Sábado, Julho 12, 2025
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IKEA aumenta preços devido a problema na cadeia de fornecimento

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A marca sueca IKEA anunciou, esta quinta-feira, que vai aumentar os preços em  9% em todos os locais onde opera, devido a problemas na cadeia de fornecimento.

Em comunicado, a IKEA explica que o aumento médio do grupo Ingka, que detém a marca, é cerca de 9%, variando de país para país, tendo por base fatores como a inflação de cada território e ainda o impacto dos preços dos transportes em cada país.

Tolga Öncü, gestor de operações de retalho da IKEA explica: “Infelizmente, agora, pela primeira vez desde que o aumento de preço começou a afetar a economia global, temos de transferir parte desse aumento de custos para os nossos clientes”.

“Estamos a dar este passo difícil agora para garantir que podemos continuar a cumprir o nosso propósito de criar um dia-a-dia melhor para muitas pessoas e salvaguardar a competitividade e a resiliência da nossa empresa”, acrescenta Öncü, citado no comunicado.

Durante o último ano de pandemia, a IKEA refere que a situação global da capacidade de transporte marítimo “criou desafios” para todas as empresas que dependem deste tipo de transporte, incluindo a própria empresa.

 

BIM vende seguradora em Moçambique à Fidelidade

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O Banco Internacional de Moçambique (BIM), que é detido pela maioria do capital pelo português BCP, vai vender 70% do capital da Seguradora Internacional de Moçambique (SIM) à Fidelidade por 46,8 milhões de euros. Comunicado esta sexta-feira, 31 de dezembro, à Comissão do mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o acordo realiza-se entre o mercado segurador e o banco liderado por Miguel Maya.

O BIM, em que o BCP detém, indiretamente, uma participação de cerca de 67%, formalizou a entrada em vigor de um acordo de longo prazo com a Fidelidade, com o objetivo de reforçar as capacidades e alargar a oferta de seguros no canal bancário em Moçambique.

“O valor recebido pelo BIM, pela venda de 70% da SIM é de 46,8 milhões de euros. Considerando este valor, a operação tem um impacto (positivo) nos resultados consolidados do BCP no exercício em curso, em base proforma a 30/11/2021 de aproximadamente 5,2 milhões de euros”, como refere o comunicado.

Segundo o Jornal de Negócios, o BIM mantém aproximadamente 22% do respetivo capital social e, no âmbito do acordo de distribuição exclusiva de longo prazo, o banco irá promover a distribuição de seguros da SIM através do canal bancário.

Estado poderá autorizar um máximo de 990 milhões para injetar na TAP em 2022

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O máximo que o Estado poderá autorizar em 2022 para injeção na TAP é de 990 milhões de euros, de acordo com o comunicado feito pelo Ministério das Finanças.

O Governo injetou 536 milhões de euros na companhia aérea TAP Portugal, por meio de um aumento de capital e, em 2022, poderá haver novas injeções na empresa.

“O valor corresponde aos limites autorizados pela Comissão Europeia de 178,4 milhões de euros, no âmbito das compensações covid e de 357,6 milhões de euros previsto no Plano de Reestruturação para 2021, tendo em atenção a necessidade de compensar a empresa pela perda resultante do cancelamento da dívida da TAP SGPS”, lê-se no comunicado.

Foram ainda convertidos em capital 1200 milhões de euros sob a forma de empréstimo à companhia em 2020. O Ministério das Finanças adiantou que “ao longo do ano de 2022, em função da evolução global do setor e do desempenho da companhia, nomeadamente dos indicadores previstos no plano de reestruturação, poderão ser feitas novas injeções de capital, respeitando o limite máximo autorizado pela Comissão Europeia e de acordo com o Plano de Reestruturação para 2022”.

A transportadora, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, revelou que “também em virtude das operações, a TAP passa a ter como acionista único e direto a República Portuguesa, através da Direção-Geral do Tesouro e Finanças. Mais se clarifica que as operações se traduzem num reforço da estrutura de capitais da TAP, não alterando materialmente o controlo exercido sobre a TAP, na medida em que a República Portuguesa já era o beneficiário efetivo da TAP”.

