Sábado, Julho 12, 2025
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Governo reforça financiamento hospitalar do SNS com 84 milhões de euros

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O Ministério da Saúde anunciou em comunicado que o Governo vai reforçar financeiramente os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) com 84 milhões de euros, que servirá para “aumentar a capacidade de resposta e produção do SNS e reduzir a dívida”.

“O reforço junta-se aos anteriores reforços para a regularização de pagamentos, realizados em agosto e no início de dezembro, fazendo de 2021 o ano em que houve um maior reforço para pagamentos de dívida”, lê-se no comunicado.

Este pagamento surge depois de, no mês de dezembro, o Governo ter anunciado um reforço de 745 milhões de euros no SNS, dos quais 630 milhões para os hospitais e 115 milhões para as administrações regionais de saúde.

No comunicado do Ministério da Saúde, o Governo acrescenta ainda que, com o reforço dos 84 milhões de euros, os hospitais do SNS poderão “iniciar um novo ano com uma situação financeira mais robusta, melhor preparados para dar respostas de saúde aos cidadãos”.

Em contrapartida, o gabinete de Marta Temido destaca que ainda em 2021 houve aumentos de capital para apoiar investimentos dos hospitais e administrações regionais de saúde.

“Até novembro, os hospitais do Serviço Nacional de Saúde tinham realizado o maior número de consultas e cirurgias de sempre: mais de 11,5 milhões de consultas médicas, e mais de 654 mil intervenções cirúrgicas”, refere o comunicado.

Inflação sobe para 2,8% em dezembro

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O Instituto Nacional de Estatística (INE) aponta para um crescimento da inflação em dezembro de 2,8%, que representa um novo máximo de mais de nove anos, segundo confirmam os dados de dia 12 de janeiro.

A taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) cresceu para 2,8% em dezembro e para 2,6% em novembro, de acordo com os dados revelados pelo INE esta segunda-feira. Prevê-se ainda que a taxa de variação média da inflação em 2021 seja de 1,3%, ou seja, o valor mais elevado desde o ano de 2018.

“O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor português terá registado uma variação homóloga de 2,8% (2,6% no mês anterior)”, conclui o INE.

Em comparação com os últimos dois meses de 2021, a variação do IPC foi nula, 0,4% em novembro e -0,1% em dezembro, de acordo com os dados divulgados.

O agravamento da inflação em dezembro deveu-se ao indicador de inflação subjacente, que teve uma variação de 1,8%, mais 0,1% em relação à variação de 1,7% do mês anterior.

 

 

Imóveis passarão a ter número de identificação no segundo semestre do ano

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Os imóveis irão passar a ter um número único de identificação ao abrigo de um projeto-piloto que irá abrir caminho para a criação de bases de dados abertos e atualizados em tempo real da propriedade em Portugal, segundo o Jornal Público.

De acordo com a notícia publicada esta segunda-feira, o Número de Identificação do Prédio (NIP) irá ser lançado no segundo semestre do ano, numa primeira etapa para propriedades rústicas, podendo, mais tarde, ser alargado a propriedades urbanas.

O NIP surge através da plataforma Balcão Único do Prédio (BUPi), criada em 2017. Esta plataforma foi impulsionada quando os fundos comunitários foram disponibilizados para que 153 municípios identificados como não tendo cadastro territorial das propriedades rústicas pudessem financiar a instalação do balcão único do prédio nos seus territórios, de acordo com o que o Jornal Público indica.

AHRESP lança inquérito sobre impacto das novas restrições nas empresas de restauração e hotelaria

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A AHRESP, associação da hotelaria, restauração e similares de Portugal, pediu, na passada sexta-feira, 31 de dezembro, que as empresas do setor preencham um inquérito sobre o impacto das novas restrições nos níveis de atividade e faturação das empresas.

Segundo o boletim diário da AHRESP, esta solicitou a colaboração de restaurantes e similares e de alojamentos turísticos no preenchimento de um inquérito, na sequência do anúncio das novas medidas restritivas em função da evolução pandémica e da descoberta de uma nova variante.

“Verificou-se uma redução drástica da confiança quer dos consumidores, quer dos agentes económicos, o que se traduziu numa diminuição da procura pelos estabelecimentos de alojamento, restauração e similares, desde o final do mês de novembro”, refere o boletim diário.

