Terça-feira, Junho 17, 2025
Início Site Página 57

Inovação nas empresas: como ter as melhores ideias?

0

Por: Paulo Renato Oliveira, CEO Global da Action Labs


É unânime que inovar é fundamental para a sobrevivência das empresas, seja das pequenas, que precisam de ser ágeis para encontrar caminhos de crescimento, até às grandes corporações, que precisam de criar novos produtos e serviços ao mesmo tempo que defendem a sua participação em mercados já conquistados.

Em todos os casos, normalmente, há mais trabalho a fazer do que recursos disponíveis e cada escolha é também uma renúncia. Por isso, uma habilidade fundamental no processo de inovação é a arte de priorizar as iniciativas mais promissoras e convergentes com a visão estratégica da empresa. É fundamental ter um criterioso sistema de priorização de ideias e oportunidades, de forma a tomar decisões baseadas em dados e sem os mais diversos vieses corporativos. Mas como é que sabemos quais as ideias que devem avançar e quais devem ser descartadas?

Os dados de mercado são importantes, mas as ideias realmente inovadoras têm poucos benchmarks comparáveis para servir de referência. Desenvolver protótipos, storyboards e outras formas de validação é essencial para que se perceba exatamente as ideias, a sua aceitação e eventuais falhas no conceito original, facilitando a tomada de decisão. Depois de haver um entendimento sobre as ideias, é necessário que as que são escolhidas para avançar sejam aquelas que estão alinhadas com os objetivos da empresa e que vão ao encontro das necessidades do público-alvo.

É, também, importante que as ideias inovadoras resolvam um problema, sendo que resolver um único problema de forma rápida e eficaz tem mais valor para o consumidor do que resolver vários problemas de forma razoável. Sendo assim, em muitos casos, a validação de mercado deve vir antes mesmo da definição de viabilidade tecnológica. Descobrir a coisa certa a fazer antecede a pesquisa por uma tecnologia ou estratégia de implementação. Se não houver mercado, todo o investimento em P&D será perdido. No geral, a ideia deve resolver um problema de forma mais eficaz do que as soluções que já existem no mercado, sendo também importante que seja o mais económica e acessível possível.
Assim sendo, ao analisar as ideias devemos formular adequadamente um importante conjunto de questões: qual é o problema que a nossa ideia resolve? Vai impactar de forma positiva o público-alvo? De que forma? Responder a estas questões é importante, pois permite-nos perceber quais as ideias que devem passar à fase seguinte.

No entanto, é necessário ter em mente que, para que uma ideia seja eficaz, não basta que se resolva apenas um problema de forma distinta. É necessário desenvolver um modelo de negócio que torne a ideia economicamente viável, pelo que deve ser apresentada uma abordagem bem estruturada para fornecer, capturar e criar valor. Por isso, em todo o processo de validação de ideias, existe a etapa de business model market fit, que permite saber se o produto é sustentável e lucrativo, ao longo do tempo.
Por último, ao entrar na fase piloto, é muito importante analisar o retorno financeiro. Para avaliar de maneira mais clara os riscos do projeto, deve-se planear o rendimento, as necessidades de fundo de maneio, os investimentos, o Valor Presente Líquido (VPL), o fluxo de caixa e o período de recuperação do investimento (payback). A análise financeira é considerada uma ferramenta valiosa na fase final de seleção e orientação de uma ideia, permitindo perceber os parâmetros que podem ser ajustados para que a ideia se enquadre no orçamento da empresa, sem comprometer a sua capacidade inovadora.

A seleção de ideias é essencial para melhorar a inovação nas empresas. No início, o processo pode ser mecânico e guiado, mas a tendência é que se torne cada vez mais fluido e faça parte da cultura da empresa. Para que isso seja possível, é importante que os colaboradores estejam totalmente alinhados com a empresa e que tenham à sua disposição as ferramentas certas, pois só assim poderão iniciar o processo de inovação e trazer valor para a empresa.

“O trabalho de um líder não se esgota no tempo, não se completa. Evolui” – Sandra Alvarez e Carolina Afonso

Por: Ana Vieira


“Liderar” é o título do livro escrito pelas amigas e parceiras Sandra Alvarez e C
arolina Afonso que reflete, ao mesmo tempo que aponta ferramentas, para uma gestão da vida pessoal e carreira, criando valor. 

Longe da conceção do líder intocável e distante, as autoras compartilham as próprias experiências, retratando uma liderança feita de pessoas reais, expostas a dúvidas, receios e falhas, mas igualmente capazes de fazer escolhas, crescer e inspirar. 

