Quarta-feira, Junho 18, 2025
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Unono tem vagas em aberto

A Unono tem mais de 250 vagas em aberto para jovens recém-formados ou com até 6 anos de experiência.

Depois de no ano passado ter estado responsável por processos de recrutamento em empresas como a Amazon, Auchan, Johnson&Johnson ou Mercedes, a agência digital está agora a gerir oportunidades em áreas como IT, Gestão, Contabilidade, Marketing, Logística, Comercial, entre outras.
Estas vagas estão ao alcance dos jovens interessados de uma forma muito simples: basta que se registem na plataforma da Unono e submetam o seu CV. A startup luso-espanhola entrará então em contacto com os candidatos para apresentar todas as informações sobre as vagas mais indicadas para o seu perfil.

“Queremos encontrar a oportunidade perfeita para que cada jovem possa começar a sua carreira com o pé direito, ou seja, numa empresa que vai olhar para o seu percurso com uma perspectiva de longo prazo”, refere Edgar Campos, Country Manager da Unono em Portugal.

A plataforma foi desenhada por forma a permitir uma análise das competências técnicas dos candidatos (hard skills), através de dados muito concretos do CV, como os idiomas que domina ou a experiência internacional, e também das suas competências pessoais (soft skills), através de uma análise mais aprofundada de cada candidato. Apesar disso, a empresa que esteve muito recentemente integrada num prestigiado programa de aceleração da Google, garante que é o acompanhamento pessoal de cada candidato que torna a Unono numa agência digital e não numa simples plataforma de emprego. É a junção do melhor dos dois mundos – o digital, através do tratamento eficiente de dados do currículo, e o humano – que tem levado a empresa a conquistar rapidamente os mercados português e espanhol no segmento do recrutamento de millennials .

Três laureados com Nobel da Economia pelo trabalho contra a pobreza

O prémio Nobel da Economia foi atribuído a Abhijit Banerjee, Esther Duflo e Michael Kremer, pelo trabalho desenvolvido na economia do desenvolvimento, nomeadamente pelos métodos utilizados para analisar quais as melhores políticas de combate contra a pobreza.

Os três laureados têm trabalhado, muitas vezes em parceria, para obterem respostas mais fiáveis sobre qual a melhor forma de retirar o maior número de pessoas possível de uma situação de pobreza extrema?

Em comunicado, a Real Academia Sueca das Ciências refere que os três investigadores conseguiram “melhorar consideravelmente a nossa capacidade para combater a pobreza no globo”.

“Em apenas duas décadas, o seu novo método baseado em experiências transformou a economia do desenvolvimento, que é agora um campo de investigação florescente”, refere.

Esther Duflo, francesa de 46 anos, do MIT, tornou-se na vencedora mais jovem da história do Nobel da Economia, sendo a segunda mulher a ser distinguida com este prémio, a seguir à norte-americana Elinor Ostrom.

Michael Kremer, da Universidade de Harvard, e Abhijit Banerjee, também do MIT e casado com Esther Duflo, têm nacionalidade norte-americana.

Leonor Freitas diz que é preciso valorizar vinho português (fotos e vídeo)

Leonor Freitas, empresária da Casa Ermelinda Freitas e figura de capa da edição de outubro da PME Magazine, foi a grande convidada do evento de apresentação da revista, onde sublinhou a importância de valorização do vinho português.

“Hoje, nas feitas internacionais já se vai à procura do vinho português. Já o nosso pavilhão tem muitos visitantes, muitos importadores, mas falta o perfil para podermos valorizar os nossos vinhos”, disse Leonor Freitas, perante dezenas de empresários, na apresentação da PME Magazine, que decorreu dia 8 de outubro, no Fórum Tecnológico de Lisboa.

[A Casa Ermelinda Freitas] é uma propriedade de dimensão que dá para ter vinhos muito competitivos, mas também de nicho, portanto, nós conseguimos ter uma boa relação qualidade-preço”, explicou

Leonor Freitas falou, ainda, do negócio de família e dos valores familiares que lhes foram passados pelos pais e pela avó, antecessores no negócio que cresceu com ela em Fernando Pó, Palmela.

“Esta motivação foi passada pelo tal amor das gerações antes de mim, uma família que me passou de facto muitos valores, quer de trabalho, mas também humanos. Têm sido a pauta da minha vida.”

Veja o vídeo do evento:

Vídeo: NortFilmes
Fotos: João Filipe Aguiar

Transportes e Construção com mais de 37500 novas empresas

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Os setores dos Transportes e Construção foram responsáveis pela criação de 37533 novas empresas entre janeiro e setembro, mais 3280 (9,6%) do que no mesmo período de 2018.

Segundo o Barómetro da consultora Informa D&B, só no setor dos Transportes foram criadas 3209 empresas, mais de 120% em relação ao período homólogo do ano anterior.

“Todo este crescimento é da responsabilidade do subsetor do ‘transporte ocasional de passageiros em veículos ligeiros’ (que inclui os ‘TVDE’ em geral) que apresentou um crescimento muito elevado nos 3 trimestres deste ano. Esta subida coincide com a promulgação da Lei 45/2018 que regula a atividade de transporte individual e remunerado de passageiros em veículos descaracterizados a partir de plataformas eletrónicas.

O distrito de Lisboa, regista o crescimento mais significativo destas novas empresas, mas tem vindo a alargar-se a outros distritos como o Porto, Setúbal e Faro”, refere a consultora em comunicado.

Já o setor da Construção registou um aumento de 29,7% de novas empresas em relação ao mesmo período de 2018.

Por outro lado, registou-se uma quebra de 11,4% no encerramento de empresas, para 10642 empresas encerradas entre janeiro e setembro.

Lei laboral: saiba o que muda

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Por: Ana R. Ribeiro e Sandra Laranjeiro dos Santos, LS Advogados, RL

 

A Lei 93/2019 que altera o Código de Trabalho e também o Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social entrou em vigor na generalidade a partir do dia 1 de outubro.

De forma resumida, as principais mudanças e alterações são:

  • Contratos a termo certo passam a ter duração máxima de dois anos (antes era três anos);
  • Contratos a termo incerto passam a ter duração máxima de quatro anos (antes era seis anos);
  • Deixa de ser possível fazer um contrato a termo com a justificação de integrar jovem à procura de primeiro emprego ou em situação de desemprego de longa duração (contudo a contratação a termo mantém-se válida para os casos de desemprego de muito longa duração);
  • A justificação para contratação a termo com a justificação de lançamento de nova actividade fica limitada às empresas com menos de 250 trabalhadores (antes era 750) e apenas durante os 2 anos posteriores à verificação do motivo;
  • Contratos de muito curta duração passam a ter duração máxima de 35 dias (antes era 15 dias);
  • Passa a haver sempre lugar ao pagamento de compensação por cessação do contrato de trabalho por caducidade, excepto se a cessação por caducidade ocorrer por via de vontade declarada pelo próprio trabalhador;
  • Período experimental para trabalhadores à procura de primeiro emprego e desempregados de longa duração passa de 90 para 180 dias (contratos sem termo).
  • O período experimental é reduzido ou excluído consoante tenha havido anterior contrato a termo, temporário ou de estágio para a mesma atividade e para o mesmo empregado;
  • É eliminado o banco de horas individual (os que estão em vigor têm de cessar até 01/10/2020) e é criado um banco de horas grupal aplicado por referendo (se for aprovado por, pelo menos, 65% dos trabalhadores);
  • O trabalhador deverá ter direito a um mínimo de 40 horas de formação contínua num ano (antes eram 35 horas);
  • Empresas que recorram a mais contratos a prazo do que a média do setor em que se inserem passam a pagar, em 2021, uma contribuição adicional (até ao máximo de 2%) para a Segurança Social.
  • No âmbito da proteção na parentalidade há também alterações a registar, como é o caso do aumento do gozo obrigatório da licença parental exclusiva do pai de 15 dias para 20 dias úteis, seguidos ou interpolados, a gozar nas 6 semanas seguintes ao nascimento da criança, bem como a diminuição do período de gozo opcional em simultâneo com o gozo de licença parental inicial por parte da mãe de 10 dias para 5 dias úteis de licença (esta alteração entra em vigor com o próximo Orçamento de Estado).

Depois da profunda reforma que a legislação laboral sofreu nos últimos anos, marcada sobretudo pelos ditames da Troika, 2019 marca novamente um ano de viragem nestas matérias,  com profundas alterações aos regimes dos contratos de trabalho que não se aplicam retroativamente, ou seja, só se aplicam a contratos celebrados a partir de dia 01 de outubro de 2019, data a partir da qual entram em vigor estas alterações legislativas.

 

 

O estado do setor gráfico no mundo digital em Portugal

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Por: Lopes de Castro, presidente APIGRAF

A APIGRAF representa as indústrias gráficas e transformadoras do papel em Portugal, pelo que o primeiro ponto que temos necessariamente de focar é o do universo representado. As nossas associadas imprimem tudo o que mais imediatamente associamos à indústria gráfica – os livros, revistas, jornais, folhetos e estacionário – e uma multiplicidade de outros produtos que são essenciais para a nossa vida pessoal e empresarial: caixas, etiquetas, embalagens rígidas e flexíveis, posters, o mais diverso material promocional, cartões magnéticos, bulas de medicamentos, brindes, embalagens alimentares, teclados, canecas, autocolantes, suportes de realidade aumentada, sacos, embalagens de luxo, livros de fotografias, t-shirts… É de facto um sector sem o qual não poderíamos hoje viver.

Quando falamos do setor gráfico em sentido lato estamos assim a falar de um enorme universo. É uma atividade muito ligada à flutuação da situação económica dos seus clientes, que são maioritariamente empresas, e também às alterações de comportamento da sociedade. Um exemplo claro são as flutuações relativas à dimensão de doses: ainda há pouco tempo, o tema era o decréscimo de dimensão das unidades familiares, que remetia para a enorme vantagem de apresentar uma série de produtos em embalagens individuais ou com uma reduzida quantidade; num período relativamente reduzido de tempo deparamo-nos com lojas em que somos convidados a trazer as nossas próprias embalagens. Os sacos de plástico nos supermercados e a rápida alteração do seu padrão de utilização face à cobrança dos mesmos é outro exemplo. As alterações do comportamento dos consumidores afetam os seus fornecedores e, por sua vez, as empresas dos nossos sectores.

Vem isto a propósito da questão do estado do setor no mundo digital em Portugal. As nossas empresas vivem há muito em estreita ligação com o “mundo digital”: os equipamentos que utilizam são frequentemente dotados de tecnologia de ponta, representando investimentos vultuosos; a comunicação com fornecedores e clientes é há muito feita em suporte eletrónico, os próprios bens produzidos integram a tecnologia que o cliente entenda relevante, permitindo níveis de segurança elevados, utilização de realidade aumentada, códigos QR e de barras, RFID…O “transístor em papel” da Doutora Elvira Fortunato, que a Apigraf distinguiu há cerca de dois anos com o Prémio Prestígio, foi premiado já em 2008!

Vivemos, portanto, muito bem no mundo digital, utilizamo-lo de forma útil, criativa e positiva. É uma força dinâmica que altera naturalmente tendências e comportamentos, mas as nossas empresas são também unidades dinâmicas e proactivas. Estar hoje no mercado requer essa postura e atuação.

Desafios do mercado

Os vários mercados colocam-nos muitos desafios.

Começamos por uma dificuldade sentida por diversas empresas em algumas áreas: a captação de trabalhadores qualificados. Estamos a debater este tema no Encontro Apigraf 2019 com algumas pessoas que conhecem muito bem o sector, a área da formação e o mundo do trabalho, e a desenvolver a nível internacional um projeto de atratibilidade setorial. Temos a oferta formativa levantada e é um verdadeiro desafio promover a resolução deste tema, mas estamos a contribuir para o conseguir.

O adequado dimensionamento das empresas face aos mercados é outra questão pertinente. Tal como em tantas outras áreas os nossos sectores apresentam um elevado número de micro e PME, mais de 80%. E trabalhamos com equipamentos que, como referi, representam frequentemente um investimento significativo para a empresa, requerendo, portanto, um grande equilíbrio de intensa utilização para serem rentáveis. Cooperação, conjugação de esforços, aumento de dimensão, internacionalização: são tudo soluções a ponderar.

A imagem continua a ser um tema relevante: as empresas querem ser vistas como parceiros de confiança aos mais diversos níveis e, à sua escala e em função das necessidades sentidas, investem em certificações ambientais e de qualidade, e nos destaques da sua fiabilidade enquanto cumpridoras de compromissos económicos, para além do pressuposto de qualidade, rigor e rapidez no trabalho executado.

Trabalhar num mundo global é também um desafio constante, em particular porque as regras e pressupostos são extremamente variáveis: há áreas em que a concorrência se faz dentro de pressupostos equilibrados e outras em que se torna verdadeiramente impossível. Algo que a maior parte dos sectores experimenta, embora com as especificidades sectoriais.

Uma última área, das muitas em que poderá falar, prende-se com a estabilidade legislativa a estabilidade que ao nível legislativo, em particular na área fiscal.

 

Gilbert Ranoux é o novo CEO do Credibom

O Banco Credibom nomeou o francês Gilbert Ranoux como CEO.

Ranoux chega ao Credibom, detido pelo Group Crédit Agricole, aos 56 anos, depois de ter desempenhado o cargo de diretor-geral da GAC Sofinco, na China, entre 2012 e 2018, acumulando vasta experiência na área do crédito ao consumo.

Licenciado em Engenharia e com um MBA atribuído pelo INSEAD, com especialização em finanças, Gilbert Ranoux iniciou a sua carreira em 1988 na Aérospatiale, empresa francesa da indústria aeroespacial que deu origem à Airbus. Em 1990 integrou a Control Data Systems como consultor e gestor de área de negócio durante cinco anos.

Após ter desempenhado cargos de liderança na GE, entre 1996 e 2002, Gilbert Ranoux trabalhou como diretor de parcerias no Crédit Agricole Consumer Finance (CACF), entre 2002 e 2012.

“É com muito orgulho e com um enorme sentimento de missão que abraço este novo desafio de liderar uma das instituições de crédito mais relevantes do mercado português. O nosso principal objetivo para este ano será cimentar a posição do Banco Credibom como a referência no crédito ao consumo”, afirma Gilbert Ranoux, citado em comunicado.

HOYA reforça presença no mercado Português

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A HOYA Corporation, líder no mercado global para lentes oftálmicas, vai reforçar a sua presença no mercado Português com a abertura de um novo Centro Internacional de Formação e uma nova sede, em Lisboa em 2020. 

As novas e modernas instalações da Hoya irão centralizar os serviços prestados aos seus parceiros nacionais, assim como irão integrar o novo centro internacional de formação, o qual visa assegurar o cumprimento dos elevados padrões de exigência e conhecimentos técnicos de excelência que os clientes associam à marca e aos seus produtos.

Direção Comercial, Serviço de atendimento ao cliente, logística e serviços profissionais serão alguns dos serviços que estarão integrados na nova sede. Para um investimento em Portugal, previsto em 200%, a empresa tem como estratégia comercia atingir 20% da quota de mercado nos próximos dois anos em Portugal.

A Hoya prevê uma ação de recrutamento em 2020, uma vez que está, primeiramente, a oferecer aos colaboradores do Porto a oportunidade de trabalharem na sede de Lisboa.

 

Um mundo com zero desperdício

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Por: Mariana Barros Cardoso

Uma simples substituição de embalagem de utilização única ou embalagens sem retorno por alternativas reutilizáveis que são continuamente partilhadas, reparadas e reutilizadas ao longo da cadeia de abastecimento, foi uma das soluções da Brambles.

A empresa global de soluções de cadeia de abastecimento, em conjunto com os seus clientes, que ajudaram a poupar:

  • 2 milhões de toneladas de CO2
  • 1,7 milhões de metros cúbicos de madeira
  • 2595 megalitros de água
  • 1,3 milhões de toneladas métricas de resíduos sólidos
  • 1,7 milhões de árvores

A empresa, que opera em quase 60 países, lançou recentemente o programa Um mundo com zero desperdício (ZWW, Zero Waste World) que ajuda a fazer a transição para uma economia circular de forma mais rápida e simples, com iniciativas centradas em três áreas fundamentais: eliminação de resíduos, erradicação de quilómetros de transporte em vazio e corte nas ineficiências através de soluções inovadoras.

Juan José Freijo, Head of Global Sustainability da Brambles, afirmou: “Estamos extremamente orgulhosos por sermos reconhecidos como um líder mundial em sustentabilidade. O nosso modelo de negócios circular ajuda a eliminar o desperdício e a reduzir a procura por recursos naturais ao longo da cadeia de abastecimento. Continuaremos a esforçar-nos no sentido de termos um impacto positivo nos nossos clientes e nas comunidades que servimos”.

Todas estas conquistas foram reconhecidas pela revista Barron’s, publicação da Dow Jones & Company, que nomeou a Brambles a segunda empresa internacional mais sustentável em todo o mundo.

“Os nossos clientes e as suas necessidades estão no centro das nossas decisões” – Luís Marques

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Luís Marques é o managing director DB Schenker Portugal, empresa que  detém a maior e mais densa rede de terminais na Europa. Luís Marques, em entrevista à PME Magazine, esclareceu sobre questões empresariais, económicas e ainda o investimento de seis milhões, da empresa alemã, em Portugal. 

 

PME Magazine – DB Schenker é o maior fornecedor de logística global. Como é que foi trilhar um percurso tão notável que vos levou à liderança no transporte terrestre europeu?

Luís Marques- A DB Schenker tem a maior e mais densa rede de terminais na Europa. São mais de 700 locais que nos permitem estar muito próximo dos nossos clientes independentemente se estes estão em Faro ou em Tampere na Finlândia. É esta rede que nos permite ter, ao mesmo tempo, transportes porta-a-porta com tempos muitos curtos mas também poder fazê-lo a um custo muito competitivo. Mas a DB Schenker não baseia a sua oferta apenas na densidade da sua rede Europeia. Acima de tudo importa-nos perceber quais são as necessidades dos nossos clientes porque é em função destas que agimos. Por exemplo, nos últimos 2 anos criamos os serviços Premium 10/13 dando resposta aos clientes que privilegiavam acima de tudo a fiabilidade e o cumprimento dos tempos de trânsito. Temos investido também bastante na digitalização da forma como interagimos com os nossos clientes e, já este ano, lançamos o Connect4Land uma plataforma de disponibilização de preços e contratação de serviços totalmente digital.

PME Mag – Como é que surgiu a ideia ou necessidade de criar a Connect 4 Land?

L.M. – Temos consciência de que existem clientes que, por simples preferência ou por terem uma estrutura minimalista, preferem os canais digitais para obtenção de preços de transporte e para a sua contratualização. E sabemos também que a DB Schenker é hoje reconhecida como um parceiro privilegiado pelas PMEs que, pela sua dimensão mais reduzida, precisam de ferramentas de gestão da sua cadeia logística mais leves e ágeis. Foi do reconhecimento dessa necessidade que nasceu a plataforma Connect4Land onde os clientes podem consultar preços para qualquer transporte ou opção e também contratualiza-lo com total conforto e autonomia. Mas não ficamos por aqui uma vez que nos próximos meses prevemos lançar as plataformas Connect4Ocean e Connect4Air para os serviços de transporte Marítimo e Aéreo respetivamente.

PME Mag – Sendo uma empresa alemã, porquê um investimento de seis milhões em Portugal? 1 milhão no centro e cerca de cinco no Porto e em Lisboa?

L.M. – A DB Schenker é efetivamente uma empresa com capital 100% Alemão e 100% publico uma vez que pertence à DB que é uma empresa publica Alemã. E este ultimo facto acaba por mostrar o quanto a Alemanha confia em Portugal e nos Portugueses. Há 5 anos investimos cerca de 10 milhões de euros no Centro Logístico de Vila do Conde e preparamo-nos agora para investir nos próximos dois anos na zona centro e em Lisboa. Estes investimentos tornam-se necessários para dar resposta ao plano estratégico da DB Schenker que está muito centralizado nos serviços às PMEs que, tradicionalmente, não só requerem transportes e operações logísticas de menor dimensão mas também que exigem uma maior proximidade dos seus parceiros. E a DB Schenker quer estar muito próxima dos seus clientes.

PME Mag – Quais são os planos específicos para Portugal?

L.M. – Portugal está focado em crescer e dimensionar-se para assegurar uma maior fatia de mercado nas PMEs. A DB Schenker tem um vasto numero de clientes grandes até porque é dos poucos operadores que consegue responder à grande complexidade de requisitos deste tipo de parceiros mas temos consciência que Portugal não é a Alemanha nem França e por isso estamos essencialmente focados em conseguir acrescentar valor às PME. Isto implica maior proximidade física entre os nossos terminais logísticos e os nossos clientes. Significa igualmente transportes de pequenas remessas tão rápidos e seguros como se de camiões completos se tratassem. Por fim, significa igualmente processos simples, com serviços e opções igualmente fáceis de entender. Estas necessidades das PMEs estão no centro dos nossos planos e, por isso, o investimento já mencionado em infraestruturas e plataformas digitais. Adicionalmente estamos também a preparar o lançamento de novas linhas diárias com a Alemanha e Espanha no inicio de 2020. Este aumento de capacidade permitir-nos-á assegurar resposta face à procura que tem aumento bem como à que esperamos para o futuro.

PME Mag – Qual é o aumento na receita que preveem com este investimento?

L.M. – O investimento que neste momento está previsto será responsável por um aumento anual na ordem dos 5% a 10% das atuais receitas dependendo da tipologia da infraestrutura e do aumento da capacidade (Transporte terrestre ou Logística).

PME Mag – Responder sempre às necessidades do cliente e não ter medo de apostar, arriscar e investir, são os fatores-chave para o sucesso de uma empresa com um valor em receitas tão positivo? E também para a liderança e sucesso da empresa?

L.M. – Como referi, os nossos clientes e as suas necessidades estão no centro das nossas decisões. Numa situação de crescimento de mercado, e apesar de parecer que algumas nuvens se estão a formar no horizonte, é natural que os nossos clientes nos exijam igual crescimento de capacidade. Mais, não responder a este aumento de procura significaria não só ter de dizer que não como teria custos de não qualidade significativos. E a DB Schenker não negoceia na Qualidade do serviço que presta. Por outro lado, temos consciência que temos um papel muito claro no mercado Português: estamos no Top 3 em praticamente todas as áreas de negócio em que atuamos o que nos traz uma responsabilidade adicional. Por isso investimos e criamos soluções para as PMEs porque sabemos que temos e continuaremos a ter responsabilidades de verdadeiros parceiros no seu desenvolvimento e internacionalização.

 

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-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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