Segunda-feira, Junho 16, 2025
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Prisa confirma negociações para vender TVI à Cofina

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A Prisa confirmou, em comunicado, estar em negociações com a Cofina, grupo que detém o Correio da Manhã, para a possível venda da sua participação na Media Capital, dona da TVI.

“A Prisa comunica que mantém negociações em regime de exclusividade com a Cofina em relação à potencial venda à Cofina da participação que a Prisa detém na sua filial cotada Grupo Media Capital”, declarou a empresa espanhola em comunicado divulgado pela Media Capital no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

O semanário Expresso revelou, na passada quarta-feira, que a Prisa e a Cofina estariam em negociações tendo em vista a compra da participação da Prisa na empresa dona da TVI, negociações essas que a Cofina confirmara.

Entretanto, a CMVM suspendeu a negociação das ações da Cofina e Media Capital até nova divulgação de informação.

Sindicato de Motoristas de Mercadorias desconvoca greve

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O Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM) anunciou, quinta-feira, que a greve ia ser desconvocada para os motoristas afetos àquele sindicato.

O anúncio foi feito pelo porta-voz do SIMM, Anacleto Rodrigues, que irá agora negociar com a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) as propostas que já tinham sido apresentadas. A próxima reunião está marcada para 12 de setembro.

Já o Sindicato Nacional de Mercadorias de Matérias Perigosas (SNMMP) mantém a paralisação.

Este é já o quinto dia da paralisação. Segundo o site “Já não dá para abastecer”, há 419 postos sem nenhum tipo de combustível de um total de 3014 postos em todo o país.

Sindicato diz que motoristas não vão cumprir serviços mínimos

O vice-presidente do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Pedro Pardal Henriques, anunciou, esta quarta-feira, que os trabalhadores não vão cumprir os serviços mínimos estabelecidos, nem a requisição civil determinada pelo Governo.

A declaração dada aos jornalistas em Aveiras de Cima dá-se depois de o Governo ter anunciado, no final de terça-feira, que 14 motoristas não cumpriram a requisição civil e que 11 deles já tinham sido notificados.

“Se vai um motorista ser preso, então o senhor ministro tem de trazer grandes autocarros para levar os 800 motoristas do país, porque eles estão cansados desta humilhação”, disse Pedro Pardal Henriques aos jornalistas.

Recorde-se que a greve dos motoristas começou à meia-noite de segunda-feira, para reivindicar o cumprimento do acordo assinado em maio, que prevê uma progressão salarial.

Entretanto, ao terceiro dia de greve, 429 bombas não têm combustível, número semelhante ao do dia anterior, segundo o site “Já não dá para abastecer”. O gasóleo está esgotado em 790 postos e a gasolina em 545. Já o GPL está esgotado em 59 bombas de gasolina.

IKEA investe na acessibilidade da marca

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 Com a missão de se tornar cada vez mais próxima da maioria das pessoas em Portugal, a IKEA vai investir mais de 6 milhões de euros na acessibilidade do preço dos seus artigos e na conveniência dos serviços no ano financeiro de 2020.

Determinada a tornar o design democrático mais acessível a IKEA vai investir 6 milhões de euros para baixar o preço de 185 produtos de várias gamas e para todas as áreas da casa, ao longo do ano, 130 dos quais já em agosto.

Integrado na estratégia multicanal para o mercado português, a marca de origem sueca tem o compromisso de ampliar e melhorar a conveniência dos seus serviços.

Neste âmbito, a perspetiva é que durante o próximo ano sejam criados, em todo o País, 14 novos pontos de recolha, operados por parceiros externos onde os clientes poderão levantar as suas compras feitas em IKEA.pt, por 25€. As próximas localizações, a abrir até final de setembro, serão: Vila Real, Castelo Branco e Palmela, complementando Viana do Castelo e Leiria, já em funcionamento.

“Na IKEA acreditamos que todos temos direito a melhorar a nossa vida em casa. Nesse sentido, trabalhamos continuamente para que mais pessoas possam ter acesso a soluções de design funcionais, sustentáveis, com qualidade e bonitas. Por isso, este ano vamos ter preços ainda mais baixos em produtos para todas as áreas da casa e ampliar a nossa rede de serviços, especialmente a pensar nas pessoas que vivem mais longe” explica Michaela Quinlan, responsável pela área comercial da IKEA Portugal.

Com especial atenção às pessoas que vivem em regiões mais distantes das suas cinco lojas, ao redefinir os limites das áreas de entrega, a IKEA vai reduzir os preços do serviço de entrega cerca de 33%.

Para celebrar este movimento com os consumidores, a IKEA lança no dia 14 uma campanha integrada multimeios, focada no conceito  “Direito ao Design”, com presença em televisão, rádio, imprensa, outdoor e uma forte vertente digital.

 

“Agustina Bessa-Luís” dá nome a novo aviao da TAP

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A literatura portuguesa foi, esta segunda-feira, homenageada pela TAP. A Companhia batizou um dos seus novos Airbus A320neo, com a matrícula CS-TVB, com o nome “Agustina Bessa-Luís”, em homenagem à que é considerada uma das maiores escritoras do mundo literário português contemporâneo.

A pintura do nome na aeronave, que integra a frota do médio curso da Companhia, aconteceu na manhã desta segunda-feira, no Hangar 6 da TAP, e contou com a presença da filha da escritora, Mónica Baldaque, e de Mário Lobato Faria, Chief Technical Officer da Companhia.

A TAP batiza os seus aviões com nomes de personalidades de relevo cultural, social e histórico em Portugal. Agustina Bessa-Luís (1922-2019) deixou um vasto legado no património literário e cultural português e é, por isso, homenageada agora pela Companhia.

A escritora editou romances, peças de teatro, contos infantis, ensaios biográficos, e ainda escreveu guiões de televisão. O seu trabalho foi distinguido com mais de 10 prémios, entre os quais o Prémio Camões, considerado o grande prémio literário da língua portuguesa.

O novo avião batizado de “Agustina Bessa-Luís” junta-se assim às personalidades já homenageadas pela Companhia na sua frota do médio curso, onde figuram nomes que vão de José Saramago a Júlio Pomar, de Luís Vaz de Camões a Manoel de Oliveira, de Fernando Pessoa, a Gil Vicente, Eusébio ou Zé Pedro.

O primeiro voo do avião “Agustina Bessa-Luís” será esta terça-feira no TP1026, com destino a Madrid, Espanha.

Cabo Verde Airlines reforça ligação entre Praia e Lisboa com novo avião

A Cabo Verde Airlines, companhia área cabo-verdiana, anuncia o reforço da ligação entre Praia e Lisboa, com a chegada de um Boeing 737-300.

A ligação entre as capitais cabo-verdiana e portuguesa passará a ser feita três vezes por semana: às segundas, quartas e sextas-feiras.

Às segundas-feiras, a partida da Praia dá-se às 15h45 (UTC) e a chegada a Lisboa às 20h00, estando o regresso à Praia agendado para as 21h00 e chegada prevista às 01h20 (UTC). Às quartas-feiras, o voo parte da Praia às 15h25 e chega a Lisboa às 19h40, sendo o regresso às 21h00 e chegada às 01h20 novamente à Praia. Às sextas-feiras, o voo parte às 15h35 e chega à capital portuguesa às 19h50. O regresso dá-se às 21h00 com chegada prevista à capital cabo-verdiana às 01h20.

O Boeing 737-300 chega ao Aeroporto Internacional Nelson Mandela no dia 13 de agosto e começará a operar a rota Praia-Lisboa-Praia a partir do dia 30 de Agosto.

Com este relançamento, a Cabo Verde Airlines reforça, assim, a ligação entre Portugal e Cabo Verde, como parte integrante da estratégia da companhia

Segundo dia de greve dos motoristas com requisição civil e ambiente calmo

Cumpre-se, esta terça-feira, o segundo dia da greve dos motoristas. Ao final do dia de segunda-feira, o Governo decretou uma requisição civil, alegando incumprimento dos serviços mínimos.

Segundo o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Tiago Antunes, “os trabalhadores não asseguraram os serviços mínimos decretados”, pelo que o Governo decidiu avançar para uma requisição civil nas áreas nas quais se verificou o incumprimento de serviços mínimos, nomeadamente nas unidades autónomas de gás natural, em Sines, no Aeroporto de Lisboa e na rede de emergência de postos de combustível (REPA).

“O que se constatou é que existem dificuldades de abastecimento na zona Sul, especialmente além da zona de Sines”, acrescentou o governante.

A requisição civil produz efeitos até 21 de agosto, sendo que os militares das Forças Armadas podem substituir “parcial ou totalmente” os motoristas em greve, segundo uma portaria do Governo.

 

Quase 500 postos sem combustível

Entretanto, ao início da manhã do segundo dia de greve, cerca de 470 postos estão sem combustível no país, segundo o site “Já não dá para abastecer”, havendo quase duas mil bombas de gasolina a funcionar em pleno.

 

Segundo adianta a edição online do Dinheiro Vivo, o segundo dia de greve começou de forma calma em Aveiras de Cima.

Governo pondera requisição civil face à greve dos motoristas

Por: Mariana Barros Cardoso

O Governo poderá avançar para uma requisição civil tendo em conta a greve dos motoristas.

“Temos que estar conscientes o risco de um conflito duradouro é um risco que está em cima da mesa”, refere o primeiro-ministro, António Costa, em comunicado. É também por isso que está marcado para o final da tarde um conselho de Ministros para definir se o Governo avança ou não com a requisição civil. Paulo Duarte, afirma também que “As próximas horas serão decisivas”.

Em comunicado a partir do Palácio de Belém, o primeiro-ministro diz já terem sido detetadas situações de “incumprimento dos serviços mínimos” acrescentado, face às críticas ao Governo, que “as forças de segurança existem para servir o país”. Dessa forma, a PSP e militares da GNR já estão mobilizados e já receberam ordens para realiza o transporte de mercadorias aquando dos serviços mínimos não estarem a ser cumpridos. Caso se avance para a requisição civil, as Forças Armadas serão chamadas para ajudar do transporte de mercadorias e matérias perigosas, garantindo, António Costa que “os militares (…) já estão pré posicionados para serem utilizados …”.

A greve dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias iniciou hoje, dia 12 de agosto, à meia-noite sem ter um término à vista, caso sejam assegurados os serviços mínimos.

Os carros ligeiros estão limitados a 25 litros por abastecimentos e pesados a 100 litros.

Já há cerca de 785 postos sem combustível e ainda 2293 postos onde há gasolina e dos 2039 onde há gasóleo, dados que pode ir atualizando aqui.

Congresso internacional Labour2030 terá robô a dar boas-vindas

A robô de serviço Sanbot vai juntar-se aos mais de 500 especialistas que vão estar presentes no Labour2030, nos dias 19 e 20 de setembro, no Porto, onde serão debatidos os grandes desafios sobre o futuro do trabalho e das relações laborais.

A Sanbot é uma robô de serviço cuja missão é auxiliar as empresas e organizações a melhorar a experiência do utilizador e vai estar presente neste congresso, no qual irá subir ao palco para dar as boas-vindas aos participantes durante os dois dias do evento. Irá, ainda, interagir com os participantes, que poderão fazer perguntas e até tirar selfies com a robô, segundo um comunicado enviado às redações.

A Sanbot chegou a Portugal em 2018, pelas mãos da Beltrão Coelho, tendo já participado em mais de 50 eventos.

Com 20 quilos e 90 centímetros de altura, a Sanbot é um robô social,  personalizável, equipado com tecnologia de inteligência artificial, capaz de exprimir emoções e de oferecer a melhor experiência na interação com as pessoas.

Este tipo de robô pode, também, ser configurado para funções de telepresença, através de chat de vídeo, tem colunas de som e está programado para encontrar uma estação de carregamento de bateria, desde que esta se encontre num raio de cinco metros.

“A nossa inovação tem sido na qualidade e diversidade de produtos”, Pedro Mascarenhas

A Alves Bandeira entrou no mercado português em 1975. Empresa 100% nacional conta atualmente com uma crescente rede de postos de abastecimento (cerca de 160), distribuída de Norte a Sul de Portugal Continental. Identificam-se pela sua política de proximidade, profissionalismo, serviço e atendimento de excelência e um foco total no cliente.

Já o Grupo Alves Bandeira resulta de uma fusão inesperada de 3 concorrentes no setor dos combustíveis. Hoje é composto por 16 empresas, tendo como negócio core o fuel, ou seja, combustíveis. Neste setor, opera com duas empresas – a Alves Bandeira e Petroibérica – que representam cerca de 5% da quota de merca.

Converámos com Pedro Mascarenhas, Diretor de Marketing da Alves Bandeira, sobre a empresa e os próximos passos.  

PME Mag: São uma empresa familiar. Há mais confiança em manter estes negócios em família? Como é gerir um negócio familiar?

Pedro Mascarenhas: Como disse, o Grupo Alves Bandeira surgiu da fusão de três empresas, entre elas duas empresas familiares:

A família Cassiano Alves Bandeira com mais de 50 anos de experiência, resultando numa equação de valor assente na solidez financeira, acumulação de capital e estabelecimento de fortes relações com os seus colaboradores. A família Monjardino com mais de 110 anos de experiência, resultando numa equação de valor assente na longevidade, adaptabilidade, rentabilidade acionista e gestão de relações com parceiros e ainda Francisco Mascarenhas e João Pedro Justo, com mais de 20 anos de experiência com origem na Petroibérica SA, resultando numa equação de valor assente em rentabilidade, forte foco no cliente e exigência de produtividade e qualidade dos seus colaboradores.

Em todos os casos com competências específicas no negócio de Petróleo e com enorme complementaridade do conhecimento acumulado.

Como já o dizemos com a nossa missão: “Queremos gerir todos os negócios do grupo e as empresas que os corporizam, com uma preocupação de rentabilidade, continuidade e sustentabilidade, tendo como princípio base a criação de valor para os acionistas e a satisfação de todos os nossos stakeholders. Pretendemos atingir esse objectivo com uma gestão profissionalizada, fomentando o desenvolvimento de elites familiares, de modo a garantir a continuidade dos negócios e do Grupo.”

PME Mag: Como é que se distinguem de outras empresas no mesmo setor?

P.M: Tal como referi anteriormente: com uma política de proximidade, serviço e atendimento de excelência, profissionalismo e um total foco no cliente.

Para além disso, tendo o nosso foco no cliente, posso afirmar que o nosso principal trunfo é continuarmos a ser sempre fiéis aos nossos princípios. Não queremos ser os maiores, mas sim os melhores em cada zona onde estamos presentes.

Ainda, é de realçar, como comprova a fusão realizada há 5 anos, que temos uma clara preferência por cooperar ao invés de competir. Nesse sentido, desenvolvemos centenas de parcerias locais com o objetivo de ajudar a comunidade onde estamos inseridos.

Por fim, e porque eles são o motor da empresa, uma palavra de agradecimento aos mais de 400 colaboradores da Alves Bandeira. Também eles são um verdadeiro fator de diferenciação.

PME Mag:  Sendo uma empresa familiar quais os maiores desafios?

P.M: A sustentabilidade dos negócios a longo prazo é um desafio comum dos três acionistas. Temos uma procura constante de crescimento e de economias de escala, de modo a permitir uma melhoria de rentabilidade dos ativos, num negócio de capital intensivo, tendo um enorme foco no cliente que é o principal aliado nesta estratégia.

Temos o desafio de oferecer uma equação equilibrada de preço/qualidade ao cliente, aliada a uma cultura de proximidade e de relacionamento empático, como contraponto da lógica de “discount”, não deixando de ser competitivos.

Privilegiamos relações longas, mutuamente proveitosas, seja com colaboradores, seja com parceiros. Tudo isto feito num entendimento de grande lealdade e respeito pelas necessidades e interesse dos outros.

Como tal valorizamos profundamente os colaboradores na medida em que as empresas são tão mais competitivas e produtivas, quanto melhores forem os seus quadros (acionistas ou não)

PME Mag: Como conseguem inovar com o passar dos anos?

P.M: Efetivamente não é fácil, como a maioria das empresas nacionais noutros setores. Com mais de 40 anos de história podemos dizer que a nossa inovação tem sido sempre na qualidade e diversidade de produtos e serviços que dispomos ao cliente.

Nos últimos anos, e com uma forte tendência de crescimento, o setor Non-Fuel, das lojas, tem ganho cada vez mais importância como negócio. Neste sentido, iremos também lançar um posto diferenciador em Albergaria-a-Velha que, certamente, de futuro, replicaremos em outros lugares.

PME Mag: Consideram-se empreendedores pela vossa história e metas alcançadas?

P.M: Sem dúvida. Empreender é realizar algo novo, diferenciador ou inovador, dentro de uma empresa, mercado ou sociedade. Nesse sentido, podemos dizer que o Grupo é um verdadeiro case de empreendedorismo que se inicia na história de cada uma das pessoas e empresas que efetivaram esta fusão. São muitos anos de história e experiência acumulada. De 1 pessoa passámos a mais de 700. Estamos entre os 50 maiores económicos do país e queremos continuar a dar seguimento a esta linha de crescimento.

PME Mag: Estão em 160 postos em todo o país. Como foi este plano de expansão pelo país? Olham para o mercado internacional?

P.M: A expansão é sem dúvida um dos objetivos da Alves Bandeira. O crescimento da rede para a Alves Bandeira, assim como em outros negócios de distribuição, é um fator determinante que nos permite abrir novos mercados e chegar a novos clientes.

Os postos de abastecimento, e em especial os da AB, funcionam como um serviço à população local que vive em seu redor, que passa diariamente pelo posto ou aqueles que estão apenas de passagem. Isto porque além de combustível, os nossos postos oferecem serviço de cafetaria, alimentação, bebidas, bazar (oportunidades), lubrificantes, imprensa, acessórios auto e entre outros.

Para os clientes frota, que são um segmento muito importante no nosso negócio, o crescimento da nossa rede tem sido também determinante na escolha pela nossa marca, associado a fatores de diferenciação que possuíamos como a proximidade, atendimento personalizado, linha de apoio dedicada e um serviço de excelência a este setor.

Em termos internacionais, enquanto Grupo Alves Bandeira, atuamos no mercado global como um importante revendedor internacional nos setores de pneus e lubrificantes.

A Alves Bandeira International tem escritórios de representação nos Emirados Árabes Unidos e Angola, assegurando a sua operação global a partir da nossa base em Portugal

PME Mag:  Como surge o programa de fidelização “Pontos AB”?

P.M: O programa «Pontos AB» vem reforçar o posicionamento de proximidade da Alves Bandeira com o cliente dando-lhe ainda mais motivos para se relacionar com a marca. O objetivo deste programa é, assim, unirmos os pontos, somando um conjunto de vantagens únicas, a pensar nos atuais e novos clientes. Temos claro o nosso propósito: que os portugueses nos vejam sempre como “um amigo no seu caminho”.

Tendo como base uma mecânica de premiação pelos consumos realizados em produtos de loja e combustível, o programa Pontos AB atribui pontos por abastecer e adquirir produtos nas lojas Bluemarket.

Por cada abastecimento nos postos Alves Bandeira aderentes ao programa e em compras nas lojas de conveniência Bluemarket, acumulam-se pontos. Explicando ponto por ponto, 1 litro de combustível equivale a 10 pontos no cartão, ou 5 pontos no caso da apresentação do cartão abFrota, e por cada 1€ gasto em loja recebe 5 novos pontos.

Os pontos depois podem ser convertidos em descontos no combustível, nas centenas de artigos à venda nos postos e lojas Bluemarket e, também, nos mais de 15.000 produtos disponíveis na loja on-line . Além disso, se o abastecimento for igual ou superior a 25€ o cliente fica habilitado ao sorteio mensal de 1.000€ em combustível e a um automóvel no final do ano.

PME Mag:  Quais os próximos passos para a Alves Bandeira?

P.M: Com uma rede de cerca de 160 postos pretendemos no próximo triénio chegar aos 200. Pretendemos também crescer a nossa rede de lojas e aumentar os produtos e serviços disponíveis.

Na área da fidelização, com o lançamento do programa “Pontos AB”, queremos sedimentar a nossa posição como um dos maiores players no que concerne a cartões de frota e de fidelização.

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-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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