Em entrevista à PME Magazine, Sandra Alvarez e Carolina Afonso afirmam que hoje “Já não se fala em chefes, mas sim em líderes, na perspetiva de alguém que inspira, mobiliza e aponta caminhos”, indicando a transformação do conceito de liderança, quer aplicado ao mundo empresarial, quer à vida pessoal.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a ideia de lançar o livro “Liderança”? 
Sandra Alvarez e Carolina Afonso (S. A. e C. A.) – A ideia de escrever este livro nasce “bottom-up”, isto é, não partiu de nós mas sim das inúmeras pessoas à nossa volta, desde colaboradores, colegas, amigos, família, parceiros que várias vezes nos perguntam, “como fazem?”, “como é que vocês conseguem?”. Notámos que existe uma curiosidade grande por parte das pessoas em saber como gerimos as nossas vidas, como integramos a vida profissional e pessoal, como se lideram equipas e como gerimos o nosso tempo e tomamos decisões.

Mas mesmo assim não foi uma decisão fácil, nem de um dia para o outro. Deixámos passar alguns anos para confirmarmos que o interesse se mantinha e também para amadurecermos como líderes, com conteúdo que consideramos que poderá ser ainda mais interessante e útil para quem nos lê. Pois para nós, faz sentido se assim for.

Sentimos então que era, agora, o momento certo de fazer uma retrospetiva do nosso percurso, do que nos alicerçou enquanto líderes e falar um pouco da nossa jornada. Fazemo-lo aos olhos das líderes que somos hoje mas também das que gostaríamos de ser, numa perspetiva de evolução futura.


PME Mag. – Qual a relação entre a Carolina Afonso e a Sandra Alvarez?
(S. A. e C. A.) – Somos amigas, apesar de muitas pessoas dizerem que parecemos irmãs. Na verdade conhecemo-nos em âmbito profissional, já há alguns anos atrás na perspetiva de cliente – agência. A relação evoluiu para fora do âmbito profissional e hoje somos parceiras de vários projetos, desde a escrita de livros, à coordenação de cursos, entre outros projetos. Desafiamo-nos constante e mutuamente.


PME Mag. – O conceito de liderança mudou. Na mesma medida para homens e mulheres?
(S. A. e C. A.) – A liderança é um conceito dinâmico e há muitas variáveis de contexto que a influenciam, desde fatores macroeconómicos, geopolíticos e até os avanços tecnológicos. Estas forças externas têm efeito direto na liderança, sendo que os líderes melhor preparados são aqueles que têm conhecimento destas variáveis e se adaptam, procurando oportunidades e criando valor. Assim, impacta diretamente lideranças, independentemente do género. Contudo, existe sempre um fator cultural e social associado, mais que não seja quando vemos que não estamos todos no mesmo patamar, a nível mundial, no que à equidade de género diz respeito.


PME Mag. – Qual o vosso “ideal” de líder? Que características deve ter?
(S. A. e C. A.) – Não há líderes ideais, há sim líderes em construção permanente. O trabalho de um líder não se esgota no tempo, não se completa. Evolui. Acreditamos que hoje em dia há características muito importantes, pois a liderança humanizou-se. Já não se fala em chefes, mas sim em líderes, na perspetiva de alguém que inspira, mobiliza e aponta caminhos. Um líder orientado para a criação de valor tem as pessoas na sua génese. Afinal um negócio é de pessoas para pessoas. E estas pessoas fazem parte de um ecossistema, onde estão colaboradores, clientes, parceiros, acionistas, fornecedores. E este ecossistema tem de ser cuidado e gerido para que possa ser transformador e ter um papel que vai além da empresa e que tem impacto positivo na sociedade.


PME Mag. – “Este livro oferece competências para cada um se liderar a si mesmo na direção de uma vida mais gratificante”. É possível ser um bom líder, numa profissão, sem uma vida pessoal equilibrada?
(S. A. e C. A.) – É o que tentamos fazer, num compromisso que nem sempre é fácil. Porém ambas pomos em prática o que apelidamos de “multitasking com foco”, isto é, a capacidade de gerir vários projetos em simultâneo, profissionais e pessoais, sem descurar na exigência e nos resultados que procuramos atingir. Para o conseguirmos fazer acreditamos no Work Life Integration do que em Work Life Balance. Para nós a vida profissional e pessoal misturam-se, pois acreditamos que assim conseguimos estar à altura de ambos os desafios, sem que um prejudique o outro.

