Domingo, Julho 13, 2025
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Inquérito da AHRESP revela que mais de 80% das empresas obtiveram cancelamentos após novas medidas

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De acordo com os dados da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) divulgados esta terça-feira, 4 de janeiro, mais de 80% das empresas de alojamento e restauração sofreram cancelamentos de reservas com o anúncio das novas medidas restritivas por parte do Governo.

O inquérito realizado pela AHRESP revela que no Natal e na passagem de ano, 47% das empresas de restauração e 42% do alojamento registaram cancelamentos em mais de metade das reservas que tinham previstas e confirmadas.

“Questionadas sobre o cancelamento de reservas logo após o primeiro anúncio de medidas restritivas, apresentadas pelo primeiro-ministro no final do mês de novembro, que previam a obrigatoriedade de apresentação de certificado digital de vacinação para Restauração e Alojamento e testes para bares e discotecas, a larga maioria das empresas de restauração e similares (88%) e 83% das empresas de alojamento turístico começaram a receber cancelamentos”, como refere o comunicado enviado pela AHRESP.

Os dados da associação revelam ainda que mais de metade das empresas, isto é, 57% admitiram terem encerrado os seus estabelecimentos no dia 1 de janeiro, pois não tinham necessidade de abrir os seus postos de trabalho devido à escassez de pessoas.

Para além disso, e segundo o inquérito, 20% das empresas registaram quebras de faturação superiores a 50% no mês de dezembro, comparando com o mesmo mês de 2020.

O inquérito da AHRESP contou com 557 respostas válidas dos setores da restauração, similares e do alojamento turístico, em todo o território nacional.

 

Pensões por acidentes de trabalho aumentam 1% em 2022

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As pensões de acidentes de trabalho aumentaram 1% em 2022, de acordo com uma portaria publicada em Diário da República, esta terça-feira.

“As pensões de acidentes de trabalho são atualizadas para o valor resultante da aplicação da percentagem de aumento de 1%”, lê-se no despacho assinado por João Leão, ministro das Finanças e por Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho.

De acordo com o ministro das Finanças, “as pensões por incapacidade permanente e por morte resultantes de acidente de trabalho são atualizadas, anualmente, tendo como referenciais de atualização o crescimento real do produto interno bruto (PIB) correspondente à média da taxa de crescimento médio anual dos últimos dois anos”.

“Considerando que a média da taxa de crescimento médio anual do PIB nos últimos dois anos terminados no terceiro trimestre de 2021, apurada a partir das contas nacionais trimestrais do INE, foi inferior a 2%, a atualização das pensões de acidente de trabalho para o ano de 2022 corresponde ao valor da variação média do IPC, sem habitação, nos últimos doze meses, disponível em novembro de 2021, que foi de 0,98%”, frisou.

Deste modo, as pensões são atualizadas anualmente, tendo como referenciais o crescimento do PIB e a inflação, sem habitação, disponível em dezembro do ano anterior a que se reporta a atualização.

COPS termina 2021 com crescimento de 50%

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A COPS, empresa de segurança privada portuguesa atingiu um total de volume de faturação na ordem dos 36 milhões de euros, representando uma taxa de 50% em crescimento, alcançando assim um dos objetivos no processo de reestruturação organizativa e estrutural lançado no ano de 2019.

Segundo comunicado da COPS, esta registou um crescimento de 300%, em comparação com o ano de lançamento do projeto de reestruturação e mesmo no contexto pandémico provocado pela Covid-19.

No que concerne ao ano de 2021, verificou-se um aumento exponencial do número de vigilantes ativos na empresa em cerca de 25%, que comparando à taxa de crescimento de faturação representa um desenvolvimento sustentável.

As reformas estruturais desenvolvidas para o crescimento da empresa atingiram novos objetivos, tendo uma taxa de cerca de 20% de vigilantes do género feminino quando se verifica uma média no setor de apenas 12%.

Manuel Sacramento, gestor de clientes da empresa afirma: “Temos tido um crescimento muito grande, mas também sustentável, que se deve naturalmente à reestruturação organizativa e estrutural levada a cabo em 2019, porém deve-se sobretudo aos nossos colaboradores que vestem a camisola a 100% todos os dias e mantêm, diariamente, a excelente imagem da COPS”.

