Terça-feira, Maio 13, 2025
Início Site Página 163

Papiro lança novas apps para agilizar o trabalho das empresas

0

Por: Martim Gaspar

A empresa portuguesa Papiro lançou no mercado a nova versão da aplicação VALDOC enterprise, destinada a facilitar o dia a dia das empresas, e da VALDOC Expenses, permitindo a submissão de despesas individuais, de forma ágil e fácil, segundo anunciou em comunicado.

A empresa, com 20 anos de atividade a fornecer soluções tecnológicas de gestão documental, lança as novas versões destas aplicações com o foco de proporcionar às empresas novas ferramentas para agilizar o seu trabalho no dia-a-dia.

A app VALDOC Enterprise permitirá aos clientes mobilidade e acesso ao sistema de gestão documental, a pesquisa de documentos, visualização de tarefas pendentes, ou encaminhamento de correspondência. A app é complementada com um sistema de notificações que alerta os trabalhadores para o cumprimento de prazos de tarefas nos seus telemóveis.

Por seu turno, a VALDOC Expenses surge com o propósito de facilitar o processo de registo de despesas individuais, permitindo que o mesmo possa ser feito com recurso a fotografias capturadas pelo telemóvel. A app permite, ainda, a possibilidade de apurar os quilómetros percorridos em deslocações de trabalho, convertendo-os em despesa.

Quanto ao objetivo da criação destas apps, o CEO da Papiro explica que “este era o passo ideal para dar” de forma a “simplificar e melhorar a experiência do utilizador”.

As novas aplicações já se encontram disponíveis na App Store e na Google Play.

Ryanair quer construir novo centro de formação na Península Ibérica 

0

Por: Eduarda Coelho

O novo centro de formação ibérico, avaliado em 50 milhões de euros, é o futuro empreendimento da Ryanair. A companhia aérea, ao analisar a melhor localização para a construção do centro de formação, vai optar entre a cidade do Porto ou Madrid, enquanto o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas quer que o investimento seja feito em Lisboa.  

O presidente da Ryanair, Michael O’Leary, já enfatizou que irá optar por uma das duas cidades e a decisão será feita com base nos incentivos e condições oferecidas. O mesmo justifica a não inclusão da capital portuguesa na decisão, pois há uma estagnação do crescimento da companhia aérea na região devido à falta de slots.  

A cidade do Porto aparece como forte concorrente, sendo a transportadora irlandesa a principal companhia a operar no aeroporto Francisco Sá Carneiro. Já Madrid surge como a localização com mais vantagens, apresentando aspetos mais positivos do que o Porto, nomeadamente no que toca aos custos. “Madrid está melhor conectada e é mais barato ter engenheiros lá”, afirma Eddie Wilson, CEO da Ryanair. 

Entretanto, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa discorda com a decisão: “Farei tudo o que puder para que a Ryanair estabeleça aqui mais um centro de inovação em Lisboa. Vamos tentar estar nesta corrida. É uma concorrência não entre cidades do mesmo país, mas entre cidades de toda a Europa”, afirmou em declarações aos jornalistas. 

Além do centro de formação ibérico, a Ryanair planeia abrir um segundo centro de formação, localizado na Polónia ou na Eslováquia, como parte da estratégia de crescimento da empresa, que pretende contratar mil pilotos nos próximos oito meses e três mil tripulantes de cabine até ao próximo verão.  

Ir a 12 cidades sem sair do escritório: “Simbolizam a diversidade da equipa da Natixis em Portugal” – Etienne Huret

0

Por: Eduarda Coelho

O centro tecnológico da Natixis do Porto, que fornece soluções inovadoras de suporte aos negócios da empresa em todo o mundo, representa aquilo que é a consultora francesa em Portugal. Contando com 1.900 colaboradores, de mais de 30 nacionalidades, surge a ideia de criar um conceito inovador de ambiente de trabalho, que promove a colaboração, a socialização e que permite que os colaboradores viajem por quatro continentes e 12 cidades, sem precisar sair do escritório. A partir da vontade de potenciar a partilha, a criatividade, a inovação e a colaboração com um modelo de trabalho híbrido, concretiza-se o projeto designado por “Villages”. Em entrevista à PME Magazine, o diretor-geral da Natixis em Portugal, Etienne Huret, fala sobre a importância do bem-estar dos seus colaboradores e a concretização do projeto. 

