Terça-feira, Junho 10, 2025
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AHRESP lança plataforma de recrutamento

A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) lança uma plataforma “que procura responder às necessidades de empregadores e de quem procura trabalho nas empresas de restauração e alojamento turístico”. A plataforma RISEHORECA ficará disponível a partir de hoje.

De acordo com a nota da AHRESP, de modo a corresponder às necessidades dos empregadores e de pessoas que procuram emprego nos setores da Restauração e de Alojamento Turístico, a Associação da Hotelaria lança uma plataforma digital “especializada em recrutamento”, a RISEHORECA. A plataforma é o resultado da parceria entre a associação e o canal HORECA.

O objetivo desta aplicação é facilitar o processo de recrutamento tornando-o “mais simples e eficaz”. A plataforma “incluirá ainda uma valência que consiste na possibilidade de quem se regista na plataforma à procura de emprego poder aceder a formações da Academia AHRESP”.

A secretária-geral da AHRESP, Ana Jacinto, afirma que “esta parceria faz todo o sentido porque os recursos humanos são um fator chave no negócio da restauração e do alojamento turístico e, com a retoma, os nossos associados precisam de apoio no recrutamento dos melhores recursos e na redução de ineficiências”.

Também Pedro Sousa, partner da RISEHORECA, destaca a importância desta parceria entre as duas empresas. Acredita que desta forma se poderá melhorar e facilitar a comunicação no processo de recrutamento.

“Toda a comunicação com os candidatos é gerida dentro da plataforma, evitando as páginas de currículos, muitas vezes semelhantes, que o setor bem conhece”, esclarece. “Por outro lado, o empregador consegue ter toda a informação do processo num único local, comunicar com os candidatos através da plataforma e escolher os melhores recursos com a ajuda da tecnologia”.

A plataforma é destinada a quem procura emprego nestes setores, permite a criação de perfis e atualizá-los de acordo com a evolução da carreira. É possível também “partilhar o seu curriculum por e-mail ou recorrer à Academia AHRESP para frequentar formações que permitam melhorar competências”.

Segundo o comunicado, esta aplicação permite ao empregador gerir o processo de recrutamento em minutos, devido à acessibilidade da plataforma. Para além disso, “toda a comunicação com os candidatos é gerida dentro da plataforma, evitando a gestão manual de currículos, com a possibilidade de solicitar informações adicionais sempre que necessário”.

TAKARGO e MEDWAY criam APEF

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As empresas TAKARGO e MEDWAY oficializaram a criação da Associação Portuguesa de Empresas Ferroviárias (APEF). Esta associação é de direito privado sem fins lucrativos e a sua missão é defender os interesses dos operadores e empresas ferroviárias.

A APEF nasce com o objetivo de “promover a cooperação e o intercâmbio de experiências entre associados e defender o fortalecimento das condições estruturais favoráveis à utilização do transporte ferroviário de mercadorias”.

Em comunicado, o presidente da APEF e da TAKARGO, Miguel Lisboa, afirma que “era urgente a criação de uma entidade como a APEF, que promovesse a cooperação e a colaboração entre entidades ferroviárias, assim como a divulgação e defesa de todos os direitos”.

Segundo a informação avançada, a APEF vai atuar em diversas áreas como a promoção de melhorias “da posição competitiva do transporte ferroviário de mercadorias, a criação de melhores condições de funcionamento para o transporte ferroviário de mercadorias na rede ferroviária nacional, ibérica e europeia”, apostando também “na interoperabilidade na ferrovia”.

O vice-presidente da APEF e presidente da MEDWAY, Carlos Vasconcelos, acrescenta que “é com muita satisfação que comunicamos a oficialização desta iniciativa”. Garante que a “APEF terá, com toda a certeza, um impacto bastante positivo naquilo que é a atividade dos seus futuros associados, tendo sempre presente a importância do desenvolvimento do setor ferroviário em Portugal para o país”.