A AHRESP relembra ainda algumas regras de acesso a estabelecimentos para o período de fim de ano, como a apresentação do certificado digital ou a apresentação de comprovativo de teste PCR.

Menciona, igualmente, as novas regras para os consumidores a partir de dia 1 de janeiro: “Entra em vigor o diploma que vem introduzir alterações no que respeita aos direitos dos consumidores em caso de defeitos dos bens, no âmbito de contratos de compra e venda de bens novos, usados, recondicionados ou bens com elementos digitais”.

No que concerne às faturas com código QR, estas vão ser obrigatórias a partir de janeiro de 2022, desta forma os “empresários devem verificar junto dos seus fornecedores de software de faturação se estes se encontram devidamente preparados para suportar esta atualização”.

“O desafio foi fazer tanto com tão poucos” – Ricardo Vicente

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Por: Catarina Lopes Ferreira

A Bluecoast, empresa do mercado imobiliário, quer diferenciar-se pelo serviço de consultoria e assessoria imobiliária personalizado e exclusivo e também pelo impacto na comunidade, tendo em dezembro participado numa ação de solidariedade com a CASA de Setúbal, para confeção e distribuição de refeições quentes aos mais necessitados. Em entrevista à PME Magazine, Ricardo Vicente, diretor da Bluecoast, falou sobre os objetivos de expansão do negócio e também sobre estas ações solidárias que a empresa tem o hábito de fazer.

PME Magazine (PME Mag.)- Qual pensam ser o maior motivo para o crescimento da Bluecoast?

Ricardo Vicente (R. V.) – Os maiores motivos foram a criação de planos de negócio para pequenos, medios e grandes investidores, bem como a captação de investimento estrangeiro.

PME Mag. – Que impacto teve a pandemia na Bluecoast e que desafios trouxe ao setor imobiliário?

R. V. – Apesar de todo o impacto negativo nas nossas vidas e que ainda se faz sentir na sociedade, felizmente na nossa atividade não foi sentido o impacto negativo, pelo contrário –  acabámos por registar o maior crescimento de sempre e continuamos em grande velocidade  com a formalização de parcerias exclusivas com promotores na área da construção, onde ajudamos a desenvolver e vender esses projetos. O maior desafio tem sido, e continuará a ser, a contratação de pessoas – com o crescimento mensal que temos tido, e que se prevê que continue, a captação de novos elementos é o maior desafio ao nível dos recursos humanos. Sabemos que já há muito que se sente dificuldade em crescimento de dotação nas empresas, e a pandemia veio acentuar essa dificuldade. Com o crescimento de novos projetos de construção para promotores e investidores que vendemos este ano e que irá crescer em 2022, o desafio foi fazer tanto com tão poucos – aproveito para agradecer a todos os elementos da empresa que sempre deram e dão o seu melhor e prescindem de tanto para se conseguir alcançar objetivos todos os dias.

PME Mag. – Qual a mais-valia de reforçarem o departamento de recursos humanos?

R. V. – As empresas valem pelo capital humano e este é um negócio de pessoas. A criação de relações é uma pedra basilar neste mercado, e a escolha das pessoas certas é fundamental.

PME Mag. – As ações solidárias são importantes para a Bluecoast?

R. V. – As ações são importantes para que os colaboradores possam manter, no ambiente de trabalho, a postura que já têm em sociedade. As ações centradas no apoio aos desfavorecidos e na preservação do meio ambiente são aquelas pelas quais os colaboradores demonstram maior interesse. A Bluecoast procura, onde e quando possível, integrar nos seus projetos pessoas que por norma não se encontram incluídas no mercado de trabalho. De momento, temos em formação um colaborador proveniente da APPACDM , apadrinhado pela empresa, e ao cuidado de um consultor, que trabalha na área da mediação – assim contribuímos para que o colaborador possa sentir-se integrado e válido em sociedade. Este é apenas um exemplo, mas a postura da empresa é esta e, proporcionando-se outra situação semelhante, não teremos objeções à integração de colaboradores com algum tipo de deficiência. Outra situação que teve lugar no final deste ano foi a participação dos colaboradores em duas ações distintas: a confeção e distribuição de refeições para os sem-abrigo apoiados pelo CASA (Centro de Apoio aos Sem-Abrigo) e apoio a este centro; e a recolha de lixo na Serra da Arrábida – atividade realizada em conjunto com a Arrábida Obstacle Runners. Ambas as atividades permitiram aos colaboradores sentir e ver o seu impacto imediato na comunidade a que pertencem.