É uma filosofia de vida que faz com que assumimos as consequências das decisões que tomamos e privilegiamos o que faz mais sentido para nós em cada fase da vida em que nos encontramos.

O impacto da IA generativa nas pequenas e médias empresas

0

Por: Ben Schreiner, Head of Business Innovation para o setor das PME


Quando pensamos em Inteligência Artificial (IA), Machine Learning (ML), IA generativa e até mesmo em transformação digital, não fazemos imediatamente a ponte com as pequenas e médias empresas (PME). Estas tecnologias parecem muitas vezes fora do alcance das organizações mais pequenas. Mas, à medida que o mundo caminha para um ‘novo normal’ em que a IA generativa se está a tornar cada vez mais acessível, chegou a altura dos líderes das PME avaliarem o impacto transformacional que esta tecnologia pode ter sobre os seus negócios.

A curiosidade pela IA generativa já existe. Surge em todas as conversas que tenho com clientes de PME. Acima de tudo, estes líderes empresariais estão à procura de orientação sobre como esta tecnologia pode ser aplicada e gerida. Acredito que a IA generativa pode ter um enorme impacto nas PME – se for utilizada da melhor forma. Sempre afirmei que a cloud é a grande uniformizadora, através da IA generativa considero que o antigo ‘campo de jogo’ está nivelado. Com uma estratégia de IA e tratamento de dados inteligente e robusta, a produtividade, eficiência, e os resultados financeiros de uma PME podem disparar.

A IA generativa é uma iteração progressiva das ferramentas de IA e ML, e os exemplos do seu potencial são cada vez mais visíveis, minuto a minuto. Embora seja tentador avançar diretamente para a IA, é importante que as PME comecem por identificar o problema que estão a tentar resolver – e depois trabalhem de trás para a frente. A tecnologia pela tecnologia não trará bons resultados.

Há algumas áreas em que a utilização da IA faz todo o sentido para o negócio das PME. A IA pode ser um grande apoio no aumento da produtividade, através da automatização de tarefas que consomem muito tempo: as equipas reduzidas das PME podem facilmente ficar atoladas em tarefas quotidianas. As ferramentas de IA generativa já estão habilitadas a acelerar tarefas aborrecidas, como gravar e resumir reuniões, definir os próximos passos, conceber ou melhorar materiais para apresentações importantes, criar ou editar conteúdos ou desenvolver todo o tipo de documentos, como um resumo executivo ou um modelo previsional. A IA generativa pode, também, minimizar o erro humano em tarefas repetitivas como o processamento de documentos. Para as PME de algumas indústrias, as soluções de IA generativa podem melhorar as ferramentas de manutenção preditiva, pois eliminam o trabalho manual de deteção de problemas no equipamento ou na produção, antes que estes se transformem em erros dispendiosos e de resolução demorada.

O nível de personalização das novas ferramentas de IA generativa têm um papel muito importante no que se refere à melhoria de todo o percurso de vendas. É fácil desenvolver rapidamente ferramentas de vendas, tais como guiões de chamadas ou respostas de correio eletrónico adaptadas a cada cliente individual e existem ferramentas específicas para cada setor – as PMEs que trabalham com comércio eletrónico, por exemplo, podem melhorar as suas ofertas e disponibilizar uma experiência mais personalizada aos seus compradores, o que ajuda a melhorar as taxas de conversão e retenção. Este nível de personalização pode ajudar as PME a criar e manter relações duradouras com os clientes, sem sacrificar o tempo e os recursos que este tipo de trabalho frequentemente exige.

A IA generativa pode ajudar as PME a simplificar as tarefas criativas que consomem muito tempo, como a criação de novos insights e conteúdos de marketing. Por exemplo, é possível pedir à ferramenta que crie um e-mail de vendas cativante, que gere downloads de uma nova aplicação, ou que crie e-mails com textos diferentes no ‘assunto’, preparados para testes A/B, e posterior publicação nas redes sociais – e a ferramenta entregará tudo em poucos segundos. Mesmo que o utilizador não goste de nenhuma das opções fornecidas, a ferramenta pode iniciar sessões de brainstorming de IA produtivas. As PME têm toneladas de dados valiosos, mas geralmente não têm tempo ou experiência para os trabalhar e, com eles, aprender mais sobre os seus clientes e produtos. As ferramentas de IA generativa facilitam em muito a obtenção de informações, ajudam a navegar em conjuntos de dados complicados ou desorganizados e a resumir as principais conclusões. Eventualmente, de acordo com a capacidade de processamento de linguagem natural (NPL) da ferramenta que potenciam a IA generativa, podem obter-se respostas a perguntas como “Que fontes de tráfego estão a gerar mais vendas?”. Essas respostas permitem às PME gerar novas formas de atrair, converter e reter clientes.