PME Magazine – De onde surgiu a ideia de criar este conceito?  

Etienne Huret – A ideia de criar as “Villages” surgiu de um insight que recolhemos junto dos nossos colaboradores e o projeto foi desenvolvido em resposta a uma tendência de organização do trabalho que detetámos: percebemos que a maior parte dos colaboradores da Natixis em Portugal optava por ir ao escritório para sessões de brainstorming ou para trabalhar presencialmente com as suas equipas, ou seja, deslocavam-se para o escritório com grandes expectativas de socialização e de momentos de verdadeira colaboração. Nas “Villages”, os nossos colaboradores podem estar presencialmente com as suas equipas e criar laços, algo que só é possível concretizar nos escritórios. Este é, para nós, o verdadeiro conceito de escritório do futuro: um espaço que celebra a colaboração e a interação, que, de forma comprovada, fomenta a criatividade, a inovação e a eficiência dos nossos colaboradores. A obra arrancou em outubro de 2021 e é resultado de um verdadeiro trabalho de equipa, só possível com o apoio da equipa de change management da JLL, que também contribuiu com ferramentas e soluções para ensinar aos colaboradores a utilizarem e tirarem o maior proveito do novo espaço.    

PME Mag. –  Porquê o nome “Villages”?  

E. H. – Escolhemos o nome “Villages”, que em português significa “aldeias”, pela informalidade e proximidade sentida nestes locais. Para além do importante sentido de partilha e empatia, pretendemos retratar também a dimensão multicultural da organização. Nas “Villages”, estão representados 12 países do mundo em villages (cidades) de quatro continentes, decoradas e personalizadas tendo em conta as particularidades que as tornam atrativas para os seus visitantes, combinando os sons, odores e elementos arquitetónicos que as caracterizam, sendo elas Manaus, Santiago, Dakar, Paris, Porto, Mascate, Cidade do México, Shanghai, Tóquio, Londres, Bangalore e Brooklyn. Cada village proporciona aos seus visitantes uma experiência verdadeiramente sensorial. Por exemplo, na village do Porto, os colaboradores são recebidos pelo aroma do vinho do Porto e encorajados a trabalhar em equipa num espaço que se assemelha a uma adega tradicional e, na village de Paris, podem andar pelas ruas da capital francesa ou comprar um croissant típico numa boulangerie.  

PME Mag. –  O projeto teve início há dois anos, quando todos visavam o trabalho remoto. O que fez a Natixis antecipar-se neste projeto?    

E. H. – A Natixis em Portugal tinha, há já vários anos, uma política de trabalho híbrido que permitia aos colaboradores trabalharem a partir de casa alguns dias por mês. O projeto das “Villages” começou a ser desenhado em 2019, ainda antes de se prever a chegada da pandemia. Desde a sua implementação, a Natixis em Portugal sempre colocou no topo das suas prioridades o investimento num espaço de trabalho agradável, flexível e altamente inspirador para os seus colaboradores, constituindo um fator de “qualidade de vida no trabalho”.  Com a experiência da pandemia, concluímos que fazia sentido manter e até mesmo alargar esta política, assegurando que as equipas encontram no escritório tempo e espaço para se conhecerem, interagirem e colocarem em prática a sua inteligência coletiva e a criatividade. Acreditamos que é cada vez mais importante fazer a distinção entre as tarefas que se fazem em casa e no escritório, o que obrigará as empresas a reinventar-se continuamente para conseguirem responder às tendências dos novos modelos de trabalho. Com as “Villages”, concretizamos esta visão: um espaço que dê um verdadeiro significado às idas ao escritório, que fomente o trabalho colaborativo, mas também o convívio, a experimentação, a troca de ideias e a empatia, colocando a tecnologia ao serviço do bem-estar das pessoas, através de ferramentas de facilitem a comunicação e a recolha de informação para que seja possível responder às suas necessidades.