Em 2021, foram também concluídos os objetivos de certificação em qualidade pela norma ISO9001, certificação em ambiente pela norma ISO14001, sendo que, após a auditoria da Bureau Veritas, a COPS foi reconhecida como empresa recomendada pela DECOPROTESTE para prestação de serviços em segurança privada e pela DECO CONDOMINIO+ para a gestão de segurança em condomínios.

Três fatores essenciais para compreender a evolução do retalho em 2022

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Por: Juan José Llorente, country manager de Adyen para Portugal e Espanha

Com 2022 mesmo ao virar da esquina, a indústria e os consumidores já se perguntam qual o rumo que o setor irá tomar a partir de agora. Após as contínuas mudanças que o retalho enfrentou nos últimos dois anos, as empresas tiveram de se adaptar completamente aos novos hábitos e exigências dos consumidores num curto período de tempo. As tendências em 2021 foram impulsionadas pela ameaça global da Covid-19. Contudo, apesar dos grandes progressos nos processos de vacinação, a indústria está agora a preparar-se para um 2022 incerto e desafiante. A realidade aumentada/assistida, a oferta de pagamentos com e-wallets ou a inteligência artificial aplicada a lojas físicas, entre muitos outros progressos, são apenas algumas das tendências que irão moldar o futuro da indústria este ano.

Na Adyen, plataforma global de pagamentos, identificámos – graças ao nosso profundo conhecimento do mercado internacional – as principais tendências que determinarão o futuro de uma indústria que continua a avançar para a adoção de um comércio unificado, a oferta de tecnologia de ponta e novos métodos de pagamento capazes de expandir o campo das vendas no estrangeiro.

 

Maior personalização durante a experiência de compra

As marcas têm agora a capacidade de estudar e compreender as novas necessidades dos consumidores. De acordo com o nosso último Retail Report, 70% dos consumidores portugueses admitem que compraram mais facilmente num comércio se o seu programa de fidelização funcionar automaticamente através do seu cartão de pagamento. A tecnologia desempenha um papel fundamental neste contexto, os retalhistas devem utilizá-la para tornar os seus sistemas de fidelização/recompensa mais fáceis e eficientes, de forma a evitar o abandono de uma compra precisamente devido a falhas nos processos de autenticação como já aconteceu a 4 de 10 portugueses.

Impulsionar o comércio unificado também será essencial para que em 2022 o consumir seja capaz de interagir com a marca através de múltiplos canais. Com o comércio unificado, todos os dados de pagamento serão introduzidos no mesmo sistema, permitindo uma riqueza de experiências multi-canal, ao mesmo tempo que simplifica a reconciliação e captura as valiosas perceções dos consumidores. Segundo os dados levantados pelo nosso relatório, 4 em cada 10 retalhistas portugueses investiram no processo de digitalização em conjunto com uma estratégia de comércio unificado durante o último ano, um número que seguramente continuará a aumentar, e que é sem dúvida é um dado animador para o futuro da economia local.

Para realizar esta personalização, as empresas precisam de ter um comércio unificado que reúna toda a gestão empresarial numa única plataforma, assim como a gestão de stocks, dados de clientes, encomendas e todas as operações comerciais de uma empresa. Isto dá-lhes a informação de que necessitam para elaborar um plano comercial capaz de impulsionar as compras e personalizar a respetiva fidelização. 

 

A tecnologia necessária para mudar o modelo de negócio

23% dos portugueses pensa que os comércios precisam de tornar a experiência de compra mais interessante. Para que este dado continue a crescer ao longo de 2022, será necessária a adoção de novas tecnologias, a definição, automatização e robotização de processos, tais como a identificação de talentos, bem como a manutenção e formação dos colaboradores em competências digitais.

Se analisarmos os dados por setor, podemos constatar que a maior percentagem de digitalização em marcha pertence ao setor de restaurantes de comida rápida (45%), beleza, bem-estar e saúde (39%) e lojas de eletrónica (38%).

