Terça-feira, Maio 6, 2025
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Onde está a ‘competitive intelligence’ da sua transformação digital?

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Por: Jorge Carrola Rodrigues, autor e docente na Nova IMS, Universidade Nova de Lisboa

Referimos anteriormente a importância de abordar projectos de transformação digital (mas também os “mais simples” projectos de digitalização ou informatização da sua organização) com um primeiro exercício que pode ajudar muito a empresa para o médio e longo prazo. Trata-se de avaliar o posicionamento estratégico face ao mercado, suas tendências e concorrentes.

No fundo é uma avaliação de qual a vantagem competitiva que tem e pode criar para o futuro, utilizando as tecnologias de informação e comuni cação nesse propósito e não apenas como forma de informatizar processos já existentes.

Vamos voltar uns anos atrás e imaginar que temos uma loja de aluguer de vídeos… Na altura, o seu projecto de transformação de negócio e digital, no sentido de ter um serviço mais rápido para os clientes, uma maior oferta de filmes, menos custos de colaboradores, passava pela utilização de tecnologias semelhantes às usadas actualmente pelos grandes operadores logísticos – sistemas automatizados de picking dos vídeos através de reconhecimen-
to por RFID (identificação por rádio-frequência), etc, etc…mas hoje já (quase) ninguém vai a uma loja de vídeo… A oferta mudou, o modelo de negócio mudou e as lojas de alugueres de vídeo praticamente desapareceram (exemplo: cadeia Block-busters).

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.

Por uma Lisboa amiga das bicicletas

Por: Denisse Sousa

 

Andar de bicicleta está cada vez mais na moda por ser uma opção de mobilidade mais amiga do ambiente, mas também pelos seus benefícios à saúde. Se dantes as colinas de cidades como Lisboa ou Bruxelas eram um desafio, com a Horizontal Cities é possível passar pelos altos e baixos das cidades, sem ter de facto que o fazer. Criada por três amigos, a Horizontal Cities venceu o concurso VODAFONE Big Smart Cities e em 2016 lançou a app Horizontal. Conversámos com Pedro Fernandes, cofundador da Horizontal Cities.

 

PME Magazine – Como nasceu este projeto do Horizontal Cities?

Pedro Fernandes  A ideia original nasceu do Kobe (Arquiteto paisagista) que é um dos fundadores da empresa. De origem Belga, o Kobe veio morar para Lisboa e ao trazer consigo a sua bicicleta deparou-se com uma enorme falta de informação relativamente aos percursos mais bike friendly que habitualmente usava nas suas deslocações dentro da cidade.

Por outro lado, a baixa taxa de utilização de bicicletas em Lisboa, com o argumento de que era impossível devido à morfologia da cidade, levou-o à criação de um modelo a trÊs dimensões da mesma, chegando à conclusão de que mais de 63% da cidade era plana, ou com uma inclinação muito ténue.

Com base nesse modelo, o Kobe convidou-me a mim para gerir a parte de marketing e comunicação e ao Diogo Simões para toda a parte tecnológica, de forma a montarmos uma equipa para concorrermos ao Concurso Vodafone Big Smart Cities, o qual acabámos por ganhar e que nos permitiu avançar para a criação da empresa Horizontal Cities e concretizar o lançamento da APP HORIZONTAL, em setembro de 2016.

 

PME Mag. – Quais as funcionalidades da app? 

P. F. A APP permite a definição dos percursos mais planos, bike friendly, cujo cálculo é feito por um algoritmo exclusivo tendo por base mapas de alta precisão.

A navegação GPS conta com um sistema de voz e indicações turn by turn. De futuro, irá indicar também pontos de interesse e outras informações pertinentes a quem se desloca de bicicleta.

Por outro lado, tendo em conta as características específicas do utilizador, são medidas as distâncias percorridas bem como o gasto energético do utilizador, para além do dinheiro e a quantidade de CO2 poupados pelo facto de se ter trocado o carro pela utilização da bicicleta.

 

PME Mag. – Quantas cidades já estão mapeadas na app?

P. F. Neste momento estão disponíveis duas cidades (Lisboa e Bruxelas), contudo, até ao final ano iremos lançar, pelo menos, mais cinco capitais europeias.

 

Leia a entrevista na íntegra na edição digital da PME Magazine.

Sucesso no feminino

Por: Mafalda Marques

 

A Dress for Success apoia 850 mil mulheres globalmente e está presente em 145 cidades, em 19 países diferentes. Trabalha não só a questão da imagem para integrar mulheres no mercado de trabalho como a sua própria confiança e os seus objetivos futuros. Teresa Durão, responsável pela iniciativa em Portugal, fala à PME Magazine da importância deste projeto.

 

PME Magazine – Como Surgiu a Dress for Success em Portugal? 

Teresa Durão – O projeto chega a Portugal pelas mãos de Fernanda Machado. Ao assistir a um programa de Oprah Winfrey teve o conhecimento desta organização, achou o conceito muito interessante e pensou logo como poderia ajudar outras mulheres.  Ao querer contribuir com uma doação apercebeu-se que o projeto não existia em Portugal. Decidiu fazer uma candidatura à Dress Worldwide e ao final de dois anos conseguiu abrir portas e atender a sua primeira cliente.