Miguel Lisboa, salienta ainda que acredita no “valor que a APEF irá acrescentar a todas as empresas ferroviárias, à cadeia logística e à economia nacional”.

A direção da associação é constituída por Miguel Lisboa, que ocupa o cargo de presidente, Miguel Rebelo de Sousa, vice-presidente e diretor executivo e por Carlos Vasconcelos, Álvaro Fonseca e Bruno Silva, que ocupam os cargos de vice-presidentes.

De salientar que a Associação Portuguesa de Empresas Ferroviárias “irá ainda prestar serviços como consultoria, cursos e formações”.

“O futuro passa pela relação entre a marca e os influenciadores” – Bruno Salomão

Por: Rafaela Silva

A agência de influenciadores SocialPlubli está presente em mais de sete países e conta com mais de 150 mil influenciadores e cerca de três mil campanhas realizadas. Fundada em 2015, com sede em Madrid, Espanha, a SocialPubli nasceu com a missão de apoiar empresas e marcas nas suas campanhas, para isso conta com a mais valia do marketing de influência.

A SocialPubli é uma agência 100% focado no marketing de influência, pelo que se torna fundamental conhecer bem os seus clientes, o target dos seus clientes, os potenciais influenciadores digitais, entre outras características imprescindíveis para delinear uma estratégia de campanha.

Em entrevista à PME Magazine, o Country Manager da SocialPubli, Bruno Salomão, explica o que é o marketing de influência e qual a sua importância para as empresas e/ou marcas num mundo digital.

PME Magazine (PME Mag.) – Com que finalidade nasceu a Agência SocialPubli? O foco foi sempre o marketing de influencers?

Bruno Salomão (B. S.) – A agência SocialPubli nasceu com a finalidade de tornar toda a vertente estratégica e operacional de uma campanha um processo mais fácil para os nossos clientes e parceiros. O nosso principal foco e posicionamento é ser o braço direito, quer a nível estratégico quer a nível operacional, dos nossos clientes e facilitar todos os processos inerentes à campanha. Desde a definição da estratégia e do plano editorial à escolha dos influenciadores e monitorização do conteúdo, é tudo tratado do nosso lado. O cliente apenas precisa de validar todos estes processos para podermos seguir com toda a operacionalização da campanha e acompanhamento da mesma.

PME Mag.  – O que é o marketing de influência?

B. S.  – O marketing de influência sempre existiu, visto que todos influenciamos à nossa maneira no nosso dia-a-dia com as pessoas que nos rodeiam. No entanto, com o surgimento dos primeiros blogues e das redes sociais, a porta para a construção de uma imagem ou partilha de experiências pelos próprios abriu-se. É, no fundo, um híbrido de ações de marketing que se baseia em passar uma mensagem por pessoas para uma audiência que seja relevante para a marca em questão. Com este tipo de estratégia, cria-se e aumenta-se muito a notoriedade de uma marca de modo a que esta alcance cada vez mais pessoas e, como consequência, gere mais vendas. Neste momento, as marcas apostam muito no marketing de influência e olham para este como uma certeza de mercado onde existem efetivamente resultados.

PME Mag.  – Olhando para a realidade da influência digital em Portugal, como olha para as empresas/negócios que não abordam ou utilizam este tipo de estratégia de comunicação?

B. S.  – O mundo do marketing de influência está sempre em constante mutação, tal é a evolução contínua e rápida que as redes sociais têm hoje em dia. Uma marca/empresa que acompanhe esta evolução é, paralelamente, uma marca atenta, que arrisca e evolui. Empresas que não apostam neste tipo de marketing e neste tipo de ações de estratégia digital mais facilmente ficarão estagnadas e não conseguirão acompanhar o pensamento do consumidor de hoje em dia, que é cada vez mais digital e cada vez mais conhece marcas nas redes sociais e compra através das mesmas.