PME Mag. –  Quais são os benefícios esperados em termos de rendimento e eficácia da empresa?    

E. H. – As “Villages” representam um conceito absolutamente inovador de espaço de escritório e são um espaço de celebração do trabalho colaborativo. Proporcionam uma experiência de trabalho imersiva e sensorial, num contexto único, que estimula os cinco sentidos e que trará ganhos relevantes em criatividade, inovação e eficiência. Este é um conceito totalmente disruptivo de escritório. Para lhe dar um exemplo, nas mesas disponíveis nas diferentes villages, não há monitores, porque o objetivo é que os colaboradores utilizem os espaços para trabalhar em conjunto, trocar ideias e reforçar laços com os seus colegas e/ou equipas, sem a barreira dos ecrãs. Esperamos, por isso, que as “Villages” tenham um impacto muito positivo no rendimento e na satisfação dos nossos colaboradores o que, por consequência, se refletirá no sucesso dos projetos da Natixis em Portugal.  

PME Mag. –  Que outras iniciativas têm que visem o bem-estar dos colaboradores?  

E. H. – Desde que nos instalámos no Porto, em 2017, procurámos criar condições para a promoção de uma experiência do/a colaborador/a coerente, pensada e desenvolvida continuamente com as suas pessoas e em função das suas necessidades. Tendo em conta a diversidade de talento nas nossas equipas, começaria por destacar que os colaboradores que chegam de outras geografias podem contar com o nosso apoio logístico na obtenção do visto, bem como financeiro nas operações da chegada a Portugal. Além disso, temos várias iniciativas para ajudar na integração, desde comunidades de colaboradores internacionais a um guia completo de apoio à integração. Na Natixis em Portugal, queremos que todos os nossos colaboradores possam ir mais longe, no impacto que têm na empresa e no setor, bem como nas oportunidades que lhes apresentamos. Oferecemos desenvolvimento de carreira, que inclui a possibilidade de mobilidade interna e internacional; parcerias com universidades para garantir conhecimento especializado; programas de formação (técnica e em competências sociais), com destaque para a formação dos nossos líderes em parceria com a Porto Business School e a disponibilização de plataformas abertas de formação como o LinkedIn Learning e a Udemy; formação em línguas; e ainda metodologias dinâmicas de trabalho, com base na agilidade, na flexibilidade, no empreendedorismo e na criatividade. Os nossos colaboradores têm, ainda, direito a 25 dias de férias, seguro de saúde (incluindo filhos e cônjuges), consultas médicas semanais no escritório, seguro de vida, computador e telefone da empresa. Em alinhamento com a política de trabalho remoto, que já era uma realidade antes da pandemia, oferecemos ainda apoio financeiro para os colaboradores e estagiários adquirirem equipamento tecnológico de suporte ao teletrabalho. Organizamos workshops de mindfulness, terapia do riso, dança e música e contamos com um calendário de eventos internos bastante dinâmico – dedicado ao negócio e à empresa, mas também à diversão e ao bem-estar – e várias comunidades, nomeadamente a de Yoga, Running, Futebol, Basquetebol, Vela, Surf, Bordado e Crochê, o Natixis Urban Garden (a nossa horta urbana, onde os colaboradores plantam e tratam vegetais que são, posteriormente, doados a instituições de solidariedade social), entre outras. Estas comunidades são responsáveis por dinamizar atividades, abertas a todos os colaboradores.  

PME Mag. –  Pretendem implementar este novo conceito noutros escritórios?

