Segunda-feira, Julho 7, 2025
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Bluecoast regista crescimento e prevê novos escritórios e lojas em 2022

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A consultora imobiliária, Bluecoast – Live or Invest, registou um crescimento sólido no seu primeiro ano de atividade em 50% relativamente ao ano homólogo e prepara-se para abrir dois novos escritórios e lojas em 2022.

A empresa com sede em Setúbal contraria as tendências do mercado imobiliário, que tem assistido ao encerramento de várias mediadoras.

“2021 foi um ano de oportunidades. Conseguimos, com esforço e dedicação, superar as expectativas no ano de 2021, mantendo sempre a confiança dos nossos clientes, graças a um trabalho continuado de transparência, ética e compromisso. Comprovada a resistência e perseverança da Bluecoast – Live or Invest, 2022 será o ano de responder aos nossos praceiros nacionais e internacionais com a abertura de dois novos espaços Bluecoast e continuar o apoio em causas para tornar a sociedade num sítio mais justo”, afirmou Ricardo Vicente, Diretor-Geral da Bluecoast.

O ano de 2021 terminará com exuberância, tendo sido ainda reforçado o departamento de recursos humanos, numa clara opção pelo investimento em capital humano, a fim de aumentar a sua equipa. A Bluecoast, num ano de pandemia e crise, pretende apoiar causas nobres nos setores sociais, como a entidade Casa Setúbal, na elaboração e distribuição de refeições quentes a quem mais necessita, que irá decorrer nos dias 14 e 20 de dezembro.

Porto de Lisboa, Fundação Gulbenkian e Fundação Champalimaud assinam protocolo do Ocean Campus

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Por: Margarida Duarte

A Administração do Porto de Lisboa (APL) deu esta sexta-feira, 17 de dezembro, mais um passo para a concretização do Ocean Campus, com a assinatura de dois contratos de concessão, entre a APL e a Fundação Calouste Gulbenkian, e entre a APL e a Fundação Champalimaud.

O projeto tem como objetivo desenvolver um espaço de empreendedorismo, que irá juntar na área de jurisdição do Porto de Lisboa, um cluster de atividades ligadas à economia azul e ao mar com base nos pilares do conhecimento, economia, investigação, sendo ele um espaço aberto a todos os cidadãos que privilegiará soluções ambientalmente sustentáveis e de mobilidade suave.

O evento contou com a presença de José Castel-Branco e Ricardo Medeiros, Vogais do Conselho de Administração da APL, Leonor Beleza e João Silveira Botelho, Presidente e vice-Presidente do Conselho de Administração da Fundação Champalimaud, e Isabel Mota e José Neves Adelino, Presidente e Membro do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian, que assinaram os contratos de concessão da Ocean Campus, os mesmos que envolvem um investimento inicial de 70 milhões de euros.

José Castel-Branco, Vogal do Conselho de Administração da APL, recordou: “O Ocean Campus prevê a requalificação de um total de 64 hectares, em Lisboa e Oeiras, com o investimento de 300 milhões de euros, maioritariamente privado, na criação de espaços multifuncionais e ambientalmente sustentáveis”.

“Acreditamos que o Porto de Lisboa é um Porto de, e com futuro que desempenha um papel imprescindível para os cidadãos, para as empresas, para a economia e para a competitividade da região metropolitana de Lisboa e a nível nacional”, acrescentou José Castel-Branco.

A parceria com a Fundação Champalimaud destina-se à criação de um centro avançado para o desenvolvimento de inteligência artificial, em conjunto com uma incubadora científica, incluindo uma central de computação e armazenamento de dados, laboratórios experimentais, instalações para desenvolvimento de hardware, entre outros.

Leonor Beleza, Presidente da Fundação Champalimaud afirmou: “Este é um momento muito importante para a Fundação Champalimaud. Deixem-me destacar três pontos importantes, todos relevantes no contexto desta cerimónia. São eles a localização especial que está em causa, o conteúdo do nosso projeto, e a futura presença próxima do Instituto Gulbenkian de Ciência”.

Por outro lado, a Fundação Gulbenkian irá criar um centro de investigação dos efeitos das alterações ambientais na saúde humana e nos ecossistemas.

“Queremos ter em Portugal um centro de investigação que nos permita compreender de que forma o nosso organismo se relaciona com o ambiente e como as alterações ambientais estão a condicionar e a ameaçar a saúde de cada ser humano”, afirmou Isabel Mota, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian.