Empresas que não apostam neste tipo de marketing e neste tipo de ações de estratégia digital mais facilmente ficarão estagnadas e não conseguirão acompanhar o pensamento do consumidor.

PME Mag.  – Que tipo de projetos e iniciativas desenvolve a SocialPubli?

B. S.  – A SocialPubli é uma agência em constante crescimento e sem medo de arriscar. Para além do foco principal ser o de criar um elo entre os nossos clientes e parceiros com os influenciadores de forma a facilitar todos os processos inerentes a uma campanha, também estamos presentes em iniciativas como eventos, agora, 100% digitais. Aproveito para referir que dia 15 de Junho vamos liderar um evento acerca do TikTok e de como esta é uma plataforma em crescente evolução. Partilharemos algumas estatísticas e um estudo que fizemos acerca da plataforma, assim como teremos convidados ligados ao mundo digital a dar o seu testemunho. Trabalhamos para dar a conhecer à nossa audiência um pouco mais sobre aquilo em que realmente somos especialistas que é o marketing de influência.

PME Mag. – Que características considera necessárias ter um influenciador no momento de “representação” de uma marca?

B. S. – No momento de representação de uma marca, existem várias características importantes a ter em conta num influenciador, sempre variando de cliente para cliente e de aquilo que nos pedem. E, na verdade, cada vez mais as marcas têm um maior conhecimento e exigência face ao mercado, o que é ótimo. Numa primeira fase, avaliamos bem quem é o nosso cliente, qual o seu propósito, objetivo, etc. A partir daí, a nossa equipa especialista em avaliação e pesquisa de perfis, faz uma avaliação de quais os melhores criadores de conteúdo e influenciadores para cada campanha a comunicar. É verdade que antes o número de followers era o critério de avaliação primordial para a criação de campanhas, mas isso mudou. Hoje, dependendo da campanha, faz todo o sentido avaliar o tipo de influenciador que queremos trabalhar, sejam eles nano, micro, middle ou macro influencers. Cada um tem o seu propósito e valor, e numa boa e robusta estratégia de marketing de influência faz sentido usarmos os diferentes layers. Por fim e não menos importante, focamo-nos nas métricas (não só no engagement rate), mas numa panóplia de métricas que nos permite avaliar de forma qualitativa e quantitativa estes dados. Este último ponto é o que determina a nossa maior probabilidade de termos melhores resultados e de gerarmos mais alcance. Em resumo, a qualidade de conteúdo, o facto de serem genuínos, a ligação à marca ou estilo de vida e as métricas que conseguimos avaliar são os passos essenciais para a definição do bom influenciador.

PME Mag. – Como olha para o futuro do marketing de influencers? Quais são as maiores expectativas?

B. S.  – Acredito ser uma área que ainda vai crescer imenso e que esta mesma evolução vai ser sempre paralelamente acompanhada com a evolução do nosso consumidor. O digital é o presente, mas também é o futuro e, por isso, estamos sempre informados cada vez que existe uma feature nova numa rede social ou algo que chame a atenção do consumidor, de modo a perceber como implementar nas nossas campanhas. A expectativa é que cada vez mais exista esta evolução para que consigamos ajudar os nossos clientes e parceiros a chegar a mais pessoas através do marketing de influência. De facto, o marketing de influência vive em torno das redes sociais e é um facto que ninguém tem uma bola de cristal, mas o social media está em constante crescimento. Vejamos o TikTok, que teve um boom gigante e talvez seja a rede social da moda (sendo que o Instagram ainda é a plataforma que mais movimenta investimento em termos de marketing de influência em Portugal), mas de repente, já começamos a ouvir falar do Poparazzi e, tomem nota, em breve iremos ouvir falar muito do Kwai. Falando apenas de novas redes sociais, mas a verdade é que as mais “old-school” como Instagram ou YouTube estão a evoluir com novas features e possibilidades para criadores de conteúdos e marcas infindáveis. No que toca especificamente ao marketing de influência, a minha visão é clara, o futuro passa pela relação entre a marca e os influenciadores, pela compreensão bidirecional destes stakeholders num processo mais a longo prazo do que a ações one-shot. A exigência do mercado vai, obrigatoriamente, fazer com que os influenciadores tenham maior conhecimento, maior detalhe nas suas ações, mais atenção aos seus conteúdos. Em traços gerais, o futuro é a relação entre os anunciantes e os influenciadores.

