Terça-feira, Junho 24, 2025
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Inetum quer reforçar equipa de SAP Business Line

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Depois de, em 2020, a Inetum ter contratado 36 novos colaboradores e integrado cerca de 49 estagiários, a empresa pretende reforçar a sua equipa de SAP Business Line em Portugal com mais 200 consultores. No total, a Inetum conta com mais de 2000 consultores de SAP. 

A Inetum, líder no mercado português em implementação de soluções SAP, vai iniciar o seu processo de recrutamento de novos talentos em consultoria para 2021, que irão integrar academias de formação e diversas áreas de SAP.

A seleção dos novos colaboradores, que poderão integrar o grupo, será pautada por competências de responsabilidade, dinamismo, gosto por viajar, elevada capacidade de relacionamento interpessoal, trabalho de equipa e espírito curioso e aventureiro, garantem os responsáveis.

Francisco Febrero, CEO SAP BL Head of Portugal da Inetum, vinca a aposta no reforço das equipas de consultoria SAP, tendo em vista as necessidades de crescimento do negócio. O CEO adianta ainda a intenção de contratar 200 novos colaboradores em Portugal, de forma a garantir que a empresa conta com os melhores profissionais para manter a satisfação total dos clientes.

Dada a atual situação pandémica, a Inetum viu-se forçada a alterar os seus métodos de recrutamento, com os mesmos a realizarem-se, agora, de forma totalmente online. A empresa procura manter todas as normas de segurança impostas para o combate ao vírus, garantindo que os colaboradores terão a oportunidade de integrar uma empresa sólida e em expansão.

Cinco desafios na gestão de dados para o consumo

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Estudo da Minsait aponta o conhecimento do cliente e da concorrência, a maximização das demonstrações de resultados e o alargamento de ecossistemas de informação, como alguns dos mais importantes desafios para atingir uma maior maturidade na gestão de dados no setor do consumo. 

A Minsait, consultora líder em Transformação Digital e Tecnologias de Informação, divulgou um estudo no qual analisa os principais desafios para o setor do consumo relativos à área de gestão de dados. O estudo demonstra a forma de desenvolver uma melhor relação entre a empresa e o consumidor, tendo sido realizado através do webinar “A maturidade da utilização dos dados no setor do consumo e o seu impacto para o sucesso dos negócios”.

A Minsait afirma, deste modo, a necessidade da indústria de consumo em desenvolver-se através de estratégias de transformação e tratamento de dados, bem como na revisão das políticas orçamentais das empresas. O relatório apresenta este argumento com base em vários obstáculos à consolidação da gestão de dados neste setor, como a forte competição, a falta de estratégias que definam as iniciativas de transformação de dados, bem como a falta de ferramentas em tempo real para a simulação de decisões comerciais.

Deste modo, a Minsait aponta a importância de conhecer o cliente e a sua intermediação, destacando a aposta em estratégias Sell-In e Sell-Out de forma a melhorar os processos de reabastecimento e a rentabilidade. Também o conhecimento da concorrência é um fator destacado pelo relatório, que aponta para a realização de análises comparativas do volume de vendas e dos preços médios da mesma.

Outro dos desafios apontados pela Minsait relacionam-se com a maximização e demonstração de resultados, através de uma análise detalhada dos custos sobre a distribuição moderna por marca e tipo de venda. Além disso, deve-se ter em conta uma otimização do sortido através de uma aposta em soluções de execução de vendas que identifiquem o posicionamento dos produtos de acordo com a estratégia comercial da empresa.

Por fim, este relatório chama a atenção para o fornecimento de informações internas, através de uma agregação de vários departamentos como recursos humanos, financeiros, comerciais industriais ou de logística. Desta forma, as empresas poderão disponibilizar dados para aplicar corretamente incentivos e comissões aos vendedores, com objetivos mais dinâmicos.

