Quarta-feira, Junho 25, 2025
Início Site Página 398

Alter Solutions contrata mais 200 pessoas

0

A consultora tecnológica Alter Solutions espera contratar mais 200 profissionais para as suas equipas ao longo deste ano, focando-se em perfis ligados DevOps, desenvolvimento Mobile, Data Science, Business Intelligence, Project Management e Infraestruturas. As equipas de suporte à estrutura também serão reforçadas.

Num ano marcado pela pandemia, a consultora tecnológica Alter Solutions conseguiu atingir um crescimento de 25% do volume de negócios, o que representa uma faturação de 13 milhões de euros. A empresa terminou o ano com mais de 100 clientes ativos em setores como a Banca, Seguros, Meios de pagamento e Indústria.

Bernardo Estriga, chief operaring officer da Alter Solutions, afirma que o ano passado foi de adaptação aos novos contextos do mercado, destacando 2020 como um ano positivo para a produtividade da empresa, que conseguiu angariar novos clientes e perspetivando 2021 como “um ano determinante para dar continuidade ao posicionamento junto dos clientes”.

Com uma forte aposta no mercado internacional, que representa 15% das suas operações, a empresa tem desenvolvido vários projetos por todo o mundo, pretendendo, este ano, reforçar a sua atividade em países como Luxemburgo e Holanda, bem como atingir os mercados do Reino Unido e Suíça.

Para esta aposta, Bernardo Estriga não esquece a importância da transformação digital da empresa, que considera ser um fator transversal a todas as áreas e que representa uma confiança para o futuro.

EDP Brasil anuncia João Marques da Cruz como novo CEO

João Marques da Cruz é o novo CEO da EDP Brasil, após reunião do Conselho de Administração realizada na passada sexta-feira. O Conselho da empresa no Brasil irá contar com Miguel Setas (ex-presidente) como responsável pela plataforma mundial de redes de Transmissão e Distribuição do Grupo EDP. 

O novo CEO da EDP Brasil, João Marques Cruz, assumia o cargo de membro do Conselho de Administração Executiva há nove anos, tendo atuado em segmentos de Distribuição, Transmissão, Comercialização, Energias Renováveis e Mercado Livre. A vasta experiência do novo CEO revelou-se decisiva para a sua nomeação ao novo cargo, substituindo Miguel Setas.

João Marques da Cruz, que faz parte da EDP desde 2007, irá manter a continuidade da gestão do anterior presidente, Miguel Setas, apostando no crescimento das frentes de Distribuição, Transmissão e Soluções de Energia.

O novo presidente mostra-se honrado com o novo cargo, sem esquecer a responsabilidade do mesmo. João Marques da Cruz salienta o “grande potencial a explorar, principalmente na frente de geração solar distribuída” e espera “agregar conhecimentos para alcançar êxitos e cumprir o propósito de ser uma empresa líder na transição energética do País”.

A Assembleia de Acionistas também definiu a nova composição do Conselho de Administração da EDP Brasil, que conta com Miguel Setas na presidência, acompanhado por Rui Teixeira, Vera Pinto Pereira e Ana Paula Garrido, aumentando assim a representatividade feminina na administração.

Novo Robot de desinfeção produzido em Portugal

0

UV Robot está em testes no Hospital de Santo António e foi desenvolvido por uma startup portuguesa para o combate à pandemia, prevenindo a infeção através do ar e de superfícies. O robot recorre a lâmpadas UV para eliminar microrganismos que estão na origem de doenças como a Covid-19.

Desde janeiro que a nova máquina tem vindo a ser testada, no Hospital de Santo António (Porto), pela empresa criadora do projeto, a Follow Inspiration, uma startup europeia de capital nacional que desenvolve tecnologias de ponta. O robot combina uma tecnologia UV com um purificador de ar e navegação autónoma, sem que seja necessário qualquer tipo de infraestrutura adicional, através de sensores e câmaras que detetam objetos em movimento, bem como partículas de vírus e bactérias no ar. 

