Sábado, Julho 12, 2025
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Serviços à medida é tendência na banca e finanças para 2022

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A Michael Page, empresa de recrutamento, faz balanço das tendências para 2022 nos vários setores de atividade, num estudo anual sobre a evolução das principais tendências de recrutamento para o próximo ano para quadros executivos, em empresas de grande dimensão. Na área de banca e finanças, destaque para os serviços virem a ser cada vez mais personalizados.

Ainda no setor de banca e finanças, destacam-se os projetos digitais e processo de desenvolvimento tecnológico. Os perfis de auditoria, controlo e risco encontram-se entre os mais desejados. Globalmente, regista-se também um grande foco na transformação digital, assim como uma orientação cada vez maior ao cliente numa ótica de venda consultiva, procurando apresentar uma oferta de produtos e serviços tailor made.

A consultora destaca, também, o aumento das funções de risco, compliance e auditoria, tanto na área Corporate & Investment Banking, como em Retail Banking. A digitalização e a inovação são fatores importantes que obrigam as empresas a procurar profissionais que ofereçam uma combinação de conhecimentos técnicos na área e uma clara orientação para o mundo digital, segundo o comunicado da Michael Page.

Entre as tendências, destaca-se a aposta das empresas do setor no dynamic work, facilitando novos métodos de trabalho, planos de carreira mais adequados, mobilidade interna e outras ferramentas destinadas à retenção de talento.

Falta mão-de-obra na construção

No que toca ao setor da construção, apresenta-se um aumento significativo de novas obras, principalmente relacionadas com o investimento privado, em 2021. Os projetos ligados à construção civil assumem destaque, contudo, é previsível que os próximos anos sejam férteis em concursos públicos com projetos de infraestruturas.

Não obstante, o mercado enfrenta a carência de profissionais devido à redução de estudantes universitários nos últimos anos, principalmente em Engenharia Civil, e aos profissionais que saíram do país. Este desequilíbrio contribui para elevar os níveis salariais do setor.

Na área de Engineering & Manufacturing, em circunstâncias normais, é difícil que exista uma perspetiva homogénea. As empresas do setor demonstram a sua importância e provaram o quão imprescindíveis são, trabalhando a um ritmo bastante mais acelerado do que o normal. Os perfis mais procurados estão ligados às áreas de logística e supply chain, onde a procura passou a ser superior à oferta, mas os salários ao nível da Direção mantiveram-se.

“É importante que as empresas se diferenciem neste setor através de uma forte cultura empresarial, com planos de carreira bem definidos e possibilidade de mobilidade interna. Com a integração de Portugal num mercado cada vez mais global, assistimos a uma maior competitividade ao nível do pacote salarial, criando uma tendência de disputa de talento no setor”, lê-se no comunicado.

Como indicação, na indústria, um diretor-geral pode auferir o salário mínimo de 170 mil euros, se trabalhar em Lisboa, e a mesma função, na mesma zona geográfica, na área da construção, até 110 mil euros.

InnoWave abre hub tecnológico em Beja

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A tecnológica portuguesa InnoWave abre, em Beja, um novo hub tecnológico centrado nas áreas da cibersegurança e internet of ihings (IoT), estimando contratar mais de 50 pessoas nos próximos três anos.

Em comunicado, a empresa refere que o hub, criado em estreita colaboração com o Instituto Politécnico de Beja, irá reforçar e suportar as atividades de R&D aplicadas ao desenvolvimento de produções e soluções, e ainda incorporar, os projetos e soluções da Dark Clarity, empresa de cibersegurança, e da ViGIE, empresa de IoT do Grupo InnoWave.

O projeto irá implicar o reforço das equipas de consultoria tecnológica e a contratação de novos recursos, sendo 50 o número expectante de pessoas contratadas nos próximos três anos.