 

PME Mag. – Em que consiste o apoio a mulheres desempregadas? 

T. D. – O nosso apoio é variado e depende das necessidades de cada pessoa. Fazemos sempre um pequeno diagnóstico para perceber como devemos fazer a abordagem.

As necessidades são várias, podem vir apenas e só pela questão da imagem, procuram uma ajuda nessa área ou também uma ajuda para a entrada no mercado de trabalho e aí podem querer apenas a simples revisão de currículo ou a preparação para entrevista. As maiores necessidades em relação ao mercado de trabalho que nos chegam talvez sejam as questões da imagem e do CV. Apesar de toda a informação, existe ainda alguma falta de “sensibilidade” para a forma de se apresentar numa entrevista, e não falamos apenas do que vestir, mas também de toda a comunicação verbal e não verbal.

 

Leia a entrevista na íntegra na quarta edição da PME Magazine.

A importância dos embaixadores digitais para as empresas

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Por: Pedro Caramez, formador e consultor de marketing digital

Não é novidade para ninguém das alterações que o mundo digital trouxe aos negócios. O cliente alterou comportamentos e procura cada vez mais informação em meios digitais para avaliar produtos e serviços.

Vários estudos corroboram a ideia de que o consumidor quer conhecer a marca e de preferência através de fontes que considera confiáveis.

Por outro lado, o aumento constante de custos associados à comunicação digital das marcas (publicidade e afins), tem levado as organizações a procurarem estratégias alternativas para disseminar os seus conteúdos.

 

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.

Clicksummit de regresso a Lisboa

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Por: Denisse Sousa

Lisboa recebe, nos próximos dias 12 e 13 de maio, na Aula Magna, a Clicksummit. A conferência de marketing e vendas online conta com o apoio da ANJE.

A iniciativa pretende reunir uma comunidade de líderes da indústria num fórum facilitador para a troca e partilha de experiências entre prestigiados profissionais.

Durante os dois dias de conferência, oradores nacionais e internacionais vão abordar metodologias, técnicas, tendências e estudos de caso, para aplicar ao nível do tráfego, engagement e conversão/vendas online. Os interessados podem inscrever-se aqui.

Leia a agenda na íntegra na edição digital da PME Magazine.

“Especialização tecnológica é fundamental para o desenvolvimento de projetos”, Rita Silva

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Por: Ana Rita Justo

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Rita Silva, atual CEO da Edge  (Foto: D. R.)

Já com dez anos no mercado, a Edge Innovation apresenta agora o seu rebranding, passsando a designar-se por Edge. Rita Silva, até então diretora de recursos humanos do grupo e.Gen Ventures – onde está inserida a Edge – assume agora o cargo de CEO da tecnológica e explica-nos as transformações em curso.

PME Magazine – Que vantagens trará ao mercado o rebranding da Edge?

Rita Silva – O rebranding da Edge vem reforçar a solidez da empresa no mercado. Esta solidez garante uma estrutura única e exclusivamente dedicada a responder com rigor aos nossos clientes, que necessitam do nosso apoio especializado em matéria de projetos desenvolvidos em outsourcing, sejam estes efetuados em regime de projeto fechado, ou em regime de time & materials, (maioritariamente nas seguintes tecnologias e funções técnicas: .NET, Java, PHP, Scala, Sharepoint, Frontend Development, mobile Development, DevOps, Enterprise Application Architecture e Project Management).

PME Mag. – Que área de negócio é mais representativa dos vossos negócios?

R. S. – Os serviços de outsourcing.

PME Mag. – Que balanço faz dos dez anos da Edge Innovation no mercado?

R. S. – Fazemos um balanço extremamente positivo. A Edge foi uma empresa criada com base na ideia de que queríamos fazer algo de diferente, que acrescentasse valor ao mercado. Ao longo destes dez anos gerimos capital suficiente para investir diretamente em produtos de inovação, o que está já a começar a trazer resultados. Nomeadamente, o projeto “Heaboo”, que lançou recentemente o produto “Hoterway”, que é um dos enormes sucessos da Edge, que está já a ser comercializado no mercado nacional e internacional depois do sucesso que alcançou na campanha no Kickstarter. Outros produtos da “Heaboo” estão em desenvolvimento para lançamento, muito provavelmente, ainda durante o corrente ano. A Edge foi ainda o embrião de outras empresas de outsourcing especializado, nomeadamente a e.Near, com um projeto muito específico de outsourcing, focado em Nearshore.

Leia a entrevista na íntegra na edição digital da PME Magazine.

Incentivos fiscais nas empresas

Por: Pedro Flores, partner da BTime

 

Estamos em pleno mês de Abril de 2017 e, como tal, infelizmente muitos dos empresários portugueses estão pela primeira vez a olhar para os resultados do ano de 2016, os quais terão um impacto direto no valor de imposto a pagar até Maio de 2017, com a entrega da Modelo 22. 

Se é um dos empresários que está nesta situação e tem um valor de IRC significativo a pagar relativo ao ano de 2016, este é o artigo certo para si, uma vez que abordaremos ao longo do mesmo alguns incentivos fiscais ao investimento em sede de IRC, nomeadamente a “Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos”, e o “Regime Fiscal de Apoio ao Investimento”.

 

Dedução por Lucros Retidos e Reinvestidos (DLRR)

A DLRR é um beneficio fiscal, previsto no Decreto-Lei nº 162/2014 de 31 de outubro, o qual aprova o Código Fiscal do Investimento, que permite às empresas deduzir à coleta apurada uma percentagem dos lucros retidos que sejam reinvestidos em ativos tangíveis, com as seguintes especificidades.

 

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.

E se o dia tivesse mais horas, o que faria?

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Por: Nélia de Jesus Vicente, partner da consultora Big Experience

5 estratégias de jogo para não desperdiçar tempo na sua empresa

Um jogo de futebol tem 90 minutos. Não tem mais! Os minutos adicionais são para compensar os desperdícios de algumas jogadas. Quanto tempo tem o seu dia de trabalho? E quanto devia ter? Já fez as contas ao tempo que dedica a si próprio? Tem de contar com os desperdícios…

Todos queremos ter mais tempo. Mas quando temos tempo desperdiçamo-lo! Estamos tão cansados ou habituados ao ritmo que, mesmo numa pausa, não resistimos a ler os e-mails. Nas férias levamos o portátil – afinal não podemos estar “fora” totalmente. E se aquele projeto avançar? Ou a proposta for adjudicada? Será que está a dar demasiada importância a si próprio ou a desresponsabilizar os seus colaboradores? O que lhe falta, o tempo ou a confiança para delegar?

Numa conversa com um empresário, ele comentava: “Há uma coisa engraçada nisto da gestão do tempo, algo que tenho sentido. De repente, tenho agenda de trabalho (google calendar), agenda própria (noutro google calendar), cadernos onde aponto tudo (em papel), documentos Word gravados em várias pastas do meu computador e outros programas de gestão (gestão de projetos, CRM e outros tantos)! Como é que uma pessoa pode dispersar menos?”

 

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.

O que o Executive Coaching pode fazer por si

Por: Anabela Chastre,  #1 Attitude Coach; Oradora Motivacional & Autora do livro “Atitude Certa!”

São 18h e eu preparo-me para ir ao ginásio. Gosto desta rotina e acima de tudo de ter o benefício de ser  acompanhada por um personal trainer. Alguém que inicialmente fez o diagnóstico sobre a minha situação atual e de acordo com os meus objetivos, estabeleceu um plano de treinos adequado para os alcançar.

Semanalmente vai acompanhando os meus progressos e levando-me a perceber o que não está a resultar e porquê. Ele está ao meu lado, sem fazer qualquer julgamento sobre as minhas capacidades, continuando a incentivar-me e a responsabilizar-me pelo atingimento dos meus objetivos.

Ter um executive coach é o mesmo que ter um personal trainer. Os benefícios são idênticos, embora trabalhem em áreas diferentes. O personal trainer trabalha a parte física, um coach trabalha a mente, no que diz respeito às capacidades e competências do indivíduo.

Para ser mais claro, coaching é uma relação que se estabelece entre o coach e o coachee (o cliente), baseada numa metodologia de trabalho que conduz o cliente à obtenção de resultados. Este processo é sempre baseado no compromisso e no foco.

 

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.

Fale menos, empreenda mais

Por: Ana Rita Justo

 

É aos microfones da rádio que se sente bem, mas a ideia de poder ajudar os outros a comunicar melhor levou Carla Rocha para o mundo empresarial. Com uma equipa de formadores especializados, a CR Comunicação é hoje um caso de sucesso de empreendedorismo.

 

Não há quem não reconheça a sua voz, primeiro dos programas da manhã da RFM e, mais recentemente, da Rádio Renascença. Nasceu para a rádio, mas decidiu fazer algo mais com as suas capacidades: ajudar os outros a comunicar melhor. Assim nasce a CR Comunicação, empresa que criou para dar formação na arte de bem comunicar.

“O clique fez-se num dia em que vi uma autarca brilhante a falar de si. Ela subiu ao púlpito e pegou num papel e desatou a ler-(se). O papel baliza, apoia, ajuda, mas muitas das vezes tira emoção, fica forçado, nada empático. Pensei que gostaria de a ajudar. Olhava e ouvia-a e pensava que ela se tinha boicotado, que bastava duas ou três técnicas e ela seria um verdadeiro animal de palco”, recorda a radialista de 43 anos.

Criada em abril de 2015 – apesar de antes já Carla Rocha trabalhar como formadora – a CR Comunicação conta hoje com uma equipa de sete pessoas, cada uma com a sua especificidade: “Temos uma especialista em linguagem corporal e gestão de conflitos, uma outra no uso correto do português e português com impacto, temos uma formadora que trabalha o poder de síntese e a assertividade e uma outra especializada no poder das histórias. Acredito que estamos preparadas para dar as respostas necessárias às empresas e às pessoas que a nível individual nos têm procurado.”

 

Leia a reportagem na íntegra na edição digital da PME Magazine.