacionais, mas juntando a tecnologia, poderemos dizer que, num mundo globalizado como aquele em que vivemos, a nossa posição geográfica e dimensão, fatores que desde sempre nos habituámos a lamentar, não são críticos.

Sendo as PME nucleares para a economia, é imperativa a inovação e adaptação constante em produtos, serviços, marketing e tecnologia, para manterem competitividade. Os hábitos e comportamentos dos consumidores não esperam e há que os antecipar, por forma a se conseguir o melhor time to market, face à concorrência. Num cenário altamente competitivo, vinga a organização que apresenta diferenciais e se adapta mais rapidamente.

E eis que, em 2019, todo o argumentário detrator da inovação tecnológica cai por terra. Chegava a Covid-19 e, com ela, o chamado tsunami tech, que levou a que todas as empresas, independentemente da dimensão, se adaptaram em tempo record.

As mudanças de comportamento alavancadas pela pandemia, com a consolidação de plataformas de trabalho remoto, segurança, digitalização de processos e, ainda que com menores índices de penetração, também a transformação digital das organizações.

Um momento que evidenciou, junto de empresários e gestores, o quão crítico é o investimento em tecnologias da informação. Os ganhos são demasiado valiosos e evidentes e aplicam-se a qualquer micro ou PME. Organização, otimização de recursos, processos e gestão, serviço ao cliente, poupança, maiores vendas e receitas, geração de emprego e atração de talento, entre muitos outros.

Se algumas empresas já estavam preparadas e consciencializadas para os desafios tecnológicos que a pandemia trouxe, outras tiveram de se adaptar e rever prioridades.

A transformação digital impôs-se e impõe-se. Deve ser entendida como um processo disruptivo e um dos principais fatores impulsionadores da competitividade empresarial, através do qual as empresas transformam os seus negócios num mundo digital. Erradamente, ainda é muitas vezes confundida com a simples digitalização, que não passa da adoção de tecnologia.

O processo de transformação digital das PME deve ser planeado, estrutural, evolutivo, contínuo e sustentável, gerador de mudança organizacional estratégica e visar potenciar a inovação, para se atingirem os objetivos de negócio, independentemente da localização geográfica ou dimensão do mercado onde a empresa foi criada.

Afinal, como diz o título, ser PME e estar localizada em Portugal não tem de ser um fado.

Menos de um terço dos trabalhadores em empresas portuguesas detém o ensino superior

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Por: Marta Godinho

Segundo o Insight (informação agregada e sucinta sobre matérias mais relevantes da Fundação José Neves), 22,1% dos trabalhadores em empresas portuguesas detém o ensino superior. Este é um facto de assinalar, pois este nível de escolaridade é ainda muito pouco representado no mundo empresarial. Numa altura em que o emprego diminuiu, a taxa de empregabilidade em ensino superior, contrariamente, aumentou 4,1%.

Em 2020, foi possível constatar que 47% dos trabalhadores apresentavam apenas o ensino básico e os de ensino superior apenas se encontravam nos 22%. Trabalhadores com mais de 45 anos têm, tendencialmente, o ensino básico, sendo que o ensino secundário atua mais nos jovens entre os 15 e os 34 anos. Contudo, o ensino superior tem apresentado mais espaço, principalmente, nas faixas etárias dos 35 aos 44 anos em quase 28,2%.

O teletrabalho é, nos dias que correm, o recurso comum entre os trabalhadores mais qualificados, segundo estudo do Insight. Ademais, a pandemia permitiu o crescimento de grupos profissionais dos “especialistas das atividades intelectuais e científicas” e “técnicos e profissões de nível intermédio” com um exponencial aumento de 56% entre 2019 e 2020. Tendo isto em conta, a Fundação José Neves lançou o “Guia para empresas: como apostar na formação dos trabalhadores?” sobre estratégias a adotar para a formação qualificada de trabalhadores para um melhor nível de performance e produtividade geral das entidades, dirigido a gestores e empresas.

Durante a pandemia, observou-se uma queda mais acentuada de emprego nas mulheres (-1,9%) do que nos homens (-0,2%), uma vez que os setores mais prejudicados foram maioritariamente de representação feminina (como alojamento e restauração), contrariamente à representação masculina que incide em setores como a informação e informática. Profissões com componente tecnológica apresentaram um crescimento de 41% e uma tendência positiva para o futuro.

A Fundação José Neves lança agora um “Guia para Adultos: como aprender ao longo da vida?” que apresenta os benefícios da educação e aprendizagem constante no decorrer das nossas vidas, dirigido a todos, mas essencialmente a profissionais, empregados (ou desempregados) ou apenas a pessoas que queiram adquirir novas capacidades individuais e/ou sociais.

Marcelo encerra Web Summit com confiança na ampliação do evento para 2023

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Por: Marta Godinho

Verdadeiro apoiante e entusiasta do maior evento de tecnologia, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, aproveitou para marcar o seu discurso de encerramento, esta sexta-feira, com palavras confiantes e com a nova aposta para as obras de ampliação do evento.

Com sede na FIL, no Parque das Nações, em Lisboa, o evento contou com inúmeras figuras mediáticas e com a apresentação dos maiores gadgets tecnológicos. Além disso, foram várias as pessoas que diariamente pisaram o chão do Altice Arena e que, no final dos quatro dias, reuniu mais de 70 mil pessoas. O presidente não foi exceção e fez questão de felicitar Paddy Cosgrave, CEO do evento, pelos últimos anos.

“Sete anos. Parabéns, Paddy. És o melhor”, disse.

Marcelo fez a promessa em palco de que a ampliação da Web Summit será uma realidade para o próximo ano e que já está em curso. Além disso, prometeu fiscalizar todo e qualquer trabalho realizado pelo governo e pela Câmara Municipal de Lisboa sobre este assunto.

Uma das mensagens do chefe do Estado passou pelos marcos de Portugal e do evento tecnológico.

“Fomos bem-sucedidos em 2015 e 2017, no take off do Web Summit”, disse, acrescentando que o mesmo sucedeu em 2018 e 2019, no tempo da negação das alterações climáticas. E, em 2021, durante a pandemia, “quando muitas pessoas diziam que não resistiríamos”. E agora, “no meio de uma guerra”.

Marcelo adiantou que muitas coisas que precisam de ser feitas no próximo ano.

“Em 2023 temos de ter paz. Precisamos de reconstruir a Ucrânia. Precisamos de recuperar todas as economias que estão a sofrer com a inflação. Temos de acelerar a transição energética. E nunca esquecer a ação climatérica.”

Marcelo reforçou ainda que “o digital faz a diferença, muda vidas”. Terminou o seu discurso apelando aos brasileiros presentes para que, em 2023, tragam a América Latina.

Montepio apresenta lucros 23,9 milhões ao longo de 2022

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Por: Martim Gaspar

O banco Montepio divulgou, esta sexta-feira, 4 de novembro, em comunicado, os resultados líquidos consolidados nos últimos nove meses, tendo adquirido lucros de 23,9 milhões de euros.

No mesmo período do ano passado, o banco contava com um prejuízo de 14,2 milhões de euros. Segundo o comunicado divulgado, o banco considera que os resultados obtidos beneficiaram do “incremento do produto bancário em 11,8 milhões de euros, com destaque para a subida da margem financeira e das comissões, da redução dos custos operacionais em 16,1 milhões de euros e das menores dotações para imparidades e provisões em 45,1 milhões de euros”.

Porém, é referido no comunicado que os ”acréscimos das contribuições obrigatórias relacionadas com o setor bancário, com o Fundo de Resolução e com o Fundo de Garantia de Depósitos de, no agregado, 3,2 milhões de euros (25,9 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2022 face aos 22,7 milhões de euros apurados no período homólogo de 2021)” tiveram peso nestes resultados.

“Os resultados líquidos consolidados nos primeiros nove meses de 2022 incorporam, no terceiro trimestre, um impacto estimado em -22,7 milhões de euros (depois de considerados os interesses que não controlam) do acordo assinado para a alienação da participação financeira detida pelo Grupo Banco Montepio no Finibanco Angola S.A. Ainda assim, os resultados líquidos consolidados do trimestre foram positivos”, conclui o Montepio.

Taxas de juros para crédito à habitação sobem 2,01%

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Por: Marta Godinho

Desde 2016 que não se registavam taxas de juros tão altas como agora. A taxa média de juro dos novos contratos de empréstimos à habitação foi de 2,01% em setembro, segundo o Banco de Portugal. Entre julho e agosto, os novos créditos caíram em 11% e recuam para 1205 milhões de euros.

Depois de o Banco Central Europeu (BCE) subir as taxas de juro, as taxas Euribor acompanharam e levaram a que as taxas variáveis em Portugal se alterassem. Estas subidas dos juros nos créditos à habitação podem vir a influenciar o montante disponibilizado para futuros créditos habitacionais, uma vez que estes caíram 11% nos meses de julho e agosto.

Depois de dez meses nos 0,8%, os primeiros sinais da subida foram verificados já em fevereiro deste ano. Os efeitos já se fazem sentir nas famílias portuguesas pelo aumento das prestações da casa em dezenas de euros, relativamente a meses anteriores e à redução da capacidade de endividamento, uma vez que a taxa de esforço sobe, os bancos passam a emprestar ainda menos dinheiro para a compra de uma casa.

O mês de novembro relembra isto a todos aqueles que tiverem o seu contrato revisto. Os aumentos podem ser inferiores a 30 euros por mês, como podem ascender ou ultrapassar os 230 euros mensais. Tudo depende do capital em dívida e do indexante usado.

Atualmente, é seguro afirmar o aumento das taxas Euribor devido às garantias que o Banco Central Europeu já apresentou na subida dos mesmos. Para dezembro, está estipulada uma nova subida nas prestações para detentores de crédito à habitação, dos quais os contratos sejam revistos no último mês do ano.

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III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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