“Este novo mundo do IoT, potenciado pela cloud, pela inteligência artificial e pelo 5G, abre possibilidades inimagináveis, mas leva também ao aparecimento de riscos significativos em termos de segurança. A ligação entre o IoT e a cibersegurança é indissociável”, afirma Tiago Gonçalves, CEO da InnoWave, citado no comunicado.

Com a criação do hub tecnológico em Beja, e a estreita colaboração com o Politécnico de Beja, com a Associação Empresarial do Baixo Alentejo e com a Câmara Municipal de Beja, a InnoWave pretende promover e aumentar a relação entre as empresas e o mundo académico.

Para o professor Rui Silva, coordenador do Lab UbiNET do IPBeja: “Esta iniciativa da InnoWave é muito relevante para o IPBeja, para a região, para o desenvolvimento tecnológico, e para a própria InnoWave. Promove a atratividade do IPBeja a novos estudantes nas áreas das Novas Tecnologias, e em particular nas áreas da Cibersegurança e do IoT”.

Além disto, a InnoWave quer criar uma rede maior de escritórios nas geografias onde está presente, para que os seus trabalhadores possam trabalhar mais próximos do local onde querem residir sem terem de abdicar de projetos interessantes.

Actif, Nevaro e Glooma finalistas dos programas de aceleração da Casa do Impacto

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O júri do RISE for Impact, o programa de aceleração da Casa do Impacto e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, selecionou a Actif, a Nevaro e a Glooma como os três finalistas, passando para a terceira e última etapa do programa.

Em comunicado da Casa do Impacto, os três finalistas estarão sujeitos a uma sessão de pitch para disputarem um prémio total de 6 mil euros, sendo que vão receber 1500 euros como prémio de passagem para a próxima e última fase do programa.

O Rise for Impact teve início em outubro e concretiza-se em três fases: um bootcamp intensivo durante um fim-de-semana, com 30 projetos selecionados dos quais apenas dez transitam para a fase seguinte; a aceleração que teve como objetivo potenciar os modelos de negócio e a sustentabilidade dos dez projetos e por último a incubação que surge depois de um momento pitch onde são selecionados os três projetos promissores.

Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto explica: “Os projetos finalistas desta edição do RISE estão todos comprometidos com a criação de condições para uma melhoria significativa da saúde, ainda que para públicos distintos, numa ótica de prevenção, uma estratégia alinhada com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 3: Saúde de Qualidade”.

“Esta é uma evidência de que existem projetos com muita qualidade em Portugal a trabalhar nesta área e que prometem um futuro brilhante na inovação da tecnologia para a saúde. Estamos muito orgulhosos de todos os projetos que participaram nesta edição do RISE for Impact e especialmente entusiasmados com o futuro destes três finalistas”, acrescenta Inês Sequeira, citada em comunicado.

Este é o terceiro ano consecutivo em que a Casa do Impacto, hub de empreendedorismo social da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, apoia a inovação social através da aceleração e capacitação de projetos em fase de validação de ideias através do programa Rise for Impact.

Os três finalistas foram selecionados perante um júri composto por: Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto; Inês Alexandre, talent activator manager da Girl MOVE Academy; Manuel Nery Nina, co-founder e CCO da GOParity; Mónica Gandarez, diretora comercial da Ubbu e Inês O. Carmo, COO da Spot Games.

Leroy Merlin aposta num modelo de trabalho flexível e dá mais um dia de férias em 2022

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A Leroy Merlin está a oferecer aos colaboradores que trabalham na sede em Alfragide e que vivam a mais de 75 quilómetros de distância, a oportunidade de trabalhar de forma 100% remota e, aos restantes, até três dias por semana de trabalho à distância.

Em entrevista à revista Pessoas, Ana Herrero, líder de desafio humano da Leroy Merlin em Portugal, referiu que, a partir do ano de 2022, os cerca de 5.800 colaboradores têm direito a mais um dia de férias.. Em 2021, a empresa distribuiu 13,7 milhões de euros pelos trabalhadores, com base nos resultados da empresa.