E. H. – As “Villages” integram-se no programa “Well”, do Groupe BPCE, que pretende encorajar a criatividade através de espaços de trabalho inovadores e de uma nova conceção de escritórios que promovam o bem-estar, o trabalho colaborativo e de equipa, a concentração e a inclusão, facilitando a partilha de conhecimento e de experiências.  A partir do nosso centro de excelência no Porto, temos sido capazes de testar soluções inovadoras para o resto do grupo, a nível global, tanto a nível de processos, como da conceção dos próprios escritórios. As “Villages” são, para já, um projeto único, exclusivo do Porto, mas esperamos que possam ser uma inspiração para todo o grupo.  

PME Mag. –  Quais os planos para o futuro?    

E. H. – O terceiro piso das “Villages” está a ser concluído e prevemos finalizá-lo até ao final do ano. Depois da inauguração, temos prevista a dinamização de uma agenda de iniciativas relacionadas com os novos espaços. A aposta na expansão dos nossos escritórios representa a confiança que temos no talento de excelência que existe em Portugal e a forma como nos queremos posicionar como empresa inovadora, que concretiza um espaço a pensar nos modelos de trabalho do futuro. As “Villages” demonstram a nossa vontade de continuar a fazer crescer o centro de excelência, no Porto, e de criar um espaço em que se privilegiam as relações entre os colegas, as reuniões de equipa, brainstormings – tudo o que é melhor fazer cara a cara do que a partir de casa. Além disso, simbolizam também a diversidade da equipa da Natixis em Portugal, desde o primeiro dia, e a sua capacidade de acolher talento de todo o mundo. Este projeto é, por isso, reflexo dos princípios de diversidade e inclusão que temos vindo a consolidar nos nossos escritórios do Porto.

Especialistas alertam para proteção dos direitos das invenções na Web Summit

0

Por: Martim Gaspar

Mais de 70 mil participantes e 2600 startups estarão presentes na Web Summit já na próxima semana. Milhares de invenções serão apresentadas neste evento e a proteção dos direitos das mesmas é essencial para qualquer criador, alerta a Inventa, empresa especializada na proteção de patentes.

Segundo Sérgio Moreira, coordenador de patentes da Inventa, “a proteção do caráter técnico da invenção, bem como do seu design industrial, deve ser requerida antes da divulgação da mesma, de modo a evitar a não concessão da patente”.

“O requerimento desta deve ser feito junto do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e, no limite, ser submetido um Pedido Provisório de Patente”, acrescenta.

Antes da divulgação pública, o requerimento da patente e proteção dos segredos do negócio devem ser assegurados por parte dos criadores. A falta de proteção nestes aspetos permite à concorrência a oportunidade de adquirir e replicar o trabalho de outros criadores. Ao realizar o requerimento da patente, o Código de Propriedade Industrial garante o monopólio de utilização à primeira entidade que tenha realizado o registo.

“Na Web Summit há uma diversidade de produtos promissores no mercado e que podem ser copiados pela concorrência, caso não estejam devidamente protegidos. A propriedade intelectual prévia é essencial na medida que confere direitos de exclusividade e maior valor comercial aos produtos protegidos”, explica João Francisco Sá,  coordenador jurídico da Inventa.

Vodafone adquire a concorrente Nowo pelo valor económico, garante CEO

0

Por: Martim Gaspar

A empresa Vodafone assegurou a compra da concorrente de telecomunicações Nowo, pelo seu valor económico e não para adicionar mais licenças 5G à companhia, garantiu o CEO.

A aquisição da Nowo, segundo Mário Vaz, líder da Vodafone em Portugal, já fazia parte dos planos da Vodafone há algum tempo, tendo sido este o momento ideal, devido ao facto de a Nowo já usar uma rede de fibra ótica, o que vem a facilitar a migração dos clientes.