“A ciência tem de ser mais aberta, colaborativa e interdisciplinar, e deve andar de mão dada com a inovação para que os resultados da investigação beneficiem sempre que possível a sociedade”, acrescenta a própria.

Com o mote “Aqui, a cidade encontra o seu Porto”, a cerimónia foi presidida por Pedro Nuno Santos, Ministro das Infraestruturas e da Habitação, onde destacou o objetivo estratégico do Ocean Campus, dizendo que este é um grande momento para o país e para a ciência.

Os dois contratos de concessão são relativos a dois espaços com áreas de implantação com cerca de 7 mil metros quadrados cada, ambos situados junto à Doca de Pedrouços, na zona de Belém/Algés.

“Não se pode associar o abacate de forma tão negativa” – Birju Kanabar

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Por: Margarida Duarte

Birju Kanabar é o CEO da Guacamole Gourmet Mexican Grill, uma marca 100% portuguesa lançada no mercado português no ano de 2011. Baseado nos sabores mexicanos, os restaurantes desta cadeia têm um conceito próprio onde o cliente pode ver a comida a ser feita à sua frente. Sendo o guacamole feito à base de abacate, a PME Magazine quis saber mais sobre o uso do mesmo, as medidas tomadas para a sua rentabilização, assim como a escolha pelo mercado biológico.

PME Magazine (PME Mag.) – Depois de regressar de Londres, e concluir uma licenciatura em Economia e Finanças, o que o fez entrar no mercado da restauração?

Birju Kanabar (B. K.) – Sempre estive muito próximo da restauração. Tanto antes da minha licenciatura, mas, especialmente durante. Tive vários cargos dentro da hotelaria e restauração percorrendo praticamente todas as áreas dentro das mesmas. Era a forma de suportar os meus custos lá fora, mas, ao mesmo tempo, foi a forma de criar esta ligação e esta paixão pela restauração, cozinha e serviço ao cliente.

PME Magazine (PME Mag.) – Porquê centrar a ideia de uma marca apenas no guacamole?

Birju Kanabar (B. K.) – Na verdade, a marca não se centra à volta só do guacamole em si. O guacamole dá o nome ao nosso conceito e, de certa forma, personifica aquilo que é a nossa alma. Fresco, divertido e despretensioso. A ideia sempre foi a de romper as barreiras existentes na altura. Tanto na ideia de que os mexicanos são caros ou onde só se come comida picante e não muito fresca. Quis criar algo onde pudéssemos dar aos nossos clientes sabores e receitas caseiras e de inspiração mexicana utilizando tudo de raiz. E especialmente que fosse acessível a todo o tipo de clientes e faixas etárias. Fomos os primeiros a fazê-lo na restauração mexicana. Naquela altura, era raro encontrar um guacamole feito fresco e de raiz. Mesmo nos mexicanos mais conceituados. E tudo isso deu origem ao Guacamole GMG onde tudo se faz à frente do cliente. Sem segredos ou atalhos e sempre com máxima transparência.

PME Mag. – O guacamole é essencialmente feito com abacate. Qual é a importância de usarem abacates de produção local, caseiros e biológicos?

B. K. – É uma grande mais-valia. Confesso que foi e continua a ser um dos grandes desafios da marca. Ainda hoje deparamo-nos com quebras de fornecimento ou abacates com um standard demasiado baixo. Felizmente, e por suportarmos a produção local, conseguimos trabalhar em conjunto com os nossos fornecedores e parceiros para que consigamos ter sempre abacates de qualidade alta sem prejudicar muito o preço aplicado ao cliente final. Mas é um processo longo e muitas vezes ingrato onde, por diversas vezes, acabamos por não ter qualquer margem no produto final.

PME Mag. – Porque tomaram esta iniciativa pela escolha dos abacates biológicos, e que diferença esta faz nas refeições dos restaurantes?

B. K. – A diferença é realmente muito grande. A família dos abacates é bastante complexa e diversificada. Há certos tipos de abacate que simplesmente não são propícios para fazer um bom guacamole. E ao longo da nossa caminhada, fomos procurando sempre a melhor receita e o melhor calibre de abacates para preparar o nosso guacamole. Sendo biológicos temos uma textura e cremosidade únicas. Isto para não falar de que o sabor é realmente diferenciado.

PME Mag. – A produção de abacate exige um gasto elevado de água. Que medidas tomam para rentabilizar o uso do mesmo?

B. K. – Temos, a nível de operação, várias orientações a nível de tratamento, conservação e preparação do abacate que permite que ele seja utilizado ao máximo na confeção do produto final. Até porque as nossas margens são realmente minúsculas neste produto. Os abacates que utilizamos são até maturados dentro dos nossos espaços para que possamos sempre controlar essa maturação e não correr o risco dos mesmos apodrecerem e serem desperdiçados. Inclusive, o guacamole é sempre um extra nos nossos pratos. E apesar de termos clientes que não compreendem este ponto, a verdade é que nem todos os clientes gostam de guacamole. E assim, certificamo-nos de que o guacamole que é produzido é consumido pelo cliente final já que é opção que o cliente deve conscientemente fazer.

PME Mag. – 60 litros de água é quanto um só abacateiro consome por dia. Sendo que tem aumentado a escassez de recursos hídricos nas regiões de produção, receia pelo futuro da Guacamole Gourmet Mexican Grill, na medida em que poderá haver menos abacates para reduzir a pegada ambiental?

B. K.- Compreendo a questão e é certamente uma questão onde as opiniões diferem muito. E estamos a falar especificamente da produção de abacate em Portugal que, em certas regiões, não é de todo ideal e realmente acaba por ter um esforço extra na sua produção. A procura tem sido brutal nos últimos anos e tem-se saltado algumas etapas na produção para que a mesma seja mais rápida. A produção em si é lenta e requer uma espera ainda grande. Algo que muitos produtores não estão dispostos a fazer. Mas, independentemente disso, não se pode associar o abacate de forma tão negativa. No fundo, não deixa de ser um super alimento e com inúmeros benefícios para quem os consome. O abacate vive hoje um período onde é extremamente popular e “trendy”. Mas o abacate é um fruto que já é consumido, especialmente na América do Sul, há milhares de anos. Naturalmente, o mercado terá de agir e maturar e eventualmente deverá/poderá haver alguma regulamentação para que se consiga reduzir essa pegada ambiental.

No nosso caso, não seria a primeira vez que não conseguimos ter acesso a abacates que estejam dentro dos nossos standards localmente. Especialmente, devido a esta produção massificada e feita sem cuidado. Nesses casos, e em várias alturas do ano, acabamos por ter de importar os mesmos diretamente da América do Sul juntamente com produtores certificados e fairtrade e que utilizam técnicas de produção sustentáveis e rigorosas.

PME Mag. – Quantas pessoas emprega nos seus restaurantes?

B. K. – Sessenta.

PME Mag. – No total, já conta com quantos Guacamole Gourmet Mexican Grill e em que locais?

B. K. – São cinco: Colombo, Alegro Alfragide, Cais do Sodré, Oeiras Parque e Vasco da Gama.

Secretário de Estado anuncia 30 milhões do PRR para certificações

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O secretário de Estado da Transição Digital, André de Aragão Azevedo, anunciou 30 milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para apoiar as primeiras 15 mil certificações de empresas.

A iniciativa faz parte do Plano de Ação para a Transição Digital, que tem como objetivo desenvolver selos de maturidade digital, certificando as boas práticas das empresas na área. Esta quinta-feira, dia 16 de dezembro foi lançada a Plataforma de Certificação e foram apresentadas as primeiras certificações, ainda só na área da cibersegurança, na Conferência “Selos de Maturidade Digital – Portugal Pioneiro na Certificação”, promovida pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda e pela Estrutura de Missão Portugal Digital.

A certificação é um importante contributo para a maturidade digital do nosso tecido empresarial ao induzir confiança e valor por via do cumprimento de requisitos nas várias dimensões associadas ao digital. O PRR veio permitir acelerar todo este processo através da alocação de 30 Milhões de euros para apoiar as primeiras 15.000 certificações.”, afirmou André de Aragão Azevedo.

O modelo nacional de certificação da maturidade digital já está definido e integra selos em quatro áreas: acessibilidade, cibersegurança, privacidade e sustentabilidade. Nestes domínios envolvem-se vários organismos setoriais que vão fazer a supervisão, entre os quais o Centro Nacional de Cibersegurança (CNC), a Agência para a Modernização Administrativa (AMA), a Direção-Geral das Atividades Económicas e a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD).