É verdade que antes o número de followers era o critério de avaliação primordial para a criação de campanhas, mas isso mudou.

PME Mag.  – Quando uma empresa vem ter com a vossa agência, por norma, quais são as razões que a levam a procurar-vos e a desenvolver campanhas no âmbito do marketing de influenciadores?

B. S. – Somos uma agência 100% focada em marketing de influência, ou seja, somos especialistas em perceber que tipo de ação estratégica apresentar ao nosso cliente de forma a gerar os melhores resultados e, simultaneamente, os melhores influenciadores para o fazer. De facto, este torna-se um fator diferenciador e que faz com que vários clientes e parceiros queiram trabalhar connosco. O nosso know-how permite criar uma estratégia diferenciadora, inovadora e direcionada a resultados. Pelo nosso forte background, conseguimos também levar a cabo negociações justas para os anunciantes e influenciadores (algo que por vezes é um desafio) e existe muita discrepância entre expectativas de um lado e de outro. Sem valores tabelados ou regulação, a noção dos preços de mercado é um desafio para os anunciantes e também para os próprios influenciadores. Por fim, resultados! Todas as nossas ações, estratégias e linha editorial são alicerçadas nos objetivos do cliente. E sim, é possível medir os resultados e o retorno. Estas são algumas das razões que nos levam a ser um aliado com impacto para marcas e agências. 

PME Mag. – Que mais valia trazem os influenciadores digitais, e até as próprias plataformas digitais, às marcas ou empresas?

B. S.  – Comunicação! Os hábitos mudaram, os comportamentos mudaram e comunicar através de influenciadores é um “must-have”. Seja pelos ad-blockers, seja pelo desgaste dos próprios anúncios, seja pelo facto que as gerações mais jovens seguem, essencialmente, pessoas e não marcas, seja pelo facto do estímulo e perceção da comunicação destes intervenientes ser diferenciada, todas estas razões levam a que as marcas apostem nesta vertente do marketing digital. Cada vez mais as pessoas criam ligações fortes com pessoas que nunca conheceram. Com a partilha de conteúdo por parte de influenciadores diariamente, criam-se ligações genuínas entre estes e a sua audiência o que faz com que na hora de tomar uma decisão a sua opinião e feedback num produto seja crucial. As redes sociais e principalmente o Instagram (plataforma rainha) são ferramentas poderosíssimas para dar a conhecer uma marca e aumentar exponencialmente as suas vendas.

Com a partilha de conteúdo por parte de influenciadores diariamente, criam-se ligações genuínas.

PME Mag.  – Quais são as maiores dificuldades que as empresas podem enfrentar num mundo em que existem várias plataformas digitais, vários criadores de conteúdos? Ou seja, como é que as empresas sabem qual o melhor meio e/ou rede social para fazer passar a sua mensagem?