O objetivo da compra da Nowo tem como principal foco a adesão dos 250 mil clientes do negócio móvel e dos 140 mil clientes do negócio fixo da operadora à Vodafone. Apesar de existirem dúvidas quanto à natureza do negócio, podendo existir a possibilidade de esta compra ser uma oportunidade de a Vodafone adquirir as licenças 5G da Nowo, Mário Vaz referiu, numa conversa com jornalistas acerca dos 30 anos da empresa, que “não há razão objetiva [para isso] face à dimensão da Vodafone e ao impacto no mercado”.

A Vodafone deverá notificar a Autoridade da Concorrência sobre o negócio, que será depois apreciada pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom). Mário Vaz não espera “complexidade de decisão” por parte dos reguladores. O valor da aquisição não foi revelado, mas especula-se que ronde os 150 milhões de euros.

Encontro de Transformação Digital debate o esforço de digitalização dos processos empresariais

Por: Emanuelle Bezerra

Sob o mote “Eficiência, produtividade e segurança”, o quinto Encontro de Transformação Digital, decorreu no passado dia 20, no VIP Executive Art’s Hotel, em Lisboa, gerando um ciclo de debates que apontaram a digitalização de processos como um fator essencial para a melhoria da experiência com clientes, colaboradores, parceiros e, em última análise, até mesmo com o meio ambiente.

Durante o evento, discutiu-se acerca dos esforços de digitalização por parte das empresas, sendo estes justificados pela motivação em gerar um bem-estar para as pessoas, sejam clientes ou colaboradores.

Na presença de 140 espectadores em formato físico e online, Paulo Veiga, fundador e CEO da EAD – Empresa de Arquivo de Documentação (organizadora do evento), deu início ao ciclo de debates ao afirmar: “O papel já não dá conta de fornecer o que as empresas precisam para o bom funcionamento dos negócios e para tomada de decisões estratégicas”.

Entre os oradores estavam Savannah Bell, diretora de parcerias e alianças estratégicas da OpenBots (por videoconferência), que juntamente com Marco Santos, diretor-geral da Fin-prisma, apresentou o modelo de negócios da empresa, que oferece os serviços de RPA por licenciamento e não compra direta, o que permite que pequenas e médias empresas beneficiem desta tecnologia a custos mais baixos.

“A RPA tem muitas vantagens para as empresas. É uma solução rentável para otimizar os custos operacionais em 25-50%. A precisão, a qualidade e a consistência são muito mais elevadas em tarefas realizadas por bots em comparação com as feitas por um humano, pois os bots da RPA fazem o trabalho da forma como estão programados a 100% do tempo. Mesmo assim, as tarefas são automatizadas para melhorar a rotina de trabalho do colaborador, eliminando erros e permitindo que os trabalhadores coloquem o foco em tarefas mais interessantes”, referiu Savannah Bell.

Nuno Frota, CFO da Sotheby’s Realty Portugal, apresentou o caso de sucesso da sua empresa no processo de digitalização. Contou que, com a ajuda da EAD, a empresa implementou o portal SIRIN, sistema que mudou a rotina de todos os departamentos da empresa. Entre os resultados obtidos está uma maior rentabilidade no trabalho das funções administrativas no registo das tarefas.

Já Jorge Carvalho e Jesus Cabañas debruçaram-se sobre como a digitalização garante maior produtividade e eficiência nas empresas e apresentaram um estudo da Dyanix sobre a gestão da mudança.

“O ecossistema de aplicações empresariais é maciço. É por isso que trabalhar com aplicações baseadas na web e soluções em nuvem, ao mesmo tempo que se integram com todos os processos dos seus clientes, é essencial”, ressaltaram os oradores.

A última palestra foi sobre segurança e ministrada por Pedro Boavida, diretor técnico da Securnet, que explicou as vulnerabilidades mais comuns as quais as empresas estão sujeitas. “Com o avanço da digitalização e dos processos de trabalho em nuvem, é parte primordial do processo garantir ainda a segurança do trabalho digital”, afirmou.

Por fim, foi apresentado, ainda, o Portal do Denunciante desenvolvido pela EAD em cumprimento com a Lei nº 93/2021, de 20 de dezembro, que obriga as empresas com mais de 50 funcionários a criarem canais internos de denúncias anónimas.

O evento contou ainda com uma sessão de autógrafos dos autores do livro “Transformação Digital: os desafios, o pensar e o fazer”, Paulo Veiga e Rui Ribeiro.

A gestão do risco e a importância da informação

0

Conteúdo Patrocinado por Iberinform

Nos dias que correm, em que somos inundados com um volume grande de informação, é fundamental que os gestores disponham de informação rigorosa e fiável, para gerirem os seus negócios.

Ter pouca informação pode criar riscos desnecessários para as empresas, mas ter informação em excesso ou informação mal estruturada pode levar a decisões que comprometam a gestão.

“Como faço crescer o meu negócio?  Aumento as vendas? Faço novos clientes? Reduzo o risco de incumprimento?” – estas são algumas das perguntas mais frequentes que os gestores querem ver respondidas de forma a levarem os seus negócios para outro patamar.

Apesar das questões terem respostas distintas e complexas, todas têm um denominador comum: a utilização eficiente da informação financeira atualizada.

A informação financeira da Iberinform fornece um conjunto de indicadores de valor acrescentado, acerca da capacidade de endividamento de uma empresa.  Não só auxiliam a definir e a monitorizar com segurança as políticas de crédito a adotar, mas também previnem o risco do negócio, conhecendo atempadamente as probabilidades de incumprimentos por parte das empresas.

Utilizando o exemplo das empresas que pretendem aumentar as suas vendas, a informação financeira permite conhecer em detalhe o mercado, ao identificar e segmentar bases de dados de novos clientes. Aliás, utilizando o indicador de risco, conseguimos segmentar apenas os novos clientes solventes. Por isso, as empresas têm de ver como essencial o uso de uma plataforma com indicadores financeiros na sua atividade.

O Insight View, da Iberinform, é uma solução avançada com informação empresarial nacional e internacional, que permite aos gestores gerirem o risco de cada cliente, conhecer novos e analisar a situação financeira de cada empresa. 

IV-Imagem1 iberinform insight view

O conceito surgiu da vontade da Iberinform em desenvolver uma ferramenta que facilite o negócio entre empresas, sendo a única solução global online que integra todo o ciclo de vida de um cliente. O Insight View permite, de forma integrada:

  • Encontrar novos clientes, com base em critérios de seleção à medida de cada negócio, que melhor respondam às suas necessidades e com as quais as empresas querem fazer negócios. A plataforma ajuda a priorizar e melhorar efetivamente os esforços de marketing;
  • Analisar as informações do portefólio de entidades com quem as empresas se relacionam (parceiros, fornecedores, prospects, clientes ou concorrentes). Isto permite que as empresas consigam monitorizar e acompanhar a evolução, tal como melhora o conhecimento dos seus clientes e concorrentes;
  • Conhecer o risco associado a cada cliente, uma vez que contém informações comerciais e financeiras atualizadas de empresas em Portugal e de 57 países.

Em suma, o Insight View ajuda o seu negócio a identificar empresas de baixo risco. O utilizador pode receber alertas diários sobre as mudanças mais relevantes das empresas, permitindo que as empresas façam a gestão da sua carteira de clientes com informações atualizadas, tornando o acompanhamento de clientes muito mais fácil e on time

IV-Imagem insight view

O Insight View é uma solução avançada com informação empresarial e financeira de todo o mundo, para as áreas financeiras, de risco, marketing, vendas, compras e logística identificarem oportunidades de negócio e minimizarem os seus riscos.