“Pretendemos dar aos nossos colaboradores maior flexibilidade a nível de local de trabalho e horários, e maior liberdade de escolha para organizarem o seu trabalho. Queremos que cada colaborador encontre o melhor equilíbrio entre a sua vida profissional e pessoal”, afirmou Ana Herrero, em entrevista à Pessoas.

A empresa avançou com um modelo de trabalho híbrido, para as funções que se adequam, acompanhando a evolução do trabalho à distância, imposto pela pandemia.

“Os colaboradores na sede da empresa – em Alfragide – ficam com a possibilidade de escolher até três dias de trabalho remoto por semana e os managers de operações de loja podem escolher até três dias de trabalho remoto por mês. Para os colaboradores elegíveis que vivem a mais de 75 quilómetros da sede, existe a possibilidade de ficarem em trabalho 100% remoto”, adiantou.

A empresa ainda alargou o horário de entrada e saída no escritório, com entrada das 08:00 às 10:00, e saída das 17:00 às 19:00. No sentido de promover um maior equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho, a partir de janeiro do próximo ano, os colaboradores serão elegíveis a um dia extra de férias, passando a gozar 23 por ano, de acordo com o site Eco Sapo.

A política de trabalho flexível surgiu este ano, no decorrer de uma pandemia, tendo a empresa atribuído um cheque de 150 euros a todos os colaboradores para criarem o seu escritório em casa.

“Para além deste cheque, as equipas da Leroy Merlin receberam este ano um voucher de Natal no valor de 100 euros por colaborador e foram atribuídos dois dias de descanso extra por ano”, adiantou.

Depois de, no ano passado, a cadeia ter distribuído 11,7 milhões de euros aos trabalhadores a título de participação nos resultados da empresa, em 2021, o retalhista distribuiu 13,7 milhões de euros. Dos 13,7 milhões de euros distribuídos, 57,3% foram convertidos num produto financeiro ou em ações do Grupo ADEO, os donos da Leroy Merlin.

“A nossa intenção é reconhecer a contribuição de todos os colaboradores da Leroy Merlin e criar um impacto positivo, por isso a grande maioria dos cerca de 5.800 colaboradores em Portugal têm direito a uma parte do valor distribuído. O requisito crucial é trabalhar há mais de 90 dias na Leroy Merlin no momento de partilha de resultados”, esclareceu Ana Herrero à mesma revista.

Leirena e Associação Empresarial Nerlei lançam programa de residências artísticas

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O Leirena Teatro – Companhia de Teatro de Leiria e a Nerlei – Associação Empresarial da Região de Leiria lançaram o “Manufactura”, um programa de residências artísticas na área das artes performativas, que pretende incentivar a criação artística contemporânea na Região.

O projeto tem como objetivo contribuir para a aproximação das duas áreas – o mundo empresarial e a cultura –, promovendo a criação de projetos performativos com relevância artística e comunitária no panorama cultural nacional e internacional.

De acordo com o folheto de divulgação, o projeto propõe que cada empresa se torne mecenas cultural e que o seu espaço se transforme num lugar de pesquisa artística e apresentação.

Para isso, as empresas precisarão de um mês de criação, com dois a três criadores na construção de um espetáculo, sendo estas construídas e apresentadas nas sedes das empresas parceiras do programa. 

Desenvolver um bom relacionamento com as populações vizinhas, transmitir uma mensagem e reforçar valores através da cultura, divulgar matéria-prima e atingir possíveis novos clientes são alguns pontos consideráveis para o marketing cultural das empresas.

Já os objetivos artísticos focam-se em apoiar a evolução da arte, estimular a fixação de artistas na região, criar e educar novos públicos, financiar a criação artística incentivando a produção cultural, entre outros.

Os artistas participantes poderão contar com estadia gratuita, subsídio de alimentação, bolsa de criação, e apoio técnico e acompanhamento na produção.

Grupo Grenke prevê retomar níveis de crescimento pré-pandemia em 2022

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O Grupo Grenke, especialista em renting e factoring, prevê a retoma dos números pré-pandemia no decorrer do próximo ano, sendo o investimento na área digital e automatização uma prioridade no grupo Portugal.

