Segunda-feira, Junho 16, 2025
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Goparity angaria mais de 300 mil euros em 18 horas para empresa de energia solar

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Por: Redação


A plataforma de financiamento Goparity precisou de apenas 18 horas para, na primeira campanha promovida por uma empresa colombiana na plataforma, esgotar as posições de investimento.

A campanha de crowdlending da Solenium, no valor de 336 mil euros, abriu no dia 22 de maio pelas 15h15 e às 9h40 do dia seguinte o montante já estava completamente reservado, resultado do investimento de 1.365 investidores, de 25 nacionalidades.

De acordo com Nuno Brito Jorge, cofundador e CEO da Goparity, “com exceção do Canadá, onde já temos uma filial, a Colômbia é o primeiro país fora da Europa onde a comunidade teve a oportunidade de investir diretamente numa empresa local e foi claramente um sucesso”.

Apesar de a comunidade Goparity já ter financiado vários projetos na América do Sul, num total de 7,5M€, todos estes financiamentos tinham sido feitos através de empresas sediadas na Europa.

Agora, a fintech abriu portas diretamente a uma empresa colombiana, dando um passo na sua internacionalização e no seu posicionamento global – um dos principais objetivos traçados pela startup para 2024.

Síndrome do Trabalhador Incansável (Sisifemia): um novo fenómeno emergente no contexto de trabalho

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Por: Sofia Pereira, Founder & CEO do Sowise Time Lab


Já ouviu falar do mito de Sísifo?
Trata-se de uma narrativa da mitologia grega, que conta a história de Sísifo, fundador e rei de Éfira, condenado pelos Deuses a empurrar eternamente uma pedra até o topo de uma colina, apenas para a ver rolar de volta para baixo todas as vezes que se aproximava do topo. Esta punição eterna foi imposta devido à sua astúcia e engano contra os Deuses. O mito simboliza o esforço inútil e a futilidade da existência humana, retratando a incessante busca por significado num ciclo interminável de esforço e fracasso. 

A sisifemia, assim como o mito de Sísifo, reflete a luta constante por objetivos inalcançáveis, simbolizando a fadiga do trabalhador incansável que, apesar do esforço contínuo, enfrenta a repetição de tarefas sem encontrar significado ou conclusão satisfatória. Este fenómeno emergente no ambiente de trabalho, caracterizado pela exaustão e uma busca constante por validação profissional, reflete a repetição interminável da tarefa de Sísifo, destacando a necessidade crítica de repensarmos a nossa relação com o trabalho e com o tempo.

-Sisifemia ou Síndrome do Trabalhador Incansável
A Sisifemia ou Síndrome do Trabalhador Incansável manifesta-se através de um compromisso excessivo com o trabalho, onde o indivíduo se envolve numa rotina de trabalho ininterrupto, frequentemente colocando em causa as outras esferas de vida: pessoal e familiar. Esta condição é muitas vezes exacerbada pela autoexigência e pelo perfeccionismo, que impulsionam uma busca incessante por resultados perfeitos, independentemente do custo pessoal.

Eis alguns sinais de alerta:
– a sensação de que nunca há horas suficientes no dia para completar todas as tarefas;
– um descuido com a saúde, hobbies e relações pessoais;
– tendência para estabelecer padrões irrealisticamente altos para si mesmo e para o seu trabalho;
– uma busca incessante pela perfeição em tarefas e projetos, muitas vezes a ponto de comprometer a saúde mental e física;
– tendência para a autocritica dura por erros ou falhas percebidos, mesmo que pequenos;
– dificuldade em delegar tarefas, por acreditar que ninguém pode corresponder aos seus padrões elevados;
– medo do fracasso e como este pode ser percecionado pelos outros;
– sentir que o trabalho ou o esforço nunca são suficientemente bons, independentemente do sucesso ou reconhecimento obtido;
– sentir-se frequentemente exausto física e mentalmente devido ao esforço contínuo para corresponder a expectativas pessoais elevadas;
– níveis elevados de ansiedade e stress;
– dificuldade em relaxar e desfrutar do tempo livre;
– tendência para o isolamento social.

Estes comportamentos não só alimentam um ciclo de trabalho sem fim mas também criam um ambiente no qual, apesar do esforço contínuo, o indivíduo raramente sente progresso ou satisfação verdadeira. O perfecionismo, em particular, pode levar a uma análise excessiva e à procrastinação, pois o medo de falhar ou de não corresponder às expectativas autoimpostas pode paralisar a ação. Assim, mesmo dedicando um número significativo de horas ao trabalho, a eficácia pode ser comprometida, perpetuando um estado de estagnação e insatisfação.

Impactos na Saúde e Bem-estar
Os efeitos da Sisifemia sobre a saúde física e mental podem ser profundos. A longo prazo, este estado de hiperatividade laboral pode resultar em problemas como ansiedade, depressão, distúrbio do sono e Burnout. O bem-estar geral é comprometido, afetando negativamente as relações pessoais e profissionais, uma vez que o equilíbrio entre vida pessoal e trabalho é desconsiderado, conduzindo a um isolamento e deterioração da qualidade de vida.

