Terça-feira, Julho 15, 2025
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Covid-19: sobe para 209 o número de mortes em Portugal

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Por: Mariana Barros Cardoso

António Lacerda Sales, secretário de estado da saúde, comenta ao país o estado do boletim epidemiológico em Portugal, não deixando de referir que a taxa mortalidade global é de 2.3% e a taxa de letalidade acima dos 70 anos de 9.2%.

Renova-se hoje o estado de emergência por mais 15 dias no país e o secretário de estado saúde apela à contenção social “crucial nos próximos dias“, reforça, para ajudar a conter a propagação do vírus. António Lacerda Sales fala sobre as encomendas de material de proteção que têm diariamente chegado a Portugal e das que ainda vão chegar na próxima, entre elas, mais 2 mil testes para o novo coronavírus.

Todos os dias os serviços partilhados do ministério da saúde estão a trabalhar para que sejam repostos os quites de testagem e material de proteção individual, e estamos também a reforçar a nossa capacidade de ventilação, pois, como sabemos, as situação mais graves de covid-19 levam a cuidados intensivos“, onde hoje temos 240 pacientes nos cuidados intensivos dos 1042 internados.

Há já 68 casos de recuperação, entre eles uma idosa de 92 anos e 7715 doentes em domicilio. O número de casos confirmados sobe em mais 783 casos, 9.5% que ontem, levando a um total de 9034 casos confirmados e 209 óbitos.

Boletim epidemiológico atualizado pela DGS

Também na conferência de imprensa ao país estava o presidente da sociedade portuguesa de cuidados intensivos, João Gouveia, que afirma que “os doentes mais graves necessitam de medicina intensiva”, e adianta que “para além do pessoal é essencial o material” que garante que não tem faltado, que continua a chegar, dizendo que “ainda este fim-de-semana chegam 144 ventiladores que serão distribuídos pelos diferentes hospitais“.

O relatório epidemiológico é divulgados todos os dias em conferência de imprensa pela DGS.

Parlamento aprova renovação do estado de emergência

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O pedido de autorização para a renovação do estado de emergência em Portugal por mais duas semanas foi, esta quinta-feira, aprovado no Parlamento, com os votos a favor de PSD, PS, CDS, Bloco e PAN. O deputado da Iniciativa Liberal votou contra e PCP, PEV, Chega e da deputada Joacine Katar Moreira abstiveram-se.

Antes da votação, o primeiro-ministro, António Costa, disse que ” não prolongar o estado de emergência seria dar a mensagem errada, porque seria dizer ou dar a entender que aquilo que há 15 dias era necessário deixou de ser “.

António Costa deixou, ainda, o apelo aos portugueses para não se deslocarem na época da Páscoa e lembrou, ainda, os “compatriotas que vivem na França ou Alemanha que este ano não é uma altura para nos visitarem”.

Apesar da quebra nas viagens e eventos, Globalis mantém apoio aos clientes

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Especializada em viagens e eventos corporativos, a Globalis registou uma “quebra abrupta na marcação de novas viagens e eventos”, confessou Fátima Silva, CEO da Globalis, numa declaração à PME Magazine sobre os efeitos do Covid-19 no seu negócio. Ainda assim, a agência não deixou de prestar apoio aos clientes que precisavam de alterar as suas reservas.

“Houve um aumento extraordinário de alterações das viagens e eventos. Uns, porque pretendiam antecipar, outros porque pretendiam protelá-los. À medida que a pandemia foi evoluindo, acionámos o plano de monotorização com a preocupação em identificar os nossos viajantes, através dos nossos tracking safety e security reports, que se encontravam em viagem no estrangeiro para providenciar o respetivo repatriamento e prestar todo o apoio necessário no seu regresso em segurança a Portugal”, disse Fátima Silva.

“Em paralelo, foi-se sentindo uma quebra abrupta na marcação de novas viagens e eventos, que esperamos que seja breve”, acrescentou.

No mercado há mais de 17 anos e tendo como alvo médias e grandes empresas em Portugal, Brasil, Angola e Moçambique, a Globalis acionou, ainda, um plano de contingência, “assente nas diretrizes da Direção-Geral de Saúde e do Governo, que permitiu evitar o contágio comunitário” e garantir os “serviços a 100%”. 

Com um total de 25 colaboradores, 18 internos e sete em regime de freelance, a Globalis tem “80% dos colaboradores em teletrabalho, estando apenas os necessários na sede da empresa”.