“Atualmente, registamos um número de solicitações diárias, próximo dos resultados de 2019, i.e. pré-pandemia, o que indica maior confiança das PME em retomar investimentos”, afirma André Mesquita, CEO da Grenke Renting.

No que concerne os dados de 2021, a empresa ultrapassou os 90 milhões de euros. Estes números são divididos pela área de renting, onde a Grenke alcançou mais de 45 milhões de euros relacionados com equipamentos locados e pelo factoring, onde garantiu igualmente cerca de 45 milhões de euros em volume de créditos tomados.

“O renting de equipamentos tecnológicos tem tido uma evolução constante ano após ano. A crescente competitividade do mercado e o aceleramento da evolução tecnológica faz com que as empresas tenham necessidade de renovar os seus equipamentos regularmente, pelo que o renting tem sido, cada vez mais, a escolha dos gestores para manterem as suas empresas tecnologicamente avançadas”, sublinhou.

Marco Souta, responsável da Grenke Factoring, relembra que o grupo introduziu apenas na segunda metade do ano de 2019 o produto de factoring no mercado nacional: “Temos tudo muita aceitação e procura por parte dos clientes. Não só pela excelente imagem que o grupo construiu ao longo dos últimos anos na área de renting, onde somos claramente uma referência, mas também pelas características e qualidade que o produto de factoring da Grenke oferece”.

A empresa está em Portugal desde 2008, contando com escritórios em Lisboa, Porto, Leiria e Oeiras, apoiando mais de 50 mil pequenas e médias empresas nacionais, com o intuito de renovarem a tecnologia das suas empresas, de forma a poderem tornar-se mais competitivas e eficientes.

Bluecoast regista crescimento e prevê novos escritórios e lojas em 2022

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A consultora imobiliária, Bluecoast – Live or Invest, registou um crescimento sólido no seu primeiro ano de atividade em 50% relativamente ao ano homólogo e prepara-se para abrir dois novos escritórios e lojas em 2022.

A empresa com sede em Setúbal contraria as tendências do mercado imobiliário, que tem assistido ao encerramento de várias mediadoras.

“2021 foi um ano de oportunidades. Conseguimos, com esforço e dedicação, superar as expectativas no ano de 2021, mantendo sempre a confiança dos nossos clientes, graças a um trabalho continuado de transparência, ética e compromisso. Comprovada a resistência e perseverança da Bluecoast – Live or Invest, 2022 será o ano de responder aos nossos praceiros nacionais e internacionais com a abertura de dois novos espaços Bluecoast e continuar o apoio em causas para tornar a sociedade num sítio mais justo”, afirmou Ricardo Vicente, Diretor-Geral da Bluecoast.

O ano de 2021 terminará com exuberância, tendo sido ainda reforçado o departamento de recursos humanos, numa clara opção pelo investimento em capital humano, a fim de aumentar a sua equipa. A Bluecoast, num ano de pandemia e crise, pretende apoiar causas nobres nos setores sociais, como a entidade Casa Setúbal, na elaboração e distribuição de refeições quentes a quem mais necessita, que irá decorrer nos dias 14 e 20 de dezembro.

Porto de Lisboa, Fundação Gulbenkian e Fundação Champalimaud assinam protocolo do Ocean Campus

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Por: Margarida Duarte

A Administração do Porto de Lisboa (APL) deu esta sexta-feira, 17 de dezembro, mais um passo para a concretização do Ocean Campus, com a assinatura de dois contratos de concessão, entre a APL e a Fundação Calouste Gulbenkian, e entre a APL e a Fundação Champalimaud.

O projeto tem como objetivo desenvolver um espaço de empreendedorismo, que irá juntar na área de jurisdição do Porto de Lisboa, um cluster de atividades ligadas à economia azul e ao mar com base nos pilares do conhecimento, economia, investigação, sendo ele um espaço aberto a todos os cidadãos que privilegiará soluções ambientalmente sustentáveis e de mobilidade suave.

O evento contou com a presença de José Castel-Branco e Ricardo Medeiros, Vogais do Conselho de Administração da APL, Leonor Beleza e João Silveira Botelho, Presidente e vice-Presidente do Conselho de Administração da Fundação Champalimaud, e Isabel Mota e José Neves Adelino, Presidente e Membro do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian, que assinaram os contratos de concessão da Ocean Campus, os mesmos que envolvem um investimento inicial de 70 milhões de euros.

José Castel-Branco, Vogal do Conselho de Administração da APL, recordou: “O Ocean Campus prevê a requalificação de um total de 64 hectares, em Lisboa e Oeiras, com o investimento de 300 milhões de euros, maioritariamente privado, na criação de espaços multifuncionais e ambientalmente sustentáveis”.

“Acreditamos que o Porto de Lisboa é um Porto de, e com futuro que desempenha um papel imprescindível para os cidadãos, para as empresas, para a economia e para a competitividade da região metropolitana de Lisboa e a nível nacional”, acrescentou José Castel-Branco.

A parceria com a Fundação Champalimaud destina-se à criação de um centro avançado para o desenvolvimento de inteligência artificial, em conjunto com uma incubadora científica, incluindo uma central de computação e armazenamento de dados, laboratórios experimentais, instalações para desenvolvimento de hardware, entre outros.

Leonor Beleza, Presidente da Fundação Champalimaud afirmou: “Este é um momento muito importante para a Fundação Champalimaud. Deixem-me destacar três pontos importantes, todos relevantes no contexto desta cerimónia. São eles a localização especial que está em causa, o conteúdo do nosso projeto, e a futura presença próxima do Instituto Gulbenkian de Ciência”.

Por outro lado, a Fundação Gulbenkian irá criar um centro de investigação dos efeitos das alterações ambientais na saúde humana e nos ecossistemas.

“Queremos ter em Portugal um centro de investigação que nos permita compreender de que forma o nosso organismo se relaciona com o ambiente e como as alterações ambientais estão a condicionar e a ameaçar a saúde de cada ser humano”, afirmou Isabel Mota, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian.

“A ciência tem de ser mais aberta, colaborativa e interdisciplinar, e deve andar de mão dada com a inovação para que os resultados da investigação beneficiem sempre que possível a sociedade”, acrescenta a própria.

Com o mote “Aqui, a cidade encontra o seu Porto”, a cerimónia foi presidida por Pedro Nuno Santos, Ministro das Infraestruturas e da Habitação, onde destacou o objetivo estratégico do Ocean Campus, dizendo que este é um grande momento para o país e para a ciência.

Os dois contratos de concessão são relativos a dois espaços com áreas de implantação com cerca de 7 mil metros quadrados cada, ambos situados junto à Doca de Pedrouços, na zona de Belém/Algés.

“Não se pode associar o abacate de forma tão negativa” – Birju Kanabar

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Por: Margarida Duarte

Birju Kanabar é o CEO da Guacamole Gourmet Mexican Grill, uma marca 100% portuguesa lançada no mercado português no ano de 2011. Baseado nos sabores mexicanos, os restaurantes desta cadeia têm um conceito próprio onde o cliente pode ver a comida a ser feita à sua frente. Sendo o guacamole feito à base de abacate, a PME Magazine quis saber mais sobre o uso do mesmo, as medidas tomadas para a sua rentabilização, assim como a escolha pelo mercado biológico.

PME Magazine (PME Mag.) – Depois de regressar de Londres, e concluir uma licenciatura em Economia e Finanças, o que o fez entrar no mercado da restauração?

Birju Kanabar (B. K.) – Sempre estive muito próximo da restauração. Tanto antes da minha licenciatura, mas, especialmente durante. Tive vários cargos dentro da hotelaria e restauração percorrendo praticamente todas as áreas dentro das mesmas. Era a forma de suportar os meus custos lá fora, mas, ao mesmo tempo, foi a forma de criar esta ligação e esta paixão pela restauração, cozinha e serviço ao cliente.