B. S.  – A maior dificuldade no mundo das redes sociais para uma marca é o de não ser notado. No entanto, com uma análise atenta daquilo que o consumidor atual procura e com uma estratégia digital bem definida, essa notoriedade é quase garantida.  Neste momento, a plataforma rainha no digital é, sem dúvida, o Instagram, apesar do TikTok estar a sofrer uma evolução exponencial. Poder pesquisar, interagir em tempo real e fazer uma compra através de uma só plataforma é incrível e facilita imenso o consumidor dos dias de hoje. O importante é a marca apostar na rede social mais ativa no momento da campanha, ser seletiva com o tipo de influenciadores que procura, para que sejam pessoas que tenham o perfil da marca. O nosso trabalho passa muito por aí, apresentar um plano editorial e aconselhar no momento de todas estas escolhas. Mais importante, diria, é existir um trabalho minucioso das marcas e anunciantes perceberem onde está a sua audiência, onde estão os seus clientes atuais e futuros. Aí é onde devem estar! Se para uma marca faz todo sentido estar no Instagram, para uma outra marca essa plataforma pode ser redundante e o foco tem que passar pelo Tiktok ou Twitch ou YouTube. Ou em todas! É, claramente um desafio, mas é por isso que agências como a SocialPubli existem, para ajudar os seus clientes a posicionarem-se e comunicarem no melhor “espaço” e da melhor forma.

GLIA vence os BI Award for Innovation in Healthcare

Já são conhecidos os projetos vencedores do BI Award for Innovation in Healthcare 2021. A equipa GLIA, do Centro Hospitalar Universitário do Porto (CHUP), que apresentou um projeto de telemedicina na área da neurocirurgia, foi a grande vencedora.

Foram conhecidos ontem os projetos vencedores do BI Award for Innovation in Healthcare 2021. A iniciativa da Boehringer Ingelheim, que conta com o apoio institucional da Ordem dos Médicos, procura projetos “diferenciadores e inovadores para apoiar a retoma dos cuidados de saúde e o sistema saúde em Portugal”.

Este ano, a equipa GLIA, do Centro Hospitalar Universitário do Porto, foi a vencedora ao apresentar “um projeto sobre telemedicina entre um centro hospitalar de referência, na área de neurocirurgia, e diversas instituições da sua área de influência”.

O projeto consistia em criar, no serviço de neurocirurgia, “uma sala de teleconsulta com integração online através de uma plataforma digital, que permite uma comunicação atempada e imediata com os Cuidados de Saúde Primários, rede de Cuidados Continuados e Cuidados Paliativos e restantes Centros Hospitalares”.

Este projeto tinha como finalidade “otimizar os cuidados prestados aos doentes e, ao mesmo tempo, otimizar os recursos económicos e temporais para os profissionais de saúde e doentes”.

De acordo com a nota de imprensa, esta proposta “foca-se na dor lombar, patologia com impacto alargado na população”. A missão é melhor a qualidade de resposta aos doentes, de modo a reduzir o número de “deslocações e a dispersão de consultas e meios complementares de diagnóstico e terapêutica”.

Ainda assim, “a ideia é que o projeto piloto valide as premissas do projeto e que este venha a ser alargado a mais patologias, especialidades e zonas do país”, como se pode ler em comunicado.

Em segundo lugar ficou a equipa MyDHU, que apresentou o projeto de “Sistemas de Informação para apoio ao cuidador e ao utente – uma abordagem integrativa em Hospitalização Domiciliária”, que tem como finalidade otimizar o serviço de hospitalização domiciliária com recursos às TIC, de modo a facilitar o processo de comunicação.

O pódio ficou preenchido com a equipa Safer, que apresentou um projeto de identificação pró-ativa para referenciação rápida e segura de doente não covid. A equipa procurou com esta proposta “mitigar os efeitos da pandemia na acessibilidade aos cuidados de saúde”.

Aos vencedores será entregue um prémio monetário e serão “integrados num ecossistema adequado à sua aplicação, que permitirá a contribuição direta para a sociedade e a saúde dos portugueses”.

Para Vanessa Jacinto, Head of Market Access & Public Affairs da Boehringer Ingelheim Portugal, “é de facto bom saber que existe tanta gente com vontade de inovar e apoiar o sistema de saúde português como vimos pelo número histórico de candidaturas que recebemos e pela qualidade dos projetos que hoje distinguimos”.

A representante da Boehringer diz que este prémio tem como objetivo “melhorar a vida dos portugueses, melhorando a sua saúde”, pois só com esta missão é que o sistema de saúde será capaz de responder às necessidades dos utentes.

O bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, explica que “com este concurso de ideias inovadoras, e muito em particular com estes três projetos vencedores, reforçamos que a inovação não é algo distante e que é possível ser desde já implementada”, reiterando que “é crítico que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) acarinhe esta vontade de fazer diferente, pelo que a valorização do capital humano significa não só por si, mas sobretudo porque são ideias que melhoram a qualidade de vida dos nossos doentes”.

A edição do prémio BI Award for Innovation in Healthcare 2021 contou, durante o período de Hackathon, com “mais de 260 sessões, mais de 1.500 interações nas salas de trabalho e somaram-se mais de 400 horas de trabalho”, sendo que, no final, os projetos vencedores foram escolhidos por um júri que atribui os prémios monetários de 25 mil euros, 15 mil euros e 7.500 euros aos primeiro, segundo e terceiro lugar, respetivamente. Esta edição ficou marcada pelo número elevado de candidaturas, cerca de mais de 100 equipas.

Prazo para pagar a primeira prestação do IMI termina hoje

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O prazo de pagamento da primeira prestação ou da totalidade do imposto termina hoje. Se o valor do IMI for superior a 100 euros, este pode ser dividido em duas ou três fases, no entanto, se for inferior, o prazo de pagamento único termina esta segunda-feira.

Este ano, as notas de liquidação do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) chegaram a cerca de quatro milhões de proprietários de imóveis, sendo que para cerca de 900 mil pessoas, o seu valor era inferior a 100 euros, pelo que deu origem a uma prestação única do imposto cujo prazo de pagamento termina esta segunda-feira ao final do dia.

Para aqueles que têm valores de IMI superiores a 100 euros, o pagamento pode ser repartido em duas ou três fases, consoante o montante global, pelo que pode ser pago em maio e novembro ou em maio, agosto e novembro.

Relembre que desde 2019, é possível que os proprietários paguem a totalidade do imposto logo no mês de maio, uma vez que a nota de liquidação passou a incluir a referência de uma prestação única do imposto.

OCDE estima crescimento do PIB de 3,7% em Portugal

As previsões realizadas pela OCDE, em dezembro do ano passado, estimavam um crescimento do PIB português em 1,7% para este ano e 1,9% para 2022. No entanto, as estimativas agora publicadas preveem uma melhoria para economia portuguesa e um crescimento do PIB em cerca de 3,7% para 2021 e 4,9% em 2022.

Após as previsões desanimadoras de dezembro feitas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), face às previsões de crescimento económico para Portugal, estas são agora retificadas e preveem melhorias para a economia portuguesa.

A OCDE estima um crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de 3,7% este ano e 4,9% para o próximo ano, em comparação com os valores 1,7% e 1,9%, projetados em dezembro de 2020. No entanto, estas perspetivas mantêm-se abaixo das expectativas do Governo.

GreenVolt em acordos para aquisição de 70% da Profit Energy

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A empresas GreenVolt e a Track Profit Energy celebraram um acordo no qual prevê que a primeira adquira cerca de 70% do capital social da segunda.

A GreenVolt está em acordos para adquirir cerca de 70% do capital social da empresa Profit Energy, que trabalha no setor das energias renováveis e que desenvolve projetos no âmbito da eficiência enérgica, “bem como de instalação de projetos solares fotovoltaicos, incluindo o desenvolvimento de projetos de engenharia, aprovisionamento e construção (EPC) e prestação de serviços de operação e manutenção (O&M)”.

De acordo com o comunicado, está projetada a “aquisição de 70% da Profit Energy”, pois esta “enquadra-se no processo de consolidação da Greenvolt como um player de excelência, a nível internacional, no mercado das energias renováveis, alicerçando ainda mais a sua estratégia de crescimento e expansão do seu negócio nos setores das energias renováveis”.