Causas Culturais e Sociais
O ambiente de trabalho, atualmente, espelha as complexidades e desafios inerentes ao contexto do mundo BANI, acrónimo para Brittle (Frágil), Anxious (Ansioso), Nonlinear (Não linear), e Incomprehensible (Incompreensível).

Os profissionais de todos os setores enfrentam um ambiente hipercompetitivo, no qual a quantidade de tarefas e as expectativas de respostas rápidas criam uma dinâmica na qual as listas de tarefas parecem intermináveis e, por outro lado, o tempo dedicado ao trabalho nunca é suficiente. Esta realidade, marcada pela fragilidade das estruturas organizacionais, ansiedade crescente, não linearidade dos processos e incompreensibilidade dos desafios futuros, exige uma resiliência e adaptabilidade sem precedentes dos trabalhadores.

Para enfrentar os desafios impostos pelo mundo BANI e contrapor os efeitos nocivos do Síndrome do Trabalhador Incansável é imperativo capacitar e fomentar uma cultura organizacional de produtividade consciente. Esta cultura deve ser fundamentada na aceitação e respeito pelos ritmos e limites individuais, incentivando uma avaliação adequada e priorização das tarefas que reconheça a importância das pausas conscientes e restauradoras. Uma abordagem que valoriza o relacionamento interpessoal saudável entre os membros da equipa é crucial, pois através da construção de laços fortes e apoio mútuo, as organizações podem alcançar bons resultados sem comprometer a saúde e o bem-estar dos seus colaboradores.

Adotar esta abordagem significa reconhecer que a verdadeira produtividade não se mede pela quantidade de horas trabalhadas ou pela capacidade de estar sempre disponível, mas sim pela qualidade do trabalho realizado e pela capacidade de manter um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal. Ao promover uma cultura que valoriza o descanso, a reflexão e a conexão humana, as organizações podem criar um ambiente no qual os trabalhadores se sintam valorizados e compreendidos e a produtividade surge como resultado de um ambiente de trabalho equilibrado e consciente, sem colocar em causa a saúde e bem-estar das pessoas.

7 Estratégias práticas para ultrapassar a Síndrome do Trabalhador Incansável

1. Estabelecer prioridades claras
Identifique as suas tarefas mais importantes e concentre-se nelas, aprendendo a diferenciar entre o que é urgente e o que é importante.

2. Definir limites saudáveis
Aprenda a dizer “não” a tarefas que não se enquadrem como tarefas importantes e prioritárias ou que ultrapassem a sua capacidade de trabalho.

3. Incorporar pausas e tempo de descanso
Estabeleça horários específicos para o trabalho e para o descanso, garantindo que existe um equilíbrio entre as diversas esferas de vida.

4. Praticar a autocompaixão e reduzir a autocrítica
Reconheça e valorize os seus esforços e sucessos, em vez de se focar exclusivamente nos erros ou no que poderia ter sido melhor. Pratique exercício físico, meditação e a gratidão para cultivar uma atitude mais positiva em relação a si mesmo e ao seu trabalho.

5. Desenvolver uma mentalidade de crescimento
Veja os desafios como oportunidades de aprendizagem, em vez de falhas ou obstáculos intransponíveis.
Invista no seu desenvolvimento pessoal e profissional contínuo para melhorar as suas competências e capacidades para lidar com as adversidades.

6. Fomentar relacionamentos interpessoais saudáveis no trabalho
Construa uma rede de suporte com colegas e lideranças que possam oferecer orientação e apoio.

7. Adotar técnicas de desconexão
Pratique atividades que promovam a desconexão do trabalho, como hobbies ou passatempos relaxantes.
Defina momentos off-line, que lhe permitam usufruir e saborear do momento presente.


Confrontados com a realidade do Síndrome do Trabalhador Incansável num mundo cada vez mais desafiador, torna-se imperativo repensar e alterar a nossa abordagem ao trabalho e à gestão do tempo. Adotar estratégias de produtividade consciente, estabelecer limites saudáveis e cultivar um ambiente organizacional que valorize o bem-estar são passos essenciais para garantir que não só evitamos o destino de Sísifo, como também encontramos significado e satisfação nas nossas vidas profissionais e pessoais. Ao fazê-lo, temos a oportunidade de converter o ciclo de esforço infrutífero num processo de evolução, conhecimento e satisfação.

“É um desafio e uma descoberta” – Vanessa Lima

Por: Ana Vieira


A Sea Life Lovers, criada por Vanessa Lima, tem como missão desenvolver experiências exclusivas Náuticas, de Praia e de Natureza, tanto para grupos privados como corporativos.

A oferta, que acontece nas paisagens da Arrábida, Tróia e rio Sado, inclui desde experiências de Geocaching nas Ruínas de Tróia, na Herdade da Comporta ou na José Maria da Fonseca, à descoberta da origem do Moscatel de Setúbal.

Em entrevista à PME Magazine, a fundadora da empresa Vanessa Lima, afirma que na Sea Life Lovers as “aventuras são memoráveis”, com cada experiência a ser cuidadosamente planeada, superando sempre as expectativas.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Sea Life Lovers?
Vanessa Lima (V. L.) –
A Sea Life Lovers surgiu por causa do meu amor ao mar e à natureza de uma forma geral. Eu era publicitária, diretora de contas em agências de publicidade internacionais e viajava consideravelmente em trabalho, estando alguns períodos fora do país. Quando a minha filha começou a sentir e a verbalizar saudades com aproximadamente 5 anos decidi mudar de vida, vim viver para Setúbal, uma cidade rodeada de natureza, mar, rio, praias… e assim surgiu Sea Life Lovers, em 2014.


PME Mag. – Quais os eventos corporativos mais populares? E porquê?
V. L. –
Os nossos eventos corporativos são todos populares, mas sem dúvida que o nosso Back on Track Your Geocaching Reference é o mais procurado. É uma atividade que alia a natureza ao digital e à gastronomia, numa app própria e exclusiva que integra conteúdos do próprio lugar e da região de uma forma muito lúdica, desafiante e motivacional para quem participa.

Para terem uma ideia, um destes programas começa com um check in na Adega Na Herdade da Comporta, onde é servido um welcome coffee e depois começa a atividade “Em busca do melhor Néctar dos Deuses” com uma prova de vinhos e finger food ainda na herdade. Depois partimos para um passeio de Buggy nas margens do Rio Sado com degustação de ostras e terminamos o dia na praia com uma jam session.

Temos ainda os outros programas, como atividades náuticas e de praia, incluindo passeios de barco, com almoço e jam session a bordo que também têm muito sucesso junto das empresas. Outro programa que também é muito popular é o “Em busca da pérola da Arrábida = Pedra da Anicha”, que começa com um check in na praia, onde podemos iniciar com uma meditação com gongos, flauta e taças tibetanas. Depois partir para a aventura em kayak e terminar num incrível almoço no Portinho da Arrábida.


PME Mag. – Porquê a forte ligação à natureza?

V. L. – A forte ligação à natureza está relacionada com o meu pai, que sempre fez caça submarina e eu passei toda a minha infância e adolescência no mar e em praias entre a Arrábida, e toda a Costa SW, até Sagres.


PME Mag. – Como é que um evento corporativo pode ajudar a unir e a fortalecer uma equipa? Que estratégias são utilizadas?
V. L. – Sem dúvida reforça o espírito de equipa, entre-ajuda, com algumas ferramentas motivacionais de integração, interação e liderança. Nos nossos challenges as equipas são escolhidas aleatoriamente, não é possível os grupos serem escolhidos previamente, precisamente para o objetivo comum ser atingido, promovendo a integração de diferentes e complementares pares. É um desafio e uma descoberta.


PME Mag. – Qual o pedido para um evento corporativo mais original ou difícil que receberam?
V. L. – Normalmente as propostas mais originais para eventos corporativos somos nós que as damos, é esse o nosso propósito: Eventos e Challenges Corporativos fora da caixa com agendas integradas diárias e/ou semanais, com adrenalina ou conteúdos digitais integrados e inseridos na natureza.

Por norma os clientes finais ou até mesmo algumas agências com as quais colaboramos, solicitam-nos iniciativas by the book, às quais tentamos sempre dar o nosso plus, mas nem sempre é possível, porque os clientes e agências estão ainda bastante formatados, não só no formato, como nos lugares, demasiado centrado em Lisboa e Sintra. É este o nosso foco, desafio e propósito, mudar tendências e o azimute rumo a Sul.

SIFIDE: 5 passos para uma candidatura de sucesso

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Por: André Lopes, partner da Capitalizar


O SIFIDE II, ou Sistema de Incentivos Fiscais à Investigação e Desenvolvimento Empresarial, atualmente em vigor em Portugal, é destinado a incentivar as atividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D) realizadas por empresas. Este sistema oferece benefícios fiscais significativos às empresas que investem em projetos de I&D, possibilitando as empresas uma dedução até 100% da coleta de imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas (IRC).

O SIFIDE II baseia-se numa lógica de apoio às despesas elegíveis em I&D, incluindo despesas com pessoal, aquisição de bens e serviços, e outras despesas relacionadas com atividades de I&D. O cálculo do crédito fiscal é composto por duas partes:

a) a taxa de base de 32,5% aplicada sobre as despesas realizadas naquele período em I&D; b) uma taxa incremental correspondente a 50% do acréscimo das despesas realizadas naquele período em relação à média aritmética simples dos dois exercícios anteriores, até ao limite de 1.500.000,00 euros.

Este sistema visa promover a competitividade e inovação das empresas portuguesas, estimulando o investimento em atividades de I&D. Ao fazê-lo, contribui para o crescimento económico do país e para a criação de emprego qualificado.

É importante notar que o SIFIDE II está sujeito a critérios específicos de elegibilidade e procedimentos de candidatura, os quais devem ser seguidos pelas empresas interessadas em beneficiar destes incentivos fiscais, pelo que desseguida apresentamos um breve guia para a submissão de candidaturas ao SIFIDE II em cinco fases.

1. Avaliar a adequação dos projetos ao SIFIDE
Antes de mais, é necessário verificar se os projetos desenvolvidos pela empresa se enquadram nos critérios do SIFIDE. Isso implica uma revisão dos trabalhos realizados em 2023, para identificar se estes se poderão enquadrar como atividades de I&D.
Importa esclarecer que mesmo empresas que não possuam um Departamento de I&D formalizado isso não é impeditivo desta se candidatarem a este Sistema de Incentivos, desde que realizem atividades dessa natureza, seja na investigação de novos conhecimentos técnicos, seja no desenvolvimento de novos produtos e/ou processos.
A este respeito, a ANI publicou um Guia Público de Avaliação, onde são apresentados os critérios que caracterizam uma atividade de I&D como: nova, criativa, incerta, sistemática e transferível e/ou reproduzível.
O caráter público deste documento permite o autodiagnóstico, por parte das empresas, para a correta identificação dos projetos com caráter de I&D.

2. Levantamento de informação e documentação financeira e técnica
Identificados os projetos, é importante o levantamento dos elementos necessários para suportar uma descrição técnica robusta, para cada projeto. Paralelamente, é fundamental reunir toda a documentação contabilística e financeira relevante, assim como o levantamento das alocações dos recursos humanos envolvidos em cada um dos projetos.
Também não deverá ser descurada a inclusão de elementos visuais de suporte, como imagens ou gráficos, que enriqueçam a compreensão dos projetos apresentados. Esta documentação visual pode ajudar a ilustrar processos, resultados ou protótipos desenvolvidos durante o projeto de I&D. Assim, tal informação complementar deverá ser organizada e anexada adequadamente para reforçar a candidatura ao SIFIDE.

3. Elaborar a descrição detalhada de cada projeto
Caso os projetos cumpram com os critérios acima referidos, é crucial preparar uma descrição técnica detalhada que explique a motivação tecnológica, os objetivos, a análise do estado da arte e das incertezas técnicas e científicas, as atividades realizadas e as conclusões alcançadas.
Através da candidatura, essa fundamentação será submetida à Agência Nacional de Inovação (ANI) para avaliação por peritos das áreas/setores de atividade da empresa candidata.

4. Estimativa de crédito fiscal
Tendo por base a informação recolhida, é essencial apurar a estimativa do crédito fiscal potencial. A otimização do benefício passa pela devida identificação de todas as despesas elegíveis passíveis de candidatar, bem como a correta aplicação dos limites, taxas e majorações aplicáveis. A conjugação com financiamentos a projetos no âmbito de programas de apoio nacionais ou comunitário poderá contribuir para tornar este processo ligeiramente mais complexo.
Esta fase dos trabalhos assume particular importância no SIFIDE 2023, uma vez que uma das grandes novidades do novo formulário passa pelo envio de um Mapa de Despesas. O correto reporte e preenchimento desse mapa dependerá da qualidade da recolha do tratamento da informação que integre a estimativa de crédito.

5. Preenchimento do formulário e submissão da candidatura
Com toda a informação reunida e já na fase final dos trabalhos, é hora de preencher o formulário disponível na plataforma da ANI dedicada ao SIFIDE.
Os diferentes campos de argumentação apresentam limites de caracteres que deverão ser cumpridos escrupulosamente. Assim, o preenchimento requer precisão e uma revisão cuidada de todos os campos para evitar erros ou omissões.
Os valores devolvidos no simulador fiscal do formulário terão de ser validados, projeto a projeto, por forma a que haja um perfeito alinhamento com os valores apurados na estimativa anteriormente preparada.
É ainda necessário dar particular atenção aos anexos submetidos, atendendo a que a documentação atualmente exigida é diferente face a anos anteriores.

“A Academia de Negócios já ajudou a criar mais de duas mil empresas” – Ana Gonçalves

Por: Ana Vieira


Ana Gonçalves é consultora e mentora de profissionais de saúde que querem criar ou têm o seu negócio. Antes de se tornar empreendedora, trabalhava numa clínica de fisioterapia, em Torres Vedras, um espaço que acabou por comprar.

Durante a pandemia da covid-19 viu no digital uma oportunidade de ajudar outros empreendedores a manterem os seus negócios abertos. Hoje, a Academia Negócios de Saúde “já ajudou a criar mais de duas mil empresas, tais como, clínicas de medicina dentária, clínicas de cirurgia plástica e estética”, conta em entrevista à PME Magazine.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Quando é que percebeu que além de profissional médica pretendia ser empreendedora?
Ana Gonçalves (A. G.) – A minha área de formação é fisioterapia, mas olhando para trás acho que sempre fui empreendedora. Desde pequena que gosto de fazer acontecer, gosto de me desafiar. Encontrava sempre solução para os problemas, por isso, sempre me disseram: “tens olho para a coisa” – daí o nome do podcast. Mas nunca pensei ser empresária. Considero que ser empresária e empreendedora são conceitos diferentes.


PME Mag. – Como surgiu o primeiro curso da Academia de Negócios da Saúde?
A. G. – Na altura da pandemia, após lançar um e-book gratuito para ajudar profissionais de saúde que tinham clínica, que se tornou viral muito rapidamente, pensei: “porque não organizar a informação e criar um curso?”. Sentia também esse tabu, esse caminho solitário como empreendedora na saúde. Depois resolvi tirar o Executive Masters em gestão de saúde e ainda um mestrado e mesmo assim não conseguia aplicar ao meu negócio. No entanto, depois de tantos anos a empreender percebi que tinha o superpoder de descomplicar a informação e, por isso, na altura da pandemia, com tanta instabilidade, resolvi criar o primeiro curso e ajudar outros empreendedores que se sentiam como eu.


PME Mag. – Quais são as principais dúvidas e dificuldades de um profissional de saúde que quer criar o seu próprio negócio?
A. G. – As dúvidas são muitas. Numa fase inicial passam, essencialmente, pelas questões burocráticas e legislativas. Depois vem o resto. Não têm conhecimentos sobre como fazer um plano de negócios e acabam por abrir portas, mas têm dificuldades em preencher a agenda. De repente, o sonho de ter um negócio torna-se um pesadelo com um negócio que é totalmente dependente deles. As dificuldades nessa fase passam, sobretudo, pela rentabilidade, lucro, gestão de pessoas e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.


PME Mag. – Quantas empresas a Academia de Negócios da Saúde já ajudou a criar?
A. G. – Até ao momento, a Academia de Negócios já ajudou a criar mais de duas mil empresas, tais como, clínicas de medicina dentária, clínicas de cirurgia plástica e estética, consultórios de psicologia, terapia da fala, farmácias, clínicas veterinárias, entre outras.


PME Mag. – Houve um momento na sua vida em que teve de fazer uma pausa devido à exaustão. Que técnicas usa para equilibrar a vida pessoal e a profissional?
A. G. – É muito importante o empreendedor ter disciplina. Temos muita dificuldade em dizer que não e em priorizar a nossa vida pessoal. Eu sentia-me mal se saísse às 18h da clínica ou se entrasse mais tarde para ir ao ginásio, como se fosse errado ter tempo para mim. Por isso, a primeira questão é mesmo quebrar crenças e perceber que não tem mal o dono do negócio não ser o primeiro a abrir a clínica e não ser o último a sair. Com estratégia e organização, conseguimos ter esse equilíbrio. Contudo, não basta ser bom tecnicamente, quando temos um negócio de saúde temos de dominar competências e ferramentas de gestão para conseguir atingir esse equilíbrio. Foi por isto que a Academia Negócios de Saúde nasceu, para ajudar todos os profissionais de saúde empreendedores a terem uma vida equilibrada e com negócios de sucesso!

Cultura de Talento – Chave para a Inovação das Organizações

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Por: Natacha Gama Pereira, CEO Lisbon Digital School


Formar os recursos de uma organização permite um alinhamento entre cultura, estratégia, negócio e competências das pessoas e equipas. A chave para a Inovação de qualquer organização.

Num mundo em constante mudança, com as transições digitais e tecnológicas que nos desafiam e nos tiram da nossa zona de conforto, a qualificação de competências nas organizações é fundamental. É urgente que todas as organizações acompanhem esta evolução e se tornem competitivos qualificando as suas pessoas com competências digitais.

O conhecimento é transformador, e quem não aposta na aquisição de novas competências dificilmente conseguirá crescer e fazer evoluir a empresa que representa.

O papel da Lisbon Digital School junto das organizações tem sido o de estar ao lado dos seus clientes corporate para, juntos, desenharmos uma pegada digital robusta, que lhes permita uma diferenciação no mercado onde atuam.

Temos acompanhado muitos processos de transformação digital em diversas empresas, bem conseguidos e sustentados através de formação e capacitação das suas equipas. É um processo de literacia digital, em que temos estado presentes em muitas organizações de diversos sectores, desde Banca, Seguros, Farmacêutico, Retalho, Automóvel, Energia, Turismo, entre outros.

Nos programas customizados e corporate entregamos uma experiência tailor made, com conteúdos exclusivos e atuais, por profissionais experientes, e activos no mercado profissional, que conhecem o ecossistema, acompanhados de briefings reais, tendo conseguido casos de sucesso. É o caso de uma empresa na área do retalho, que apostou na formação das suas equipas, através de uma Academia robusta, capacitando-os com conhecimentos na área de Marketing Digital. Um programa onde toda a organização foi envolvida, começando pelos recursos em cargos de liderança, até à equipa comercial, que permitiu a esta marca, que até aqui só vendia no canal offline, na pandemia, estar capacitada com competências digitais e presença no canal digital, e a reinventar-se, tendo assistido a um constante crescimento de vendas.

Centrado na experiência do cliente – organização e recursos formados, com um acompanhamento dedicado, uma formação desenhada com base na realidade da audiência, e uma adaptação ao seu mindset e maturidade digital.

Os programas corporate atuam como elemento agregador e garantem o alinhamento entre cultura, estratégia, negócio e competências das pessoas e equipas.

Acredito que a formação vai cada vez mais assumir relevância nas organizações, por todo o valor que acrescenta, permitindo uma vantagem competitiva no mercado: com recursos preparados para assumir a mudança e a necessidade de digitalização das empresas.

As empresas devem tomar consciência de que necessitam investir na formação das suas pessoas para que possam, por um lado, motivar equipas, e acompanhar as exigências do mercado, numa procura constante de inovação e competitividade.

A aposta na formação dos recursos faz parte do conceito de Employer Branding. Fazer os colaboradores sentirem-se felizes, enquanto responsabilidade social, mas também poderem tirar valor deste investimento, porque são eles os principais influenciadores da marca, assim como quem desenvolve os seus produtos e serviços, precisando de formação contínua para continuarem a acrescentar valor. Mas o seu sucesso depende de uma adaptação às necessidades da empresa e à nova realidade que o ecossistema de RH vive, num modelo híbrido, com um plano de formação ajustado aos recursos, e que lhes permita sentirem-se peças fundamentais e integrantes da empresa, capacitados e felizes. Os colaboradores são os melhores embaixadores de uma marca, sendo para isso preciso que a empresa invista nesta relação e nas suas pessoas.

Formar os recursos de uma organização permite um alinhamento entre cultura, estratégia, negócio e competências das pessoas e equipas.

Na Lisbon Digital School vamos continuar a apostar na inovação e na excelência da experiência formativa a particulares e empresas, na área do Marketing Digital e Inovação, combatendo a iliteracia digital no País e formando os futuros marketers e profissionais da área.

O acesso ao conhecimento deve ser abraçado com responsabilidade e visão, e uma oportunidade de mudança, evolução e inovação.

 

Natacha Gama Pereira faz parte do TOP30 Social CEO 2023, uma iniciativa da PME Magazine, em parceria com Pedro Caramez.

Repensar o ciclo de vida das empresas: a venda como um novo começo

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Por: Paulo Lima, cofundador e co-CEO da Matoaka


No contexto empresarial português, a venda de micro e pequenas empresas é, muitas vezes, e precipitadamente, interpretada como um sinal de dificuldades financeiras ou operacionais. No entanto, essa visão simplista não captura a complexidade e a dinâmica subjacentes a tais transações. É imperativo redefinir essa perspetiva, reconhecendo que a venda pode representar não o fim desastroso de uma jornada, mas sim o início promissor de outra.

Contrariamente ao pensamento predominante, a decisão de vender uma micro ou pequena empresa nem sempre é motivada por falhas ou adversidades. Frequentemente, esse processo simboliza o fim de um ciclo para um empresário e um novo começo para outro. Essa transição pode ser uma escolha estratégica e planeada para garantir a continuidade e o crescimento sustentável da organização.

Para mudar essa visão tradicional, é necessário investir em literacia, e, acima de tudo, não ceder ao julgamento, optando por enaltecer e valorizar exemplos concretos de transações empresariais dessa natureza. Histórias de empresas que prosperaram sob nova direção ou que cresceram por aquisição provam que a venda é apenas mais uma etapa no ciclo de vida empresarial, não um epílogo marcado pelo fracasso – e podem inspirar outras jornadas empreendedoras bem-sucedidas.

Em paralelo, é fundamental que exista transparência no processo de venda, destacando a saúde financeira da empresa, as suas conquistas e o seu potencial futuro. Isso não só aumenta a confiança dos potenciais compradores, mas também desmistifica a ideia de que a transação esconde problemas.

Em última análise, reconhecer a venda de micro e pequenas empresas como uma oportunidade para novos começos é essencial para fomentar um ambiente de negócios vibrante e resiliente em Portugal. Tal perceção incentiva o investimento, estimula a inovação contínua, e apoia o desenvolvimento económico, garantindo que o ecossistema empresarial se torne ainda mais dinâmico e flexível às mudanças e desafios do mercado global.

Rural Digital Nomads distinguida em relatório de boas práticas da Comissão Europeia

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Por: Ana Vieira


A Rural Digital Nomads, uma plataforma que conecta empreendedores a regiões do interior de Portugal, foi distinguida num relatório oficial de boas práticas promovido pela Comissão Europeia.

O relatório “Abraçar o potencial dos nómadas digitais” foi elaborado pela IOM Dinamarca e Alemanha em cooperação com a Copenhagen Capacity e a Direção-Geral de Apoio às Reformas Estruturais da União Europeia, explica a Rural Digital Nomads em comunicado.

Considerada um exemplo inovador de como usar a tecnologia para criar oportunidades em áreas rurais, a plataforma “funciona como uma ponte entre duas partes: empreendedores digitais e regiões do interior de Portugal, particularmente em Loulé”, afirma Fábio Jesuíno, CEO e fundador da plataforma, à PME Magazine.

No documento que a PME Magazine consultou lê-se que a presença de nómada digitais pode contrariar o declínio populacional. “Como indivíduos altamente qualificados, os nómadas digitais podem tirar partido das suas competências para participar em iniciativas de colaboração que promovam a inovação e o empreendedorismo em zonas rurais mal servidas”.

Assim, para empreendedores digitais (nómadas digitais), a plataforma disponibiliza informações sobre aldeias, vilas e o que elas oferecem, como espaços de coworking, opções de alojamento, restaurantes, eventos, entre outras informações, enquanto para as regiões do interior a plataforma serve como uma ferramenta de divulgação mostrando o potencial do interior, fomentando a economia local, a vida social e combatendo a desertificação.

Um dos exemplos de atuação da Rural Digital Nomads assenta na parceria estabelecida com a European Rural Startup. “O objetivo é proporcionar às equipas de startups incubadas a oportunidade de vivenciar períodos de semanas ou meses em regiões do interior onde atuamos. Essa iniciativa já está dando frutos, com uma equipa permanecendo recentemente nas localidades de Querença e Tôr por aproximadamente cinco semanas”, conta o CEO Fábio Jesuíno.

Com a ação principal sediada em Loulé, no distrito de Faro, os objetivos são de ir além fronteiras. “Nos próximos meses, vamos expandir para mais três regiões, abrindo um novo capítulo em nosso percurso. Com esta expansão, planeamos alcançar mais pessoas e promover um impacto ainda mais significativo no interior de Portugal”, conclui Fábio Jesuíno.

“A utilização da madeira é uma tendência na construção” – Miguel Amaral

Por: Ana Vieira

 

Miguel Bravo Amaral e Vasco Baptista são amigos e fundadores da Odum, uma empresa de construção que promete contribuir para um mundo mais sustentável e em harmonia com a natureza. Inspirados pelo norte-americano Eugene Odum, apontado como o pai da Ecologia, recentemente decidiram apostar numa série de casas modulares exclusivas, as “Terra”.

Perante os altos preços e a falta de casas em Portugal, em entrevista à PME Magazine, Miguel Bravo Amaral, co-fundador da Odum, não tem dúvida que as “casas modulares são uma ótima solução para satisfazer esta necessidade dos portugueses, pela sua versatilidade e qualidade”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como se pode definir a Odum?
Miguel Bravo Amaral (M. B. A.) – A Odum é uma startup de construção em madeira com forte preocupação ambiental. Dentro do que é a sua oferta de produtos, disponibiliza casas e soluções de habitação com um conforto e qualidade superiores, para vários estilos de casas, das tradicionais por projeto às modulares, às móveis e às tendas, porém é também uma referência na construção de outros produtos, tais como, decks, pérgolas, vedações, etc.

PME Mag.- Há um mercado em Portugal para este tipo de casas?
M. B. A. – Há, sem dúvida, um mercado para este tipo de casas, pois atualmente existe uma lacuna na oferta de habitação em Portugal e as casas modulares são uma ótima solução para satisfazer esta necessidade dos portugueses, pela sua versatilidade e qualidade.

O mercado encontra-se em franca expansão neste setor, por vários motivos, principalmente porque a utilização da madeira é uma tendência na construção, tendo em conta a sua versatilidade, durabilidade e potencial; porque é utilizado um material ecológico e em que se consegue construir com maior rapidez em comparação aos materiais utilizados tradicionalmente.

PME Mag. – Como é que a Odum garante que consegue cumprir os prazos e o orçamento acordado?
M. B. A. – A Odum promove uma relação de confiança e transparência com os seus clientes, e conta com uma equipa de profissionais com mais de 20 anos de experiência no setor, o que nos permite prever antecipadamente as derrapagens que habitualmente acontecem. Assim, o nosso objetivo, mais do que faturar, é corresponder às expectativas dos clientes e assegurar uma qualidade superior em cada projeto que entregamos.

PME Mag. – Qual a inspiração para as casas modulares exclusivas “Terra”? E que características têm?
M. B. A. – A nossa inspiração é a madeira, a nossa matéria-prima. Sendo este o material de eleição, e que tanto privilegiamos e respeitamos, quisemos homenagear o planeta que permite que façamos o nosso trabalho e que disponibiliza a madeira que usamos. Sempre com o compromisso da sustentabilidade, que tanto depende do ecossistema terrestre.

As casas “Terra” têm como principais características um conforto térmico e acústico que se consegue graças ao isolamento que usamos; a funcionalidade e simplicidade exemplar para quem os habita; um design consensual e apelativo; bem com uma série de vantagens na construção que simplificam a sua construção e que nos permite ter uma rapidez de construção inigualável.

PME Mag. – Que tipo de licenciamento é necessário para este tipo de casas?
M. B. A. – O licenciamento é idêntico a qualquer projeto de habitação. Para além da construção propriamente dita, na Odum também fornecemos os projetos para a legalização da construção.

“Temos muito orgulho em estarmos presentes em locais emblemáticos das principais cidades do país” – Carlos Santos

Por: Ana Vieira


Tudo começou para a Markets Corner, em 2013, quando o empresário fundador Carlos Santos olhou para o Mercado da Foz, no Porto, e viu uma oportunidade de negócio num espaço emblemático. A Hamburgueria do Mercado foi o primeiro de sete espaços que a empresa já contabiliza.

Em declarações à PME Magazine, o fundador da Martkets Corner, Carlos Santos, destaca a importância de revitalizar “os centros das cidades e recuperando espaços com história que tinham vindo a perder importância”, mas também sobre a necessidade de valorizar a carreira na restauração que enfrenta dificuldades, principalmente ao nível da contratação. 


PME Magazine (PME Mag.) – Que fatores tem em conta a Markets Corner quando abre um novo espaço para conseguir o equilíbrio entre tradição e inovação? 
Carlos Santos (C. S.) – Os dois fatores que refere são, sem dúvida, bastante importantes para nós, procuramos constantemente melhorar esse equilíbrio fundamental para o sucesso em espaços como aqueles em que nos encontramos integrados. Os nossos conceitos, todos eles desenvolvidos internamente, têm naturalmente em consideração outros fatores, como a localização e o seu potencial de crescimento, daí termos apostado desde sempre em Mercados ditos “tradicionais” que, felizmente, estão a revelar uma dinâmica e força incríveis, revitalizando os centros das cidades e recuperando espaços com história que tinham vindo a perder importância, precisamente pela falta de inovação, durante muitos anos foram perderam parte da função que cumpriam, o que levou ao abandono e falta de investimento. Temos muito orgulho em estarmos presentes em locais emblemáticos das principais cidades do país, e nesse sentido, temos procurado contribuir, investindo e oferecendo conceitos que vão de encontro à procura, sempre acrescentando valor e diferenciação de modo a tornarmo-nos únicos.

PME Mag. – O Ervilha Bar, no Mercado da Foz (Porto), é o mais recente espaço em funcionamento. O que oferece de diferenciador este local?
C. S. – Além de estar localizado num espaço emblemático da cidade que nós requalificámos e valorizámos, no Mercado da Foz, onde funcionam os Lavadouros da Foz, outrora com um uso muito importante, o Ervilha Bar oferece aos consumidores uma lista diversificada e diferenciadora de bebidas num ambiente descontraído e cuidado. É o local que faltava na cidade do Porto para um after work ou para poder aproveitar com a família ao fim-de-semana, onde além das bebidas típicas de um bar temos algumas sugestões de acompanhamento como tábuas de queijos e enchidos.


PME Mag. – Vários empresários queixam-se da dificuldade em contratar para a área da restauração. Também sentem esta dificuldade? A legislação do setor poderia ser melhorada? 
C. S. – De facto, a área da restauração enfrenta várias dificuldades a nível de contratação de mão de obra e tal como outros empresários do setor, também enfrentamos desafios na contratação de profissionais qualificados. Felizmente temos conseguido manter as nossas equipas, resultado da aposta no bom ambiente de trabalho e na valorização das pessoas que trabalham connosco.

Claramente está haver uma procura superior à oferta, mesmo havendo cada vez mais jovens a apostar numa carreira profissional na área da Restauração e Hotelaria, daí ser importante valorizar cada vez mais as pessoas, mas a carga fiscal em Portugal é muito elevada. Temos programas de incentivos e prémio de objetivos e desempenho, mas já me aconteceu trabalhadores virem ter comigo a dizer que não percebiam como com prémio receberam o mesmo ou menos do que o habitual.

Penso que se deviam criar medidas para incentivar e tornar o setor mais atrativo, com maior valorização das carreiras e aposta na formação, a restauração é uma área muito nobre e cumpre uma função também ela social. E Portugal era conhecido indiscutivelmente pela sua hospitalidade e simpatia, espero que não percamos essa “marca”, precisamos de mais pessoas na restauração.

 

PME Mag. – Quantas pessoas trabalham atualmente na Markets Corner e quais as características principais que procuram num funcionário?
C. S. – Atualmente, a equipa da Markets Corner é composta por cerca de 40 profissionais dedicados, que trabalham em diversas áreas da nossa empresa, desde o atendimento ao cliente até à gestão de espaços e marketing.

Ao procurar novos membros para a nossa equipa, valorizamos uma série de características que acreditamos ser fundamentais para o sucesso não apenas do indivíduo na sua função, mas também para a contribuição de um ambiente de trabalho positivo e à cultura da empresa como um todo. Procuramos pessoas que se destaquem pela proximidade com o cliente, capacidade de trabalho em equipa, empatia, iniciativa e proatividade e que se identifiquem com os valores da empresa.

 

PME Mag. – Durante o ano de 2024 têm mais algum espaço previsto para abrir?
C.S. – Estamos a trabalhar arduamente na abertura de mais espaços ainda este ano, mas como ainda estamos em fase de projeto, não podemos divulgar de momento. Mas serão conceitos que procuraremos um bom equilíbrio entre tradição e inovação.

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8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


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-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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