O PRR tem um papel acelerador nesta área e vão ser lançados os avisos para apoio às empresas que queiram fazer a certificação numa das quatro áreas, e aceder depois ao Selo.

A Sport TV foi uma das três primeiras empresas a obter o Selo de Maturidade Digital em cibersegurança, certificada pela APCER, e uma das duas com distinção prata, sendo que o objetivo é que o processo de certificação seja agora amplamente alargado e obtido por outras empresas e entidades.

Durante a cerimónia, o CEO da Sport TV, Nuno Ferreira Pires afirmou: “É urgente dar testemunho às lideranças empresariais, que ainda resistem a estas mudanças, clarificando qual é a real matriz de valor associada a uma transição digital maximizada. Quem não iniciou já a sua transição digital, ou quem não considere ainda este um tema estratégico, corre sérios riscos de não operar no mercado futuro ou, operando, perder grande parte da sua competitividade”.

A Cycloid e a Sisqual também foram premiadas.

Idade da reforma baixa em 2023 para 66 anos e quatro meses

A Portaria que determina a idade normal de acesso à pensão de velhice em 2023 foi publicada esta sexta-feira, no Diário da República e será de 66 anos e quatro meses, baixando em 2023.

“Tendo em conta os efeitos da evolução da esperança média de vida aos 65 anos verificada entre 2020 e 2021 na aplicação da fórmula prevista no n.º 3 do artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 187/2007, de 10 de maio, a idade normal de acesso à pensão em 2023 é 66 anos e quatro meses”, como consta no despacho.

Este mesmo diploma estabelece ainda que, de acordo com o indicador da esperança média de vida aos 65 anos, o fator de sustentabilidade aplicável às pensões de velhice iniciadas em 2022 é de 0,8594.

A idade normal de acesso à pensão deve ser publicitada em portaria do membro do Governo responsável pela área da solidariedade e segurança social, no segundo ano anterior ao ano a que se reporta. Este decreto tem efeito a partir do dia 1 de janeiro do próximo ano.

Grupo Air France-KLM compra 100 aparelhos Airbus

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O grupo Air France-KLM anunciou, esta sexta-feira, uma encomenda de 100 aviões Airbus A320neo para equipar as frotas da KLM e da Transavia, representando uma perda importante para a Boeing, que até aqui equipava estas empresas com aparelhos de corredor único.

Esta encomenda com direitos de compra de mais de 60 aparelhos suplementares e com uma carta de intenção para quatro aparelhos de longa distância A350F Cargo foi divulgada menos de 24 horas depois de a Airbus ter conseguido ficar com o mercado de aparelhos de médio curso da Qantas, um outro grande contrato, até agora que pertence ao rival norte-americano, segundo a edição online do jornal Dinheiro Vivo.

Para a Air France-KLM, a decisão de adquirir, por um montante teórico de dez mil milhões de dólares (8,8 mil milhões de euros), com base no preço catálogo da Airbus para a família A320neo, demonstra vontade em melhorar o desempenho económico e ambiental, por meio da utilização deste tipo de aparelhos.

Em comunicado, empresa franco-holandesa admitiu que o grupo tem capacidade para conseguir sinergias no domínio das compras. Até ao momento, a Air France só explorava aviões de médio curso Airbus, enquanto a empresa holandesa KLM e Transavia, recorriam a 737 ditos “NG”, a geração anterior à do 737 MAX.

“Esta encomenda respeita a Airbus A320neo e Airbus A321neo. As primeiras entregas estão agendadas para o segundo semestre de 2023. Estes aparelhos vão garantir as ligações de médio curso na Europa, nomeadamente as que saem de Amesterdão-Schiphol, plataforma da KLM e base principal da Transavia Países Baixos, e de Paris-Orly, base da Transavia França”, avançou a Air France-KLM.

Unbabel adquire empresa de tradução para conteúdos multilingues

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A Unbabel, plataforma de tradução automática que alia inteligência artificial e edição humana para ajudar as empresas a fornecer apoio multilingue em escala, anunciou, esta quinta-feira,a aquisição da Lingo24 como parte da sua estratégia para expandir os seus casos de uso para mais áreas de negócio.

Esta aquisição irá permitir à Unbabel, segundo um comunicado enviado à imprensa, “fornecer experiências consistentes e traduções de elevada qualidade nos serviços de marketing e de apoio ao cliente, de forma a acelerar o seu crescimento, melhorando os indicadores de satisfação e de fidelização do cliente”.

“A Lingo24 é o parceiro ideal para acelerar o crescimento da Unbabel pelo seu portfólio de clientes, talento notável e pela sua profunda experiência em localização, tradução e marketing. Esta aquisição permitir-nos-á proporcionar experiências multilingues consistentes e de alta qualidade não só no serviço ao cliente, mas também no marketing. Assim, damos um passo importante na nossa jornada para ajudar as empresas globais a acelerar e automizar as suas Language Operations”, afirma Vasco Pedro, CEO e cofundador da Unbabel, citado no comunicado.

“Esta aquisição permite-nos fornecer conteúdo multilingue de alta qualidade para marcas globais que procuram otimizar a sua estratégia de localização e de comunicação multilingue. Com esta união de forças podemos agora crescer para além do conteúdo localizado e oferecer apoio multilingue aos nossos clientes que procuram expandir-se para novas regiões”, disse Andrew Campbell, CEO da Lingo24.

De acordo com o Relatório Global Multilingual CX da Unlabel, 71% dos consumidores acreditam que é muito importante que uma marca promova e dê apoio aos seus produtos e serviços na sua língua materna. Contudo, para as grandes empresas globais que geram muito conteúdo é, frequentemente, difícil escalar estes esforços para mercados e canais. Muitas vezes, o processo de localização é altamente fragmentado e descentralizado, o que aumenta a dificuldade de oferecer traduções perfeitas no seu idioma nativo.

A aquisição da Lingo24 pela Unbabel irá potenciar a capacidade de gerar conteúdo multilingue para as equipas de marketing e de serviço ao cliente em vários idiomas de forma rápida e precisa.

A combinação entre a tecnologia de inteligência artificial da Unbabel, que permite às empresas comunicar em diferentes idiomas através de chat, e-mail e perguntas frequentes, e o apoio da Lingo24 a fornecer conteúdos multilingues à escala, tornará possível automatizar as language operations nos serviços de marketing e de serviço ao cliente.

Unbabel e Lingo24 integram-se nas principais plataformas CRM e CMS, tais como Salesforce, Zendesk, Kustomer, WordPress, Drupal ou Magento, e interligam-se com fluxos de trabalho existentes nas empresas para fornecer conteúdos multilingues através de múltiplos canais digitais.

23% dos portugueses ainda não voltou a uma discoteca ou bar

A Wikinight, plataforma online que funciona como guia da vida noturna em Portugal, realizou um estudo em parceria com a Netsonda no qual registou que 23% dos inquiridos não voltou ainda a entrar num bar ou discoteca desde a sua abertura.

O estudo online foi realizado pela Netsonda entre 24 de novembro e 2 de dezembro onde participaram 706 pessoas entre os 16 e os 39 anos, residentes em Portugal Continental, que frequentavam espaços noturnos antes da pandemia, sendo que 90% tem entre 20 e 39 anos com uma amostra de 57% mulheres e 43% homens.

Depois de sucessivas polémicas, no dia 1 de outubro, o Governo decidiu reabrir as pistas de dança, no entanto houve uma diminuição da procura por estes locais com 64% dos inquiridos a admitir frequentar menos vezes espaços de diversão noturna depois da pandemia e 29% que ainda não voltaram a visitar nenhum destes espaços.

As principais razões apontadas são o medo de contrair o vírus (59%), o receio de ajuntamentos (53%) e apenas 3% apresenta como justificação não ter certificado e, por isso, evita o processo de testagem. No que concerne às novas escolhas, os bares são os mais escolhidos com 84% em relação às discotecas, com 54% apesar de grande percentagem ir aos dois. Já 30% dos inquiridos afirma frequentar estes espaços pelo menos uma vez por semana.

“É normal que as pessoas ainda se sintam um pouco retraídas em relação a aglomerados, no entanto, estes estabelecimentos, que foram tão abalados com a pandemia, regressaram em força e fizeram enormes investimentos para garantir a segurança nos seus espaços”, afirmou Francisco Azevedo Coutinho, fundador da Wikinight.

Quanto ao comportamento dos inquiridos aquando da saída, 52% afirma que alterou os seus hábitos em termos de horários com 36% dos inquiridos a entrar mais cedo nestes locais e 48% a sair mais cedo. No que toca ao consumo de álcool, 63% não alterou a quantidade que consume, no entanto 11% admite consumir mais e 26% menos.

Quase metade dos inquiridos refere que existem mais filas do que anteriormente, mas 65% vê a obrigatoriedade de mostrar o certificado digital à entrada como um fator tranquilizador, mostrando uma perceção positiva deste novo normal. A própria Wikinight, que unifica todo o processo de entrada, apresentação do certificado digital e pagamento numa única aplicação, tornando-o mais seguro, tem vindo a aumentar exponencialmente os seus utilizadores, já contando com mais de 100.000 maioritariamente com idades entre os 19 e os 28 anos e distribuídos por todas as cidades portuguesas, com maior incidência em Lisboa e Porto.

Francisco Azevedo Coutinho afirmou: “Ao longo do período pandémico os estabelecimentos noturnos foram mudando os seus horários e serviços de forma a se adaptarem às regras do Governo. Passaram por várias fases e o ponto em comum de todas foi a mudança de horário. É por isso normal que as pessoas tenham também alterado os seus hábitos. Através do sucesso da Wikinight é fácil perceber que existe muito interesse por parte da população na vida noturna portuguesa, e mais ainda em aproveitarem esses momentos, mas de uma forma segura.”

Cipher Portugal tem novo vice-presidente

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A Cipher, a divisão de cibersegurança da Prosegur, nomeou Luís Martins como o novo vice-presidente para o mercado português, responsável por liderar o crescimento da empresa no mercado nacional.

Pós-graduado em Segurança da Informação pela Royal Holloway, Luís Martins tem mais de 20 anos de experiência e, ao longo deste percurso, foi responsável pela implementação de diversos projetos de grande dimensão e complexidade. Liderou equipas de entrega e pré-venda em vários ambientes e empresas de prestação de serviços para clientes no setor público em funções governamentais e no setor privado em áreas como a banca, o retalho, ou a saúde.

Luís Martins destaca que entre os maiores desafios que a Empresa encontra atualmente estão a constante necessidade de inovação e superação, numa era em que as organizações estão cada vez mais expostas a riscos não tradicionais, sobretudo tendo em conta as próprias capacidades aparentemente inesgotáveis de inovação do cibercrime.

“Para conseguirmos enfrentar estes desafios temos de trabalhar em conjunto, fazendo um caminho de restruturação, em primeiro lugar, e acima de tudo com as pessoas, dotando-as, quer dos meios, quer das ferramentas tecnológicas adequadas para a sua missão”, afirma Luís Martins.

“A nomeação de Luís Martins é um sinal da ambição da Cipher de atrair o melhor talento. Os processos de transformação digital estão a acelerar-se em todas as organizações, e estamos convencidos de que com a sua experiência e talento estamos numa excelente posição para poder acompanhar os nossos clientes neste processo histórico de transformação, aproveitando as várias oportunidades de crescimento no mercado português”, salientou José Luís Díaz, vice-presidente da Cipher para o mercado Ibérico.

A Cipher é a empresa que reúne as atividades da Prosegur no domínio da cibersegurança. Com presença em 15 países, mais de 400 especialistas e mais de 1000 clientes, a Cipher tem seis centros de operações de cibersegurança a partir dos quais presta serviços interruptamente, 365 dias por ano.

Preço da luz no mercado regulado sobe 0,2% no próximo ano

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A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) anunciou, esta quarta-feira, que o preço da eletricidade para os consumidores do mercado regulado vai subir 0,2% no próximo ano.

Em comunicado, a ERSE refere: “Para os consumidores que permaneçam no mercado regulado (que representam 5% do consumo total e 915 mil clientes), ou que, estando no mercado livre tenham optado por tarifa equiparada, a variação média atual das tarifas transitórias de venda a clientes finais em baixa tensão é de 0,2%”.

A mesma entidade ressalva, ainda, que em janeiro de 2022 os consumidores irão constatar uma descida média de 3,4% em relação aos preços em vigor em dezembro deste ano. Por sua vez, os consumidores de tarifa social vão beneficiar de um desconto de 33,8% sobre as tarifas de venda a clientes finais.

A ERSE apresenta até ao dia 15 de outubro de cada ano a proposta das tarifas da eletricidade para vigorar no ano seguinte, que é posteriormente submetida ao parecer do Conselho Tarifário.

Até ao dia 15 de dezembro, ou seja, esta quarta-feira, o regulador aprovou os preços da energia que serão aplicados a partir de janeiro do próximo ano.

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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