Recorde que a GreenVolt, iniciou a sua atividade através da “agregação de diversos ativos de produção de energia a partir de biomassa” e, neste momento, opera em cinco centrais de produção de energia termoelétrica, “a partir de biomassa florestal com cerca de 97 MW de potência instalada”.

A GreenVolt tem ainda como objetivo “o desenvolvimento internacional de projetos de produção de energia a partir de fontes renováveis, nomeadamente solar e eólica”.

A empresa que pretende adquirir 70% do capital social da Profit Energy, está integrada no Grupo Altri, um produtor mundial “de pasta de papel de fibra curta a partir de eucalipto”.

EGF e BPI disponibilizam 250 milhões de euros para as PME portuguesas

O Fundo de Garantia Pan-Europeu (EGF): Fundo Europeu de Investimento (FEI) e com o BPI, disponibilizou cerca de 250 milhões de euros para apoiar as empresas portuguesas. O FEI e o BPI “assinaram um acordo de garantia uncapped para apoiar as PME afetas pela pandemia”.

O Fundo Europeu de Investimento (FEI) e o Banco BPI assinaram ontem “um acordo para uma garantia uncapped com o objetivo de apoiar a liquidez e as necessidades de investimento das Pequenas e Médias Empresas (PME)”. Este acordo está integrado no Fundo de Garantia Pan-Europeu (EGF), que tem como finalidade “disponibilizar até 250 milhões de euros de financiamento para empresas elegíveis em Portugal, incluindo PME de setores particularmente expostos à pandemia covid-19”.

O diretor executivo do FEI, Alain Godard, afirmou que “além dos danos dramáticos na saúde das pessoas, a crise da covid-19 também está a afetar a saúde financeira das empresas em todo o mundo”, destacando a vulnerabilidade das PME. Garante que “a missão do FEI de apoiar as PME europeias para estimular o crescimento, o emprego e a inovação na Europa é agora mais crucial que nunca”.

De acordo com a nota enviada à imprensa, o apoio do FEI vai permitir ao BPI “disponibilizar financiamento adicional às PME em condições vantajosas, proporcionando às empresas elegíveis a liquidez necessária para financiar a sua recuperação e planos de crescimento “, de modo a propiciar o desenvolvimento a médio e longo prazo.

Ricardo Mourinho Félix, vice-presidente do BEI e responsável pelas operações do banco em Portugal, destaca que o EGF foi criado no contexto da resposta da UE aos impactos económicos imediatos da crise causada pela covid-19, em particular no que se refere às necessidades de investimento e liquidez das PME”. Acrescenta que graças a este acordo “as empresas portuguesas vão beneficiar do apoio do EGF num momento fundamental para a economia”.

“Graças ao EGF, o FEI assumirá até 70% do financiamento do crédito concedido pelo BPI às PME”, como se verifica em comunicado.

Alain Godard diz estar satisfeito por reforçar a “longa parceria com o banco BPI, desta vez no âmbito do Fundo de Garantia Pan-Europeu”, sublinhando que “esta é uma das maiores operações do FEI assinadas com o banco BPI e visa permitir que as empresas portuguesas possam continuar a investir no seu futuro e crescimento”.

João Pedro Oliveira e Costa, presidente executivo do BPI, recorda que o banco “tem estado na linha da frente das medidas de apoio às empresas em Portugal e este acordo vai fortalecer ainda mais a nossa posição nesse segmento”, destacando que só “em 2020, o BPI concedeu mais de 4,2 mil milhões em empréstimos às empresas”.

“É preciso liberdade entre empresa, marca e influencer” – Catarina Barreiros

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Por: Afonso Godinho e Rafaela Silva 

Catarina Barreiros, a influenciadora digital conhecida por abordar áreas como a sustentabilidade e o ambiente, é a figura de destaque deste mês na rubrica do Influencia-me. Em parceria com a marca IKEA, foi desenvolvida uma campanha de marketing de influencers, na qual a criadora de conteúdos teve total liberdade para promover produtos da marca sustentáveis. 

Há vários anos com presença no mundo das redes sociais, Catarina Barreiros começou a falar da sustentabilidade há pouco mais de três anos, tendo realizado a sua primeira parceria profissional em 2018, precisamente com a IKEA. Em entrevista à PME Magazine, a influencer destaca a vantagem que estas campanhas proporcionam para comunicar com os seguidores sobre boas práticas e temas do seu interesse.  

Esta é uma ideia partilhada pela Country Manager da IKEA, Helena Gouveia, que acredita que a marca gosta “de olhar para o trabalho com influenciadores como uma forma de chegar mais próximo às pessoas, com uma mensagem mais direta e pessoal”. Desta forma, a influenciadora reconhece a iniciativa da marca pelo seu “grande potencial e com um grande investimento na sustentabilidade de maneira séria”.  

A IKEA trabalha tanto com micro e nano influenciadores, sendo que, por vezes, adota uma estratégia focada em figuras de maior alcance dada a facilidade que estas têm de passar a mensagem mais rapidamente e a um maior número de pessoas. No entanto, a escolha da Catarina enquanto figura central desta campanha foi propositada, uma vez que o objetivo da marca era passar valores sustentáveis e de bem-estar, de consciência ambiental e responsabilidade social, de uma forma criativa.  

Naquela que foi a campanha com influenciadores digitais com maior sucesso para a marca, a ligação foi benéfica para ambas as partes culminando num conteúdo relevante com destaque internacional, o que projeta tanto o papel dos influenciadores no marketing digital como os produtos da IKEA.  

Para esta campanha, a empresa apostou num plano estratégico que lhe permitisse chegar a diferentes targets, de forma orgânica e em plena concordância com as metas de sustentabilidade traçadas pela IKEA para a próxima década. 

Rangel anuncia triângulo logístico com Portugal, Espanha e Turquia

A Rangel Logistics Solutions anunciou que vai reforçar as suas ligações com a Turquia e, para isso, conta com a parceria do triângulo logístico com Portugal e Espanha de modo a impulsionar o transporte no mediterrâneo.

Foi anunciada ontem a parceria com a empresa EKOL Logistics que permite à Rangel Logistics Solutions “oferecer soluções diárias para a Turquia, refletindo-se numa redução dos tempos de trânsito” e, impulsionar o transporte no mediterrâneo.

De acordo com Nuno Rangel, CEO da Rangel Logistics Solutions, “os dois grupos líderes no setor dos transportes e logística detetaram a oportunidade de implementar uma linha multimodal entre Portugal e a Turquia que reduz os tempos de trânsito para 60 horas”.

O corredor criado é uma “simbiose” entre os transportes marítimo e rodoviário que permitem ao cliente “um serviço diário ibérico e transmediterrâneo com a Turquia para importação e exportação”.

O CEO da Ekol Logistics, Ahmet Musul, afirma que “parte da estratégia da Ekol é oferecer a melhor solução intermodal que liga a Europa Ocidental com a Turquia e o Médio Oriente e, por isso, estamos satisfeitos com a parceria com a Rangel, reiterando que “iremos conseguir o nosso objetivo”.

Segundo o comunicado, “a unidade Road Freight da Rangel combina inovação com sustentabilidade, como resultado da implementação do seu Sistema de Gestão Ambiental e Energética”.

Quanto a isso, Nuno Rangel refere que “esta nova linha intermodal, levará a uma poupança de 610.000 litros de gasóleo e a uma diminuição de 900.000 kg nas emissões de CO2 por mês, reduzindo substancialmente a pegada ambiental nesta longa rota”.

O comunicado dá ainda conta que a Rangel este ano também já tinha anunciado novas ligações com a Holanda, “oferecendo quatro ligações terrestres semanais a partir de Portugal”.

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Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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