PME Mag. – Apesar do ano complicado de pandemia, conseguiram superar as expectativas?

R. V. – Cremos que o capital humano da empresa terá sido determinante, é o maior ativo e onde é feito o maior investimento. No próximo ano o objetivo será também a expansão.

PME Mag. – Vão abrir novos espaços. Qual o objetivo?

R. V. – Em relação à abertura de novos espaços, estes representam mais oportunidades para replicar as ações e iniciativas acima descritas – na realidade revimos os objetivos e a abertura de dois novos espaços passará a seis espaços previstos para o próximo ano.

PME Mag. – Que investimentos têm para o futuro?

R. V. – Os principais continuarão a ser a aposta no capital humano e na formação. 2022 será também o ano da expansão (os primeiros dois anos foram de implementação e consolidação no mercado). Prevemos ainda abertura de seis novos espaços pelo distrito de Setúbal e ainda o alargamento da operação a Lisboa, Porto e Algarve.

 

Aberto concurso para projetos de inovação na pesca

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Está aberto o concurso para apresentação de candidaturas a financiamento para promover a execução de projetos que apoiem a inovação, a transição energética e a redução do impacto ambiental para as entidades do setor da pesca. Este enquadra-se no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e na Componente 10-Mar, integrada na Dimensão Transição Climática.

Em comunicado, a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) refere os objetivos principais do concurso, sendo eles: a inovação, modernização e redução da pegada de carbono e na economia circular das empresas e organizações do setor do pescado, pretendendo ainda a alteração de comportamentos no sentido da obtenção de resultados de uma forma mais eficiente e ambiental.

Para que as pessoas possam candidatar-se a este concurso devem, segundo refere o comunicado: “Estar legalmente constituídas, encontrar-se legalmente autorizadas a exercer a respetiva atividade, possuir domicílio fiscal em Portugal, apresentar uma situação económico-financeira equilibrada”.

Cada candidatura deverá apresentar um plano de ação com uma “descrição detalhada do projeto e dos seus objetivos, apresentação do investimento total, explicação e caracterização do contributo para as metas gerais e ter um cronograma das atividades do projeto”.

A DGRM irá analisar as candidaturas e elaborar uma proposta de hierarquização. De seguida os candidatos serão ouvidos, sendo concedido um prazo de dez dias para apresentar eventuais alegações em contrário.

O prazo para a submissão de candidaturas decorre até dia 15 de fevereiro de 2022, através de um formulário no Sistema de Informação do IFAP.

Bolsas do IEFP já só pagam abaixo do salário mínimo a quem não foi além do secundário

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O governo atualizou esta sexta-feira, 31 de dezembro, os valores das bolsas de estágio comparticipadas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). Os novos valores publicados em Diário da República entram em vigor a 1 de janeiro e apenas pagarão abaixo do salário mínimo quem tenha qualificações que não vão além do ensino secundário.

De acordo com o website Dinheiro Vivo, os novos valores da bolsa representam subidas que vão dos 5% aos 31%, consoante as qualificações dos estagiários, com uma valorização maior para as qualificações mais baixas.

O valor mínimo de bolsa atribuído a quem não estudou depois do 9.º ano tem uma subida de 31%, equivalente a cerca de 134 euros.

Já para quem concluiu o ensino secundário, o valor de bolsa sobe para os 620,48 euros, sendo assim um aumento de 18%.

No caso de quem concluiu cursos de dupla certificação do ensino secundário, a bolsa passa de 614,33 para 709,12 euros, passando para os estagiários licenciados, este obtém um incremento na bolsa de IEFP próximo dos 100 euros.

Para as qualificações ao nível de mestrado, o valor de bolsa passa dos 921,5 euros para 975,04 euros, numa subida de 6%. Por fim, os valores das bolsas IEFP para doutorados passam para 1108 euros, uma subida de 5% representando mais 54,86 euros.

IGCP autorizado a emitir quase cinco mil milhões em dívida em 2022

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A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) está autorizada a emitir um total de 22,35 mil milhões de dívidas de médio e longo prazo em 2022, podendo emitir até 25% do endividamento líquido autorizado em 2021, ou seja, 4,975 mil milhões de euros até o novo Orçamento do Estado estar aprovado, de acordo com uma resolução publicada, esta sexta-feira, em Diário da República.