Conteúdo Patrocinado

Rishi Sunak é o novo primeiro-ministro britânico

Por: Eduarda Coelho

Rishi Sunak, com 42 anos, torna-se o primeiro-ministro do governo britânico e também o mais jovem das últimas décadas. A vitória foi garantida após Penny Mordaunt, a sua única adversária, desistir da corrida pela liderança do Partido Conservador.

“É o maior privilégio da minha vida liderar o partido conservador e um país a quem devo muito. Precisamos de estabilidade e unidade. A minha prioridade é unir o meu partido e o meu país, para dar prosperidade aos nossos filhos e netos”, declarou Rishi Sunak.

Após candidatar-se pela segunda vez para o cargo, o antigo ministro das Finanças britânico é o novo primeiro-ministro britânico, sucedendo a Liz Truss, que renunciou ao cargo esta quinta-feira, 20 de outubro.

Segundo Rishi Sunak, derrotado pela ex-primeira-ministra nas últimas eleições, a mesma “saiu com dignidade, num tempo muito difícil”.

AEP apoia inovação e criatividade de novos empreendedores e empresas com ciclo de webinars 

0

Por: Eduarda Coelho

A Associação Empresarial de Portugal (AEP) realiza um ciclo de webinars, sendo a próxima a decorrer no dia 27 de outubro sob o mote “cidades inteligentes e sustentáveis”. Inseridas no projeto Desafios 5.0, desenvolvido pela AEP no ano passado, estes webinars têm como objetivo a consciencialização de empreendedores e empresas constituídas há menos de dois anos, a criar respostas e ideias de negócio.  

A fim de aprofundar diferentes temas como a saúde, a biologia, a mobilidade, energia, sociedade e segurança junto dos empreendedores e empresas em fase inicial, a AEP promove um ciclo de webinars como uma das atividades Meet and Learn do projeto Desafios 5.0. Para além dos webinars, serão realizadas visitas técnicas a empresas, hubs, incubadoras e aceleradoras. 

O Desafios 5.0 é um programa que tem como finalidade a promoção do espírito empresarial do norte e centro do país, de forma que seja criado um novo perfil de empreendedor, criativo e inovador, que esteja preparado para responder aos desafios associados à sociedade 5.0. 

Após três ações distintas, serão escolhidos os 25 melhores projetos para receber apoio para consolidar o plano de negócios, viabilizar oportunidades de negócio, robustecer e potenciar a viabilização dos projetos apresentados. Já aos seis melhores projetos serão atribuídos prémios individuais, no valor de 5 mil euros. 

Financiado pelo COMPETE 2020, no âmbito do Portugal 2020 e com o apoio da União Europeia através do Fundo Social Europeu, o programa Desafios 5.0 conta com o apoio de empresários, startups, administração pública, municípios e outras associações empresariais. 

Eupago procura investir nos mercados europeus

Por: Martim Gaspar

A Eupago, empresa que em 2019 iniciou o seu processo de internacionalização para a Espanha, anunciou em comunicado a sua expansão para outros mercados europeus, como a França e a Polónia.

Atualmente, a Eupago conta com 15 mil contas ativas em Portugal e 3500 em Espanha, tendo registado um volume de pagamentos no espaço ibérico no valor de 4800 milhões de euros em 2021.

Segundo a empresa, estima-se um aumento de 1200 milhões de euros no volume de pagamentos quando comparado com o ano passado. Este crescimento deve-se ao “movimento crescente da procura das empresas espanholas pelos meios de pagamento portugueses, em particular o MBway e as referências MB [multibanco]“.

O crescente interesse por parte das empresas espanholas no pagamento digital deve-se ao crescente uso do Bizum em Espanha, uma plataforma de pagamentos digital semelhante ao MBway, que conta com 22 milhões de utilizadores.

Por esta razão, a Eupago disponibiliza no momento a opção Bizum em Espanha, de maneira a penetrar nos mercados espanhóis, possibilitando dessa forma a sua expansão internacional.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: