Quarta-feira, Julho 2, 2025
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Fitness Factory lança apoio de 500 mil euros a pequenos ginásios

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Por Mafalda Marques

A cadeia Fitness Factory lança uma linha de apoio financeiro no valor total de 500 mil euros a ginásios que estejam em dificuldades.

Esta linha de apoio assenta em quatro eixos de acção (investimento em equipamento, formação de equipas, comunicação e captação de novos clientes e plano estratégico de recuperação) e visa de forma simples e flexível permitir ao ginásio poder integrar a rede de franchising entre duas a quatro semanas sem ter de fechar portas e sem mudanças de fundo nas suas instalações, respeitando a sua autonomia enquanto unidades independentes.

Segundo Pedro Simão, CEO da marca, “o objetivo é estes clubes (que em condições normais estariam a funcionar) não encerrem a sua atividade, mas continuem abertos e, se possível melhorem os seus serviços na comunidade que servem. Este novo projeto vai ao encontro de algo que continuamos a defender, a sustentabilidade do sector do Fitness, que cada vez mais tem a necessidade de ginásios abertos e a funcionar bem para continuar a crescer tal como tem acontecido nos últimos 3 anos “, adianta à PME Magazine.

Ao nível das vendas e da comunicação, a marca adianta que irá ter duas grandes linhas de atuação, primeiro de larga escala, a nível nacional, apostando fortemente na credibilidade e força da marca e, em segundo, a comunicação local mediante as necessidades locais do franchisado.

Com isto, contamos nesta fase aumentar o número de vendas, compensando a natural perda que os clubes estão a ter devido ao elevado pedido de cancelamentos e suspensões originados pela pandemia“, adianta Pedro Simão.

As candidaturas já se encontram abertas e qualquer ginásio pode candidatar-se enviando o seu pedido para franchising@fitnessfactory.pt.

A rede de franchising Fitness Factory tem atualmente 17 unidades em funcionamento, dois clubes em pré-venda e quatro em fase de obras, tendo previstas seis aberturas ainda durante o ano de 2020.

Venda de máscaras gera mais de mil reclamações

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A venda de máscaras de proteção gerou mais de mil reclamações no Portal da Queixa, entre 18 de março e 26 de junho deste ano.

“Em 100 dias analisados, foram identificadas 1.016 queixas. Os principais motivos estão relacionados com o atraso na entrega da encomenda, o preço excessivo, burla e não conformidade com o Citeve. Entre as cinco marcas com maior número de reclamações estão suas insígnias da SONAE: a MO Online e a Zippy”, refere o Portal da Queixa em comunicado.

No período analisado referente à primeira fase de confinamento (início do Estado de Emergência), as farmácias foram o principal alvo de reclamações, sendo as razões o valor excessivo e a escassez face à procura por parte dos consumidores.

Segundo revela o Portal da Queixa, durante os 100 dias analisados, as marcas que mais reclamações receberam relativas à venda de máscaras foram: MO Online – Modalfa (348); 365 Inbox (158); Pano Fino (43); N95 Portugal (38) e Zippy (15). Entre os principais motivos que levaram os consumidores a apresentar as suas reclamações estão: atraso na entrega das encomendas (68%), preço excessivo (12%), burla (11%), não conformidade com o Citeve (5%) e outras (4%)”, acrescenta o comunicado.

O Portal da Queixa registou, ainda, casos de burla online de consumidores que efetuaram as suas compras e nunca receberam as encomendas.

Covid 19: AIPOR garante que uso de ar condicionado é seguro

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A Associação dos Instaladores de Portugal (AIPOR) reafirma que a utilização de equipamento de Ar Condicionado é segura, não existindo risco acrescido de transmissão do vírus SARS-Cov-2.

Por Mafalda Marques

A AIPOR estima que tenham sido instalados mais de 3 milhões de aparelhos de Ar Condicionado nos últimos 15 anos e enviou um comunicado às redações a manifestar o estigma associado ao novo coronavírus.

“Qualquer partícula presente no ar, se submetida a um fluxo de ar, irá projetar-se a uma determinada distância, pelo que, se estivermos presentes num espaço interior com um indivíduo contaminado, sem proteção, e o mesmo espirrar, tossir ou mesmo ao falar, as gotículas poderão ser projetadas a maiores ou menores distâncias no caso de existir ventilação ou não. O mesmo acontece em qualquer espaço exterior onde exista algum vento, condição muito característica em Portugal”, afirma Celeste Campinho, presidente da AIPOR.

Celeste Campinho

A ideia de que o Ar Condicionado propaga o vírus responsável pelo COVID-19 ou qualquer outro vírus é completamente errada pois o mesmo não só não aumenta a carga viral, como a diminui pelo seu efeito de difusão e diluição no ar”, conclui.

O equipamento de Ventilação e Ar Condicionado não só não contribui para a propagação, como deverão manter-se a funcionar pois ajudam, em conjunto com as indicações da DGS, a mitigar a propagação da doença COVID-19, explica a associação em comunicado.

Recomendações da DECO e Direção Geral de Saúde

Num artigo dedicado à segurança do ar condicionado, dossier técnico de Isabel Oliveira e conteúdos de Ricardo Nabais e Filipa Rendo, a DECO explica que “existem instalações de ar condicionado e de tratamento de ar que são centralizadas e onde o ar circula por condutas.

Este tipo de instalação é mais comum em edifícios de serviços e de comércio. Nestes casos, o ar é captado do exterior, depois é arrefecido e, a partir daí, circula no edifício. Em edifícios maiores, pode acontecer que parte do ar interior seja recirculado entre os espaços, como forma de poupança de energia.

Em crise pandémica, a DGS recomenda que esta recirculação de ar seja desligada e que todo o ar que circula nos edifícios seja proveniente do exterior.

Os sistemas estão tipicamente preparados para fazer face a esta situação. Outra recomendação prende-se com o aumento dos caudais e períodos temporais de ventilação, para que haja uma maior renovação do ar dentro dos espaços. 

O site da DECO explica ainda que “a generalidade dos sistemas domésticos é diferente: normalmente é constituída por aparelhos split e multisplit, de uso individual para cada habitação. Nestes casos, não existe captação de ar do exterior para dentro de casa e também não existe a recirculação de ar entre espaços, para além do que ocorre pela ventilação natural e pelas janelas e portas abertas. O aparelho que está na sala de estar arrefece o ar que já estava na sala de estar.

Não existe um risco acrescido de contaminação a partir do exterior pelo uso do aparelho de ar condicionado. Mas, por si só, este tipo de aparelho não garante a necessária renovação do ar. É por isso que se recomenda a abertura frequente de janelas e portas.

Neste caso, é preferível abrir as janelas mais vezes durante o dia (a DGS menciona seis) e por períodos de tempo de cinco a dez minutos. Assim, pode ligar o seu aparelho de ar condicionado, e continuar a garantir o conforto da habitação”, adianta. 

Viagens de avião

As companhias aéreas afirmam que o ambiente a bordo dos aviões é seguro, pois o ar interno nas aeronaves é renovado a cada três minutos e há filtros que bloqueiam os vírus e bactérias, incluindo o novo coronavírus.

Mais do que a circulação e renovação do ar, o grande enfoque das companhias aéreas está no filtro HEPA. A sigla significa High Efficiency Particulate Air (Ar Particulado de Alta Eficiência, em tradução livre).

Trata-se de um filtro de ar industrial utilizado em hospitais e na indústria aeronáutica que utiliza três processos de filtragem (impacto, difusão e intercepção) para aumentar a eficiência.

O filtro HEPA é capaz de reter mais de 99,9% dos vírus e bactérias presentes no ar, e isso inclui até mesmo o novo coronavírus. O filtro HEPA capta vírus e bactérias de até 0,01 micrômetro, equivalente a um milionésimo de metro ou um milésimo de milímetro. O coronavírus é de oito a 16 vezes maior, medindo de 0,08 a 0,16 micrômetro.

Depois de ficar preso no filtro HEPA, os vírus e bactérias não sobrevivem. No local onde são instalados, a humidade relativa do ar varia entre 10% e 15%, o que impediria a sobrevivência desses microorganismos, indica o Centro de Prevenção e Controlo de Doenças.

Metro de Lisboa duplica oferta

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Por: Mariana Barros Cardoso

O Metropolitano de Lisboa – ML – vai duplicar a oferta de transportes aos fins de semana, estando a medida adicionada no âmbito do desconfinamento, com uma duplicação durante o período diurno nas linhas azul, verde e vermelha com comboios de seis carruagens a circular.

Em comunicado da empresa pública de transportes pode ler-se que “O Metropolitano de Lisboa irá implementar ajustamentos adicionais no seu nível de oferta, a partir do próximo sábado, dia 27 de junho, tendo em conta o aumento da procura que se tem verificado aos fins de semana na sua rede.”, no mesmo pode ler-se ainda que “o Metropolitano de Lisboa duplicará a oferta aos fins de semana, durante o período diurno, nas linhas Azul, Verde e Vermelha, fazendo circular comboios de seis carruagens”.

A empresa, Metropolitano de Lisboa, pede ainda a todos os utilizadores do metro que tenham especial atenção nas estações de correspondência com outros meios de transporte e que continuem a procurar carruagens mais vazias ou mesmo, se necessário, esperarem pelo comboio seguinte para que se mantenham os distanciamentos de segurança recomendados.

Vendas data-driven: como vender mais e melhor

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Por: Rui Passinhas, regional manager da PHC Software

Todos nós já sonhámos com a existência de uma fórmula que consiga aumentar o desempenho das equipas de vendas. No mundo altamente volátil em que vivemos, ter uma equipa comercial com bons vendedores não chega. Uma equipa de vendas de alto desempenho é muito mais do que competências de persuasão, e, uma coisa é certa, estamos também aqui a entrar numa nova era.

Hoje, as equipas de vendas usam dados para conhecer melhor os seus clientes e criarem relações de confiança. E, se não compreendermos como trabalhar uma equipa de vendas neste novo contexto, ficaremos para trás. Menos vendas. E isso é algo que nenhum gestor quer.

Mas primeiro, temos de resolver o maior problema no mundo das vendas: a falta de confiança das pessoas nos vendedores. Esta é das profissões que mais geram controvérsia pois os seus índices de confiança oscilam muito entre os consumidores.

Existe quem considere que o método é tudo, e que palavras bonitas vendem qualquer coisa. E não poucas vezes somos colocados em situações com vendedores que usam as suas capacidades de persuasão na tentativa de vender um produto ou serviço, que muitas vezes não conhecemos ou que simplesmente não precisamos. Na prática, estes vendedores não conhecem o cliente, nem as suas necessidades, algo que é vital atualmente.

“Não poucas vezes somos colocados em situações com vendedores que usam as suas capacidades de persuasão na tentativa de vender um produto ou serviço, que muitas vezes não conhecemos ou que simplesmente não precisamos”

Portanto, os grandes desafios de hoje são: como conhecer o cliente no século XXI e como construir uma equipa de vendas altamente eficaz, sem depender apenas de skills de persuasão? E a resposta é simples: usando as vendas data-driven.

Mas o que é isto das vendas data-driven? É a nova era no mundo das vendas. As vendas num mundo cada vez mais rápido, com um cliente mais exigente, que quer as coisas mais personalizadas e no momento. Onde as vendas não são meros atos casuais, mas sim baseadas em informação e em dados, para que as equipas de vendas tomem decisões. Ao colocarmos o cliente no centro da atividade comercial vamos conseguir estar mais próximos de concretizar qualquer negócio.  Mas para conseguirmos isso precisamos das ferramentas certas e que nos permitam conhecer o cliente. São essas ferramentas que permitem ter informação, tomar decisões acertadas, e criar equipas de venda de sucesso.

“Ao colocarmos o cliente no centro da atividade comercial vamos conseguir estar mais próximos de concretizar qualquer negócio.”

Mas quais são, então, as ferramentas das equipas de vendas de sucesso? São, por exemplo, o CRM, onde estão armazenados e detalhados todos os dados do cliente. Quais foram as suas últimas propostas feitas, que encomendas fez, que produtos costuma comprar, ou até mesmo como correram as últimas reuniões e qual a informação recolhida. Ou também os dashboards, que tenham a informação sobre a relação financeira ou técnica que o cliente tem com a empresa. E, claro, também a mobilidade. Se juntarmos mobilidade a estas ferramentas ficamos então com a solução perfeita, chegamos à fórmula que vos falei no início, fórmula essa que permite uma vantagem competitiva muito poderosa.

Na prática estou a falar de uma mudança de paradigma nas vendas. A mudança da era do comercial com skills comunicacionais apurados – para uma ótica de venda orientada a dados, orientada a informação precisa e na hora para poder entregar precisamente o que o cliente necessita.

Não basta ter apenas bons skills de retórica, não basta querer conhecer o cliente, é preciso ter ferramentas que nos ajudem a responder rapidamente às necessidades do cliente moderno. Esta é a nova era das vendas data-driven e as equipas comerciais de sucesso são construídas com este tipo de capacidade. Se quer saber mais sobre este e outros temas, não perca as PHC Exec Talks.

Estudo Xerox revela que as empresas ponderam regime de trabalho híbrido

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A Xerox Corporation acaba de publicar os resultados de uma pesquisa de mercado onde revela que 82% da força de trabalho prevê, em média, regressar ao local de trabalho entre 12 a 18 meses, ponderando ainda um regime de trabalho híbrido.

É a conclusão do estudo “Future of Work realizado pela Xerox a 600 líderes de Tecnologias de Informação (TI) que partilharam as suas prioridades pós-COVID-19 para garantir um ambiente de trabalho flexível.

Segundo este estudo recente, as empresas estão a investir em novos recursos e ferramentas para suportar uma força de trabalho que passará a ser híbrida e que estará num misto de trabalho remoto e no escritório. Os dados recolhidos apontam para que exista um aumento de 56% nos orçamentos de tecnologia como resultado da situação causada pela Pandemia do COVID-19.

Outro dado muito relevante é que 34% dos decisores de TI estão a desenhar projetos para acelerar a transformação digital das organizações, reforçando a convicção de que é geralmente nos momentos de maiores desafios que as empresas operam as maiores transformações.

Os entrevistados relataram desafios causados pela súbita transição para o trabalho remoto, com 72% a confirmar que não estavam totalmente preparados do ponto de vista da tecnologia.

Além da tecnologia (29%), os pontos mais negativos durante o período de teletrabalho, foram a quebra da comunicação entre equipas/colaboradores (26%) e a dificuldade em manter o foco (25%).

Para José Esfola, Diretor Geral da Xerox Portugal “Embora não haja dúvida de que a pandemia do COVID-19 mudou a forma como trabalhamos, a nossa pesquisa descobriu que, com o tempo, muitas empresas pretendem ter a maioria dos colaboradores de volta ao ambiente de escritório. Isto porque consideram que existem vários benefícios, incluindo a melhoria da comunicação e maior velocidade na tomada de decisões.”, afirma o responsável.
“Ao mesmo tempo, a saída repentina do local de trabalho físico e a passagem para o teletrabalho expuseram lacunas tecnológicas que exigem investimentos novos ou adicionais nos próximos meses”.

Conclusões do Estudo

As empresas planeiam voltar a ter a maioria dos colaboradores no escritório, embora as políticas de teletrabalho tenham vindo para ficar
33% dos entrevistados afirmaram que antes da imposição do trabalho em casa, a segurança e a privacidade da rede/dados eram a maior preocupação com uma força de trabalho remota e 24% indicaram ser a produtividade dos colaboradores que os preocupava. Para 16% o maior desafio era a infraestrutura tecnológica.

Essas preocupações, juntamente com a crença de 95% dos entrevistados de que a comunicação pessoal é importante no desenvolvimento pessoal e de talentos, a generalidade dos entrevistados acredita que o trabalho remoto generalizado não substituirá o trabalho realizado no local de trabalho mais tradicional.

No entanto, agora que as empresas estão mais à vontade com o trabalho remoto, as atitudes e políticas dos decisores de TI estão a mudar, com 58% a planear mudar as políticas de teletrabalho e programando desde já a necessidade de apoiarem uma força de trabalho híbrida (num misto de teletrabalho e de trabalho no escritório).

Urgência da passagem repentina para teletrabalho revelou lacunas tecnológicas
A rápida transição para teletrabalho foi difícil para a maioria das empresas, com apenas 28% a confirmarem que estavam totalmente preparadas e 29% a indicar que a tecnologia foi ou ainda é o seu maior desafio.

Mas existiram mais dificuldades. 35% dos entrevistados afirmaram que os seus principais desafios foram o suporte remoto de TI, 26% indicaram que a dificuldade maior foi ter as soluções inadequadas de fluxo de trabalho, 22% apontaram não ter as ferramentas de comunicação e colaboração necessárias e 10% concluíram que não ter soluções baseadas na cloud impossibilitaram o acesso à informação e o trabalho colaborativo.

Acesso à infraestrutura de impressão
O estudo realizado revelou que 85% dos líderes ou decisores de negócios perderam o acesso ao uso das suas impressoras de escritório tornando visível a necessidade das empresas procurarem investir em novas tecnologias capacitadas com recursos adicionais.

As prioridades de compra de tecnologia estão a mudar para melhor apoiar os colaboradores.
Como resultado das lacunas tecnológicas evidenciadas por ter uma força de trabalho principalmente remota, 70% dos decisores de TI estão a reavaliar os seus investimentos em recursos que permitam a utilização ou acesso remoto ou híbrido (de utilização remota e no escritório).

A relevância da utilização da cloud tomou igualmente um novo impulso com 65% das empresas a colocarem essas soluções nas prioridades dos investimentos, com destaque para o software de colaboração (52%).
Hardware como laptops e impressoras serão alvo de outra avaliação importante pois as empresas consideram-nas ferramentas essenciais quando se trata de tecnologia, produtividade e experiência geral de trabalho.

O estudo foi feito em maio de 2020 pela empresa de pesquisa independente Vanson Bourne e entrevistou 600 decisores de TI nos EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha e França, em organizações com pelo menos 500 funcionários, localizadas nos EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha e França. Os entrevistados são decisores de TI de organizações com pelo menos 500 funcionários de vários setores de atividade.

Web Summit, em modelo misto, será em dezembro

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Devido à pandemia de Covid-19, a edição deste ano da Web Summit foi adiada para dezembro e irá decorrer entre os dias 2 e 4 daquele mês, num modelo online e offiline, anunciou a organização em comunicado.

“Ao contrário do que foi especulado, o Web Summit avança – online e offline, entre 2 a 4 de dezembro de 2020”, refere a organização em comunicado.

O evento será transmitido, em direto, a partir da Altice Arena, em Lisboa, e de “ouros estúdios noutras cidades do país”.

A Web Summit adianta que espera juntar mais de 100 mil fundadores de startups, parceiros e oradores e que o evento estará “focado na recuperação económica portuguesa, trabalhando em conjunto com as autoridades locais no sentido de promover os objetivos e mensagens chave para os assistentes certos”.

Haverá, ainda, um canal exclusivamente dedicado a Portugal, com representantes de startups e de grandes empresas nacionais e também de universidades e instituições de investigação.

Mais de 1900 pessoas aderiram à ExpoRH Live

Mais de 1900 pessoas aderiram à ExpoRH Live, a primeira vez que este evento dedicado aos recursos humanos, na sua 19.ª edição, se realizou totalmente online.

Mais de 50 oradores, representantes de todos os setores de atividade, surpreenderam com abordagens diferenciadoras daquilo que está a ser feito dentro das organizações e de como hoje podemos estar a lidar com a oportunidade de trabalharmos com as pessoas de forma mais criativa, mais desafiante e, em simultâneo, acentuar a responsabilidade e autonomia dos profissionais. Falou-se da construção de laboratórios vivos de conhecimento, que aproximem empresas, instituições, ensino superior e futuros profissionais e de novas competências, de agilidade, design thinking, data science, sustentabilidade e empreendedorismo.

Matteo Rizzi, autor do livro “Talents & Rebels”, desafiou os profissionais de recursos humanos a não terem receio de incluir nas suas equipas os “rebeldes”, aqueles que têm pensamento crítico e criativo, que juntam peças que aparentemente não encaixam e que, no entanto, geram oportunidades e fazem crescer as empresas.

Os desafios do teletrabalho, o papel da tecnologia em todos os processos e as experiências do novo workplace foram muito discutidos ao longo dos cinco dias do evento, havendo espaço para debater os pilares das organizações, os valores, a missão, o propósito que move líderes e que deve contagiar colaboradores.

Nesta relação entre líderes e colaboradores, Raquel Rebelo, CEO da IFE, entidade que organizou o evento, partilhou o que significa escrever a história da empresa e como isso é feito em conjunto com as equipas.

O momento “multi-model” que hoje vivemos, a aprendizagem como uma experiência social e sensorial, em que todos os nossos “sentidos” são chamados a intervir, foram destacados na intervenção de Marion Breuleux, diretora de inovação do Grupo Abilways.

Houve, ainda, espaço para as intervenções no âmbito da neurociência e da biologia e a ponte para os recursos humanos, temas abordados pela investigadora principal de neurociências da FCUL, Diana Prata, e por Rui Oliveira, investigador principal no Instituto Gulbenkian de Ciência.

Centros Comerciais contra horários limitados na Grande Lisboa

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A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) criticou a limitação do horário nestes espaços na sequência das novas regras impostas pelo Governo para conter a pandemia na Área Metropolitana de Lisboa, temendo que o encerramento mais cedo destes espaços tenha o efeito contrário ao que se pretende e cause mais ajuntamentos.

“Compreendemos a preocupação do Governo e das autoridades de saúde em minimizar os riscos de ajuntamentos à margem das regras em vigor, mas reiteramos que os centros comerciais, pelas características da sua operação, e por cumprirem regras de limitação de entradas, não têm nem nunca tiveram ajuntamentos. Limitar o horário de funcionamento dos Centros Comerciais na Área Metropolitana de Lisboa pode potenciar uma maior concentração de pessoas, e isso é precisamente o contrário do que queremos que aconteça. Adicionalmente, continuamos a criar factores de incerteza com impactos negativos na operação dos Centros, dos seus lojistas e na confiança dos visitantes”, afirma António Sampaio de Mattos, presidente da APCC, em comunicado.

O responsável adianta que os centros comerciais “investiram milhões de euros para adaptar os seus espaços e formar as suas equipas de modo a continuar a garantir a visitantes, lojistas e colaboradores das lojas todas as condições de segurança sanitária, cumprindo não apenas as regras estabelecidas pelo executivo e as recomendações da Direcção-Geral da Saúde, mas também as melhores práticas desta indústria a nível global”.

“Os Centros Comerciais estão operar com a limitação de um máximo de 5 visitantes por cada 100 m2 de área destinada ao público, o que dá total garantia de distanciamento social entre os seus visitantes; o tráfego tem sido compatível com as lotações máximas definidas por lei; as regras de distanciamento têm sido cumpridas; a utilização das instalações sanitárias tem sido feita com total respeito pela higienização e desinfeção; o uso de tapetes e escadas rolantes e elevadores tem decorrido sem qualquer problema; o funcionamento dos restaurantes e a utilização dos food-courts tem cumprido escrupulosamente as regras determinadas; a disponibilização de informação e de gel-desinfetante tem incutido uma confiança acrescida nos visitantes. E, finalmente, o público tem tido um comportamento cívico exemplar nomeadamente na utilização das máscaras de proteção”, enumera o presidente da APCC.

Lionesa regressa gradualmente à normalidade

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A instalação de um centro de testes à COVID-19 é uma das ações que a Lionesa está a implementar para garantir o regresso à normalidade das empresas ainda este mês de junho.

O novo serviço da Lionesa resulta de uma parceria com a UNILABS, colocando ao dispor das 110 empresas instaladas uma Unidade para Testes de Diagnóstico COVID-19 (deteção do vírus e anticorpos para o vírus) e colheitas. Instalado na entrada do centro empresarial, o espaço teve a intervenção do artista de arte urbana, Mr. Dheo, e já abriu as portas.

Esta medida, em parceria com a UNILABS, é uma das estratégias de apoio às mais de 110 empresas ali instaladas para que gradualmente consigam fazer regressar os 5000 colaboradores que trabalham neste centro empresarial.

A direção da Lionesa estima que o regresso seja, de facto, “gradual”. “Prevemos que em junho cerca de 20 por cento das pessoas regresse e que o número vá aumentando até aos 50 por cento em setembro”, adianta Eduarda Pinto, diretora executiva. 

“O nosso foco, neste momento, é zelar pela segurança e bem-estar de todos os trabalhadores. Embora as nossas empresas estejam já muito habituadas ao teletrabalho, essa modalidade não substitui o contacto das equipas e a necessidade que os gestores têm de estar com os trabalhadores. Tem-nos sido reportada mesmo a necessidade de regresso físico”, remata.

Com o arranque da obra do corredor verde do Leça que atravessa a Lionesa, as áreas verdes do centro empresarial vão ser potenciadas ao máximo para permitir a criação de espaços de lazer e relaxamento. Áreas para picnics, reforço nas zonas exteriores e nos serviços de delivery dos restaurantes, dispensadores de máscaras e gel, ações de sensibilização, são outras das intervenções que o plano de regresso inclui. 

A oferta de ginásio online a toda a comunidade com aulas realizadas no exterior, bem como a oferta das aulas de surf que já começaram, integram o pacote de medidas que pretende devolver a normalidade possível aos colaboradores.

A Lionesa é o maior e mais dinâmico centro de negócios dedicado à indústria 4.0 em Portugal. Com mais de 110 empresas, é um agente de inovação e aceleração de empresas e talentos à escala global. Foca-se na criação de espaços de trabalho personalizados para responder às necessidades de cada cliente e na criação de um ecossistema que facilita a vida das 5.000 pessoas que passam os seus dias na Lionesa. Neste centro de negócios, que se encontra aberto 24/7 com segurança permanente é possível encontrar uma variedade de serviços, como restaurantes, padaria, farmácia, cabeleireiro, correios, sala de conferências, estacionamento, spa automóvel, ATM, entre muitos outros.

Nos últimos anos, a Lionesa atraiu investimento estrangeiro para o Porto, concretamente para o concelho de Matosinhos onde está instalada, seja nas áreas de Tecnologias de informação, Inovação e Desenvolvimento e Shared Services. Empresas como a Oracle, Farfetch, eDreams, Vestas, Klockner Pentaplast e Hilti são algumas das marcas com sede na Lionesa.

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4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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