“Acima de tudo, queremos garantir a segurança de todos e assegurar junto dos nossos clientes a continuidade dos nossos serviços”, sublinhou a CEO.

Ansiedade em tempos de pandemia: como ultrapassar?

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O seu coração bate mais depressa? Tem pensamentos repetitivos ou falta de ar? O contexto que estamos a viver, fruto da pandemia de Covid-19, levou o mundo quase todo a alterar drasticamente os seus hábitos de vida. Uns confinados pelo isolamento que se impõe, outros porque, força da função que desempenham, têm de sair de casa para ir trabalhar correndo riscos todos os dias.

Catarina Lucas, psicóloga clínica, explica à PME Magazine que há vários fatores a contribuir para o aumento de ansiedade nas pessoas, “não se devendo apenas ao confinamento em si mesmo, mas a tudo aquilo que isso implica, nomeadamente o grande nível de imprevisibilidade e a incapacidade de controlo”.

“O ser humano possui uma grande necessidade de controlo e de saber aquilo que pode esperar do futuro. Contudo, neste momento, a incerteza é grande e, a incerteza tende a gerar ansiedade”, explica a especialista.

Para que está em casa, a “incerteza traz ruminações e dificuldade na distração”, o que, acrescenta Catarina Lucas, “aumenta também a irritabilidade”.

“Com mais tempo em casa, tende a existir mais tempo despendido no consumo de notícias e conteúdos sobre a pandemia, sendo estes conteúdos em si mesmos, geradores de ansiedade.”

Catarina Lucas, psicóloga clínica

Esteja atento aos sinais

Devemos, por isso, estar atentos a alguns sinais que nos podem indicar se os nossos níveis de ansiedade estão acima do normal.

É importante estar atento ao surgimento ou aumento de sintomas físicos como o ritmo cardíaco mais acelerado, alterações intestinais, tonturas, dormências ou faltas de ar. Outro sinal de alerta é a presenta de pensamentos obsessivos e repetitivos, tendencialmente negativos, aos quais damos o nome de ruminações. Comportamentos repetitivos, de hipervigilânica, medos exacerbados com as doenças e a contaminação, também estão entre os sinais de alarme. As alterações ao nível do sono podem também evidenciar ansiedade”, diz-nos Catarina Lucas.

Na opinião da psicóloga, o teletrabalho pode ajudar “a trazer alguma normalidade e funcionalidade à nossa vida”, contudo, “neste momento, nada é suficientemente forte para eliminar os efeitos daquilo que estamos a viver”.

“Devemos tentar atenuar esse impacto, mantendo um horário de trabalho definido, horários para acordar e deitar, horários de refeições – evitar saltar refeições e realizar uma alimentação equilibrada – e até para algum exercício. É importante manter contacto (por telefone, videochamada ou mensagem) com familiares e amigos. Encontrar distrações é essencial, caso contrário os pensamentos negativos e geradores de ansiedade poderão surgir com maior frequência e intensidade”, sublinha.

Está em casa? Eis algumas dicas

Se tem de estar em casa, quer porque o teletrabalho assim o obriga, ou porque tem de cuidar dos filhos, ou porque está doente ou sob vigilância, aqui ficam as dicas da psicóloga Catarina Lucas para baixar os níveis de ansiedade:

Partilhe o que sente;

– Faça “atividades ou tarefas distratoras e prazerosas”;

– Faça atividades de maior “proximidade familiar”;

– Faça algum exercício físico para atenuar o stress;

Evite ver notícias o dia todo. “Uma a duas vezes por dia é suficiente”, aconselha a especialista;

– Faça exercícios de relaxamento, “ioga ou outras atividades que induzam sensações de bem-estar”;

– Em último caso, “falar com um profissional se atingir níveis mais elevados de ansiedade”, alerta.

Tem de sair para ir trabalhar? Saiba o que fazer

A ansiedade não domina só aqueles que estão em confinamento social, mas também aqueles que, por inerência do seu trabalho, têm de sair de casa. Se se sente ansioso e desconfortável com esta situação, aqui ficam os conselhos da psicóloga Catarina Lucas:

– Mantenha o foco no trabalho, sempre com as devidas medidas de segurança.

– É necessário operar “um processo de aceitação”, explica, de que, “determinadas profissões têm inerente o avançar em situações de crise e compreender o seu papel determinante nesta fase”;

Seja realista, de modo a “prevenir, mas não antecipar o pior”, alerta Catarina Lucas. “Sofrer por antecipação apenas aumentará o nível de ansiedade e desconforto.”;

– “Compreender que o risco de algo negativo acontecer não está presente apenas nesta fase.” A psicóloga lembra que “todos os dias acarretam um risco para nós, sem que nos apercebamos”;

– Tente descansar no regresso a casa, distrair-se e realizar atividades que lhe tragam prazer;

– Fazer exercícios de relaxamento e evitar ruminações.

Mais de oito mil infetados em Portugal por Covid-19

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São já mais de oito mil os infetados em Portugal pelo vírus Covid-19. Segundo a Direção-Geral de Saúde (DGS), há no país 8251 infetados e foram registados 187 óbitos, enquanto 43 pessoas recuperaram da doença.

Há 4957 pessoas a aguardar resultados de análises, 726 pessoas internadas com Covid-19, 230 delas nos cuidados intensivos.

Atualização da DGS a 01/04/2020

É no Norte que continuam a registar-se o maior número de casos, num total de 4910, seguindo-se a zona de Lisboa e Vale do Tejo, com 1998 casos e a região Centro com 1043 casos. O Algarve regista 146 casos, o Alentejo 54, os Açores 52 e a Madeira 48.

Ábaco disponibiliza portáteis a filhos de trabalhadores para terem aulas em casa

A pandemia de Covid-19 levou empresas em todo o país a reinventarem a sua operação. No caso da Ábaco Consulting, a empresa foi ainda mais longe e resolveu disponibilizar computadores portáteis aos filhos dos trabalhadores para que estes pudessem continuar a ter aulas virtuais.

Numa declaração enviada à PME Magazine, o CEO da Ábaco Consulting, João Nunes Moreira, revelou que, fruto dos “serviços que já presta”, a empresa “já tinha equipas a trabalhar no escritório ligadas remotamente a alguns dos seus clientes, bem como alguns colaboradores que trabalhavam a partir de casa em atividades de suporte num modelo nearshore”.

“Por isso, dispúnhamos já de algumas ferramentas de software, sistemas e infraestruturas de comunicação para apoio a trabalho remoto. Contudo, foi necessário aplicar esse modelo a toda a organização rapidamente e sem preparação”, confessa.

Uma das medidas que foi tomada pela administração para ajudar trabalhadores a adaptarem-se melhor a esta realidade foi a distribuição de dez computadores portáteis para os filhos de colaboradores “poderem continuar a ter aulas remotamente, apoiando assim alguns  colaboradores que estavam em casa com os seus filhos a cargo”.

Do ponto de vista operacional, a Ábaco Consulting viu-se, ainda, forçada a passar todas as formações para o campo virtual em apenas três dias e a criar “novos canais de comunicação e aumentar esta comunicação com os clientes e parceiros”.

Comunicação é o desafio

O CEO acrescenta, ainda, que foi necessário “aumentar a comunicação” e encontrar estratégias tendo em vista a “coordenação, visibilidade e apoio no desenvolvimento das tarefas de cada um”.

“Procurar a desmaterialização de todos os processos na empresa em que tal seja possível é outro desafio que estamos a procurar ultrapassar mas para o qual a colaboração dos nossos clientes e parceiros é essencial”, sublinha.

Atualmente com 250 colaboradores, o CEO refere que a empresa está a acautelar-se para adaptar-se ao que puder surgir.

“Temos definido e preparado um plano de contingência, que inclui diferentes cenários, quer em Portugal quer nos outros países onde a Abaco marca presença. Consideramos que, o mais importante neste momento, é mantermos a máxima calma e fortalecermos a nossa capacidade de adaptação porque só assim iremos conseguir ultrapassar este momento de crise.”

Covid-19: mais de 7400 infetados e 160 mortos em Portugal

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São mais mil casos só nas últimas 24 horas. Portugal conta agora com 7443 casos de pessoas infetadas por Covid-19, mais mil do que as 6408 registadas ontem. Contam-se, ainda, 160 vítimas mortais, mais 20 do que ontem, e as mesmas 43 pessoas recuperadas.

Segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral de Saúde (DGS), 4610 pessoas aguardam ainda resultados das análises. Do total de infetados, há 627 pessoas internadas, 188 delas nos cuidados intensivos.

Atualização da DGS a 31/03/2020

A região Norte mantém-se como aquela que apresenta mais casos, num total de 4452, seguindo-se a região de Lisboa e Vale do Tejo, com 1799 casos. A zona Centro conta com 911 casos, o Algarve com 113 e o Alentejo com 50. Nos Açores, há 48 casos confirmados, e na Madeira outros 46.

Presidente decide prolongamento do estado de emergência

Entretanto, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa encontra-se a ouvir especialistas, esta terça-feira, depois de ontem ter ouvido os parceiros sociais, no sentido de avaliar o possível prolongamento do estado de emergência. Na quarta-feira, Marcelo reúne-se ainda com o Governo para acertar os trâmites da eventual renovação do estado de emergência.

Já esta segunda-feira, o primeiro-ministro, António Costa, havia afirmado que o estado de emergência deveria ser renovado.

TAP avança para pedido de lay-off

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A TAP vai avançar com um pedido de lay-off que irá abranger a maioria dos trabalhadores da companhia.

Segundo avança a edição online do Dinheiro Vivo, a decisão foi tomada na sequência de encontros entre a administração e sindicatos. Atualmente, a TAP encontra-se apenas a operar duas ligações semanais para as regiões autónomas da Madeira e Açores.

O mesmo jornal adianta que cerca de 90% dos dez mil trabalhadores da TAP deverão ser abrangidos pelo regime de lay-off simplificado, aprovado pelo Governo como medida de apoio às empresas para minorar os efeitos do Covid-19 na economia.

Com este regime, os trabalhadores ficam em casa a receber dois terços do salário.

Veja o que diz o regime de lay-off simplificado aqui.

Como manter o foco quando se trabalha em casa

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Por: Ricardo Parreira, CEO da PHC Software

O meu objetivo com este artigo é partilhar um pouco do que se pode fazer mantermos o foco quando estamos a trabalhar em casa. O país deixou os escritórios, mas este não é um tempo normal do trabalho remoto. Um dos seus principais benefícios, o da concentração e produtividade, fica ameaçado quando temos a família toda em casa, os amigos a ligar e a ansiedade pelas notícias aumenta.

Como podemos manter o foco neste tempo atípico de trabalho em casa? Sabemos que o trabalho remoto é uma daquelas metodologias que permite um grande foco, mas todos já percebemos, de uma maneira ou de outra, que não é propriamente isso que está a acontecer no dia-a-dia. Se antes o trabalho remoto acabava por ser uma espécie de isolamento social que nos permitia concentrar no trabalho que era prioritário, neste momento estamos perante o cenário oposto.

Quase todos estão em casa. A família está em casa. Os amigos comunicam a toda a hora. Os colegas estão disponíveis. As notícias sucedem-se sobre a crise que vivemos. Este é um outro tipo de trabalho remoto, ao qual não estávamos habituados e para o qual necessitamos de tomar medidas muito particulares. Só assim nos mantemos produtivos.

Como se pode se produtivo neste momento de trabalho remoto? Estas são oitos boas táticas a manter o meu foco em casa.

1. Ter um espaço próprio para trabalhar. É difícil, mas muito importante. Se trabalharmos no mesmo espaço em que está a família, tem tudo para correr mal. Certamente que ninguém se consegue focar com os filhos a correr pela sala, a esposa numa chamada de trabalho na mesa ao lado, ou os pais a ver as notícias. É difícil manter o foco numa situação dessas. Por isso, ter um espaço próprio é prioritário. Para garantir o isolamento necessário para nos concentrarmos e também para conseguirmos mantermos mentalmente a ideia de que estamos num “ambiente de trabalho”.

2. Cortar com as notificações. E não falo exclusivamente das notificações do telemóvel. É também importante desligar as notificações do computador. É claro que queremos saber o que está a acontecer, mas isso coloca-nos num estado de FOMO (fear of missing out). Para trabalharmos com qualidade é preciso trabalhar as notificações, controlar a nossa agenda e o nosso foco. Em vez ser distraído cada vez que entra um email, podemos escolher os momentos em que os queremos ver. A produtividade agradece.

3. Virar o telefone para baixo. Parece simples, mas é altamente eficaz. Assim, mantemos o telefone perto para alguma emergência, mas evitamos olhar para o ecrã ou sermos distraídos por notificações e mensagem. Há sempre aquele amigo que envia a última notícia que pode esperar, mas só porque o ecrã dá sinal de que algo de novo aconteceu, lá se vai a nossa atenção. Ao virarmos o ecrã para baixo, reduzimos o risco de chegarmos ao final do dia exaustos porque estivemos o dia interno a esforçar o cérebro entre o trabalho, a distração e o esforço de voltar ao trabalho.

4. Fazer intervalos, especialmente quando não estamos produtivos. Há momentos em que a produtividade baixa, simplesmente acontece. Nessas alturas, um intervalo de dois minutos pode fazer toda a diferença. Dar uma volta pela casa, distrair-se ou até arrumar algo no espaço de trabalho – coisas simples que nos permitem desligar do trabalho por um momento e voltar com outra energia. Fazer uma pausa de “restart” faz bem e é uma boa ideia.

5. Ter um briefing com as crianças. Muita gente tem crianças em casa e isso, sejamos honestos, é sempre um desafio para quem quer estar focado no tempo de trabalho. Mas temos de aceitar que este desafio existe. É por isso que explicar às crianças, sempre que possível, como será o dia e obter um compromisso da parte delas é tão importante. Isto permite balizar as expectativas e reduzir a ansiedade. As crianças vão sempre viver a ansiedade dos pais e é importante controlar isto.

6. Pensar em horários adaptados à família. Pode ser ótimo aproveitar o tempo que poupamos em deslocações para estar com a família, ler um livro ou ver uma série. Mas devemos ter um horário para esses momentos e estar claro entre todos os membros da família. Se soubermos que, a título de exemplo, tomamos o pequeno-almoço a uma determinada hora, estamos focados no trabalho noutra, vemos um filme ao final do dia, criamos rotinas importantes para conseguimos aumentar o nosso foco.

7. Reduzir o tempo de consumo de notícias. Nesta fase, passar o tempo a esgotar o cérebro com a preocupação de quando será o pico da crise ou quantos novos infetados existem, só o irá desgastar e colocamo-nos num estado de ansiedade desnecessário. É importante, nesta fase, ver as notícias em tempos específicos. Por exemplo, pela manhã e pela hora de jantar. É o suficiente para conseguirmos ter um overview do que se está a passar e mantermo-nos focados durante o dia.

8. Praticar exercício. É fundamental para nos mantermos saudáveis e com a energia necessária. Um pouco de exercício físico aumenta a nossa saúde e também a nossa energia. Mas também falo do exercício da mente, já que um pouco de meditação é também importante para que o nosso cérebro ganhe o discernimento necessário para a boa decisão.

No essencial, a sensação de multitasking só nos prejudica no atual cenário. Estas oito ideias podem ajudar a evitar os seus efeitos negativos, manter o foco necessário e ter a produtividade desejada quando trabalhamos em casa.

“Matéria-prima não tardará a esgotar-se”, diz empresário de Ovar

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Por: Mariana Barros Cardoso

Há já vários dias que foi decretado o estado de calamidade em Ovar. O novo coronavírus veio assim afetar empresas e negócios locais à exceção dos negócios de bens essenciais. Esta medida, decretada pelos Ministros da Administração Interna e da Saúde, é a mais grave das medidas de Proteção Civil e apenas executada em casos de extrema necessidade.

Assim aconteceu em Ovar devido ao aumento significativo de casos e de forma a fazer os possíveis para não propagar mais o vírus. É assim que surge a criação da cerca sanitária.

A PME Magazine falou com João Miguel Rodrigues, um empresário de Ovar, que nos conta como é que se preparou e qual é o comportamento da população de Ovar nesta situação atual.

PME Magazine – Como é que foi enquanto empresário de design industrial perceber que o país ia, de certa forma, parar?
João Miguel Rodrigues – Quando comecei a ver os casos em Itália a crescerem exponencialmente, sabia que era uma questão de poucas semanas até sermos afetados. O facto de ainda não haver uma vacina ou um tratamento eficaz para o tratamento do novo coronavírus fez-me pensar no pior.

PME Mag – Em que medida é que isso afeta o seu negócio, a sua atividade?
J. M. R. – A “Lusitan Furniture” para já está a trabalhar com o stock que tem, a matéria-prima principal não foi afetada, mas será numa questão de dias até as empresas que me abastecem encerrarem no meu entender (a nível internacional). Também tenho estúdio de serviços de Design Industrial em nome próprio que oferece uma “almofada” financeira para esta fase mais incerta.

PME Mag. – Quais são as medidas que aplicou para fazer face a esta crise na saúde?
J. M. R. – Teletrabalho. Estou em casa a trabalhar em várias frentes (Lusitan e estúdio Rodrigues dos Santos), não pondo assim em risco a minha e a saúde e a dos outros.

PME Mag. – Já pensou em medidas pós crise na saúde para colmatar a crise financeira que virá depois?
J. M. R. – Sim. Enquanto que a crise de 2008 era uma crise “estrutural” motivada pela irresponsabilidade da banca, e que levaria muitos anos a ser resolvida, penso que esta crise se resolverá em pouco tempo, pois não há no imediato nenhum problema estrutural comparável ao de 2008. Há pouco dinheiro a circular, que retomará o seu percurso mal esta epidemia passe ou diminua. Por isso penso que 2021 será um ano de retoma. Temos de apertar um bocado o cinto para este ano no meu entender. Quero acreditar que seja assim. Entretanto aproveito este tempo para começar a desenvolver a nova coleção para 2021 e a trabalhar no backoffice do site e integrar uma plataforma de e-commerce.

PME Mag. – O que é que mudou com o estado de calamidade em Ovar?
J. M. R. – Muito. O meu estúdio é em Ovar, mas atualmente moro no concelho vizinho de Santa Maria da Feira. Não consigo aceder à cidade por causa da cerca sanitária, mas concordo com as autoridades, são para o nosso bem maior.

PME Mag – A nível de produção/encomendas/contactos externos, a aplicação de estado de calamidade afetou o seu negócio?
J. M. R. – Obviamente, penso que ninguém escapa a esta “paragem” económica, seja por falta de matéria prima ou por outro lado, falta de clientes. Os contactos continuam a ser feitos de forma virtual (E-Mail e Skype). Terei certamente uma quebra de receita nas próximas semanas que virão.

PME Mag – De que maneira?
J. M. R. – No meu caso será mesmo pela falta de matéria-prima que não tardará a esgotar-se ou a demorar nas entregas (Tecidos, madeiras e espumas) e, por conseguinte, não consigo produzir.

PME Mag. – Há previsão para vocês, locais, de uma data de término disto?
J. M. R. – A cerca sanitária estava prevista para durar até dia 2 de abril, mas será ampliada talvez no mínimo por mais 15 dias porque a situação ainda está longe de estar controlada em Ovar. É uma incerteza. Temo pelos restantes negócios como o pequeno comércio Ovarense que depende das vendas “diretas” a este público, vistos que pelo decreto em Diário da República devem estar encerrados no concelho de Ovar até ser decretado o fim do estado de calamidade.

PME Mag – Quais vê serem os maiores riscos para a economia da autarquia com este estado de calamidade e a sua duração?
J. M. R. – No imediato vai ser um golpe profundo, pois os estabelecimentos têm de estar encerrados de forma obrigatória (excetuando os de primeira necessidade). É muito incerto. Haverá muita gente que poderá perder o emprego e será complicado no imediato. Mas como disse anteriormente quero acreditar que a retoma será imediata e o emprego voltará em força em pouco tempo.

PME Mag – O que é que Ovar pode, neste momento, fazer por Ovar, pelos seus cidadãos e pelas empresas que aí existem?
J. M. R. – Os ovarenses para já estão a manter a ordem e a calma, o que me surpreende pela positiva. Poderia haver aquele pânico descontrolado, mas não há. Para já, a Câmara Municipal de Ovar (CMO) acho que fez um bom trabalho em decretar o estado de calamidade, é preciso conter o vírus primeiro (sem pessoas não há economia). É duro, mas foi a decisão mais acertada para evitar uma tragédia maior. Noutros campos penso que a CMO poderá ter um papel ativo, no auxílio ao restabelecimento dos negócios do município juntamente com o apoio do Governo. Ovar infelizmente poderá ser o concelho mais afetado por esta situação (toda a sua indústria está parada) pelo que vamos necessitar de muita ajuda.

Recorde-se que Ovar está em estado de calamidade com cerca sanitária há mais de duas semanas e o registo de morte mais jovem pelo Covid-19 ocorrida em Portugal foi uma criança de 14 anos, de Ovar.

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6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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