PME Magazine (PME Mag.) – Porquê centrar a ideia de uma marca apenas no guacamole?

Birju Kanabar (B. K.) – Na verdade, a marca não se centra à volta só do guacamole em si. O guacamole dá o nome ao nosso conceito e, de certa forma, personifica aquilo que é a nossa alma. Fresco, divertido e despretensioso. A ideia sempre foi a de romper as barreiras existentes na altura. Tanto na ideia de que os mexicanos são caros ou onde só se come comida picante e não muito fresca. Quis criar algo onde pudéssemos dar aos nossos clientes sabores e receitas caseiras e de inspiração mexicana utilizando tudo de raiz. E especialmente que fosse acessível a todo o tipo de clientes e faixas etárias. Fomos os primeiros a fazê-lo na restauração mexicana. Naquela altura, era raro encontrar um guacamole feito fresco e de raiz. Mesmo nos mexicanos mais conceituados. E tudo isso deu origem ao Guacamole GMG onde tudo se faz à frente do cliente. Sem segredos ou atalhos e sempre com máxima transparência.

PME Mag. – O guacamole é essencialmente feito com abacate. Qual é a importância de usarem abacates de produção local, caseiros e biológicos?

B. K. – É uma grande mais-valia. Confesso que foi e continua a ser um dos grandes desafios da marca. Ainda hoje deparamo-nos com quebras de fornecimento ou abacates com um standard demasiado baixo. Felizmente, e por suportarmos a produção local, conseguimos trabalhar em conjunto com os nossos fornecedores e parceiros para que consigamos ter sempre abacates de qualidade alta sem prejudicar muito o preço aplicado ao cliente final. Mas é um processo longo e muitas vezes ingrato onde, por diversas vezes, acabamos por não ter qualquer margem no produto final.

PME Mag. – Porque tomaram esta iniciativa pela escolha dos abacates biológicos, e que diferença esta faz nas refeições dos restaurantes?

B. K. – A diferença é realmente muito grande. A família dos abacates é bastante complexa e diversificada. Há certos tipos de abacate que simplesmente não são propícios para fazer um bom guacamole. E ao longo da nossa caminhada, fomos procurando sempre a melhor receita e o melhor calibre de abacates para preparar o nosso guacamole. Sendo biológicos temos uma textura e cremosidade únicas. Isto para não falar de que o sabor é realmente diferenciado.

PME Mag. – A produção de abacate exige um gasto elevado de água. Que medidas tomam para rentabilizar o uso do mesmo?

B. K. – Temos, a nível de operação, várias orientações a nível de tratamento, conservação e preparação do abacate que permite que ele seja utilizado ao máximo na confeção do produto final. Até porque as nossas margens são realmente minúsculas neste produto. Os abacates que utilizamos são até maturados dentro dos nossos espaços para que possamos sempre controlar essa maturação e não correr o risco dos mesmos apodrecerem e serem desperdiçados. Inclusive, o guacamole é sempre um extra nos nossos pratos. E apesar de termos clientes que não compreendem este ponto, a verdade é que nem todos os clientes gostam de guacamole. E assim, certificamo-nos de que o guacamole que é produzido é consumido pelo cliente final já que é opção que o cliente deve conscientemente fazer.

PME Mag. – 60 litros de água é quanto um só abacateiro consome por dia. Sendo que tem aumentado a escassez de recursos hídricos nas regiões de produção, receia pelo futuro da Guacamole Gourmet Mexican Grill, na medida em que poderá haver menos abacates para reduzir a pegada ambiental?