“A necessidade de assegurar o regular financiamento do Estado durante o período em que o Orçamento do Estado para 2022 ainda não entrou em execução justifica que o Governo conceda autorização, (…), para a emissão de dívida pública fundada durante esse período”, explicou o executivo no preâmbulo da resolução.

A lei limita a autorização do acréscimo de endividamento líquido, evitando maiores complicações no financiamento do Estado para os próximos meses, de acordo com a resolução.

O IGCP pode, assim, “contrair empréstimos, sob as formas de representação indicadas no número seguintes, e a realizar operações de reporte com valores mobiliários representativos de dívida pública direta do Estado, que não ultrapassem o limite máximo de acréscimo do endividamento líquido global direto de 4,975,000,000 euros, correspondente a 25% do montante máximo do acréscimo de endividamento líquido autorizado no exercício orçamental de 2021”.

Além da dívida de médio e longo prazo, o IGCP continua a ter no seu arsenal de opções os Bilhetes do Tesouro, a dívida de curto prazo, cuja emissão pode ir até aos 11 mil milhões de euros em 2022, como explica a resolução.

O prazo de vencimento das obrigações imposto não poderá exceder os 50 anos, sendo que as condições de pagamento e o regime de reembolso são estabelecidos pelo IGCP.

 

Consumidores inscritos no IVAucher representam 60% do saldo acumulado

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De acordo com os dados divulgados pelo Ministério das Finanças, o IVAucher, lançado com o objetivo de dinamizar o consumo na restauração, alojamento e cultura, permitiu que o IVA suportado em compras nestes setores pudesse ser descontado em novos consumos realizados nos últimos três meses do ano e representam 60% do saldo acumulado.

As compras realizadas então nestes três meses e documentadas com faturas a que os contribuintes associaram o seu NIF, fizeram o saldo do IVAucher ascender aos 82 milhões de euros.

Para o utilizarem (recebendo na sua conta bancária até 50% do valor pago nos consumos realizados em outubro, novembro e dezembro), os contribuintes tinham apenas de se registar na plataforma IVAucher.

Seguindo o website Notícias ao Minuto, os dados divulgados hoje pelo Ministério das Finanças indicam que “dos 82 milhões de euros acumulados, apenas eram elegíveis para ser utilizados 49 milhões de euros, sendo este o valor detido pelo conjunto dos contribuintes”.

Dos 49 milhões de euros, foram até agora devolvidos aos contribuintes 37 milhões, como menciona o website referido anteriormente. Contudo, o valor dos reembolsos não inclui ainda o montante que será devolvido por via das compras em restaurantes, alojamentos e cultura.

Terminam as moratórias de crédito

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As moratórias de crédito para as famílias que aderiram ao mecanismo dentre 1 de outubro de 2020 e 31 de março de 2021, terminam esta sexta-feira, 31 de dezembro.

O Banco de Portugal divulgou, esta sexta-feira, no BPstat, a informação estatística referente aos empréstimos abrangidos por moratórias de novembro de 2021, segundo o qual, no final de novembro de 2021, 1,2 mil milhões de euros em empréstimos estavam abrangidos pela medida referida.

Já para a grande parte das pessoas que suspendeu o pagamento das prestações de crédito mais cedo, a medida excecional terminou dia 30 de setembro.

Estas moratórias, recorde-se, foram uma das respostas à crise pandémica, não havendo o pagamento de prestações durantes meses para famílias e empresas.

Entretanto, a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) alertou, em comunicado, para o potencial aumento do custo dos créditos.

“Ainda que o alívio da prestação mensal possa ser fundamental para continuar a cumprir o contrato, tenha em conta que qualquer alteração que não seja uma redução da taxa de juro vai traduzir-se no incremento do custo total do crédito”, alertou a DECO.

“É o caso do alargamento do prazo do empréstimo, que fará baixar a prestação, mas obrigará ao pagamento de juros durantes mais tempo. Verá esse aumento refletido na TAEG (taxa anual de encargos efetiva global reflete que todos os custos do empréstimo, incluindo juros e comissões”, acrescentou.

A DECO relembrou, ainda, que as condições do contrato não poderão passar pelo agravamento da taxa de juro.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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