João Leão, ministro das Finanças, na passada quarta-feira, afirmou: “Para o ano, o que está previsto são 990 milhões de euros, que conclui a injeção de verbas até esse montante máximo autorizado pela Comissão Europeia”.

Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas e da Habitação, no dia 21 de dezembro, esclareceu que os apoios à companhia aérea atingirão o limite de 3200 milhões de euros. Isto dever-se-á a valores já pagos e a outros que ainda necessitam de aprovação.

Xula Mask lança coleção para épocas festivas

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A Xula Mask, uma marca de origem espanhola criada em 2020 para reduzir a barreira social criada pelo uso das máscaras, em especial nas pessoas surdas, lançou três máscaras a pensar nas épocas festivas: a “Superxula Aurum Dourada”, a “Superxula Aurum Tecido Preto” e a “Superxula Glam Black”.

Feita em material reutilizável, a máscara pode ser lavada 40 vezes, e mesmo após estas lavagens mantém uma eficácia de proteção de 86%. Pode ser lavada à mão ou na máquina e seca com um secador para reativar o revestimento protetor.

Ricardo Correia, responsável da marca em Portugal explica: “Estas edições especiais das máscaras transparentes Xula vêm devolver o sorriso às pessoas e a autoestima que merecem em épocas festivas especiais, como o Natal, Ano Novo, aniversários, casamentos e eventos sociais”.

A marca é já comercializada em Espanha, França, Reino Unido, Estados Unidos da América, Emirados Árabes Unidos, Singapura, Malásia e Portugal.

A Xula Mask tem uma proteção de nível dois, cumprindo com a nova normativa europeia CWA 17553 e com a especificação UNE 0065/220, com eficácia de filtro de aerossóis superior a 96% e eficácia de filtro de partículas superior a 95%.

Em parceria com a empresa suíça HEIQ, a máscara dispõe de tecnologia antiviral Viroblock como revestimento final. Esta inovação foi testada em laboratórios europeus e neutraliza a ação de germes, vírus e bactérias.

População mundial deverá aumentar 74 milhões em 2022

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De acordo com o Instituto de Censos norte-americano, a população mundial deverá atingir 7,8 mil milhões de pessoas no dia de ano novo, representando um aumento de 74 milhões, 0,9% em relação ao primeiro dia de 2021.

Estão previstos 4,3 nascimentos e duas mortes por segundo em todo o mundo, segundo estima aquela entidade. A população dos Estados Unidos da América (EUA) aumentou em707.000 pessoas em 2020, devendo contar com 332,4 milhões de residentes no dia 1 de janeiro de 2022, como constata o Instituto de Censos nacional.

Esta estimativa regista uma taxa de crescimento de 0,2% no dia de ano novo relativamente ao mesmo dia de 2021. A mesma estimativa prevê que os EUA tenham mais uma pessoa a cada 40 segundos, por meio do cálculo dos nascimentos, da subtração das mortes e pela adição da migração internacional líquida.

Prevê-se que o país registe um nascimento a cada nove segundos e uma morte a cada 11 segundos, e ainda mais uma pessoa por via da migração internacional a cada 130 segundos.

“Estamos muito expectantes relativamente aos próximos tempos” – Nelson Morgado   

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Por: Catarina Lopes Ferreira

A Zome, empresa do grupo Prime com quase 20 anos de experiência no mercado imobiliário, adquiriu, este ano, dois novos hubs em Lisboa, prosseguindo a sua estratégia de aposta no mercado da capital. Em entrevista à PME Magazine, Nelson Morgado, CEO do grupo Prime, deu a conhecer os novos hubs de Alvalade e das Amoreiras, e explicou a importância que estes novos espaços têm para o desenvolvimento do grupo.

PME Magazine (PME Mag.) – Em que medida é que a aquisição destes novos hubs é importante para a estratégia que têm definida para a capital?

Nelson Morgado (N. M.) – Alvalade esteve desde o primeiro momento no nosso plano estratégico de entrada no mercado do centro de Lisboa. Na altura em que tomámos essa decisão, tínhamos apenas o hub do Restelo na zona de Lisboa. Tivemos uma oportunidade de adquirir, numa primeira fase, um espaço no Campo Pequeno, que meses mais tarde deu origem ao novo hub das Avenidas Novas e, mais recentemente, como referiu, adquirimos o hub das Amoreiras. Estes dois novos espaços são fundamentais não só porque dão ao grupo Prime uma maior capilaridade no mercado do centro de Lisboa, reforçando a nossa presença no mesmo, como também, por serem espaços relativamente próximos uns dos outros, permitem uma sinergia e complementaridade entre os mesmos que se traduz posteriormente num melhor serviço aos nossos consultores e clientes.  

PME Mag. – Que medidas tiveram de ser tomadas com a compra dos novos espaços e com a mudança de instalações no hub do Campo Pequeno?

N. M. – Relativamente à mudança do Campo Pequeno para as Avenidas Novas, tratou-se apenas de um investimento grande nas novas instalações e do recrutamento de novos colaboradores. Relativamente ao hub de Alvalade, trata-se de iniciar uma operação de raiz e necessitámos de fazer uma reorganização organizacional deslocando alguns colaboradores para a nova unidade. Neste caso, como alguns colaboradores estavam alocados também ao hub do Campo Pequeno, e Alvalade fica muito perto, quase que não houve uma verdadeira mudança de localização, apenas se mudaram para umas novas e fantásticas instalações. No que diz respeito ao hub das Amoreiras, apenas tivemos de alocar um recurso que já fazia parte da organização e recrutar um outro para ajudar ao crescimento, pois a liderança do hub das Amoreiras (que já existia anteriormente) decidiu continuar a sua aventura no setor imobiliário juntamente com o grupo Prime.  

PME Mag. – Quais as perspetivas de crescimento para 2022?

N. M. – Neste momento, com a abertura destes novos espaços, não só foram asseguradas as expectativas de crescimento para 2021 como até foram superadas. Neste momento, temos todas as condições físicas necessárias, no que a infraestruturas diz respeito, para que o grupo Prime tenha um ano de 2022 muito focado no crescimento em número de consultores. E, tendo apenas presente o que o grupo tem vindo a desenvolver durante o ano de 2021, estamos muito expectantes relativamente aos próximos tempos.   

Neste momento, temos todas as condições físicas necessárias, no que a infraestruturas diz respeito, para que o grupo PRIME tenha um ano de 2022 muito focado no crescimento em número de consultores

PME Mag. – E qual é a estratégia prevista para 2022 e como a vão conseguir concretizar?

N. M. – Como referi na questão anterior, passa sobretudo por desenvolver os hubs recém abertos cimentando todas as estratégias levadas as cabo durante os últimos 18 meses. Isto passará sobretudo pelo desenvolvimento das nossas pessoas e por estas conseguirem ter o domínio e controle total do nosso modelo e das nossas ferramentas tecnológicas que são totalmente diferenciadoras do que existe no mercado e, não tenho a menor dúvida, farão a diferença para os nossos consultores e para os nossos clientes.  

PME Mag. – Qual é o balanço da Zome Pr1me de 2021?

N. M. – Apesar de ainda não ter terminado, até agora, o balanço é muito positivo, estando a crescer 42% face a 2020. Foi um ano de grande investimento, mas, ao mesmo tempo, de crescimento. Quando isso acontece é bom, quando isso acontece num cenário que ainda não é o normal, melhor ainda. Temos muita confiança naquilo que estamos a fazer pois sabemos que, juntando pessoas muito competentes, como acontece com as que compõem o grupo Prime, a tudo o que a ZOME disponibiliza para fazermos as coisas muito bem feitas, o resultado só pode ser muito bom.   

Comboios de Portugal atualiza tarifas

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A partir do dia 1 de janeiro de 2022, entram em vigor novas tarifas da Comboios de Portugal (CP), nas quais os preços dos bilhetes sofrerão de uma atualização nos serviços Intercidades, Regional, InterRegional e Urbanos.

“A partir de 1 de janeiro de 2022 entram em vigor novos preços para os títulos de transporte dos serviços Intercidades, Regional, InterRegional e Urbanos. Os preços do serviço Alfa Pendular mantêm-se”, revelou a CP, em comunicado.

O preço de um bilhete no Intercidades entre Lisboa e Faro, também de Intercidades, o preço de um bilhete em segunda classe, custará no próximo ano 22,15 euros, em comparação aos 22 euros que são atualmente cobrados.

No que concerne os comboios Urbanos de lisboa, o preço do bilhete simples inteiro irá manter-se nas três zonas, mas a partir das quatro zonas existirá um acréscimo de cinco cêntimos. O passe normal para 30 dias irá sofrer um aumento de cinco cêntimos tanto para uma como para duas zonas.

De acordo com a nova lista de preços para todos os serviços de comboios, disponibilizada pela CP, o preço do bilhete simples inteiro dos comboios Urbanos do Porto, sofrerão um aumento de cinco cêntimos no preço do bilhete correspondente a seis zonas.

O preço do passe normal de 30 dias, para zonas um e dois, custará no próximo ano, 33,45 euros, mais 20 cêntimos do que custa atualmente.

DGS reduz período de isolamento para sete dias

A Direção-Geral da Saúde (DGS) anunciou, esta quinta-feira, que vai reduzir o período de isolamento para sete dias, decisão que passa a ser aplicada durante a próxima semana. Assim, passará a ser obrigatório o isolamento de pessoas infetadas com Covid-19 assintomáticas e contactos de alto risco, por um período de sete dias, ao invés dos anteriores dez dias.

O motivo para apenas ser aplicado a partir da próxima semana é que ainda existe a necessidade de se fazer atualizações de normas. Esta decisão surge um dia depois de a Região Autónoma da Madeira ter reduzido o período de isolamento de infetados assintomáticos para cinco dias.

Em entrevista à RTP3, Graça Freitas, diretora-geral da Saúde, indicou que a redução do período de isolamento para cinco dias “está em aberto”, uma vez que aguardam mais informação sobre a nova variante Ómicron.

Graça Freitas salientou que o novo período estabelecido é apenas aplicável à nova variante Ómicron: “Um dia que surja uma nova variante temos de adotar novamente o sistema com novos paradigmas de resposta”.

Novo Verde e Pingo Doce lançam campanha de reciclagem

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A entidade gestora de resíduos de embalagens, Novo Verde, e a cadeia de supermercados Pingo Doce, anunciaram o lançamento de uma campanha de sensibilização para a realização de uma correta reciclagem de embalagens e no ato da deposição das mesmas nos ecopontos.

Em comunicado, a Novo Verde refere que “1,2,3 Recicle outra vez” é o nome da campanha que pretende que a separação e a reciclagem se tornem um hábito diário, informando as vantagens da reciclagem de embalagens de papel/cartão, plástico, metal e vidro, que depende da deposição destes resíduos nos ecopontos.

Ricardo Neto, presidente da Novo Verde afirma: “A sensibilização ao consumidor para a correta separação e reciclagem das embalagens faz parte da chave de sucesso para um fluxo de resíduos bem gerido e com resultados relevantes para a proteção do planeta”.

Europeus continuam a preferir comprar casa a arrendar

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Dados divulgados esta quinta-feira pelo Eurostat constatam que os europeus continuam a preferir comprar uma casa do que arrendá-la a outros. Em 2020, 70% da população da União Europeia vivia num agregado familiar com casa própria, enquanto 30% habitava numa casa arrendada, de acordo com os dados divulgados.

Neste sentido, a população portuguesa segue a tendência europeia, com 77,3% da população com propriedade efetiva das residências onde vive, relativamente a 22,7% que prefere arrendar.

O ranking europeu é liderado pela Roménia, onde 96% da população prefere viver numa habitação própria. A Eslováquia e a Hungria ocupam o segundo e o terceiro lugar, com 92% e 91%, respetivamente.

À exceção da Alemanha e da Suíça, em todo o bloco europeu, a quota de propriedade é maior que a percentagem de arrendamento. Na Alemanha, metade da população vive em casas compradas e a outra metade em residências arrendadas. Já na Suíça, 57,7% das pessoas prefere casas arrendadas e a restante, prefere habitações compradas.

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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