B. K.- Compreendo a questão e é certamente uma questão onde as opiniões diferem muito. E estamos a falar especificamente da produção de abacate em Portugal que, em certas regiões, não é de todo ideal e realmente acaba por ter um esforço extra na sua produção. A procura tem sido brutal nos últimos anos e tem-se saltado algumas etapas na produção para que a mesma seja mais rápida. A produção em si é lenta e requer uma espera ainda grande. Algo que muitos produtores não estão dispostos a fazer. Mas, independentemente disso, não se pode associar o abacate de forma tão negativa. No fundo, não deixa de ser um super alimento e com inúmeros benefícios para quem os consome. O abacate vive hoje um período onde é extremamente popular e “trendy”. Mas o abacate é um fruto que já é consumido, especialmente na América do Sul, há milhares de anos. Naturalmente, o mercado terá de agir e maturar e eventualmente deverá/poderá haver alguma regulamentação para que se consiga reduzir essa pegada ambiental.

No nosso caso, não seria a primeira vez que não conseguimos ter acesso a abacates que estejam dentro dos nossos standards localmente. Especialmente, devido a esta produção massificada e feita sem cuidado. Nesses casos, e em várias alturas do ano, acabamos por ter de importar os mesmos diretamente da América do Sul juntamente com produtores certificados e fairtrade e que utilizam técnicas de produção sustentáveis e rigorosas.

PME Mag. – Quantas pessoas emprega nos seus restaurantes?

B. K. – Sessenta.

PME Mag. – No total, já conta com quantos Guacamole Gourmet Mexican Grill e em que locais?

B. K. – São cinco: Colombo, Alegro Alfragide, Cais do Sodré, Oeiras Parque e Vasco da Gama.

Secretário de Estado anuncia 30 milhões do PRR para certificações

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O secretário de Estado da Transição Digital, André de Aragão Azevedo, anunciou 30 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para apoiar as primeiras 15 mil certificações de empresas.

A iniciativa faz parte do Plano de Ação para a Transição Digital, que tem como objetivo desenvolver selos de maturidade digital, certificando as boas práticas das empresas na área. Esta quinta-feira, dia 16 de dezembro foi lançada a Plataforma de Certificação e foram apresentadas as primeiras certificações, ainda só na área da cibersegurança, na Conferência “Selos de Maturidade Digital – Portugal Pioneiro na Certificação”, promovida pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda e pela Estrutura de Missão Portugal Digital.

A certificação é um importante contributo para a maturidade digital do nosso tecido empresarial ao induzir confiança e valor por via do cumprimento de requisitos nas várias dimensões associadas ao digital. O PRR veio permitir acelerar todo este processo através da alocação de 30 Milhões de euros para apoiar as primeiras 15.000 certificações.”, afirmou André de Aragão Azevedo.

O modelo nacional de certificação da maturidade digital já está definido e integra selos em quatro áreas: acessibilidade, cibersegurança, privacidade e sustentabilidade. Nestes domínios envolvem-se vários organismos setoriais que vão fazer a supervisão, entre os quais o Centro Nacional de Cibersegurança (CNC), a Agência para a Modernização Administrativa (AMA), a Direção-Geral das Atividades Económicas e a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD).

O PRR tem um papel acelerador nesta área e vão ser lançados os avisos para apoio às empresas que queiram fazer a certificação numa das quatro áreas, e aceder depois ao Selo.

A Sport TV foi uma das três primeiras empresas a obter o Selo de Maturidade Digital em cibersegurança, certificada pela APCER, e uma das duas com distinção prata, sendo que o objetivo é que o processo de certificação seja agora amplamente alargado e obtido por outras empresas e entidades.

Durante a cerimónia, o CEO da Sport TV, Nuno Ferreira Pires afirmou: “É urgente dar testemunho às lideranças empresariais, que ainda resistem a estas mudanças, clarificando qual é a real matriz de valor associada a uma transição digital maximizada. Quem não iniciou já a sua transição digital, ou quem não considere ainda este um tema estratégico, corre sérios riscos de não operar no mercado futuro ou, operando, perder grande parte da sua competitividade”.

A Cycloid e a Sisqual também foram premiadas.

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1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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