Os resultados dos testes revelam que metade dos fungos e bactérias que pairam por metro cúbico não resistem à intervenção da nova máquina, que apresenta uma eficácia de 99,9% de combate a este tipo de partículas.

Para além de uma cobertura de desinfeção de 360º, o robot tem a capacidade de se movimentar autonomamente em rotas pré-definidas, podendo circular entre pessoas e detetar a presença humana, a fim de parar a libertação dos raios UV-C, que podem ser extremamente nocivos para as pessoas. A autonomia é estimada numa média de cinco horas, havendo a possibilidade de uma troca rápida de baterias.

Para o CEO da Follow Inspiration, Luís de Matos, “o que faz a diferença neste robot, face a outros que já existem, é a possibilidade de desinfeção do ar através de UV-C, algo que ainda não tinha sido feito”.

Este projeto começou a ser desenvolvido em abril do ano passado, após o financiamento através de uma iniciativa de apoio a projetos de combate à Covid-19, promovida pelo programa Portugal 2020. As primeiras unidades já começaram a ser encomendadas, apesar dos responsáveis assegurarem que esta nova tecnologia não deverá ser comercializada antes do verão.

Primeira feira mundial presencial após a pandemia

A Associação Empresarial de Portugal anuncia a realização da primeira feira mundial presencial, que decorre no Dubai com a participação de 27 empresas portuguesas do setor alimentar, bebidas e equipamentos de hotelaria e restauração. Última presença nacional ocorreu há um ano, na edição de 2020 da Gulfood.

A Associação Empresarial de Portugal (AEP) está presente na edição deste ano das feiras Gulfood e Gulf Host, um dos mais importantes eventos a nível mundial do setor alimentar e de hotelaria. O evento realiza-se ao longo desta semana e nele estarão representadas 27 empresas portuguesas.

Em comunicado, a AEP garante que a atual situação pandémica não impede a realização presencial do evento, que conta com o apoio dos 85 países participantes, assegurando o cumprimento de todas as medidas de segurança e higiene durante a realização do mesmo.

Estas medidas de segurança passam pela aquisição de equipamentos de proteção individual, bem como a realização de testes de despiste da Covid-19 à entrada e à saída do Dubai.

O administrador da AEP, Paulo Vaz, sublinha a satisfação das empresas com os contactos e perspetivas de negócio realizadas até ao momento no evento, destacando que o Dubai tem um papel importante, em termos logísticos, para outros mercados.

Também presente no evento, o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, Luís Henriques, sublinha a positividade da “primeira presença física em feiras no exterior, depois do início da pandemia”, o que encoraja “as empresas exportadoras na retoma da sua atividade nos mercados internacionais”.

O referido encorajamento vem ao encontro do reconhecido valor dos Emirados Árabes Unidos nestes setores, gerando mais de 7 mil milhões de dólares anuais na área alimentar. Além disso, esta é uma região bastante importadora (90% das necessidades alimentares), com perspetivas para que os serviços de Foodservice possam atingir valores a rondar os 24,5 milhões de dólares nos próximos anos.   

Outra das evidências da importância desta região nos setores presentes no evento é o crescimento ao nível da indústria do turismo, que tem sido a base do seu desenvolvimento, com mais de 500 hotéis em construção, em toda a região.

O evento, que reflete deste modo a importância para a economia das empresas portuguesas presentes, irá decorrer até ao próximo dia 25 de fevereiro.

Governo garante 4,6 mil milhões de euros às empresas

O Primeiro Ministro anunciou hoje que o Plano de Recuperação e Resiliência vai destinar 4,6 mil milhões de euros no apoio direto às empresas. Além deste investimento, as empresas irão beneficiar indiretamente de outros apoios, como contratos por programas de habitação e obras públicas.

Num vídeo publicado esta terça-feira no portal do Governo, António Costa faz um esclarecimento das dúvidas relativas aos apoios do Plano de Recuperação e Resiliência, garantindo que o mesmo irá apoiar diretamente as empresas que estão a atravessar um período crítico, na sequência da crise económica provocada pela pandemia Covid-19.

O Primeiro Ministro garante, assim, um apoio direto avaliado em 4,6 mil milhões de euros (a investir até 2026), dos quais 1.209 milhões são destinados às agendas da reindustrialização, 1.250 milhões de euros para a capitalização das empresas e 370 milhões de euros para o apoio à criação de emprego.

Para além destes valores, António Costa destaca, ainda, um investimento de 715 milhões de euros na descarbonização da indústria, valor ao qual se pode adicionar um investimento no apoio às energias renováveis e eficiências energéticas das empresas. Também a digitalização das empresas será englobada neste apoio, à qual será direcionada um investimento avaliado em 650 milhões de euros.

António Costa assume ainda a aposta na formação profissional, garantindo que o Governo irá “investir na qualificação dos jovens”, o que se irá traduzir numa “melhoria dos recursos humanos das empresas”.

Estes apoios indiretos referidos pelo líder do Executivo estão relacionados, entre outros, com a planificação e projeção das obras públicas, para as quais o Governo irá estabelecer contratos diretamente com as empresas. 

O Plano de Recuperação e Resiliência foi apresentado, numa versão inicial, à Comissão Europeia em Bruxelas, em outubro passado. No documento atual, depois das negociações com a Europa, estão previstas três dimensões de aposta: resiliência, transição climática e transição digital. No total, o Plano prevê 13,9 mil milhões de euros em subvenções a fundo perdido das verbas europeias.

Empresas apostam mais na digitalização, diz estudo da Manpower Group

0

De acordo com o estudo do ManpowerGroup, 30% das empresas portuguesas estão a desenvolver a sua digitalização, em resposta à atual situação pandémica. O estudo, que incluiu mais de 26.000 empregadores inquiridos, indica que as empresas que mais inovam são quem cria mais emprego. 

O estudo “Skills Revolution Reboot: os três R’s – Renovar, Requalificar, Redistribuir” faz uma análise ao impacto da pandemia na transformação digital e nas competências das empresas, indicando que só 16% dos empregadores nacionais não mantiveram a aposta nos seus projetos de digitalização. 

De acordo com o inquérito realizado em mais de 40 países (e a mais de 26.000 colaboradores), 86% dos inquiridos que apostam na digitalização afirmam ter mantido ou aumentado o número de colaboradores nas suas empresas, valor que se situa em cerca de 11% para aqueles que optaram por suspender os desenvolvimentos na área da digitalização.

Rui Teixeira, Chief Operations Officer do ManpowerGroup Portugal, salienta esta correlação entre automatização e criação de emprego, garantindo que “a pandemia acelerou de forma significativa o impacto da digitalização na forma como vivemos e trabalhamos”. 

Com a crise económica provocada pela Covid-19, o “desencontro entre os que dispõem de competências como elevada procura e aqueles que não as têm” é cada vez maior, algo que, contudo, é visto com bons olhos por Rui Teixeira, que acredita que o esforço das empresas na digitalização tem sido muito positivo, destacando que esse é “o caminho que teremos todos de percorrer, para ajudar os trabalhadores das áreas mais afetadas pela pandemia e dotar o país e as empresas do talento que necessitam para concretizar o seu desenvolvimento”.

Os resultados expressos no estudo indicam, ainda, que as grandes empresas são quem planeia digitalizar e contratar mais, por oposição às pequenas empresas, mais afetadas pela pandemia. Dentro dos setores que mais demoram a realizar este desenvolvimento, encontram-se as Finanças, Seguros, Imobiliário e Serviços, com apenas 21% das empresas destes setores a planearem aumentar a sua digitalização.

Particularizando o caso dos empregadores portugueses, no setor do retalho 16% dos empregadores apostam na digitalização atualmente, valor que se altera para 11% na indústria e 13% nas Finanças, Seguros, Imobiliário e Serviços.

Além disso, o estudo revela, ainda, que as competências mais procuradas (entre os que mantêm uma aposta na digitalização) passam por áreas como cibersegurança, gestão de projeto, análise de dados, marketing digital, logística e gestão de armazéns, entre outros.

“Portugal pode ser relevante na produção de bioetanol residual” – Lucas Coêlho

0

Por: Afonso Godinho

A Stex, startup portuguesa a operar a maior unidade-piloto de produção de bioetanol residual, foi recentemente distinguida com o prémio Born from Knowledge Award, atribuído pela Agência Nacional de Inovação, pelo trabalho que tem sido desenvolvido ao nível do projeto da empresa na área do bioetanol.

Em entrevista à PME Magazine, Lucas Coêlho, administrador da Stex, desvenda um pouco do que tem sido o desenvolvimento da empresa, explicando-nos em que consiste o projeto e quais são os objetivos para o futuro próximo.

PME Magazine – Seria possível descrever, de forma mais pormenorizada, a nova solução desenvolvida pela STEX à base de bioetanol?

Lucas Coêlho (L. C.) – Conseguimos retirar açúcares solúveis e não solúveis de diversos resíduos. Os não solúveis são açúcares na forma de hemicelulose e celulose. A partir desses podemos obter alguns produtos. Neste momento, o processo que está validado de ponta a ponta e que tem uma maior segurança do ponto de vista do negócio é a obtenção do bioetanol. O bioetanol a partir de resíduos é igual ao etanol obtido da uva ou a qualquer outro etanol. A diferença é no modo de se produzir. Por ser de resíduos é, atualmente, a forma mais inteligente de se fazer etanol, por ser um processo que torna a cadeia circular produtiva. Desta maneira, as empresas que estão a gerar resíduos e que têm um problema, ou aquelas que apenas não estão a valorizar os resíduos ao máximo, podem apostar no bioetanol para obter melhores resultados financeiros e ainda contribuir para as metas de descarbonização da sociedade.

PME Mag. – Como caracteriza os dois primeiros anos da empresa?

(L. C.) – Os dois primeiros anos foram dedicados à criação da base da empresa. Viemos do Brasil e não conhecíamos ninguém. Foi um trabalho muito importante de prospeção de três atores: quem estaria a atuar na regulamentação ou na política do assunto, quem poderia consumir o bioetanol e quem teria resíduos para um projeto. Neste sentido, acabamos por conhecer o Laboratório Nacional de Energia e Geologia (LNEG) e o Dr. Francisco Gírio, Head do Departamento de Bioenergia. Descobrimos que, em 2017, o LNEG elaborou o Plano Nacional para a Promoção das Biorrefinarias (PNPB) por solicitação da Secretária de Estado da Energia do Ministério da Economia. Este plano visava reforçar a aposta de Portugal na valorização das diversas fontes de energias renováveis e o comprometimento com as metas europeias de promoção das fontes de energias renováveis. Assim, estabelecemos uma parceria para trazer o nosso projeto piloto do Brasil em container e instalá-la no campus do Lumiar do LNEG para desenvolvimento de projetos em conjunto. De seguida, conversámos com as empresas distribuidoras de combustíveis em Portugal e descobrimos que todas já estavam a importar bioetanol para misturar na gasolina e que, em diferentes graus, estavam interessadas em discutir o assunto. Neste sentido, percorremos o país para falar com empresas que possuíam resíduos florestais nas suas atividades, centrais de geração de energia à biomassa, empresas gestoras de resíduos urbanos, empresas envolvidas na indústria dos bagaços de azeitonas e podas de oliveiras, de bagaços de uvas, palhas e cascas, e resíduos alimentares.

Estabelecemos uma parceria para trazer o nosso projeto piloto do Brasil em container e instalá-la no campus do Lumiar do LNEG.

PME Mag. – Como encara a distinção Born from Knowledge Award?

(L. C.) – A distinção Born from Knowledge Award, atribuída pela Agência Nacional de Inovação, causa-nos uma dupla satisfação e orgulho. Primeiro por que o prémio destaca projetos que nasceram do conhecimento e nós, além de empreendedores, somos investigadores. Eu, particularmente, desenvolvi parte do doutoramento sob orientação do Dr. Alírio Rodrigues no Laboratório de Processos de Separação e Reação liderado pela Profª. Madalena Dias na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), sendo que nos dois anos antes de abrir a STEX fiz um pós-doutoramento no mesmo laboratório. E segundo porque a distinção é concedida pela Agência Nacional de Inovação e mostra-nos que o nosso projeto é relevante para uma agência nacional que acaba por conhecer diversos projetos anualmente e que tem um papel fundamental no apoio à inovação de Portugal.

PME Mag. – Sendo uma aposta inovadora no setor da produção de biocombustíveis em Portugal, como encara o desafio?

(L. C.) – É importante destacar que o Governo Português, alinhado com a estratégia europeia e com intuito de preparar a transição para os biocombustíveis avançados, aprovou, em 2017, o Decreto-Lei n.º 152-C/2017 de 11/12/2017. Entre outras orientações, determinava a incorporação de 0,5% de biocombustíveis avançados até 2020. Em 2018, o Governo Português elaborou o Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC-2030), bem como o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (RNC2050), com o objetivo de explorar a viabilidade de trajetórias que conduzam à neutralidade carbónica, a atingir em 2050. Ou seja, Portugal está alinhado com o desafio. Do nosso lado em específico, posso dizer que tanto o empreendedor, como o investigador são movidos pelo desafio. É intrínseco. E nós temos o prazer de viver essas duas vertentes e apostar no melhor dos dois mundos. Contudo, vejo, particularmente, a questão do bioetanol como uma questão de cultura e de tempo. Eu vivo aqui há 4 anos e posso dizer que é o suficiente para afirmar que Portugal tem todas as condições de se tornar um player relevante e de destaque no cenário internacional de tecnologia de produção de bioetanol a partir de resíduos. Há infraestrutura de primeira linha, há logística e biomassa disponível, há distribuidores de combustíveis a importar bioetanol para misturar na gasolina, há a nossa tecnologia e, recentemente, legislação europeia específica para biocombustíveis que vêm de resíduos. O desafio está mais na criação do modelo de negócio. E temos a certeza de que vamos encontrar outras empresas e pessoas com a coragem para avançar com o projeto.

Tanto o empreendedor, como o investigador são movidos pelo desafio. É intrínseco. E nós temos o prazer de viver essas duas vertentes e apostar no melhor dos dois mundos.

PME Mag. – Quais as metas e os projetos que estão em desenvolvimento?

Neste momento, estamos a trabalhar para a implementação da primeira biorrefinaria. Estamos envolvidos em projetos para alguns clientes, que por questões contratuais não podemos especificar, porém, podemos dizer que empresas de resíduos florestais, resíduos agrícolas e resíduos sólidos urbanos, estão a cooperar connosco. Também temos iniciativas próprias, para não depender de outras empresas, para se poder entregar à sociedade a primeira biorrefinaria. 

PME Mag. – De que forma é que a atual situação pandémica veio alterar os projetos e objetivos da STEX?

(L. C.) – A pandemia foi, por um lado, muito delicada para nós, porque as empresas com quem estávamos a trabalhar precisaram de diminuir a atenção nos projetos novos ou até mesmo adiá-los. Por outro lado, não parámos. Continuámos com iniciativas próprias e pudemos validar a tecnologia para resíduos sólidos urbanos e bagaços de azeitona, bem como estabelecer novos contatos empresariais.

O foco é criar uma base na península ibérica, com olhos para o futuro na Europa.

PME Mag. – Quais as perspetivas de crescimento internacional?

(L. C.) – O foco é criar uma base na península ibérica, com olhos para o futuro na Europa. A nossa tecnologia não produz qualquer bioetanol: produz bioetanol de resíduos e, por isso, é 100% alinhada com o objetivo da Europa para 2050. Além disso, a nossa tecnologia foi, especialmente e arduamente, desenvolvida para atuar num nicho de projetos que consumam entre 100 a 700 toneladas de resíduos por dia. É um valor pequeno para países como Brasil, EUA, China e Índia, mas é muito bom para países europeus. Assim, podemos criar, em alguns anos, uma indústria, como as indústrias de biodiesel de Portugal, ou seja, várias “pequenas” biorrefinarias espalhadas pelo país. Mas não só, pois esse modelo é escalável e replicável também noutros países europeus. Por fim, por ser modular, a nossa tecnologia pode ser utilizada em outras geografias “maiores”. Por exemplo, recentemente fomos contatados para um projeto inicial em África, onde o volume de biomassa disponível e o modelo de negócio aplicável se encaixa na nossa tecnologia.

PME Mag. – Existem outros projetos a ser desenvolvidos pela STEX que nos possa desvendar?

(L. C.) – Estamos a trabalhar com dois parceiros que querem apenas o açúcar para fazerem projetos internos. Desses açúcares ainda estamos a trabalhar em projetos para produzir proteínas, fibras de alta digestibilidade (para ração animal), pré-bióticos e plástico renovável. Destes mencionados, os pré-bióticos são os que estão mais evoluídos, pois já estão com as bases desenvolvidas pelo LNEG.  

Estudo da Michael Page sobre saúde mental nas empresas

0

A Michael Page divulgou os resultados do estudo a “Saúde Mental Laboral nas Organizações”, feito em colaboração com a Flexsaúde e com a Stunning Capacity. Os dados apontam para uma necessidade de reforçar a estratégia integrada por parte das empresas, bem como um maior investimento na saúde dos colaboradores. 

O objetivo do estudo prendia-se com a avaliação do bem-estar e saúde mental laboral nas organizações portuguesas, tendo em conta os objetivos, as soluções e os recursos que as mesmas têm ao seu dispor.

Este estudo foi realizado pela Flexsaúde, empresa focada em estudos relativos à saúde ocupacional nas organizações, e pela Stunning Capacity, consultora de gestão e execução de atividades. As duas empresas trabalharam em cooperação com a Michael Page, consultora líder internacional em recrutamento e seleção especializada, num estudo que revela a responsabilidade das organizações pela saúde mental dos seus colaboradores.

Nos dados recolhidos, pelo estudo, em relação à perceção de que as organizações devem ser responsáveis pela otimização do bem-estar dos seus colaboradores, cerca de 58% dos inquiridos afirmam que essa é uma responsabilidade que deve ser partilhada (entre empresa e colaborador) e cerca de 29% garante que a organização deve ter um peso maior nessa responsabilidade. 

Quanto aos fatores de impacto negativo no bem-estar dos colaboradores das empresas, as respostas dos inquiridos apresentam a pandemia (83%), a escassez de recursos do colaborador (80%) e acontecimentos traumáticos pessoais (79%) como os fatores que muitas vezes estão na origem deste problema.

A maioria dos inquiridos dá um destaque muito relevante para o volume e horário de trabalho, que poderá agravar o estado mental dos colaboradores. Deste modo, acreditam que as organizações devem atribuir uma maior importância a iniciativas focadas na resolução de comportamentos pessoais dos colaboradores.

Para Joana Barros, Senior Marketing da Michael Page, os líderes devem assumir a responsabilidade pessoal pela sua equipa, e respetivo bem-estar, sendo que estes “desempenham um papel importante na criação de um ambiente onde a saúde mental dos colaboradores seja uma prioridade”, garantindo que este desafio mudou algumas características devido à atual situação de trabalho à distância.

De acordo com este estudo, as principais preocupações das organizações, relativamente à saúde mental dos seus colaboradores, prendem-se com questões de produtividade e engagement, não estando propriamente focadas na melhoria dos níveis fisiológicos ou psicológicos dos colaboradores em si.

Entre as iniciativas apontadas pelos inquiridos como potenciais contributos para a otimização do bem-estar dos colaboradores, destacam-se o reforço do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, a atribuição de seguros de saúde na vertente da saúde mental, o respeito pelos horários de trabalho estabelecido, bem como outras práticas como falar abertamente com os colaboradores na tentativa de combater os problemas neste campo.

Tetra Pak com embalagens de plástico reciclado

Empresa vai assumir o compromisso da introdução de polímeros reciclados certificados em cerca de 10% da constituição das suas embalagens. A Tetra Pak torna-se assim a primeira empresa do setor alimentar e de bebidas a receber este certificado por parte da Mesa Redonda sobre Biomateriais Sustentáveis (RSB).

A Tetra Pak, empresa líder mundial em soluções de processamento e embalagem alimentar, anunciou hoje a introdução de materiais reciclados nas suas embalagens, iniciativa que lhe valeu a certificação por parte da RSB, organização global independente para o desenvolvimento sustentável.

Ao garantir estas medidas, a empresa alinha-se com uma política de circularidade e sustentabilidade, tendo iniciado uma colaboração com a INEOS, fornecedor que irá permitir à Tetra Pak a exploração da utilização dos polímeros reciclados nas embalagens produzidas. 

No entanto, este plano, que perspetiva incluir a introdução dos materiais reciclaveis em todas as embalagens vendidas na Europa até 2025, está sujeito à disponibilidade técnica e económica de plásticos reciclados aptos para uso alimentar. 

Em relação à certificação da RSB, o vice-presidente de Soluções de Embalagens e Operações Comerciais da Tetra Pak, Alejandro Cabal, mostra-se satisfeito por “mais um marco” na empresa, acrescentando a satisfação por poder contribuir “ainda mais para a transformação sustentável do setor alimentar”.

Alejandro Cabal afirma ainda que estas embalagens irão permitir um sistema alimentar reciclável, o que irá “garantir a transparência e responsabilidade dentro do sistema, aumentando a confiança do ponto de vista do utilizador final”.

Programa Apoiar Rendas insuficiente para pequenas empresas

0

Desde o início do mês, data da abertura das candidaturas, o Programa Apoiar as Rendas já recebeu cerca de 15.000 candidaturas por parte das empresas. O programa, implementado pelo Governo na sequência da crise económica provocada pela atual situação pandémica, deixou de fora várias pequenas empresas.

Apesar das 15.000 candidaturas recebidas no Programa Apoiar as Rendas, há várias empresas (sobretudo, pequenas empresas) a queixarem-se da exclusão a este apoio, criticando o facto de não poderem ter acesso às moratórias.

Entre estes casos encontram-se as pequenas empresas dos pontos móveis dos centros comerciais que efetuaram o pagamento das rendas referentes ao ano passado e que continuam a pagar as rendas deste ano, sem que tenham registado qualquer receita.

A Associação de Marcas de Retalho e Restauração pede urgência ao Governo na criação e prolongação de medidas simples, com o seu fundador, Miguel Pina Martins, a reiterar a necessidade deste apoio ser estendido “pelo menos, mais um ano”.

A medida do Programa Apoiar Rendas prevê um apoio à renda, para empresas com quebras de faturação entre os 25% e os 40%, situado em cerca de 30%, até um máximo de 1200 euros mensais, durante seis meses. Já as empresas que apresentarem uma quebra de faturação superior a 40%, irão beneficiar de um apoio à renda de cerca de 50%, num máximo de 2000 euros mensais, durante seis meses.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: