Segunda-feira, Junho 16, 2025
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Portal da Queixa associa-se à UE para os direitos dos consumidores

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O Portal da Queixa, a maior rede social de consumidores de Portugal, associou-se à União Europeia na divulgação dos direitos dos consumidores online.

Pedro Lourenço, CEO e fundador do Portal da Queixa, foi convidado a ser embaixador da iniciativa #yourEUright, um projeto que visa contribuir para que os consumidores conheçam e exerçam os seus direitos quando compram na Internet.

Ao longo do próximo ano, a Comissão Europeia vai desenvolver uma série de ações concertadas entre dez países (Dinamarca, Espanha, Eslovénia, Portugal, Itália, Croácia, Chipre, Grécia, Roménia e Bulgária), que visam esclarecer os consumidores online acerca dos seus direitos.

O objetivo da iniciativa #YourEUright é garantir a segurança e os direitos dos consumidores, capacitando-os para que possam fazer escolhas online que maximizem o seu bem-estar. “Como cidadão europeu, ao comprar bens e serviços dentro da UE, beneficie dos seus direitos de consumidor, tanto online como offline”, esta é a mensagem geral da campanha.

Em  Portugal, a campanha de sensibilização já está disponível e as ações estarão, maioritariamente, focadas na divulgação de três direitos do consumidor: Mudança de banco vs. Transparência Bancária; Publicidade honesta; Devolução em 14 dias.

“O convite para ser embaixador da iniciativa #yourEUright da União Europeia, enquanto fundador do Portal da Queixa, é sem dúvida um enorme orgulho que consolida o esforço diário que toda a equipa dedica à comunidade de consumidores portugueses, com vista a facilitar-lhes a resolução dos problemas apresentados através da nossa plataforma social. O Portal da Queixa enquanto meio de comunicação entre marcas e consumidores, não só possibilita um contacto mais ágil e democratizado, como permite o acesso a experiências de consumo partilhadas por centenas de milhares de consumidores, que servem de guia e barómetro de satisfação, qualificando o mercado de forma justa e transparente. ”, refere  Pedro Lourenço, CEO e fundador do Portal da Queixa.

A campanha terá um forte foco digital. As ações estarão focadas na divulgação dos direitos dos consumidores que optam por uma compra online dentro da União Europeia, com enfoque nos que se situam na faixa etária entre os 18 e os 35 anos, compradores cujos estudos apontam como sendo os mais ativos.

Konica Minolta distinguida pelas práticas ambientais

A Konica Minolta ocupa a primeira posição no estudo de gestão de recursos ambientais promovido pela Nikkei Inc. que, anualmente, avalia e reconhece as melhores práticas e iniciativas empresariais em matéria de sustentabilidade ambiental, nomeadamente na indústria transformadora.

Ao longo dos anos, face ao crescimento do negócio e de uma operação cada vez mais global, a Konica Minolta tem vindo a desenvolver e a implementar políticas e iniciativas nas diferentes áreas da Sustentabilidade, com particular foco no Ambiente, de forma a minimizar o impacto atual e futuro da sua atividade.

Sinónimo de qualidade e de inovação tecnológica, a Konica Minolta tem integrado cada vez mais a gestão de conteúdos digitais na própria organização e na sua oferta ao mercado. Na era da transformação digital e com a preservação do Ambiente a ser uma preocupação mundial, a empresa tem revelado avanços significativos nos processos internos, bem como nas soluções que disponibiliza, nas diferentes áreas do seu negócio e sempre com recurso às tecnologias mais modernas.

As soluções de equipamentos, sob a chancela da empresa, incluem ferramentas que tornam as redes de comunicação mais eficazes; simplificam e agilizam processos; geram poupanças e reduzem custos; permitem a melhor tomada de decisões e viabilizam negócios mais inteligentes. Uma das maiores apostas da Konica Minolta tem sido apoiar as empresas a acelerar o trabalho sem papel, já que o consumo deste material continua a ser um dos maiores desafios em escritórios em todo o mundo.

O estudo da Nikkei Inc. é realizado a empresas japonesas e baseia-se em cinco critérios, tendo a Konica Minolta recebido a classificação máxima (100%) no sistema de promoção da gestão ambiental; na circulação de recursos; e no combate às alterações climáticas. Obteve ainda a pontuação de 98% no combate à poluição e preservação da biodiversidade; e nos produtos.

Para Vasco Falcão, diretor-geral da Konica Minolta Portugal e Espanha,

“Este reconhecimento é fruto do nosso empenho e investimento contínuo na área da Sustentabilidade. Por sermos uma empresa mundial, líder no nosso setor de atividade, existe um grande sentido de responsabilidade social. Significa que analisamos, continuamente, o impacto global da nossa atividade, designadamente a nível ambiental o que nos permite estabelecer planos sólidos, com compromissos e metas bem claras, que aplicamos de forma transversal aos vários mercados onde temos operação ou que adequamos à realidadede cada mercado. A gestão ambiental é, de facto, parte integrante da nossa estratégia de negócios.”

Decorrente da sua estratégia de Responsabilidade Social Corporativa, a Konica Minolta também desempenha um papel ativo junto de parceiros, transmitindo-lhes conhecimento e prestando apoio em desafios ambientais.

Globalmente, a Konica Minolta desenvolveu o ECO Vision 2050, o plano de longo prazo da empresa, através do qual procura dar o seu contributo para a sociedade atual e para as próximas gerações. Entre os objetivos a alcançar até 2050, encontra-se a redução, em 80%, das emissões de CO2 dos seus produtos ao longo do ciclo de vida, em comparação com os níveis do ano fiscal de 2005.

Já no início de 2019, a Konica Minolta assumiu como meta obter 100% da sua eletricidade a partir de energia renovável até 2050 e, ainda sob o mesmo tema, participa no RE100, uma iniciativa mundial que reune empresas influentes que se comprometem em fornecer energia 100% renovável.

Fundação AFID Diferença recebe prémio BPI ‘la Caixa’ Infância

A Fundação AFID foi distinguida, com o Prémio BPI ‘la Caixa’ Infância. O galardão representará um apoio financeiro, no valor de cerca de € 34.375, para a implementação da Unidade de Apoio ao Desenvolvimento Infantil (UADI).

Apresentado pela Fundação AFID Diferença, o projeto de implementação da Unidade de Apoio ao Desenvolvimento Infantil, foi um dos 24 premiados entre cerca de 200 candidaturas em concurso – em que todas as instituições privadas sem fins lucrativos se podiam candidatar com projetos sólidos e inovadores.

Destinada a apoiar crianças com deficiência ou NEE’s – Necessidades Educativas Especiais – entre os 0 e os 10 anos, a Unidade de Apoio ao Desenvolvimento Infantil começa a funcionar em setembro deste ano direcionado para a continuidade dos serviços desenvolvidos espaços integrados de apoios: terapêutico, educativo e social.

Pensado de forma, também, a apoiar as famílias na continuidade dos seus percursos profissionais, a Unidade receberá as crianças durante um período de 4 horas diárias.

“Para nós é um orgulho receber este prémio e este apoio para um projeto desenhado especialmente para apoiar estas crianças com necessidades especiais. Como sempre, na Fundação AFID Diferença, procuramos sempre causar impacto pela diferença na vida das pessoas e foi para isso que criamos a UADI. Aqui iremos apoiar não só estas crianças, que tanto precisam, mas também as suas famílias tanto a nível físico, como também moral, “adianta Domingos Rosa, presidente do conselho de administração da Fundação AFID Diferença

A Fundação AFID Diferença e a equipa técnica é assim reconhecida pela audácia e capacidade de fazer a diferença ao melhorarem da qualidade de vida das pessoas e das suas famílias.

Os prémios BPI são organizados com a Fundação “la Caixa” – organização sem fins lucrativos. A fundação “la Caixa” trabalha desde o início do século XX de forma a lutar por uma sociedade mais igualitária, ao gerir, também projetos, em áreas de extrema importância como a ciência, cultura, educação ou investigação.

Três startups vencem programa de aceleração Discoveries

Oito bootcamps e um pitch final depois, o júri constituído por António Lucena de Faria e José Arthur Vasconcelos (Fábrica de Startups), António Daniel Santos e Sérgio Guerreiro (Turismo de Portugal) e Miguel Barbosa (Portugal Ventures), elegeu as startups Dgroops e B2book.net como as grandes vencedoras da 5.ª edição do programa de aceleração Discoveries, organizado pela Fábrica de Startups em parceria com o Turismo de Portugal.

Já a Guide121 foi a startup vencedora escolhida pelo público.

A Dgroops B2book.net e Guide121, da Croácia, Itália e Brasil, respetivamente, foram assim as grandes vencedoras do programa.

A Dgroops ajuda pequenas e médias operadoras de turismo a resolver problemas relacionados com a reserva de grupos, através de uma plataforma para automatizar processos e comunicação.

Já a B2book.net é uma plataforma B2B que ajuda operadores de viagens a alugar apartamentos de férias com as melhores taxas de comissão do mercado.

Por seu turno, a Guide121 é uma startup que ajuda agências, hotéis e resorts a fornecer informações sobre atividades e serviços aos seus clientes.

A grande final decorreu no passado dia 31 de julho, com um pitch final, no Templo da Poesia, no Parque dos Poetas, em Oeiras.

O Discoveries é um programa de aceleração de startups das áreas do turismo e viagens, organizado pela Fábrica de Startups, em parceria com o Turismo de Portugal, que tem como objetivo transformar novas ideias em negócios de sucesso, através de um conjunto de bootcamps.

Sherlock é a startup tecnológica que quer revolucionar o setor imobiliário

Por: Mariana Barros Cardoso

Fundada por quatro empreendedores britânicos – Chris Wood, James Coop, Philip Ilic e Tariq El AssadA Sherlch, em Lisboa, Sherlock é a startup que assinala que os seus clientes têm potencial para poupar cerca de dois milhões de euros aos vendedores. A empresa foi lançada esta quarta-feira, 07 de agosto, após nove meses em fase de testes, começando durante a Web Summit.

Em comunicado, Philip Ilic adianta:

“Depois do sucesso do soft launch (fase de testes) no final de 2018, estamos muito contentes por anunciar o nosso lançamento oficial com a nova ferramenta de inteligência artificial de avaliação instantânea que estamos a criar em resposta ao elevado nível de exigência para uma mais rápida e eficiente forma de avaliar a casa.”

Com uma taxa fixa de 3.999 euros para a venda de imóveis que se traduz numa poupança média aos vendedores de cerca de 12 mil euros, no mercado português esperam ter 5% de mercado em três anos resultando em aproximadamente “35 milhões de euros anuais para os vendedores”, adianta.

Chris Wood, um dos britânicos desta startup que conta com 10 colaboradores, adianta em comunicado que “este novo modelo de agência imobiliária baseado em tecnologia está a conquistar o mundo e irá trazer muitos benefícios: preços mais baixos e um nível muito mais elevado em satisfação de cliente”. A Sherlock destaca o lançamento de “uma ferramenta de inteligência artificial de avaliação instantânea de propriedade para vendedores”.

Foto: Distribuição

Com “mais de 60 propriedades pela Grande Lisboa”, a startup revolucionária “já vendeu propriedades em São Bento, Almada, Costa da Caparica, Algés, Laranjeiras, Estefânia, entre outros” e garante que a taxa fixa de 3.999 euros que é cobrada, representa, por exemplo, num preço médio de um apartamento de 260 mil euros em Lisboa, numa poupança de 12 mil euros face à comissão que é normalmente cobrada pelos agentes. Em números, esta cobrança por parte dos agentes é de 5% mais IVA, o que, num imóvel deste valor, corresponderia a 15.990 euros.

A startup tem a ambição de se expandir até ao final do ano até ao Porto, Cascais e Algarve, alargando os serviços ao resto do país. Até 2020 a Sherlock pretende internacionalizar-se para o sul da Europa.

As PME, a mudança e a felicidade

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Por: Ricardo Parreira, CEO da PHC

O que é que a felicidade tem que ver com inovação, menos stress e mais produtividade? À partida aparenta ser uma associação difícil, mas será que tem que ser mesmo assim?

É do conhecimento comum que equipas e empresas felizes produzem mais e servem da melhor forma as necessidades dos seus clientes. Costumo dizer frequentemente que “a felicidade é lucrativa” e assumo essa forma de pensar junto de todos os nossos colaboradores. Uma empresa feliz não é suficiente para garantir o crescimento e sustentabilidade de uma organização, principalmente quando se trata de uma PME, mas é uma condição necessária e incontornável no atual panorama empresarial.

Precisamos de pessoas motivadas, com garra e vontade de pensar mais além, caso contrário ficaremos pelo caminho. É este mindset que necessita de atenção para que uma PME tenha o devido sucesso.

Contudo, como tudo na vida, a felicidade de uma empresa dá muito trabalho e necessita da mudança certa. É nesta mudança que se encontra um dos maiores desafios das empresas e que tantas vezes nos esquecemos: como é que uma empresa pode fazer os meus colaboradores mais felizes e motivados? Não pode. Uma empresa não pode tornar as pessoas felizes ou ter iniciativas que influenciem diretamente este fator tão importante, a felicidade depende apenas do indivíduo e não lhe pode ser imposta.

Esta ideia nem sempre é clara. É frequente em países latinos, como o nosso, guiarmo-nos pela lei do “good enough”, ou seja, o suficiente basta e a mudança é ótima desde que não seja eu a ter de mudar. Aceitamos o “bom”, o “foi sempre assim que foi feito”, o “a culpa não foi minha” e o “se ao menos alguém fizesse isto”. E em ambientes complexos como o empresarial ainda mais.

A tentação de ver no “outro” a barreira da nossa felicidade é tão tentadora que se torna fácil, e aparentemente confortável. A verdade é que nos tornamos vítimas das rotinas e das desculpas e nos esquecemos que a nossa felicidade depende apenas de nós. Quantas vezes pensa um colaborador da nossa empresa algo como “não me apetece nada ir trabalhar hoje”, ou “eu gostava era de estar noutra função”. E quantas vezes já tomámos, enquanto gestores, uma medida para alterar a nossa situação?

Muito provavelmente, foi um número muito mais reduzido do que aquelas em que desperdiçamos energia a reclamar. Foram as nossas próprias decisões que nos trouxeram até aqui e são as nossas decisões que nos vão fazer inovar e crescer enquanto indivíduos e enquanto profissionais. E, se nós crescermos, a empresa cresce. Isto deixa-nos num impasse: se uma empresa não pode construir a felicidade dos seus colaboradores, o que pode então fazer?

Na empresa que lidero sabíamos que tínhamos que fazer alguma coisa e decidimos contruir um projeto focado, não em trabalhar “a felicidade”, mas em potenciar a “atitude para a felicidade” de todos os que aqui trabalham.  A lógica foi muito simples, se não depende de nós fazer as pessoas felizes vamos dar-lhes todas as ferramentas para que possam trabalhar a sua própria felicidade.

Foi assim que, em 2017, nasceu o My Happiness, um programa da PHC pensado de raiz para trabalhar a atitude para a felicidade e que teve resultados muito positivos. Este projeto teve como foco ajudar as pessoas a ganharem a consciência da importância da felicidade nas suas vidas e conhecerem técnicas que podem aplicar para percorrerem esse caminho.

Convidámos um conjunto de especialistas de várias áreas para ensinar técnicas-chave que potenciam a nossa atitude para a felicidade. Desde a compreensão do quociente da felicidade, à postura corporal, à minha forma de expressão ou ao mindfulness como ferramenta de discernimento pessoal, até sessões fotográficas de grupo, todos passaram por este conjunto de experiências.

Os resultados foram surpreendentes. Perceber como uma empresa pode aprender tanto com um ator de teatro que está habituado a lidar com a crítica e tem técnicas específicas para não deixar que uma má audiência influencie o seu estado de espírito, ou como um formador de mindfulness nos pode ensinar técnicas que nos ajudam a focar no que realmente é importante. O resultado tem sido incrível. Melhorias no já caraterístico bom-ambiente da PHC, na nossa felicidade interna e, claro, nos já referidos resultados financeiros.

Então, o que é que a felicidade tem que ver com inovação, menos stress e mais produtividade numa PME? Tudo. A felicidade é um investimento com retorno para as empresas que desejam ser bem-sucedidas. Não pode ser dada, mas podemos construir o caminho para termos empresas melhores para trabalhar e com maior sucesso.

Reinventar o Recrutamento

Por: Sílvia Nunes, diretora da Michael Page

 

O recrutamento já não se faz mais como antes. As transformações tecnológicas e as evoluções no mercado de trabalho estão a mudar a forma como se recruta atualmente e como se irá recrutar nos tempos mais próximos.

O mercado de trabalho, impulsionado por uma economia cujo crescimento levou à criação de um maior número de empregos desde 2017, recuperou algum dinamismo. No ano passado, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística, o desemprego diminuiu relativamente a 2017, enquanto a população empregada, 4866,7 mil pessoas, aumentou 2,3% (110,1 mil), prolongando o ciclo de aumentos iniciado em 2014.

O aumento da população empregada aumentou de forma geral, incluindo os executivos, os trabalhadores autónomos são cada vez mais numerosos, refletindo perspetivas promissoras do mercado de trabalho em muitos setores.

Neste contexto, é por isso essencial aproveitar a oportunidade que nos é oferecida, com um mercado revitalizado em que muitos players encontram otimismo e confiança, para fazer uma verdadeira transformação no recrutamento.

Desde entrevistas em vídeo, a testes de personalidade online, ofertas de emprego enriquecidas com currículos em suportes cada vez mais variados, as ferramentas desta transformação existem há vários anos e estão, hoje, em constante desenvolvimento. O Digital abriu o caminho para novos canais e meios de comunicação, bem como uma gama mais ampla de abordagens e segmentação. Tomemos também o exemplo dos algoritmos de inteligência artificial, que permitem desenhar um retrato do candidato destacando as suas competências comportamentais, fazer o chamado recrutamento preditivo ou avaliar a correspondência entre as pesquisas de um candidato e um empregador com base nos dados disponíveis. Já sem mencionar os sites, cujas características continuam a evoluir. As possibilidades parecem infinitas, ao ponto de imaginarmos um blockchain público para o CV de amanhã, um espaço interativo com uma segurança de dados pessoais – seguros e inalteráveis ​​- hospedados na cloud.

As práticas e expectativas dos candidatos também evoluíram consideravelmente, a par com o progresso tecnológico. Muitos pararam de procurar uma forma de segurança procurando antes organizações com um propósito. Os candidatos pretendem agora um significado maior, um projeto comercial recompensador e um ambiente de trabalho adequado e agradável. As gerações mais jovens, imitadas pelos mais velhos, estão prontas para investir, mas não às custas das suas vidas pessoais. O que não é incompatível – muito pelo contrário – com a eficiência.

Qual é a cultura da empresa? Quais são os seus valores? De que forma isso serve à sociedade? Está envolvida na luta contra a discriminação?

Os candidatos estão, hoje, mais atentos às conquistas e compromissos sociais da empresa, enquanto no passado se preocupavam mais com a posição, as possíveis evoluções na carreira, a remuneração e os benefícios. A partir de agora, os valores da empresa, os recursos disponibilizados, as oportunidades que proporciona, e todos os componentes da Marca do Empregador são examinados e avaliados.

Tornou-se fundamental para a empresa comunicar claramente quais os seus objetivos, missão, estratégia e o papel e contributo de cada funcionário. Hoje, o candidato quer entender o lugar que vai ocupar e avaliar qual será a sua real contribuição para a empresa.

Como o mercado de trabalho está a passar por uma revolução, é crucial repensar os atuais modelos de recrutamento. Isso deve acontecer através da ação coletiva (autoridades públicas e privadas), cuja missão é incentivar, através da educação, a aquisição de soft skills e promover a oferta de cursos, nomeadamente de educação de negócios, de liderança, e inclusivamente técnicos.

Uma melhor gestão da orientação resultará em negociações que ofereçam oportunidades reais, de modo a que a oferta de candidatos e a procura das empresas possam encontrar-se de novo e mais facilmente.

Juntos, vamos conseguir.

Fyde lança programa de licenciamento gratuito para startups

A Fyde, startup norte-americana que desenvolve um software de acesso seguro a servidores, disponibiliza o seu produto de forma gratuita. A solução, desenvolvida pela equipa de engenharia no Porto, permite proteger os servidores de uma empresa, quer estejam na cloud ou alojados na infraestrutura física da empresa.

A Fyde quer dar a conhecer a sua solução que elimina os riscos de segurança associados ao tradicional acesso via VPN, utilizando o modelo Zero Trust Security, que parte do princípio de que nenhum utilizador é confiável e requer que qualquer pessoa, mesmo aquelas que já têm acesso à rede, tenham de ver o seu acesso verificado. Desta forma, mesmo que um atacante consiga o acesso a um recurso dentro de um servidor, não conseguirá aceder a mais nenhum.

“As startups de base tecnológica começam por usar ferramentas disponíveis online, que, muitas vezes, não são as mais seguras. Posteriormente, para se protegerem, acabam por optar por sistemas complexos que, não são suficientes para garantir um acesso seguro, como também não proporcionam uma boa experiência ao utilizador”, explica Luísa Lima, cofundadora e vice-presidente de engenharia.

A preocupação aumenta quando as empresas ganham dimensão e começam a utilizar serviços de outras empresas. “Nem todos têm conhecimento, mas 59% das empresas sofrem uma fuga de dados devido a fornecedores e apenas 16% efetivamente mitiga os riscos associados a terceiros. Ao reforçarmos a segurança dos nossos clientes, acabamos por ter um impacto positivo também nas empresas que lhes estão associadas, o que é um ótimo cartão de visita para as jovens startups”, acrescenta a responsável.

Como parte do programa, a Fyde oferece três utilizadores gratuitos por mês, por tempo ilimitado, para as startups que se registarem. O primeiro mês é gratuito com uso ilimitado. Para usufruir deste programa, os utilizadores devem utilizar o código: FYDESTARTUP

A Fyde tem os seus escritórios, onde toda a engenharia é desenvolvida, na cidade do Porto e, recentemente, fechou uma ronda de 2 milhões de euros, subscrita pela Bright Pixel, Portugal Ventures, Draper Nexus, Vertex Venture e Wells Fargo, para investir no desenvolvimento de produto e no crescimento do negócio.

“Na ISS Iberia centramos o negócio em melhorar os serviços” – Javier Urbiola

A ISS Iberia é líder mundial em Integrated Facility Services, um conceito único que está a facilitar a contratação de serviços externos a empresas de todo o mundo. Recentemente, apresentou uma faturação total de mais de 642,5 milhões de euros (crescimento de 2,8% face período homólogo).

Entrevistámos Javier Urbiola, Presidente Executivo da ISS Ibéria, sobre esta nova meta alcançada.

PME Mag. – Como é ser CEO de uma empresa como a ISS Ibéria?
Javier Urbiola – Ser o CEO da ISS Ibéria é um desafio constante, que assumo com respeito e responsabilidade. Desde o começo, quando em 2009 ocupei o cargo de Diretor Geral de Operações, até que assumi o cargo de Presidente Executivo da empresa, assumi a minha posição com a máxima paixão e esforço.

Quando se dirige uma empresa como a ISS Ibéria, líder no setor com mais de 25 anos de trajetória, o compromisso que se estabelece tanto com os clientes como com os funcionários é a chave. A ISS Ibéria conta com aproximadamente 39.000 empregados em Espanha e Portugal; é fundamental como CEO trabalhar e partilhar objetivos claros e sólidos, ouvir e saber presidir. Além do mais, contamos com quase 30 escritórios. A capacidade de coordenar também deve ser uma qualidade que acompanhe todos os CEO e na ISS Iberia pomos isso em prática.

Em suma, considero que a nossa empresa deve ser um reflexo do nosso trabalho: se a linha de trabalho da ISS Ibéria é a eficiência, sustentabilidade, inovação, colaboração ou “excelência no atendimento”, todos estes aspetos devem estar presentes no nosso código e no nosso trabalho, incluindo no do CEO.

 

PME Mag. –  A empresa está presente em 66 países. Como foi este plano de expansão?
J. U. – Abrir-nos a novos mercados tem sido um processo natural e progressivo. A multinacional Grupo ISS, à qual pertence a ISS Iberia, foi fundada em 1901 na Dinamarca, ou seja, tem quase 120 anos de trajeto. A nossa experiência durante todos estes anos permitiu-nos crescer como empresa e ir alargando os nossos serviços para os 66 países onde nos encontramos atualmente, países esses distribuídos pela Europa, Ásia, América e Austrália.

Atualmente somos líderes em Facility Services e integração de serviços e contamos com um leque de aproximadamente 485.000 funcionários. O nosso objetivo é continuar a oferecer os nossos serviços com a máxima qualidade e responsabilidade, tanto a nível social como ambiental, e causar um impacto positivo nos nossos clientes e trabalhadores em todos os países em que estamos presentes.

 

PME Mag. – Como se diferencia Portugal dos restantes mercados?
J. U. – Na ISS Iberia centramos o negócio em melhorar os nossos serviços diariamente, ajudar a que os clientes consigam alcançar os seus objetivos e ainda dotar os nossos colaboradores com poder de decisão. São três palavras-chaves que nem todas as empresas do setor têm tão presentes, mas que para nós são o “núcleo” da nossa política de negócio.

Além do mais, desde o começo da ISS Iberia apostamos na inovação para oferecer a cada dia que passa um serviço melhor. Há seis anos criámos a divisão de IFS e agora estamos a mudar as nossas instalações para escritórios do futuro. Somos a única companhia na Península Ibérica capaz de oferecer os nossos serviços de maneira integrada e com trabalhadores próprios.

Além disso, focamos os nossos esforços nos nossos clientes e nas suas necessidades, oferecendo-lhes os melhores serviços. Oferecemos soluções completas e ideais para o cliente. A nossa “excelência no atendimento” está no nosso ADN.

Por último, colocamos o foco nos nossos funcionários. São a nossa força competitiva e por isso aspiramos a ser uma empresa que se dedica à liderança de pessoas.

Nesta linha e sob o lema “The Power of the Human Touch”, na ISS Iberia contamos com um extenso programa de formação, que tem por objetivo capacitar os nossos funcionários para que sejam capazes de alinhar o seu propósito pessoal com o propósito dos nossos clientes e com o propósito da ISS Iberia enquanto empresa.

 

PME Mag. – Com tantos trabalhadores em tantos mercados como é que se mantém a união e o espírito de equipa?
J. U. – A ISS Iberia é composta por aproximadamente 39.000 trabalhadores, e a multinacional por mais de 485.000 trabalhadores. Com estes números, é fundamental pôr em prática políticas que fortaleçam a coesão com os trabalhadores para que se mantenha a unidade e espírito de equipa. Na ISS fazemos um esforço constante para cuidar dos nossos funcionários, preocuparmo-nos com as suas necessidades e fazer-lhes entender o quão importantes para a empresa são.

É por isso que a ISS Iberia é uma empresa socialmente responsável de uma forma abrangente, ou seja, tanto internamente como externamente. As ações da empresa na RSC giram em torno de três pilares: aspetos sociais, ambientais e económicos. Fizemos das pessoas um dos eixos estratégicos da nossa RSC a par da responsabilidade em minimizar o impacto ambiental e envolvermo-nos com a sociedade, através da Fundação ISS “Una Sonrisa Más”.

A ISS é também uma empresa integradora que aposta na diversidade de género, idade, nacionalidade, capacidades, etc. Na ISS Iberia contamos com mais de 1.500 empregados com algum tipo de descapacidade e com mais de 2.500 imigrantes oriundos de 87 nacionalidades distintas.

 

PME Mag. – Consolidou-se como uma empresa especializada em Integrated Facility Services. O que é este serviço e como é que se distinguem dos concorrentes?
J. U. – Integrated Facility Services significa integrar serviços de “facility” que anteriormente eram desenvolvidos por empresas distintas, por consequência com um custo multiplicado. A integração de vários serviços fornecidos por uma companhia representa uma prática que não só beneficia os clientes, proporcionando maior eficiência, sinergias, aumento de produtividade e otimização de custos, mas também os trabalhadores, que têm oportunidade de crescer profissionalmente, executar tarefas em vários tipos de serviços e ter acesso a novas possibilidades de promoção.

A nossa trajetória iniciou-se com a ISS Iberia a ser uma empresa de limpeza mas, ao longo destes 27 anos, temos apostado na diversificação do nosso negócio para crescer. Agora, passadas duas décadas e meio no mercado, somos uma companhia líder na integração de serviços gerais e oferecemos serviços de restauração, manutenção, serviços auxiliares, limpeza, jardinagem, Facility Management e IFS (Integrated Facility Services). Atualmente, a ISS Iberia constitui a única companhia capaz de oferecer todos os seus serviços de forma integrada e direta, através dos seus próprios funcionários.

O objetivo, além disso, é continuar a crescer. Por isso apostamos na integração de serviços orientada a um novo campo: a criação de ambientes mais eficientes e sustentáveis, a que chamamos workplace.

 

PME Mag. – Em 2019 o Grupo ISS foi distinguido, pelo 7º ano consecutivo, como a melhor empresa de externalização do mundo pela Asociación de Profesionales del Outsoursing (IOAP), como olham para este prémio?

J. U. – O prémio foi recebido por toda a equipa da ISS com um reconhecimento que nos faz querer reforçar a oferta de serviços com os melhores níveis de qualidade e continuar a fazer esforços para permanecermos líderes.
Sentimo-nos muito orgulhosos deste prémio que nos reconhece como a melhor empresa de externalização de serviços do mundo, e entendemos o mesmo como um voto de confiança à ISS e à sua capacidade de oferecer serviços como restauração, limpeza, manutenção ou facility services de maneira integrada para todo o mundo.

Na ISS damos uma grande importância ao valor humano e não perdemos nunca a oportunidade de agradecer a cada um dos nossos mais de 485.000 empregados em todo o mundo. Sem o compromisso e profissionalismo que demonstram diariamente na prestação de serviços aos clientes nunca havíamos alcançado este título.

 

PME Mag. –  Obtiveram 642,5 milhões de euros de faturação. Como chegaram a este resultado?
J. U. – Em 2018 atingimos o valor de 642,3 milhões de euros de faturação, o que representa um crescimento real absoluto de 2,8%. Estes resultados confirmam a nossa solidez no mercado. No fundo, a nossa demanda em oferecer um serviço de qualidade e a nossa liderança no setor. Para a ISS Iberia, obter estes níveis de faturação não seria possível sem objetivos claros, uma equipa comprometida e linhas de trabalho eficientes e efetivas.

Sem entrarmos em detalhes, na divisão de IFS faturamos 116,9 milhões de euros o que representa mais de 18% de total de faturação.

Entre as divisões que mais crescerão destaca-se a de serviços técnicos (manutenção e jardinagem) que faturou 64,3 milhões de euros, 28% mais do que no ano anterior. A restauração alcançou um volume de negócios de 70 milhões de euros, mais 11% em relação a 2017.

Por outro lado, os serviços auxiliares faturaram 8,4 milhões de euros. Por último, a divisão de limpeza, que representa aproximadamente 58% do negócio da ISS Iberia, faturou durante 2018 375 milhões de euros.

 

PME Mag. – 8. Quais os próximos passos para ISS Iberia?

J. U. – Continuaremos a apostar na integração de serviços e na criação de métodos de trabalho mais eficientes tanto para o cliente como para o funcionário. A integração também tem muito a ver com a otimização dos espaços de trabalho. Temos como prioridade, cada vez mais, o workplace, que inclui desde a eficiência energética, à criação de espaços que fomentam o trabalho de equipa e a criatividade, o uso da tecnologia, com o objetivo de tornar o local de trabalho mais cómodo para os nossos funcionários. Isto permite-nos continuar a crescer tanto em Portugal como em Espanha.

Portugal recebe primeiro Ponto de Presença da Amazon CloudFront no país

O novo Ponto de Presença do Amazon CloudFront em Lisboa oferecerá a todas as organizações do país uma entrega de conteúdo mais rápida e uma proteção extra ao nível da cibersegurança.

A Amazon Web Services (AWS) está a inaugurar um Ponto de Presença (infraestrutura física) do serviço Amazon CloudFront em Lisboa que vai ligar a capital portuguesa à rede de computação internacional da AWS e que permite que os utilizadores finais experienciem uma redução de até 60% na latência para a entrega dos seus conteúdos. Localizado em Lisboa, este Ponto de Presença deverá ficar operacional ainda em 2019.

O Primeiro Ministro António Costa afirma que “o compromisso da Amazon Web Services em investir em Portugal, através do Ponto de Presença da AWS em Lisboa, demonstra como o nosso país continua a construir um papel mais central no mundo digital e reafirma a importância ageda cloud computing na digitalização de Portugal. Um pioneiro digital, como Portugal, deve tirar proveito de uma nuvem segura e robusta para reforçar o desenvolvimento tecnológico do nosso país e das suas empresas. Estamos muito satisfeitos que a AWS esteja a apostar em ser um player chave neste processo. ”

Também o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Fernando Gomes, saúda o Ponto de Presença do Amazon CloudFront em Lisboa, o qual vai utilizar no seu novo canal de TV para transmitir partidas de futebol, debates, análises de jogos e desempenho das principais equipas portuguesas para todas as comunidades lusas de todo o mundo.

O lançamento local do Ponto de Presença da AWS em Portugal é também bem recebido pela cidade de Cascais, um município localizado no distrito de Lisboa. Miguel Pinto Luz, vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, disse “Queremos ser o primeiro município do país a começar a tirar partido do novo Ponto de Presença da AWS”

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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