 

Alterações no perfil do consumidor e métodos de pagamento 

As lojas enfrentam atualmente um sistema híbrido onde os utilizadores querem experimentar e alargar a sua presença digital a ambientes físicos, e onde o setor está a mudar a forma como os retalhistas compreendem compras e as suas estratégias.

Os dados mostram que os portugueses se tornaram mais exigentes, tanto nas compras online, como em loja, dando prioridade às vantagens tecnológicas e à conveniência do processo em relação ao preço. Em suma, a nova forma de olhar compras – online e físicas – baseia-se em duas ideias fundamentais: a ética das lojas e a sua adaptação às novas tecnologias.

Por esta razão, é importante valorizar os métodos de pagamento habituais, uma vez que a tendência crescente é para o mercado mais jovem substituir para sempre o dinheiro vivo por pagamentos digitais. Cerca de 44% dos inquiridos no nosso Retail Report costumavam preferir pagar em dinheiro, mas desde a pandemia mudaram para cartões ou carteiras digitais. 25% vai mais longe e refere que já não utiliza cartões físicos, uma vez que confiam no seu dispositivo móvel ou carteiras digitais –  como Apple Pay ou Google Pay – para realizar as suas compras. Por conseguinte, podemos determinar que 2022 será um ano relevante para uma abordagem mais extensa às várias opções de métodos de pagamento digitais.

Os dados mostram que os portugueses se tornaram mais exigentes, tanto nas compras online, como em loja, dando prioridade às vantagens tecnológicas e à conveniência do processo em relação ao preço.

Sete em cada dez empresas portuguesas consideram muito relevante garantir a disponibilização de opções de pagamento que os seus clientes querem utilizar (75%) e a oferta de opções de pagamento consistentes em todos os canais (72%).

Quanto aos aspetos morais, 42% dos portugueses afirma que a ética de um retalhista é mais importante para eles e um terço admite estar mais inclinado a comprar em comércios com fornecedores ou cadeias de fornecimento éticas. São precisamente os millennials e a geração Z que estão a assumir a responsabilidade enquanto compradores.

Desta forma, a expansão do comércio unificado, a diversidade dos métodos de pagamento, a digitalização para melhorar a experiência de compra, bem como o fornecimento ético e responsável, serão os grandes protagonistas de 2022. A atualidade rege-se pela incerteza, mas graças a um melhor aliado, as empresas podem estar preparadas para quaisquer contratempos que possam surgir neste novo ano.

Prolongamento da linha vermelha em Lisboa chega a mais 11 milhões de passageiros

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O Metropolitano de Lisboa anunciou que vai avançar com a obra que vai prolongar a linha vermelha entre São Sebastião e Alcântara, com quatro novas estações, estimando que a mesma atraia a utilização para mais 11 milhões de passageiros. Espera-se que este troço esteja em funcionamento entre 2025 e 2026. 

Em comunicado, o Metropolitano de Lisboa refere que entregou à Agência Portuguesa do Ambiente o projeto para que possa obter uma licença para ampliar a linha vermelha, mas não sem antes concluir o estudo para efeitos da Avaliação de Impacte Ambiental. A instituição prevê, que logo no primeiro ano, haja um aumento na utilização do metro de 11 milhões de passageiros.  

O arranque deste trabalho é esperado já este ano, sendo finalizado entre os anos de 2025/2026. Durante todo o processo, a empresa prevê construir três estações subterrâneas, nomeadamente Amoreiras, Campo de Ourique e Infante Santo, e uma estação na superfície, Alcântara.  

Após o estudo sobre a expansão da linha vermelha, o Metropolitano de Lisboa adianta que as obras deverão começar “a partir da zona já construída, localizada após a estação de São Sebastião, através de um troço em túnel construído junto ao Palácio da Justiça e terá uma extensão total de cerca de quatro quilómetros, incluindo cerca de 380 metros em viaduto”.  

O Metropolitano de Lisboa afirma também que falou com 41 entidades/empresas para a “obtenção de informação de cadastro de infraestruturas na área de intervenção do presente projeto e sua envolvente, no concelho de Lisboa, ou fornecimento de outra informação que considerada relevante para o desenvolvimento do estudo em causa”.  

“Considerando a análise a 30 anos, os benefícios gerados por este projeto da linha Vermelha ascendem a 1.047 milhões de euros. A nova configuração da linha Vermelha vai conseguir retirar da circulação diária de Lisboa 3,7 mil viaturas individuais, o que significa menos 6,2 mil toneladas de CO2 no primeiro ano de operação”, lê-se ainda no documento.  

Realça-se, ainda, que esta extensão, respetiva à linha vermelha, está inserida no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que dispõe de um financiamento global no valor de 304 milhões de euros.

SunEnergy instala o primeiro hub de carregamento de veículos elétricos em Portugal

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A SunEnergy, empresa de soluções de produção de energia elétrica a partir do sol, entra na área de instalação e operação de Postos de Carregamento de Veículos Elétricos (PCVE), inaugurando uma nova área de negócio.

Em comunicado, a SunEnergy afirma que o seu primeiro hub foi instalado em Leiria, seguindo-se outros seis que ficarão prontos nas próximas semanas, em Guimarães, Matosinhos, Viseu, Coimbra, Loures e Loulé.

Raul Santos, diretor geral e fundador da SunEnergy reage: “Este é o primeiro grande passo da SunEnergy na área da mobilidade elétrica, uma nova área de negócio da empresa, que se junta aos painéis solares, a sua principal atividade, e que faz todo o sentido, atendendo ao seu posicionamento enquanto empresa”.

Estes hubs foram colocados a concurso pela Mobi.e, tendo a SunEnergy ganho sete dos nove concursos, sendo dessa forma a entidade escolhida para a construção das infraestruturas que inclui toda a obra civil.

Cada hub é então constituído por um PCVE de 150 kW (posto de carregamento ultra-rápido) que carrega 80% de uma bateria em cerca de 30 minutos; três PCVE de 50 kW (posto de carregamento rápido) que carregam igualmente 80% de uma bateria em 1.5 horas e cinco PCVE de 22 kW (posto de carregamento normal), carregando 80% de uma bateria em cerca de 3.5 horas, como menciona o comunicado.

Portugueses escolhem as 152 melhores marcas do mercado

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A ConsumerChoice, centro de avaliação da satisfação do consumidor, dá a conhecer as melhores marcas em Portugal, pelo décimo ano consecutivo. O sistema de avaliação de marcas revelou as 152 marcas premiadas “Escolha do Consumidor”, “Escolha dos Profissionais” e “Escolha Sénior”, assim como as novas exigências dos consumidores com as marcas.

Em comunicado, a ConsumerChoice refere que a avaliação deste ano contou com cerca de 260 mil avaliações, junto de 936 marcas de setores diferentes como a comunicação social, alimentação, viagens e lazer, produtos, equipamentos e higiene para o lar, cuidados pessoais, automóvel, entre outros.

Nas avaliações referentes à “Escolha do Consumidor” destacam-se a Uriage, na categoria de produtos para bebé, que conquista um índice global de 91,98%, seguindo-se a Oral B, na categoria de higiene oral com 89,64% e fechando o top três, a Crioestaminal, na categoria de criopreservação com 89,47%.

Destacam-se ainda três marcas que são “Escolha do Consumidor” há dez anos consecutivos: Delta (café e bebidas solúveis), Cofidis (crédito ao consumo) e Bom Sucesso (marca de arroz).

Em relação à “Escolha dos Profissionais” saem vencedores empresas como Weber, Recheio, Montepio Crédito, Locarent, Fidelidade, Advancecare, Medway, Citrôen, Food Truck Factory e Manpower.

Sobre a escolha das categorias, numa primeira fase, os consumidores identificam quais os atributos que mais valorizam na sua relação com as marcas e depois fazem a sua avaliação através de metodologias de avaliação mais apropriadas, como a experimentação de produtos, cliente mistério e auditorias online.

DGRM lança concurso para Centro de Controlo do Mar

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A Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) lançou um concurso para a implementação do Centro de Controlo do Mar (CMAR), que irá localizar-se nas instalações da DGRM no Campus da Escola Náutica Infante D. Henrique, em Paço de Arcos.

O anúncio do concurso foi publicado em Diário da República e no Jornal Oficial da União Europeia (JOUE), tendo como preço base 1,4 milhões de euros, acrescidos de IVA, contando com financiamento do Programa Operacional MAR2020.

De acordo com o comunicado enviado pela DGRM, pretende-se implementar um novo centro de controlo que melhore e explore as sinergias da instanciação das obrigações de Estado na monitorização e controlo da frota nacional de pesca, e das obrigações de Estado no controlo de tráfego marítimo costeiro e monitorização dos navios da marinha mercante de bandeira portuguesa.

Com isto, maximizam-se as condições de operação 24 horas por dia e sete dias por semana, num espaço partilhado e com os dois serviços a usufruírem de mais meios e melhores infraestruturas físicas e tecnológicas.

Para além de se conseguirem melhorar as condições de operação e de supervisão, segundo o comunicado, são otimizados os investimentos e os custos de funcionamento através da partilha de comunicações e de todo o hardware e serviços.

“Com o CMAR será também melhorada a cooperação e partilha de dados com o Sistema Integrado de Vigilância, Comando e Controlo (SIVICC) da Guarda Nacional Republicana (GNR), com o Centro de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC) da Marinha, com a Força Aérea, entre outras entidades nacionais com competências ou participação nas questões marítimas, bem como no quadro de partilha da informação (CISE) no domínio marítimo da EU”, lê-se no comunicado.

Os dois centros de controlo passarão a existir no mesmo espaço, mantendo as suas funções complementares, partilhando o mesmo edifício, informações, procedimentos, comunicações, fornecimentos e o mesmo Data Center que foi construído de raíz.

Gamalife anuncia intenção de entrada no mercado em Itália

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A Gamalife, Companhia de Seguros de Vida, S.A., anunciou, esta segunda-feira a celebração de um contrato de compra de uma unidade de negócios da Zurich Investments Life S.p.A. em Itália.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa refere que o contrato inclui uma carteira de apólices de vida e de pensões, sublinhando que a operação irá representar um investimento de aproximadamente 128 milhões de euros.  

A companhia de seguros afirma: “A transação abrange mais de 180.000 apólices representadas por ativos de 8,4 mil milhões de euros em 31 de dezembro de 2020. Todos os direitos dos clientes permanecerão inalterados como resultado da transação”.

A Gamalife refere também que irá estabelecer uma sucursal operacional independente em Itália, composta maioritariamente por atuais funcionários da Zurich e apoiada por serviços de transição prestados também pela Zurich.

“A concretização da operação encontra-se dependente da verificação de diversas condições, incluindo a obtenção das autorizações regulatórias necessárias em Itália e em Portugal”, refere ainda a Gamalife.

Variante Ómicron leva ao cancelamento de mais de 4000 voos no início do ano

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A agência Reuters avançou neste domingo, 2 de janeiro, que mais de 4000 voos à escala mundial foram cancelados, dos quais mais de metade foram nos EUA, devido especialmente ao crescimento do número de casos de Covid-19.

A variante Ómicron, que aparentemente se transmite mais rápido comparando com outras variantes, é um dos principais motivos que levaram ao cancelamento de voos, sendo as más condições climatéricas em algumas das regiões  outro dos fatores.

A agência de notícias, citando o site FlightAware.com, indica os que mais de 4000 voos cancelados incluíam cerca de 2400 com partida nos Estados Unidos da América, contudo, os problemas nos aeroportos mundiais não se limitaram aos cancelamentos, mas também aos voos atrasados, sendo mais de 11 mil.

Com o aumento de casos de Covid-19, muitas das companhias aéreas cancelaram os seus voos, dado que pilotos e tripulações estavam também infetados, ou a realizar o período de quarentena.

Já nos aeroportos portugueses foi possível verificar o mesmo cenário. Por outro lado, as filas para a testagem da Covid-19 foram enormes nestas últimas semanas devido à época das festividades.

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-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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