Quarta-feira, Junho 18, 2025
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Transformação digital entre os principais focos das empresas

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A transformação digital continua a ser um foco de atenção das empresas e várias são as iniciativas e encontros que visam o desenvolvimento de competências e identificação de necessidades.

O estudo “Transformação Digital no Negócio” tem por objetivo conhecer o nível de transformação digital das empresas portuguesas. Em geral, os resultados demonstram que as organizações nacionais estão a orientar-se cada vez mais para o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas e que, em muitos casos, já se verifica a implementação efetiva.

Amostragem

O estudo “Transformação digital no negócio” foi elaborado pela Impacting Digital, consultora especializada em Transformação Digital, entre os dias 27 de maio a 25 de setembro de 2019, tendo como fonte primária de informação uma amostra composta por 100 empresas existentes em Portugal Continental, com forma jurídica de sociedade, representada por indivíduos, maiores de 18 anos, com cargos nesses empresas.

Os dados primários foram obtidos através de inquérito por questionário, 100% administrados on-line, através da utilização de um formulário e de um chatbot. Este estudo, realizado pela Impacting Digital, foi coordenado pelo departamento de Marketing da empresa.

Durante o estudo, a orgnização traçou o perfil digital dos negócios através das respostas facultadas pelos diretores ou administradores contactados.

Desta forma, foram avaliados três tipos de empresas. As que trabalham diretamente com o consumidor final no seu ponto de venda (B2C), aquelas que trabalham com outras empresas (B2B) e ainda aquelas que em que a sua tipologia se encaixa em ambas as formas (B2C e B2B).

Resultados

O coeficiente de Transformação Digital nas empresas portuguesas é de 3.52 pts em 2019. Este resultado apresenta uma ligeira evolução face aos resultados obtidos no ano anterior – 3,48 pts. Porém, mantém as empresas portuguesas no patamar de desenvolvimento digital o que, leva a crer que as empresas nacionais têm consciência da importância do digital, mas ainda não o aliam 100% à sua estratégia de negócio.

Conclusões

  1. As redes sociais já são vistas como parte integrante da estratégia digital de mais de metade das empresas.

    58 % das empresas utilizam as redes sociais com uma ferramenta para trazer notoriedade à marca e também para fins comerciais. Destas empresas, o setor que investe mais nesta estratégia é o de Telecom e Media com cerca de 82% a responder positivamente que, as redes sociais são utilizadas nestas duas vertentes como parte da sua estratégia.

  2. A tomada de decisão continua a ser da Administração.

    A responsabilidade máxima pela tomada de decisão, relativamente à aposta em estratégias digitais ainda é maioritariamente da Administração da empresa (82%) e apenas cerca de 12% passa pela Direção de Marketing ou de TI. Demonstrando assim, que estes departamentos ainda não têm autonomia para decidir sobre este tema.

  3. A utilização de chatbots ou automação ainda não é considerada uma mais-valia para as empresas.

    Apenas 9% dos inquiridos afirmam usar chatbots. Quando analisado a utilização de plataformas de automação, o valor sobe para 30%, em que mais de 20% corresponde ao setor da Tecnologia.

  4. Websites otimizados continuam a não ser uma realidade.

    Quando questionadas sobre a otimização do seu website para qualquer plataforma, cerca de 46% das empresas afirmam que disponibilizam uma plataforma otimizado ou quase, aos seus clientes. Neste sentido, o setor bancário é o que apresenta melhores resultados nesta área, com 88% das empresas a apresentam uma maior preocupação em proporcionar uma melhor experiência ao se utilizador.

  5. A escolha para comunicar com os clientes continua a ser o email.

    Os canais de comunicação digital têm ganho relevância, sendo que apenas 31% dos inquiridos afirma que continua a usar regularmente canais tradicionais (presencial e feiras). Nos canais digitais, o email, continua a ter um peso considerável de 44%. As redes sociais (22%) e o chatbot (3%) ainda não são uma alternativa real para a maior parte das empresas.

  6. O setor da Tecnologia é o melhor preparado para uma transformação digital.

    Os setores da Tecnologia (3,96 pts) e do Turismo, Hotelaria e Restauração (3,94 pts) são os únicos quase a entrar no patamar digital avançado e a adquirir uma maturidade necessária para se manterem relevantes no mercado atual.


  7. O setor da indústria não apresenta índices positivos de transformação digital.

    O setor da indústria é o que apresenta menor disponibilidade para a transformação digital (3,18 pts). Sendo este, em Portugal, um setor fundamental para o tecido empresarial de várias zonas do país, existem a decorrer algumas iniciativas para ajudar estas empresas a dotar-se de capacidade para investir em estratégias digitais para competir num mercado global.

Este estudo é elaborado anualmente pela Impacting Digital, empresa especializada em soluções tecnológicas para o desenvolvimento do negócio de empresas com base em estratégias e processos de transformação digital.

Primeiro parque eólico flutuante da Europa será em Viana do Castelo

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Já está a ser transportada para o alto mar a primeira plataforma flutuante daquele que será o primeiro parque eólico flutuante da Europa continental, ao largo de Viana do Castelo.

A estrutura do projeto Windfloat Atlantic saiu do Porto de Ferrol, em Espanha, e será instalada a 20 quilómetros da costa em Viana do Castelo.

“Quando estiverem prontas para entrar em fase operacional, as três estruturas flutuantes vão medir 30 metros de altura e terão uma distância de 50 metros entre si”, refere a EDP numa nota divulgada no seu website.

Nos próximos meses, as duas outras plataformas também serão transportadas para a localização final.

Ao todo, o parque terá uma capacidade instalada de 25MW, capaz de produzir eletricidade suficiente para abastecer cerca de 60 mil habitações por ano.

O projeto Windfloat Atlantic será o primeiro parque eólico flutuante semi-submersível do mundo, aproveitando os recursos eólicos em águas profundas.

O projeto está a ser levado a cabo pelo consórcio Windplus, que inclui a EDP Renováveis (54,4%), a Engie (25%), a Repsol (19,4%) e a Principle Power Inc. (1,2%).

O parque terá três turbinas eólicas alicerçadas em estruturas flutuantes, que estão presas apenas por correntes ao leito do mar, a cerca de 100 metros de profundidade.

Trabalho remoto: onde a liberdade e a responsabilidade andam de mãos dadas

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Por: Joana Falcão, colaboradora da WEbrand Agency e do Remote-shift.com

A tecnologia e o acesso à internet têm vindo a possibilitar novas dinâmicas de trabalho em todo o mundo e cada vez mais profissionais optam por trabalhar remotamente. Trabalhar remotamente não significa apenas não ter um escritório fixo para trabalhar.

 

Já pensou como seria se pudesse ser dono do seu próprio tempo?

Não no sentido de poder viajar para a frente ou para trás, não esse tipo de superpoder. Mas se pudesse efetivamente escolher como aproveitá-lo da melhor forma. De uma forma mais eficiente para si e para todas as tarefas que fazem parte da sua rotina, nomeadamente as suas tarefas pessoais e profissionais.

Se pudesse escolher trabalhar naquilo que mais gosta, no ambiente onde mais se sente confortável ou inspirado. Onde as horas de trabalho são rentabilizadas e não contadas ansiosamente até ao último segundo. No fundo, um ambiente profissional à sua medida: que lhe dá a liberdade para gerir o seu dia e a sua vida, sem precisar de estar condicionado a um escritório durante 8 (ou mais) horas por dia, todos os dias.

Atualmente, é difícil – senão mesmo impossível – mencionar algo no nosso dia-a-dia que não envolva tecnologia. Não estou a falar apenas da nossa fixação pelos smartphones ou pelas redes sociais – isso já não conta como inovação, mas sim como forma básica e natural de nos mantermos conectados e contactáveis.

Por exemplo, pense em como o conceito de Meio de Transporte se transformou radicalmente: a ideia de “chamar” um motorista privado à nossa porta, pronto para nos levar ao destino que quisermos, parece surreal, mas é possível. Ou pense em como já temos acesso a milhares de conteúdos (sejam eles informativos, culturais ou de entretenimento) compilados numa só plataforma, estimulando a nossa criatividade e vontade em estar a par com o mundo.

Só com estes dois exemplos podemos assumir que a tecnologia veio para facilitar e melhorar a nossa vida. Basicamente, dá-nos acesso àquilo que procuramos, com rapidez, facilidade e sobretudo, conforto. Sim, a tecnologia dá-nos conforto e conforto dá-nos bem-estar.

Se já usamos a tecnologia no nosso dia-a-dia (por vezes de forma quase inconsciente), então porque não usá-la a nosso favor também em contexto profissional?

Obviamente que em grande parte das profissões, os computadores e smartphones já são grandes aliados e ferramentas essenciais. Tão essenciais que por vezes a nossa presença física no escritório se torna dispensável. Assim, porque não dar foco à qualidade e produtividade do nosso trabalho? No fundo, é o que realmente importa para a empresa. São os resultados, acima de tudo.

“Se já usamos a tecnologia no nosso dia-a-dia (por vezes de forma quase inconsciente), então porque não usá-la a nosso favor também em contexto profissional?”

A tecnologia e o acesso à internet têm vindo a possibilitar novas dinâmicas de trabalho em todo o mundo e cada vez mais profissionais optam por trabalhar remotamente. Trabalhar remotamente não significa apenas não ter um escritório fixo para trabalhar.

Significa também ter Poder de Escolha – podermos escolher se queremos trabalhar numa esplanada em Belém, numa biblioteca em Aveiro ou simplesmente ficar em casa num dia invernoso.

Significa ter Flexibilidade para conciliar a vida profissional com a vida pessoal (embora nem sempre seja fácil, mas pelo menos existe a possibilidade de ter essa gestão nas nossas mãos).

Significa aprender a ter um maior sentido de Responsabilidade e Autonomia na nossa vida profissional – sermos capazes de resolver problemas em equipa mas sobretudo por nós próprios.

Significa desenvolver uma maior capacidade de Comunicação, pois é inevitavelmente um dos grandes pilares do Trabalho Remoto – sem comunicação, somos apenas indivíduos sem rosto que trabalham no outro lado do computador, cada um por si, individualmente. Por isso, a Comunicação é a base da relação, colaboração e respeito que necessitam de existir em qualquer tipo de trabalho – seja ele remoto ou não.

Venha fazer parte deste Movimento sem preconceitos nem ideias pré-concebidas, porque Trabalho Remoto é isso mesmo.

Housers distinguida pelo seu modelo de negócio

A plataforma de investimento imobiliário Housers obteve o certificado de Capgemini ScaleUp, na sequência do programa realizado pela empresa e que tem como objetivo avaliar o negócio de startups a nível internacional e otimizar o ecossistema das fintech.

Esta empresa espanhola trata-se da primeira empresa presente em Portugal a conseguir esta distinção.

O programa “ScaleUp Qualification”, refere a Housers em comunicado, avalia as startups mais preparadas para oferecer o melhor serviço aos seus clientes em quatro parâmetros: “gestão de pessoas, viabilidade do modelo de negócio em termos financeiros, inovação e disrupção nos serviços oferecidos e questões tecnológicas”.

“A consultora destacou o modelo de negócio da Housers, que consiste em democratizar o investimento em projetos imobiliários, em solucionar barreiras para os investidores e em oferecer vantagens aos promotores, representando uma alternativa de financiamento aos processos complexos e longos dos meios tradicionais de financiamento”, acrescenta o comunicado.

O programa destacou, ainda, a “boa experiência” da plataforma de crowdfunding.

A Housers está em Portugal desde outubro de 2017 e já atingiu os 5 milhões de euros de faturação de mais de 13 mil utilizadores portugueses.

UE e Reino Unido chegam a acordo para o Brexit

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, anunciou, esta quinta-feira, ter chegado a acordo com o governo britânico para o Brexit, numa saída ordenada do Reino Unido da União Europeia (UE).

Numa carta enviada ao presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, Juncker refere que foi alcançado um acordo “justo e equilibrado” para a UE e Reino Unido e recomenda aos líderes da União, reunidos esta quinta e sexta-feira na Cimeira de Bruxelas, que apoiem a proposta de acordo de retirada e a declaração política sobre a futura relação entre a UE e o governo britânico.

Já o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, anunciou “um excelente novo acordo” para o Brexit.

O acordo terá agora de passar no parlamento britânico, numa sessão extraordinária, que ocorrerá este sábado.

Contudo, o governo, que não tem maioria parlamentar, precisará do apoio do Partido Democrático Unionista da Irlanda do Norte (DUP) para que o acordo seja aprovado no parlamento britânico. O DUP já veio reafirmar a sua oposição ao novo acordo.

Do que se sabe do acordo, Jennifer Rankin, correspondente do jornal “The Guardian” em Bruxelas refere que a legislação europeia sobre impostos será aplicada na Irlanda do Norte, cabendo ao Reino Unido colher os montantes. Haverá tratamento especial para alguns bens de consumo e haverá um comité conjunto para acompanhar todo o processo.

O acordo terá agora de ser validado pelo parlamento britânico e pelos chefes de Estado e de Governo da UE, bem como pelo Parlamento Europeu. A data prevista para o Brexit é 31 de outubro.

Portuguesa Chaviarte quer eliminar sacos de plástico

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A Chaviarte está a lançar um saco específico para calçado, de forma a eliminar os sacos de plástico das suas lojas em todo o país.

As lojas da cadeia de fabrico de chaves e fechaduras e reparação de calçado lançaram, assim, um saco específico para calçado, “com fecho, resistente e inovador, que apelasse à reutilização por parte do cliente sempre que voltar à loja”, refere Lídia Amorim, gestora de marketing da Chaviarte, em comunicado.

O saco pode ser adquirido nas lojas e possibilita, ainda, aos clientes descontos no caso de voltarem à loja com o saco para um serviço de reparação de calçado.

A Chaviarte nasceu em 1995, em 1998 iniciou a sua expansão em Portugal com a abertura de lojas próprias e em 2005 apostou no crescimento em franchising, tendo em 2019 mais de 45 lojas em funcionamento em Portugal e Angola.

Valuekeep aposta na América Latina

A empresa portuguesa Valuekeep, dedicada ao desenvolvimento e comercialização de soluções de gestão de manutenção, anunciou um investimento de um milhão de euros nos próximas três a cinco anos para a internacionalização para a América Latina, através da criação de uma rede de parceiros locais, que irão dar suporte às empresas que utilizem as soluções da empresa portuguesa nos países daquela região.

Em comunicado, a empresa refere ter celebrado um acordo com a Cognitiva, consultora equatoriana que implementa soluções de negócio, de forma a avançar para os mercados do Equador, Peru e Colômbia, onde a Cognitiva já está presente, passando agora a representar o software Valuekeep.

Entre os clientes conta-se a empresa peruana Inversiones San Gabriel, especializada na produção e distribuição de plásticos descartáveis.

A Valuekeep é uma spin-off da multinacional portuguesa Primavera BSS, tendo começado a sua operação há três anos em Espanha.

O software da empresa “permite centralizar toda a informação relacionada com a gestão de equipamentos e ativos numa única plataforma digital, que proporciona uma gestão mais eficiente dos equipamentos e ativos das organizações dos vários setores de atividade”, acrescenta o comunicado.

Santa Maria da Feira promove encontros rápidos de recrutamento

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O Fórum Bizfeira promove, no dia 17 de outubro, o “Speed Recruitment”, uma iniciativa que permitirá a várias empresas do centro de negócios Bizspace, em Santa Maria da Feira, apresentar as suas ofertas de emprego através de breves entrevistas com potenciais candidatos.

O Speed Recruitment pretende facilitar o match entre a procura e a oferta de trabalho em áreas distintas de atividade, como Contabilidade e Fiscalidade, Comércio, Gestão e Administração, Ciências Informáticas, Metalúrgica e Metalomecânica, Construção Civil, Trabalho Social e Orientação, Hotelaria e Restauração, Indústria do Calçado”, refere a organização em comunicado.

A iniciativa vai decorrer entre as 9h00 e as 18h00. Entre as 14h30 e as 16h00 está prevista a apresentação das ofertas de trabalho de todas as entidades presentes no Fórum Bizfeira.

O Fórum é promovido pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira no dia 17 de outubro, no Europarque.

Proximidade para distinguir o talento

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Por: Beatriz Themudo Barata, senior consultant, page assessment, Michael Page

Não é fácil escolher o talento certo. No mercado da guerra por talentos, é necessário perceber o que pode criar valor em diferentes funções.

Embora seja importante encontrar candidatos com as qualificações, competências e histórico adequados, também deve se feita uma triagem para encontrar o candidato que melhor se ajusta aos valores da equipa e da empresa para a qual está a ser contratado. Entender o quanto é importante alinhar os valores do candidato com a empresa permite obter maior produtividade, harmonia entre a equipa e melhorar a retenção. Para o colaborador, é também mais provável que sinta maior integração e satisfação no trabalho, e esse alinhamento é, a longo prazo, mais importante do que as competências.

Alinhamento de valor significa entender as forças motrizes do candidato e da empresa e garantir que haja uma correspondência entre ambas. Para isso, é preciso promover os valores da empresa, como o atendimento ao cliente, criatividade e inovação, relacionamento social ou liderança de pensamento, aos possíveis colaboradores.

Aprender a questionar os candidatos durante a entrevista para obter informações sobre os comportamentos e motivações, é crucial. Ao conduzir uma entrevista baseada em competências, deve-se procurar obter respostas autênticas relacionadas com a vida e experiências de trabalho dos candidatos. Estas perguntas simples servem para criar a melhor correspondência entre um indivíduo e uma organização, ou seja, o alinhamento de valor perfeito.

Entre as várias questões possíveis que podem representar um fator decisivo numa entrevista, e conduzir ao recrutamento, destacam-se:

1. Confirmar se o candidato faz as perguntas certas – utilizar um método para reunir dados concretos sobre um candidato permite conhecer as suas competências. Embora seja necessário sabe se ele está interessado em trabalhar para determinada empresa. Os candidatos certos farão perguntas que mostram que investigaram sobre a empresa e o seu posicionamento e que conhecem a cultura e valores. A forma como se formulam as perguntas e este responde às questões que lhe são colocadas ajudarão a descobrir melhor o perfil da pessoa;

2. Incluir colegas no processo de candidatura – um candidato precisa de se adaptar perfeitamente na equipa em que vai trabalhar. É importante para a opinião dos seus futuros colegas. Algumas empresas apresentam os dois ou três melhores candidatos à equipa, por exemplo, levando-os a almoçar. Essa é uma ótima forma de ver como um candidato se comporta num ambiente mais informal e descobrir se está motivado para o trabalho;

3. Descobrir se um candidato pode mostrar resultados mensuráveis – qual a experiência de um candidato e o que deseja alcançar no novo cargo? Um bom candidato pode mostrar resultados tangíveis de projetos nos quais esteve envolvido. É importante questionar o que foi alcançado, como alcançado e qual o papel específico do candidato nessa conquista. Obter informação objetiva sobre projetos desenvolvidos pelo candidato e perceber as suas preferências e motivações, contribui para alinhar as expectativas para o futuro entre a empresa e o colaborador;

4. Falar sobre as razões do candidato em deixar os seus empregadores – a melhor previsão de comportamento futuro é o comportamento passado. Embora atualmente os colaboradores tenham muito mais mobilidade do que há dez anos, contratar um candidato que muda de emprego com frequência apresenta riscos a ponderar. Explorar as razões das mudanças de experiências profissionais é uma boa forma de compreender o que motiva o candidato;

5. Procurar alguém que seja diferente – uma das armadilhas mais comuns no processo de contratação é que se prefere automaticamente pessoas que se parecem e se comportam como nós. Uma análise completa dos dados, a utilização de diferentes ferramentas de avaliação, combinada com uma boa compreensão do tipo de personalidade que é importante para uma equipa, permite evitar esta tendência;

6. Investigar as soft skillster um perfil comportamental adequado é tão crucial para o desempenho da função, como fazer o levantamento das competências técnicas. Planear e construir um bom guião de entrevista que tenha em conta as competências alinhadas com os valores da empresa e equipa é o primeiro passo para um recrutamento bem-sucedido;

7. Gerar confiança – mostrar uma postura empática e honesta na entrevista é fundamental para criar uma boa relação com o candidato. Ter esta postura permite que o candidato se sinta num ambiente confortável para partilhar as suas reais experiências e motivações e, por outro lado, possibilita uma relação mais próxima com a empresa que recruta, e consequentemente, um maior nível de engagement no projeto.

11 milhões de euros para 1,4 milhões de doses de vacinas no SNS

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Arrancou hoje a época de vacinação contra a gripe. Este ano as vacinas são tetravalentes, protegendo contra quatro tipos de vírus. Foram gastos, este ano, 11 milhões de euros para 1,4 milhões de doses no Serviço Nacional de Saúde (SNS), quando no ano passado o investimento foi de 4,3 milhões para a mesma quantidade.

A vacina tetravalente faz aumentar a probabilidade de o conteúdo da vacina coincidir com os vírus que vão circular e há a expectativa de a vacina ser mais efetiva e cobrir mais hipóteses de variação do vírus da gripe em circulação.

Além das vacinas disponíveis para administrar gratuitamente no SNS a pessoas nos grupos de risco haverá ainda mais 600 mil doses nas farmácias e que podem ser compradas mediante receita médica, com comparticipação de 37%. A Direcção-Geral da Saúde (DGS) avisa que é impossível prever a gravidade da próxima época de gripe.

No SNS a vacina é gratuita para os cidadãos com idade igual ou superior a 65 anos, para pessoas residentes ou internadas em instituições, para pessoas com algumas doenças definidas, para profissionais de saúde do SNS e para os bombeiros.

Nos casos em que é gratuita e fortemente recomendada, a vacina não necessita de receita médica e dispensa também pagamento de taxa moderadora.

A gripe é uma doença contagiosa e que geralmente se cura de forma espontânea.

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Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

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Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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