Melhorar o processo e a experiência de apoio ao cliente com IA generativa pode ocorrer de várias maneiras. Uma empresa pode ter horas de gravações de chamadas de atendimento ao cliente, mas não tem tempo ou recursos para analisar as informações de uma tão grande quantidade de dados. Com a IA generativa podem converter-se as gravações em texto, analisá-las e resumi-las para um formato fácil de compreender. Assim, desbloqueiam-se informações que permitam compreender melhor os problemas mais complicados dos clientes e otimizar os serviços para os resolver. Com a IA generativa torna-se muito mais fácil criar respostas inteligentes e personalizáveis para chatbots e outras ferramentas automatizadas de serviço ao cliente, resolver os problemas destes mais rapidamente e, desta forma, aumentar as taxas de retenção.

As PMEs enfrentam ameaças de cibersegurança todos os dias, mas pode ser difícil dedicar os seus poucos recursos a esta área. As ferramentas especializadas de IA generativa ajudam a manter os dados dos clientes seguros, graças a funcionalidades que incluem proteção melhorada contra fraudes, deteção de ameaças e resolução destas. Automatizam tarefas de compliance, e dão às PME de setores como os cuidados de saúde ou a banca, a paz de espírito necessária no que se refere ao cumprimento de requisitos regulamentares.

As ferramentas de IA generativa facilitam às PME a realização de tarefas técnicas de programação complexas, que anteriormente exigiam conhecimentos especializados, como a criação de código, e assim reduzem a necessidade de conhecimentos técnicos. Muitas ferramentas de IA generativa, alimentadas por Machine Learning, conseguem gerar código. Portanto, sem qualquer conhecimento técnico ou de linguagens de programação, as PME podem utilizar o processamento de linguagem natural para executar rapidamente tarefas como criar, atualizar ou melhorar os seus sites, ou até mesmo a experiência que o cliente tem na utilização de uma aplicação.

No que respeita às possibilidades de transformação de setores e experiências do cliente, através do recurso à IA generativa, ainda só vimos a ponta do icebergue.

Pode parecer magia, mas não é. É matemática real, é acessível e está pronta para começar a ajudar as PME agora mesmo. Recomendamos que as pequenas e médias empresas identifiquem no que gastam mais tempo e dinheiro, ou aquilo de que os seus clientes se queixam, para através desta tecnologia transformadora melhorarem o seu negócio. Pensar em grande e começar pequeno. Ao avaliar os problemas urgentes que precisam de ser resolvidos e ao otimizar a infraestrutura para a IA generativa, as PME de todos os setores podem começar a utilizar a tecnologia para acelerar e escalar o seu negócio hoje mesmo.

Cibersegurança: Conferência na Guarda vai abordar nova diretiva que obriga a grandes investimentos

0

Por: Redação

Um estudo sobre o impacto em Portugal da nova diretiva de cibersegurança europeia, que implica um grande investimento na segurança informática, vai ser apresentado no Instituto Politécnico da Guarda, nos dias 8 e 9 de maio, na 5.ª Conferência Internacional de Cibersegurança.

De acordo com uma nota de imprensa enviada às redações, a entrada em vigor, a partir de 17 de outubro de 2024, da nova diretiva europeia de cibersegurança NIS 2 em Portugal vai obrigar as empresas e um grande número de serviços públicos nacionais a realizar grandes investimentos e a colocar a segurança informática no topo das agendas dos seus presidentes e administradores.

O estudo será apresentado pela jurista especializada em Tecnologia e Meios Digitais e em proteção de dados, Joana Mota Agostinho, que considera que a cibersegurança vai ser a grande questão estratégica da gestão de topo pública e privada nos próximos anos.

“A NIS vai mesmo criar uma cultura de cibersegurança europeia e, quer em Portugal, quer nos outros países da União Europeia, quem não levar este desafio a sério vai, não só ficar exposto a todo o tipo de ataques, mas também a um quadro sancionatório muito pesado”, considera a advogada do escritório Cuatrecasas.