Jorge Gonçalves, diretor de Indústria, Comércio e Serviços da Minsait Portugal, reitera a importância da utilização de dados pelas empresas, afirmando que “o setor do consumo tem ainda um longo caminho a percorrer na análise e aplicação de dados recolhidos”.

Covid-19 aumenta ataques informáticos a organizações

Relatório da Check Point Research, fornecedor líder em soluções de cibersegurança, indica a Covid-19 como uma forma de aproveitamento de hackers para afetar negócios, indicando que 87% das organizações já foi vítima de uma tentativa de ataque deste género.

A Check Point Research (CPR), uma empresa líder em fornecimento de soluções de cibersegurança, publicou o estudo Security Report de 2021, relativo à segurança informática das organizações e à forma como os hackers se estão a aproveitar da atual situação pandémica para desenvolver novos métodos de ataque informático e desenvolver mais aplicações e ficheiros maliciosos.

De acordo com o relatório, ao longo de 2020 as empresas evoluíram bastante no seu processo de transformação digital, de modo a dar resposta à imposição do confinamento por força da pandemia. Nesse sentido, a CPR afirma que a segurança de programas de armazenamento em Cloud tem aumentado a preocupação de 75% das empresas, sendo que 80% destas revelam que os atuais sistemas de segurança informática que utilizam não são eficazes ou estão desatualizados.

Com o aumento do trabalho remoto, os hackers têm direcionado os seus esforços para uma estratégia que o relatório denomina como thread hijacking, uma técnica que utiliza tópicos de e-mails legítimos para roubar dados ou aceder a redes através de vírus. Esta técnica já afetou cerca de 24% das empresas a nível global, tendo-se comprovado o aumento deste tipo de ataques ao longo do último ano.

Em relação ao setor da saúde, também os ataques informáticos têm aumentado, com o relatório a indicar um aumento em cerca de 45% dos ataques a hospitais, aumento contabilizado ao longo do quarto trimestre do ano passado.

Os dispositivos móveis também têm sido alvos deste tipo de ataques, com 46% das organizações inquiridas a afirmar que pelo menos um colaborador efetuou um download de uma aplicação maliciosa e ameaçadora da rede e dos dados da empresa. Este tipo de aplicações e ficheiros maliciosos destinam-se à tentativa de roubo de informações confidenciais bem como de credenciais bancárias.

Dorit Dor, vice-presidente de Produtos da Check Point Software, afirma que a evolução da transformação digital ao longo de 2020 acelerou ao equivalente a um avanço de 7 anos, o que poderá explicar o aumento de agentes de ataque informático, que alteraram as suas táticas para se aproveitarem destas mudanças causadas pela pandemia. 

Para a vice-presidente, é necessária uma ação imediata para combater este aumento de ataques informáticos, com as organizações a precisarem de “vacinar as suas redes híper conectadas contra estes ataques danosos e que causam tanta disrupção”.

Governo reforça apoio às empresas

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Ministro da Economia afirma que o Governo vai reforçar o apoio às empresas a partir do mês de março, alargando o programa Apoiar a novas situações que serão conhecidas durante esta semana.

O reforço do programa Apoiar deverá ocorrer ao longo desta semana, de acordo com Pedro Siza Vieira, ministro da Economia. O programa, criado na sequência da crise económica provocada pela pandemia da Covid-19, destina-se a apoiar as empresas mais afetadas e com graves problemas de faturação, bem como a combater o desemprego.

O Governo anuncia, desta forma, que os montantes monetários destinados a este apoio irão ser aumentados, de forma a alargar estas medidas a outras situações que, até aqui, têm estado excluídas de receber os referidos apoios.

Uma das novas inclusões previstas no Apoiar trata-se da extensão do layoff simplificado, não apenas às empresas obrigadas a encerrar, mas também a outros casos que não consigam exercer as funções das suas atividades, como no caso dos setores de limpeza ou segurança, bem como empresas que demonstram quedas drásticas de faturação.

O ministro da Economia referiu ainda que, dado o aumento do salário mínimo nacional de 635 euros para 665 euros, as empresas irão começar a receber uma compensação a partir do próximo mês, medida que envolve os ministérios das Finanças, do Trabalho e da Economia. 

Estas alterações irão ter em conta o número de trabalhadores das empresas que recebiam o salário mínimo ao longo do ano passado comparado com o número de trabalhadores que recebe o atual salário mínimo. Assim, as empresas passam a receber, por posto de trabalho, cerca de 80% da Taxa Social Única.

De reforçar que, de acordo com o Governo, as condições e novas situações concretas destas medidas serão conhecidas durante esta semana, estando previsto que as mesmas entrem em vigor a partir deste mês.

CTT e Dott apoiam comércio tradicional

As nove feiras digitais apoiadas pelos CTT e o Dott, nas várias autarquias, escoram várias toneladas de produtos, apresentando uma diversidade superior a mil produtos diferentes, de mais de 150 vendedores, entre comércio tradicional e produtores. No total, foram vendidos cerca de 10 mil produtos.

Os CTT, responsáveis pelos processos logísticos de distribuição de produtos, e o Dott, o maior shopping online de Portugal, acertaram uma parceria em 2020, que se prolongou para este ano, no sentido de apoiar os mercados tradicionais numa altura marcada pela pandemia e pelo impedimento da realização presencial dos mesmos. 

Assim, as duas empresas garantiram a realização digital destes eventos típicos que procuram manter vivas as tradições de cada região, mas que se revelam também importantes para o comércio e produtores locais, sendo uma fonte de rendimento indispensável para muitas pessoas.

Com esta transição das feiras para o ambiente digital, as duas empresas conseguem garantir a sua realização, tendo já sido realizados nove eventos deste género desde abril do ano passado, através de acordos entre as duas empresas e as autarquias das várias regiões. 

Estes eventos estão a superar as expetativas dos organizadores com o esgotamento de stock em muitas das feiras, o que tem permitido aos produtores, comerciantes e Câmaras Municipais descobrir várias vantagens que poderão ser aplicadas, mesmo quando as feiras regressarem aos formatos presenciais.

De salientar que, nestas feiras, estiveram presentes mais de 150 vendedores, entre comércio tradicional e produtores, registando-se cerca de 10 mil produtos vendidos e mais de 7 mil encomendas de várias categorias.

Algumas das feiras que se destacam são a Feira do Queijo Dop (que vendeu mais de mil queijos na primeira semana), a Festa da Castanha de Sernancelhe (com a venda de mais de dez toneladas de castanhas) e a Exposerra. 

Concelho de Viseu com 100 PME líderes em 2020

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O Estatuto atribuído pela Agência de Competitividade e Inovação (IAPMEI) indica que cerca de 35% das empresas líderes de distrito em 2020 fazem parte do conselho de Viseu, elevando para 287 o número de empresas líder da região, mais 19 do que no ano anterior. 

O Município de Viseu congratula-se por todas as empresas referenciadas pelo IAPMEI, sublinhando o espírito de resiliência das várias organizações, em particular aquelas que foram distinguidas pelo IAPMEI, isto é, cerca de 46% das empresas do concelho de Viseu, 35% se falarmos em termos distritais. 

Com 100 empresas a serem indicadas pela Agência de Competitividade e Inovação, Viseu destaca-se como o concelho com maior número de empresas de todo o distrito, seguido de Tondela (22), Mangualde (18), Lamego (16), Mortágua e Oliveira de Frades (15). 

O presidente da autarquia de Viseu, António Henriques, destaca que o reconhecimento do IAPMEI comprova “a qualidade dos projetos empresariais que existem em Viseu”, garantindo que o desenvolvimento do concelho só é possível “com o empreendedorismo e empenho dos empresários que criam riqueza, promovem o emprego e o crescimento económico dos concelhos”.

De realçar que às 100 empresas destacadas em Viseu se devem acrescentar mais 124 dos restantes municípios do distrito de Viseu, o que se traduz num total de 224 das 287 PME Líder identificadas pelo IAPMEI, o que António Henriques destaca como um número de “extrema importância para a qualidade de vida dos viseenses”.

Sines engloba empresas nos apoios financeiros

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O Município de Sines irá dirigir apoios financeiros para as empresas do regime simplificado, através do Sines APOIA Mais. O comércio tradicional e a restauração já estavam englobados nas medidas de apoio do Município, com a recente aprovação do programa Sines APOIA.

Depois de ter aprovado o Sines APOIA, de forma a estimular a recuperação do comércio tradicional e a restauração do concelho, o Município de Sines aprovou, na passada quarta-feira, o novo programa “Sines APOIA Mais”. Este programa traduz-se numa extensão das medidas do Sines APOIA às empresas do regime simplificado, que vão passar a beneficiar dos apoios financeiros dados pelo Município.

As medidas de apoio surgem na sequência da atual situação pandémica, com o objetivo de tentar minimizar os impactos economicamente negativos que a pandemia está a provocar em vários setores. Deste modo, o programa passa por apoiar as empresas e fornecer contributos ao emprego e às famílias. 

Este novo programa, Sines APOIA Mais, irá permitir abranger mais empresas e empresários em nome individual, que passarão a contar com apoios diretos a fundo perdido com valores entre os 750 euros e os 2000 euros. No entanto, para que possam ter direito a estes apoios, as empresas e empresários terão de apresentar uma quebra de rendimentos superior a 25%, em 2020.

De referir que, relativamente ao programa Sines APOIA, o Município aprovou uma alteração às normas, passando a ser contabilizada a totalidade do ano de 2020 para calcular a quebra do volume de negócios, ao invés da contabilização dos três primeiros trimestres de 2020, estipulada anteriormente.

Apoio a famílias e empresas começa na segunda-feira

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As candidaturas para o apoio às famílias e empresas de Lisboa começam na próxima segunda-feira, medidas que se inserem na segunda fase do programa municipal “Lisboa Protege”. Os apoios são estimados num total de 20 milhões, distribuídos pelos setores social e cultural da capital portuguesa.

As candidaturas para o programa “Lisboa Protege” arrancam na próxima segunda-feira, num programa que já distribuiu mais de 10 milhões a fundo perdido às lojas e restaurantes que apresentaram maiores quebras de faturação devido à atual situação pandémica. 

No passado dia 11 de fevereiro, a Câmara Municipal de Lisboa aprovou as novas medidas de apoio às famílias e às empresas da capital, num apoio que tem prevista a distribuição de 20 milhões de euros. As medidas deste programa foram apresentadas no final do mês passado pelo presidente da autarquia, Fernando Medina, e estão inseridas na segunda fase do programa “Lisboa Protege”.

Para esta segunda fase, o programa prevê um orçamento de 35 milhões de euros, com cerca de 20 milhões a serem destinados aos empresários com quebras de faturação superiores a 25% nos três primeiros trimestres do ano passado ou na totalidade dos trimestres. Mais de 10.000 empresas, onde se estimam cerca de 80 mil a 100 mil postos de trabalho, vão estar abrangidas por este programa.

Para as empresas que apresentem uma faturação situada entre 500 mil euros e um milhão de euros, por ano, passam a ter a possibilidade de se candidatar a um apoio de 10 mil euros, desde que tenham apresentado a referida quebra de faturação superior a 25%. As mesmas circunstâncias passam, agora, a aplicar-se aos empresários em nome individual com faturação até 200 mil euros, que passam a poder receber 2.000 euros a fundo perdido.

Para além destas medidas anunciadas pela autarquia, está ainda previsto um apoio aos taxistas, que deverá registar um valor total de dois milhões de euros, prevendo a atribuição de 500 euros para cada um dos 4.000 trabalhadores lisboetas deste setor.

O Lisboa Protege vai também garantir um reforço do apoio às instituições de caridade, no valor de sete milhões de euros, bem como a redução das rendas de todos os programas municipais de habitação para as pessoas que perderam a sua remuneração.

De recordar que, na primeira fase deste programa, os apoios totalizaram um valor de 5 milhões de euros. Está previsto que, no final da segunda fase, o montante total do investimento no programa possa atingir os 90 milhões de euros.

A tecnologia aliada à moda

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Por: Maria Inês Jorge e Marta Leite

A figura de destaque da segunda edição da rubrica “Influencia-me” é Anita da Costa. Em entrevista à PME Magazine, a influenciadora falou sobre a sua parceria com a Samsung, uma marca de referência no mercado dos smartphones.

Veja o vídeo:

Com trabalhos realizados para várias marcas, Anita da Costa dá a cara por empresas como Estée Lauder, Lierac, Parfois, Kerastase, Julieta Jóias ou GrandOptical, que escolhem a influencer portuguesa pelo seu destaque no mundo da moda e da tecnologia – e a Samsung não foi exceção.

Segundo Salvador Sampaio, diretor de relações públicas e redes sociais da empresa, “faz sentido utilizar a Anita, que é uma das referências nacionais da parte da moda no digital” para comunicarem os seus produtos, nomeadamente smartphonestabletsheadphonessmartwatches e televisões. O responsável de comunicação explica que “os consumidores também compram os equipamentos da Samsung por causa do design e olham para estas peças de hardware quase como se fossem um acessório de moda”.

Para Anita, “não haveria nenhuma razão para não aceitar” o desafio da Samsung já que, na sua opinião, “é uma marca incrível, com um posicionamento ótimo” e com a qual sempre gostou de trabalhar.

O objetivo da marca foi trazer um público mais feminino para as suas redes sociais, que se pautavam por uma audiência maioritariamente masculina. Para isso, a Samsung organizou um plano que incluía nomes como Raquel Sampaio, Mia Rose, Filipa Alturas e a própria Anita da Costa. “Foram todas influenciadoras que nós escolhemos usando o racional de ‘pessoas criativas’ e ‘criadoras de conteúdo’ que tivessem ganho a sua audiência no digital devido ao trabalho que tinham feito”, esclarece Salvador Sampaio.

Para a marca, o balanço da parceria é muito bom. Com uma taxa média de interação no Instagram a rondar os 7%, a estratégia de trazerem a influenciadora Anita da Costa para trabalhar com a Samsung fez aumentar esses valores acima dos 11%.

Cluster do mobiliário e afins desce 14% em 2020

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O cluster do mobiliário e afins encerrou o ano de 2020 com uma descida nas exportações avaliada em 14%, relativamente a 2019. O cluster que integra setores como mobiliário, colchoaria, assentos e outras atividades complementares, gerou um total de 1,58 milhões de euros em vendas para o exterior.

Depois de um início de ano de 2020 com sinais positivos em termos de crescimento homólogo, os primeiros meses da pandemia representaram grandes perdas para a dinâmica internacional que estes setores têm tido na última década, que vinha sendo marcada por um crescente volume de bens exportados.

Apesar de tudo, o segundo semestre do ano mostrou uma discrepância menos acentuada face ao período homólogo, com ligeiros crescimentos nos meses de julhos (1%), agosto (5%) e setembro (1%), seguidos de descidas reduzidas nos meses de outubro (-5%), novembro (-15) e dezembro (-2%).

Para Joaquim Carneiro, presidente da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins, “os resultados do segundo semestre de 2020 demonstram a dinâmica das empresas deste cluster, que, mesmo perante circunstâncias sem precedentes, lograram continuar a encontrar novos mercados, oportunidades e soluções”.

De referir que, mesmo tendo em conta a queda das exportações, o cluster do mobiliário e afins conseguiu manter uma balança comercial superavitária, com mais de 700 milhões de euros de saldo positivo, e uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de cerca de 180%.

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Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

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Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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Assinaturas

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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