A Conferência contará com representantes de multinacionais como a Fortinet ou a Palo Alto. Também as entidades nacionais de cibersegurança de Portugal e de Espanha vão intervir na conferência.

A NIS2 sucede à NIS (network and information systems), a diretiva com que a União Europeia condensou em 2020 a sua estratégia para a cibersegurança. Em vigor desde 16 de janeiro de 2023, alarga o âmbito de aplicação da diretiva original e passa a abranger todas as entidades da UE que prestem serviços ou que realizem atividades qualificadas como “essenciais” ou como “importantes” em áreas relevantes: setor bancário, infraestruturas do mercado financeiro, fornecedores e infraestruturas digitais, gestão de serviços TIC, saúde, serviços postais, energia, transportes, espaço, indústria transformadora, certos tipos de produção e de distribuição – e também as administração públicas.

“A tecnologia recondicionada é, cada vez mais, uma opção para os portugueses” – Luísa Sousa

0

Por: Ana Vieira

Com lojas em Portugal desde 2020, a Swappie tem como objetivo para este ano crescer dois dígitos, reforçar a liderança na compra de telemóveis recondicionados sempre com o foco no papel da economia circular.

Em entrevista à PME Magazine, Luísa Vasconcelos e Sousa, Country Manager da Swappie, explica a crescente “mudança nos hábitos de consumo dos portugueses e abertura para consumir produtos mais sustentáveis, como os telemóveis recondicionados”. 

PME Magazine (PME Mag.) – Quando e como surgiu a Swappie em Portugal?
Luísa Vasconcelos e Sousa (L. V. S.) – Entrámos para o mercado português em 2020 porque percebemos que havia uma tendência em crescimento: a mudança nos hábitos de consumo dos portugueses e abertura para consumir produtos mais sustentáveis, como os telemóveis recondicionados. Durante o nosso primeiro ano de atividade, o nosso foco foi desenvolver o projeto no país, para podermos chegar a cada vez mais consumidores portugueses e desde então que temos verificado um aumento no número de clientes da marca, o que nos mostra como a tecnologia recondicionada é, cada vez mais, uma opção para os portugueses.

Mas a nossa história começou há quatro anos, quando em 2016, na Finlândia, o nosso fundador Sami Marttinen teve uma experiência negativa de compra de um telemóvel usado. A partir daí, notou que não existiam ofertas que oferecessem segurança aos consumidores e que isso era um grande entrave para que estes optassem por dispositivos recondicionados, e decidiu então criar a Swappie. Hoje, estamos focados em proporcionar uma ótima experiência na compra de iPhones recondicionados, promovendo um consumo mais sustentável e amigo do ambiente com opções de qualidade e confiança.

PME Mag. – Qual a estratégia de marketing escolhida pela empresa para entrar no mercado?
L. V. S. – A nossa estratégia tem passado por fomentar hábitos de consumo sustentáveis, promovendo a educação sobre a escolha de iPhones recondicionados e do seu impacto no ambiente. A ênfase está na desmistificação desses produtos, garantindo que os consumidores compreendem que existem aparelhos tecnológicos mais ecológicos e que isso não compromete a sua qualidade. É a chamada win-win situation: é bom para o planeta e para o consumidor, já que poupa a poluição ambiental e a sua carteira sem comprometer a qualidade do produto.

É certo que existem outras marcas semelhantes no mercado, que mostram como empresas e consumidores estão atentos a estas necessidades. Alegra-nos ver essa mudança de comportamento dos consumidores ao comprarem a sua tecnologia. Este tem sido o nosso foco, não só na nossa abordagem de marketing, mas também transversalmente a toda a empresa, aos nossos processos e aos nossos valores.

PME Mag. – Com a compra de um telefone recondicionado a poupança de CO₂ pode chegar quase aos 80%, comparando com a aquisição de um novo. Como chegam a estes números?
L. V. S. – Baseamo-nos em auditorias e avaliações dos processos ao longo de toda a cadeia de valor do produto, que evidenciaram uma alteração significativa nos padrões de consumo dos portugueses. Concluímos que os telemóveis recondicionados representam menos 78% das emissões de CO₂ devido à eliminação da necessidade de produzir um novo telemóvel. O facto é que cerca de 85% a 95% da pegada de carbono de um telemóvel é gerada durante o processo de produção, que, por sua vez, justifica a importância de prolongar a vida útil dos dispositivos para contribuir para a redução do lixo eletrónico e da pegada carbónica. Neste sentido, o nosso foco é contribuir para a redução do lixo eletrónico e, consequentemente, da pegada associada à produção de novos dispositivos.

PME Mag. – De que forma é que a sustentabilidade já influencia as opções de escolha dos portugueses?
L. V. S. – Como disse anteriormente, a sustentabilidade está a ganhar peso nas escolhas dos portugueses, e tem verdadeiramente refletido uma mudança positiva nos hábitos de consumo. O fator sustentabilidade, aliado aos hábitos de poupança que a tecnologia recondicionada representa para as suas carteiras, estão a ganhar peso no consumo português. Segundo um estudo realizado no ano passado pela Kantar, apenas 40% da população considera comprar tecnologia em segunda mão. Apesar disto, sentimos que ainda há um grande espaço de crescimento e oportunidades de transformarmos este segmento. Para aumentar esta percentagem, acreditamos que o caminho passa, claro, pela educação e consciencialização para o impacto que o nosso consumo eletrónico pode ter no ambiente. Pequenos gestos, como uma correta reciclagem destes materiais, ou o aproveitamento de peças, por exemplo, são essenciais para a atividade de recondicionamento, assim como para evitar a poluição associada a componentes tecnológicos tóxicos que vão para aterro. Optar por um telemóvel recondicionado significa contribuir para um consumo mais sustentável em termos ambientais.

PME Mag. – Que planos tem a Swappie para 2024?
L. V. S. – Desde 2020 que ambicionamos fazer com que a compra de smartphones recondicionados se torne numa prática comum de referência no país e temos sido consistentes na consciencialização dos consumidores para o consumo sustentável de equipamentos eletrónicos, o que nos possibilitou crescer de forma rápida e contínua. Assim, para 2024, desejamos continuar a investir nas preferências dos clientes a nível mais local (com opções de entrega, recolha e pagamento adicionais), proporcionar uma experiência de compra positiva e inovar em produtos, serviços e abordagens.

Com a nossa atuação, o nosso objetivo é ajudar os clientes Swappie a poupar mais de 100.000 toneladas de CO₂, reduzindo também as nossas emissões de consumo de energia e fazendo uma transição para fontes de energia 100% renováveis. Além disso, vamos continuar a aprofundar o nosso conhecimento das tendências de consumo tecnológico em Portugal para inovar com os consumidores nacionais e garantir que as operações do Swappie cumprem as normas de qualidade e ambientais para obter as certificações ISO 9001 e ISO 14001, de forma a antecipar e responder eficazmente às suas necessidades.

Ao reutilizarmos 100% das peças funcionais dos smartphones, recolhermos e reciclarmos 100% das peças não funcionais e outros resíduos electrónicos gerados, alcançamos o nosso objetivo de minimizar as nossas próprias emissões de gases com efeito de estufa. Em suma, a nossa meta é um crescimento percentual de dois dígitos e o reforço da liderança na compra de telemóveis recondicionados, reforçando o papel da Swappie na economia circular.

Já nos afirmamos como líderes europeus na venda de iPhones recondicionados, por isso, aspiramos a liderar também na aquisição destes equipamentos por parte do público, promovendo a entrega, reciclagem e valorização destes dispositivos com a Swappie.

 

Cânhamor lança Guia de Cultivo de Cânhamo

0

Por: Ana Vieira

 

Com o objetivo de aumentar a quantidade de agricultores a cultivar cânhamo, a Cânhamor reuniu um Guia de Cultivo de Cânhamo 2024, anunciou a empresa portuguesa.

Um guia que promete desmistificar a utilização da matéria prima no setor da construção e comprovar todos os seus benefícios.

“Acreditamos que o conhecimento compartilhado vai contribuir, significativamente, para o crescimento sustentável e bem-sucedido da indústria”, explica Elad Kaspin, diretor da Cânhamor, em comunicado.

Dividido em capítulos – desde a preparação do solo à colheita e pós colheita – o manual técnico reúne boas práticas e técnicas de cultivo mais sustentáveis.

Recorde-se que em agosto de 2020, o governo aprovou nova regulamentação para o cultivo de cânhamo, justificada com a “crescente procura de produtos à base de cânhamo, destinados ao uso industrial, e considerando também a elevada potencialidade agrícola desta cultura no nosso país”.


Ourique vai receber fábrica revolucionária para produção de blocos de cânhamo

No último trimestre do ano vai nascer uma nova unidade fabril da Cânhamor, num investimento de 15 milhões de euros, a “única fábrica do mundo a controlar todo o processo produtivo – desde a matéria prima até ao fabrico e venda do produto final”, permitindo aumentar 30 a 50 vezes mais a produção.

Criada em 2021, a Cânhamor é a primeira empresa transformadora de cânhamo em Portugal que apresenta uma solução 100% ecológica para a construção civil: os ECOblocos, uma alternativa ao material utilizado na construção convencional. 

Empreendedorismo, Inovação Social e Start-ups: qual o papel das Universidades?

0

Por: Carolina Santos, professora auxiliar convidada da Escola Nacional de Saúde Pública – Universidade Nova de Lisboa

 

“Com recurso a métodos baseados em investigação, os estudantes tornam-se líderes do desenvolvimento de soluções de base científica e tecnológica e da criação de negócios com impacto económico e social.”

O fomento ao empreendedorismo de base científica, à criação, identificação e crescimento de ideias que constituam oportunidades de negócio, no ecossistema das Universidades, em modelo colaborativo com parceiros relevantes, tem um potencial significativo na geração de produtos, tecnologias e serviços inovadores e na sua comercialização.

Os alunos e investigadores beneficiam de ações integradas que estimulam a conversão do conhecimento em ideias de negócio, de networking com organizações de saúde, empresas, ONGs, incubadoras e potenciais investidores e de estarem integrados num ecossistema que promove o desenvolvimento de modelos de negócio sustentáveis e a criação de start-ups.

Sabemos, por um lado, que o desenvolvimento de um projeto ou ideia de negócio requer a aprendizagem de metodologias de gestão de projeto; por outro, existe extensa evidência de que a aprendizagem baseada em projeto é eficaz para envolver e motivar os alunos e fomentar a retenção de conhecimento a longo prazo.

Esta metodologia fomenta a autonomia e responsabilidade dos estudantes, estimula o trabalho em torno de um problema ou necessidade real e significativa para os próprios, promove o estabelecimento de metas, a monitorização de resultados, reflexão e sustentação da sua motivação intrínseca, enquanto investigam e recebem apoio de professores e mentores e utilizam ferramentas ajustadas ao desenvolvimento das suas ideias. Com recurso a métodos baseados em investigação, os estudantes tornam-se líderes do desenvolvimento de soluções de base científica e tecnológica e da criação de negócios com impacto económico e social.

O modelo de colaboração com o tecido social e empresarial facilita o desenvolvimento de soluções para problemas prementes, associados a desafios globais, e a formação de uma comunidade de estudantes dotados de ferramentas inovadoras e competências avançadas em empreendedorismo corporativo ou particularmente preparados para criarem o seu próprio negócio. Os alunos não só desenvolvem o seu pensamento crítico, creatividade, conhecimentos e competências técnicas, mas também a capacidade de trabalho em equipa, autonomia e liderança, enquanto constroem relacionamentos duradouros com os professores e parceiros da Universidade.

Partilham-se, a título de exemplo, dois projetos de base científica e tecnológica do ecossistema da ENSP NOVA, que são reflexo deste panorama:

• OnVoc-Nose Technology: um grupo de alunos que pretendeu revolucionar o rastreio de cancro de pulmão e promover a deteção precoce através do desenvolvimento de uma tecnologia não invasiva. O projeto nasce na oferta curricular em Gestão de Projetos de Saúde e conquista o 1º lugar, em 2023, num programa de aceleração do H-INNOVA – HEALTH INNOVATION HUB. A equipa encontra-se neste momento a receber horas de mentoria e suporte no registo da start-up pelo H-INNOVA, paralelamente com um processo de incubação no Madan Parque.

• eBREATHIE: um inalador inteligente que vem para capacitar os doentes com ASMA na gestão da sua doença, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida. Neste vídeo a CEO da start-up, Dra. Ana Rita Constante, partilha como a formação avançada em Gestão de Projetos de Saúde lhe permitiu ganhar prémios e entrar no mundo do empreendedorismo.

O trabalho colaborativo em torno de desafios reais da saúde p‎ública e as parcerias são essenciais para alinhar as aprendizagens dos estudantes com as necessidades do setor da saúde. Traduz-se também numa oportunidade de aprendizagem significativa para cada aluno, intelectualmente estimulante, ao facilitar que desenvolvam o seu próprio projeto e ideia de negócio.

A construção do ecossistema de colaboração traduz-se não apenas num trabalho conjunto com os parceiros no sentido de proporcionar uma educação de qualidade, mas reflete-se também na criação de soluções com impactos positivos na vida de pessoas, grupos e comunidades, em termos de melhoria da saúde pública, promoção do bem-estar e da qualidade de vida. Por outro lado, contribui para o nosso alinhamento com vários Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e, em particular, com o ODS 3 (Saúde e Bem-estar), ODS 4 (Educação de qualidade) e ODS 8 (Trabalho digno e Crescimento Económico.

 

Parceria PME Magazine/ENSP-NOVA
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa (ENSP NOVA).

Moeda comemorativa “50 anos do 25 de Abril” entra hoje em circulação

0

Por: Ana Vieira


O Banco de Portugal vai colocar em circulação, esta segunda-feira, a moeda de dois euros comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril.

A moeda, desenhada pelo artista Henrique Cayatte, celebra a liberdade e o progresso alcançados por Portugal desde o fim da ditadura, faz saber a Casa da Moeda.

“Vemos um cravo ao centro, o primeiro verso do famoso poema de Sophia e as datas que assinalam os 50 anos de vida em democracia. No lado oposto, cinquenta círculos não concêntricos desenham várias trajetórias distintas, símbolo de liberdade, que representam as diferentes ideias e projetos que nasceram nesse dia. Uma por cada ano desde esse dia único”, explica a Casa da Moeda.

Com 500 mil moedas, a distribuição ao público é feita por intermédio das instituições de crédito, das tesourarias do Banco de Portugal e das lojas da Imprensa Nacional – Casa da Moeda.

1283 investidores juntaram 5 M€ na maior operação de crowdfunding imobiliário em Portugal

Por: Ana Vieira

 

A Urbanitae, uma plataforma espanhola de crowdfunding imobiliário, concluiu a maior operação em Portugal, com um total de 1.283 investidores de pequena e média dimensão, anunciou em comunicado a empresa.

Num financiamento de cinco milhões de euros, num projeto para a construção e comissionamento de um resort de 96 apartamentos turísticos no Porto.

Este é um dos dois projetos com que a Urbanitae se estreia no mercado português. O segundo projeto denomina-se “Paulo Duque”, um edifício na Cruz Quebrada, que conta com 277 investidores que participam na operação com 1.010.000€.

Em declarações à PME Magazine, Simão Cruz, Country Director Portugal, da Urbanitae afirma que dependendo do tipo de projeto em que investem, os investidores beneficiam dos dividendos ou dos juros.

“Nos projetos de mais-valias ou de rendimentos, os investidores da Urbanitae beneficiam de uma parte dos dividendos do projeto; já nos projetos de financiamento, beneficiam dos juros dos empréstimos que concedem aos promotores”, explica Simão Cruz.

A Urbanitae reúne investidores de pequena e média dimensão que investem em ativos imobiliários de diferentes tipologias (residenciais, comerciais e industriais), beneficiando da sua rentabilidade, oferecendo ao mesmo tempo uma alternativa financeira aos promotores imobiliários que não encontram apoio no financiamento bancário tradicional.

Para se tornar num investidor de Crowdfunding na Urbanitae basta fazer o registo no website da empresa. Após a aprovação do perfil de investidor (o que pode demorar entre 48 a 72 horas), cada investidor terá o seu próprio IBAN para o qual deverá transferir o valor que pretende investir, escolher entre os projetos disponíveis, definir o montante a investir e confirmar o investimento. 

Dr. Shape inicia expansão internacional com loja em Lisboa

0

Por: Ana Vieira


A Dr. Shape, uma rede de suplementos alimentares e artigos desportivos da América Latina, vai abrir a sua primeira loja em Portugal, mais concretamente no Parque das Nações, em Lisboa.

Com a abertura prevista para finais do próximo mês de maio, adiantou fonte da empresa à PME Magazine, o espaço vai contar com marcas como a Bio Tech, Scitech, Zumub, EU Nutricion e a marca exclusiva Dr. Shape.

A rede de suplementos, que conta atualmente com 70 lojas no Brasil, diferencia-se no atendimento personalizado.

“Ao chegar em uma das lojas, o cliente é recebido por um vendedor que o atende com profundo conhecimento dos produtos, oferecendo a ele apenas o que está diretamente ligado aos seus desejos e/ou necessidades”, explica a marca em comunicado.

Em Lisboa, no Parque das Nações, a primeira loja da marca servirá de modelo para que a franqueadora e as operadoras locais usem a experiência para avançar com outras unidades no país, bem como chegarem à Suiça e Espanha, dois destinos pretendidos pela Dr. Shape.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: