Quarta-feira, Maio 14, 2025
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Daniel Gaio Simões nomeado novo Country Head da Bayer Portugal

Por: Redação

 

Daniel Gaio Simões foi nomeado Country Head da Bayer Portugal, substituindo Marco Dietrich, que esteve à frente da empresa nos últimos três anos. Esta nomeação marca o regresso de um português à liderança da farmacêutica no país.

Em comunicado, a farmacêutica explica que esta mudança surge no contexto de uma mudança organizacional a nível global. Portugal vai ainda passar a fazer “parte de um cluster ibérico sob a Liderança do CEO Jordi Sanchez”.

O novo Country Head da Bayer tem uma carreira consolidada na indústria farmacêutica, tendo trabalhado numa outra multinacional farmacêutica e pelo Infarmed. Tal vai permitir-lhe ter “uma melhor e mais abrangente compreensão do setor”.

Durante o seu percurso na Bayer, Daniel Gaio Simões executou funções em diversas áreas como assuntos regulamentares, estratégias de acesso ao mercado, operações comerciais, entre outras.

Daniel Gaio Simões referiu ainda que “é com um profundo sentido de missão e responsabilidade que assumo estas novas funções. Para mim, é um privilégio liderar uma empresa onde tive a oportunidade de crescer tanto. Sei que a Bayer é uma marca em que os portugueses confiam, e contamos com uma equipa dedicada que trabalha diariamente para honrar essa confiança”.

Com esta nomeação, a Bayer reforça a aposta na “inovação e o crescimento da organização num setor em constante evolução”.

18 startups portuguesas participaram na Web Summit Qatar

Por: Catarina Sargento

 

Portugal esteve na Web Summit Qatar, evento que decorreu em Doha entre os dias 23 e 26 de fevereiro, com uma delegação composta por 18 startups. A Unicorn Factory Lisboa, a Câmara Municipal de Lisboa e a Startup Portugal lideraram a delegação.

Em comunicado é explicado que a participação nacional incluiu uma bancada para que as startups pudessem apresentar as suas inovações e estabelecessem novas parcerias estratégicas, de modo a atrair investimento e consolidar Portugal como “um hub tecnológico de referência”.

No dia 24 de fevereiro, a apresentação “Fostering a Vibrant Innovation Ecosystem” destacou Lisboa como Capital Europeia da Inovação e da Unicorn Factory Lisboa no ecossistema empreendedor.

Ainda neste dia, houve uma sessão de networking em que Gil Azevedo, diretor executivo da Unicorn Factory Lisboa, destacou que “o Médio Oriente é uma das regiões do mundo que mais investe em startups e que vai gerar uma parte significativa da inovação futura, pelo que a criação de pontes com esta região permite atrair investimento e estabelecer parcerias entre a Unicorn Factory Lisboa e entidades estratégicas do setor empreendedor”.

O evento “Discover the Portugal and Lisbon entrepreneurial ecosystems”, que teve lugar no dia seguinte, aprofundou a discussão sobre o crescimento das startups portuguesas e os programas de incubação e aceleração da Unicorn Factory Lisboa.


Delegação portuguesa contou com a presença de startups de vários setores

A delegação portuguesa na Web Summit Qatar incluiu startups de vários setores, como tecnológicas financeiras, saúde, sustentabilidade, educação, desporto e análises de dados.

Entres estas, a Zeropact teve uma participação ativa no Web Summit Qatar, focada na ampliação da sua presença internacional e na captação de novas parcerias e investimentos, referiu Luís G. Branco, Co-Founder e CCO da Zeropact em resposta à PME Magazine.

Luís G. Branco afirma ainda que a sua expectativa era estabelecer parcerias no Médio Oriente, já que considera que “o mercado no Médio Oriente apresenta um enorme potencial, especialmente com a crescente pressão para que os países da região cumpram as metas de sustentabilidade e neutralidade carbónica”.

Apesar destes desafios da sustentabilidade, Luís G. Branco considera que estes “incluem a adaptação das soluções às particularidades locais, a necessidade de educação e sensibilização sobre os benefícios da medição da pegada carbónica dos produtos, da compensação de carbono e de outras práticas sustentáveis”.

A Tru Market que também marcou presença na Web Summit Qatar, afirmou em resposta à PME Magazine que se focou em ter reuniões com investidores de capital de risco e investidores-anjo.

Chiara Rivas, CEO e Co-founder da Tru Market, explicou que a empresa procurou investidores interessados na sua tecnologia, para além de importadores e provedores de liquidez para fortalecer o seu ecossistema.

Além dissto, a CEO acredita que o mercado do Médio Oriente permite encontrar boas oportunidades para startups, com programas de apoio e investidores dispostos a colaborar.

Este ano, a Web Summit Qatar registou o maior número de participações ao receber 25 747 participantes de 124 países, entre eles 1520 startups e 723 investidores.

Adico leva nova versão da Cadeira Portuguesa à Expo 2025 Osaka

Por: Redação

A Adico, marca portuguesa de mobiliário metálico, foi escolhida pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) para equipar diversos espaços do Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka.

Em comunicado, a empresa explica que levará “um ícone do design português: a Cadeira Portuguesa, numa nova interpretação, a 5008 OSAKA”, elaborada pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, que fez também o Pavilhão de Portugal e o novo Centro de Arte Moderna Gulbenkian (CAM).


Cadeira Andaluza estará na Sala Multiusos do Pavilhão de Portugal

A 5008 OSAKA estará ao lado das mesas Classic e 5028 na esplanada do Pavilhão de Portugal. Já na Sala Multiusos, estará presente a Cadeira Andaluza.

A Adico considera que a sua presença nesta exposição destaca “não apenas a qualidade e longevidade do seu mobiliário, mas também o seu compromisso com a sustentabilidade e inovação”.

Para a AICEP “a presença da empresa Adico no Pavilhão de Portugal na Expo 2025 Osaka sublinha a relevância do design português, com cadeiras icónicas como a clássica 5008, um símbolo de intemporalidade e inovação que está presente em mais de 30 países”.

Através desta exposição, a Adico pretende ainda “abrir portas a novas possibilidades no mercado japonês”.

Kengo Kuma considera que a obra combina a harmonia japonesa com a tradição portuguesa. “A 5008 OSAKA reduz o design original à sua estrutura essencial, alcançando uma leveza visual. Fabricada inteiramente em metal pela Adico, a peça reflete a harmonia japonesa com a natureza e a durabilidade da tradição portuguesa”, afirma.

Já Miguel Carvalho, diretor-geral da Adico, acredita que “ver a Cadeira Portuguesa ganhar uma nova vida no contexto da Expo 2025 Osaka, através da interpretação de Kengo Kuma, é um orgulho e um testemunho da intemporalidade do nosso trabalho”.

Em conclusão, a Adico entende a sua presença na Expo 2025 Osaka como um reforço da histórica ligação entre Portugal e o Japão, projetando o design português para um futuro de novas oportunidades internacionais.

Sobre ser capaz: a mentoria enquanto elevador profissional

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Por: Natacha Branco, Mentee do Programa de Mentoring da PWN Lisbon e Principal Associate da Cuatrecasas


Corria o ano de 2021 e alguém que me é muito querido afirmava em jeito de prólogo “devias fazer o mentoring da PWN Lisbon” e eu, embora tivesse pensado que jamais seria selecionada, candidatei-me. Fiz o processo de recrutamento inteiro a pensar que aquilo podia não ser para mim, mas que a possibilidade de encontrar pessoas bem-sucedidas, eventualmente, me acrescentaria. Encontrei no mentoring o que ainda não tinha encontrado em mais lado nenhum. É certo que ao longo da minha vida fui tendo mentores, ora na escola, ora na faculdade, ora em cada escritório por onde passei, e a todos eles sou imensamente grata. Todavia este programa oferece-nos completude, é ter a possibilidade de, querendo, ver e conhecer outras realidades, que são aparentemente diferentes da nossa, mas comuns nos desafios e ter, a par disso, um mentor dedicado ao nosso crescimento pessoal e profissional.

Quando me apresentaram a minha mentora pensei imediatamente: “gostava de ter aquela energia e confiança”, e, hoje, acho que isto é a chave para um programa de mentoring ser bem-sucedido: admirar quem nos orienta.

A PWN Lisbon é sobretudo uma rede de contactos com o objetivo de dotar mulheres de ferramentas que lhes proporcionem um melhor posicionamento na sua carreira, mulheres que querem ou precisam de abraçar novos desafios e que sentem que lhes falta algo para atingir esses objetivos. A PWN Lisbon pugna nobremente pela diversidade na liderança, pela inclusão e equidade, dando voz ao evidente, à lacuna de todos os dias, presente em muitas organizações e empresas – há falta de mulheres na liderança e, não o digo num tom que abraça o feminismo, mas antes de pés assentes na realidade – é preciso fazer acreditar, capacitar, e criar pontes entre mulheres que sejam líderes, que o tenham sido, que o queiram vir a ser ou que o não saibam ainda, mas podendo a isso almejar através de um espaço comum para tentar, testar e conhecer.

O programa foi essencial para ganhar mundo, perceber que mulheres nos mais diferentes estágios na carreira enfrentam dificuldades semelhantes.

Quando cheguei tinha uma ideia do que queria, mas não sabia como lá chegar – achei durante muto tempo que o caminho era demasiado sinuoso e que não era merecedora ou que não teria o perfil. A minha mentora não me deu respostas, ajudou-me a pensar e a agir numa zona de desconforto. Durante um ano trabalhámos (i) a comunicação, (ii) a construção de uma rede de contactos, (iii) a gestão de tempo, (iv) a gestão de expectativas e a (v) confiança. Trabalhámos o que para mim seria o perfil ideal, trabalhámos as minhas falhas, a minha comunicação e a perceção da realidade que me rodeia, seja a montante ou a jusante de mim mesma.

Foi através da definição de um objetivo específico que todo o programa se desenrolou, entre a desconstrução daquela perceção e a sua decomposição entre facto (acontecimento), emoção (o que sentimos sobre determinado acontecimento) e história (o que contamos a nós mesmos e aos outros sobre o que sentimos), fui encontrando caminho. Há diferenças largas nesses três conceitos e algures no meio reside a verdade.

Quando o programa terminou fiquei hesitante, sem certeza de que algo tinha mudado realmente, e, mais uma vez a minha perceção estava enviesada. Mudou o suficiente para que, paulatinamente, fosse atingindo o objetivo que defini no início do programa e isso aconteceu apenas pela alteração na predisposição para arriscar. Embora tenha recebido mais vezes interrogações do que respostas, lembro-me da que mais me marcou: “Não digas mal de ti própria”. Sem me dar conta a forma como lia a realidade mudou.

À pergunta “o que atingiste?” respondo que aprendi a arriscar de forma calculada, aprendi a delinear uma estratégia, a comunicar melhor e a limar o meu perfil, entendi que a capacidade técnica representa pouco se não estiver coberta de comerciabilidade.
O conhecimento adquirido permitiu-me, ainda durante o programa, aceitar um novo desafio, demonstrando ter as competências técnicas e a capacidade de aprendizagem necessárias para ser referência na área em que trabalho numa posição com mais responsabilidade e visibilidade.

E, se tantos auguram que não se deverá mudar muitas vezes, a mim parece-me que se deve mudar aquelas que forem necessárias, se isso estiver alinhado com a estratégia que definimos para nós mesmos.

Algum tempo depois, um dos principais objetivos materializou-se, desta feita num escritório internacional, tendo a par de tudo isto cumprido outro que estava há demasiado tempo suspenso, defender com sucesso a minha dissertação de mestrado.

EDP lança painéis solares para varandas de apartamentos

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Por: Ana Vieira


A EDP Comercial anunciou, esta quarta-feira, o lançamento de painéis solares para instalação em gradeamento de varandas, permitindo às famílias que vivem em apartamento mais uma forma de produzir energia.

Com esta solução, a empresa pretende alargar as respostas à transição energética solar para apartamentos. “Proprietários de apartamentos com varanda com gradeamento e boa exposição solar já podem produzir e consumir a sua própria energia, reduzindo o consumo de energia da rede até 25%”, lê-se no comunicado enviado.

Segundo dados oficiais do Eurostat, cita a EDP Comercial, cerca de metade das famílias portuguesas habita em apartamentos, sem espaço no telhado para instalar painéis solares.

Os painéis solares, mais leves do que os tradicionais, são instalados diretamente no gradeamento da varanda e ligados a uma simples tomada elétrica. A varanda terá de ter, no mínimo, 2,9 metros de largura e ligação a uma tomada elétrica exterior ou interior.

Com três quilos e meio por painel, ao contrário dos 20 kg que chega a pesar um painel tradicional, a solução permite produzir energia suficiente para permitir uma poupança no consumo de energia da rede de até 25%, garante a EDP Comercial.

A implementação do sistema de dois painéis tem um custo de 700€. O sistema poderá ainda ser monitorizado em tempo real através da App EDP Solar.

Ordem dos Psicólogos lança guia para combater desinformação

Por: Redação

 

A Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) lançou, esta terça-feira, o guia “Vamos Falar Sobre Desinformação” para fortalecer as competências de todos os cidadãos para lidar com a (des)informação presente em plataformas digitais.

Em comunicado, a OPP afirma que a desinformação tem impactos na “saúde pública, promove desconfiança nas instituições, influencia atitudes e comportamentos, alimenta a polarização e mina a confiança na democracia. Está associada ao aumento do extremismo, da violência e do discurso de ódio”.


Ambiente digital ajuda a que se espalhe desinformação

A organização explica também que a proliferação da desinformação tem sido impulsionada pelo ambiente digital. Desta forma, as redes sociais ajudam a criar câmaras de eco, onde os utilizadores são expostos a opiniões semelhantes às suas, reforçando crenças preexistentes e diminuindo a capacidade de avaliação crítica.

Assim, a OPP destaca três armadilhas que facilitam a disseminação de desinformação, a “tendência natural para procurar informações que reforcem aquilo em que acreditamos e comprovem que estamos corretos”, “a tentação de confiar cegamente nas pessoas do nosso grupo” e “a tentação de simplificar aquilo que é complexo”.


Refletir antes de reagir ou partilhar

Ainda em comunicado, a OPP sugere um conjunto de estratégias para combater a desinformação, tais como “refletir antes de reagir ou partilhar”, “verificar e investigar”, realizar uma “leitura lateral”, “clicar com critério”, “denunciar conteúdos desinformativos”, “divulgar informação de qualidade”, “usar recursos de fact-checking”.

A OPP destaca ainda a importância das mães, pais e educadoras/es na educação digital das crianças e adolescentes, sublinhando a necessidade de ensinar táticas que os incentivem e ensinem a identificar informações falsas.

Em conclusão, o comunicado explica ainda que o documento desenvolvido pela OPP recomenda o uso do jogo pedagógico “Bad News”, que permite experienciar, de forma segura, as táticas de manipulação usadas na desinformação, fortalecendo a resistência psicológica.

A Importância dos Elementos de uma Boa Estratégia S.T.R.A.T.E.G.Y. para o Sucesso Organizacional

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Diogo Travassos
Facilitador StratPro | Especialista em Otimização Operacional na TAB Portugal

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Atualmente, no mundo dos negócios, a estratégia é frequentemente vista como um conceito complexo e reservado a poucos. Quantas vezes já te perguntaste por que algumas estratégias falham enquanto outras prosperam? Como garantir que a tua organização não apenas sobreviva, mas prospere num mercado competitivo?

Já te deparaste com projetos que nunca saem do papel? Com iniciativas que começam com entusiasmo, mas perdem força ao longo do caminho? Como garantir que a tua equipa esteja alinhada e motivada para alcançar os seus objetivos? Como transformar uma visão estratégica em resultados concretos e mensuráveis?

Estas são questões cruciais que todo o decisor enfrenta. A verdade é que uma estratégia eficaz não se resume apenas a ter um plano – tem a ver com clareza, alinhamento, execução e envolvimento.

O acrónimo S.T.R.A.T.E.G.Y. oferece uma estrutura clara para desenvolver e executar estratégias que geram resultados tangíveis. Cada elemento deste acrónimo pode transformar a tua abordagem estratégica e impulsionar a tua organização.

Apresentarei a minha interpretação, baseada na minha experiência pessoal e profissional como consultor financeiro e de estratégia. Ao longo dos anos, observei que estes elementos são cruciais para o desenvolvimento e execução de estratégias eficazes, capazes de transformar organizações e gerar resultados tangíveis.

Scope (Âmbito) Um dos maiores desafios que todos os decisores enfrentam é a falta de foco estratégico. Muitas organizações tentam abraçar demasiadas iniciativas ao mesmo tempo, o que provoca dispersão de recursos e esforços. Um âmbito bem definido ajuda a manter o foco nas áreas mais promissoras, permitindo uma alocação mais eficiente dos recursos e maximizando o impacto na organização.

Timing (Momento) Outro desafio comum é a falta de sincronização entre as ações estratégicas e as condições do mercado. Alinhar ações com as condições do mercado e a preparação da organização é crucial. O timing certo pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma iniciativa estratégica. Os decisores devem estar atentos às tendências do mercado e à prontidão interna para garantir que as ações sejam implementadas no momento mais oportuno.

Resourcing (Recursos) A subalocação ou a má alocação de recursos é um problema recorrente em muitas organizações. Garantir que a organização possui as pessoas, as competências e as ferramentas adequadas é fundamental. Recursos realistas permitem uma execução eficiente e eficaz. Isso inclui não apenas a alocação de orçamento, mas também a identificação e desenvolvimento de talentos internos que possam liderar e executar as iniciativas estratégicas.

Alignment (Alinhamento) Um forte alinhamento entre todos os níveis da organização é vital. Quando todos estão em sintonia, a comunicação é mais fluida e os esforços são mais coordenados. A falta de alinhamento pode levar a mal-entendidos, duplicação de esforços e, eventualmente, ao fracasso da estratégia. Ferramentas como reuniões regulares de alinhamento, comunicação transparente e sistemas de feedback contínuo são essenciais para manter todos os membros da organização alinhados com os objetivos estratégicos.

Targets (Objetivos) Estabelecer objetivos claros e mensuráveis torna as equipas mais focadas no que é importante. Objetivos bem definidos ajudam a monitorizar o progresso e ajustar as ações conforme necessário. A falta de objetivos claros pode resultar em esforços dispersos e falta de direção. Utilizar metodologias como OKRs (Objectives and Key Results) ou KPIs (Key Performance Indicators) ajuda a definir e a acompanhar os objetivos de uma forma mais eficaz.

Execution (Execução) Transformar planos em ações, com rapidez e adaptabilidade, é essencial. A execução eficaz garante que as estratégias não fiquem apenas no papel. Muitas organizações falham na execução devido à falta de processos claros e à resistência à mudança. Implementar uma cultura de agilidade e adaptabilidade melhora significativamente a capacidade de execução.

Growth (Crescimento) Impulsionar a evolução organizacional e a resiliência é um objetivo contínuo. O crescimento sustentável fortalece a posição da organização. Foco no crescimento, não apenas em termos de receita, mas também em inovação e desenvolvimento de talentos, é crucial para a longevidade da organização.

You (Tu) O envolvimento pessoal dos líderes é crucial para o sucesso da estratégia. Fomentar a participação e o empenho na concretização da visão inspira toda a organização. Líderes devem ser os principais defensores da estratégia, demonstrando compromisso e envolvimento. Inclui estar presente, acessível e disposto a ouvir e a ajustar conforme necessário.

Uma estratégia que incorpore estes elementos gera impulso, gera resultados e transforma as organizações. Decisores que dominem estes princípios estarão melhor posicionados para liderar equipas. Se a tua organização enfrenta desafios em qualquer um destes aspetos, é hora de considerar uma abordagem mais estruturada e eficaz. Implementar o acrónimo S.T.R.A.T.E.G.Y. pode ser a chave para desbloquear o potencial da tua organização e alcançar resultados extraordinários.

 

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Rui Miguel Nabeiro lança livro em homenagem ao avô

Por: Redação

 

O CEO do Grupo Nabeiro, Rui Miguel Nabeiro, lançou a sua primeira obra literária, “O Legado do meu Avô – Lições de liderança e gestão”, uma homenagem ao fundador da Delta Cafés, o comendador Rui Nabeiro.

O livro foi editado pela Ideias de Ler, chancela da Porto Editora, e foi apresentado a 28 de março, data em que o empresário completaria 94 anos.

A obra reflete sobre os valores e princípios que moldaram a liderança de Rui Nabeiro e como continuam a influenciar o Grupo Nabeiro nos dias de hoje.

Rui Miguel Nabeiro partilha ainda a sua perspetiva sobre a adaptação desses ensinamentos à realidade empresarial contemporânea, mantendo a essência de proximidade, inovação e impacto comunitário que caracterizam a marca Delta Cafés.

Em comunicado, pode ler-se que o livro relata momentos pessoais e profissionais para destacar temas como “liderança com propósito, proximidade, inovação, sustentabilidade e a essência do impacto comunitário”.

João Manuel Nabeiro, Chairman do Grupo Nabeiro-Delta Cafés e filho do comendador escreveu o prefácio do livro que conta ainda com testemunhos de diversas personalidades.

Para Rui Miguel Nabeiro este livro será a sua forma de partilhar o que aprendeu com o avô. “Como neto e aprendiz do seu trabalho, partilho nas páginas deste livro a forma singular como ele construiu e desenvolveu conceitos de liderança e gestão, com base no seu conhecimento empírico, na sua capacidade de trabalho e, sobretudo, na sua inteligência emocional”, afirma.

“Uma PME que investe em práticas ecológicas ganha uma vantagem competitiva clara” – António Cunha Pereira

Por: Ana Vieira

 

A Ecoinside, empresa focada na área da Ecoeficiência Corporativa e Sustentabilidade Ambiental, nasceu na Universidade do Porto, há 20 anos.

Desafiados pela crise financeira em Portugal de 2010–2014, transformaram o negócio e deixaram de ser apenas uma empresa de serviços para passarem a identificar oportunidades de eficiência energética nas empresas e a implementar as próprias soluções.

Com 21 colaboradores, e uma faturação em 2024 de quatro milhões de euros, António Cunha Pereira, co-fundador e co-CEO da Ecoinside, antevê a importância de soluções como o “armazenamento de energia e comunidades de energia renovável”, como um “fator diferenciador para conquistar novos clientes e mercados”.


PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Ecoinside? 
António Cunha Pereira (A. C. P.) – A ideia que deu origem à Ecoinside surgiu em 2005, tendo-se materializado como empresa na sequência do 1º curso de empreendedorismo da Universidade do Porto. Na altura, o conceito de empreendedorismo em Portugal ainda estava a dar os primeiros passos e, por isso, começar algo novo foi um grande desafio. Em 2006, fundámos a empresa, inicialmente com um foco puramente em serviços, num modelo mais clássico de consultoria. No entanto, como qualquer startup, tivemos os nossos altos e baixos, e o grande teste à nossa resiliência veio com a crise económica de 2010 2014, resultante do colapso financeiro global e da crise da dívida soberana que atingiu Portugal.

“(…) decidimos transformar o modelo de negócio da Ecoinside, deixando de ser uma empresa apenas de serviços e passando a ser uma Energy Services Company (ESCO), seguindo o modelo americano”.

Nessa altura, o mercado português estagnou, e nós sentimos esse impacto diretamente. Tínhamos contratos importantes com empresas como o Banco Espírito Santo e o BPI, mas a crise forçou-nos a repensar a nossa abordagem. Foi nesse momento que decidimos transformar o modelo de negócio da Ecoinside, deixando de ser uma empresa apenas de serviços e passando a ser uma Energy Services Company (ESCO), seguindo o modelo americano. Passámos a identificar oportunidades de eficiência energética nas empresas, mas, mais do que isso, a implementar as soluções que sugeríamos, o que nos permitiu oferecer um serviço muito mais completo. Este processo de transformação foi decisivo para o nosso crescimento nos anos seguintes.


PME Mag. – Que tipo de serviços e produtos a Ecoinside disponibiliza às empresas e consumidores? E quais os mais populares?
A. C. P. – A Ecoinside disponibiliza soluções integradas para a transição energética e a sustentabilidade, atuando em cinco áreas: energias renováveis, sustentabilidade, mobilidade elétrica, eficiência energética e gestão de energia. O nosso portefólio é pensado para maximizar o retorno do investimento, reduzir custos operacionais e promover a descarbonização.

“Atualmente, ultrapassamos os 30 MWp de centrais fotovoltaicas instaladas em Portugal (…)”

Os sistemas fotovoltaicos para autoconsumo são as soluções mais procuradas, permitindo às empresas reduzir significativamente a fatura energética e aumentar a independência face à rede elétrica. Atualmente, ultrapassamos os 30 MWp de centrais fotovoltaicas instaladas em Portugal, incluindo na Madeira, com a maioria deste parque sob a nossa operação. 

A mobilidade elétrica tem também registado um crescimento acelerado, com cada vez mais empresas a investir na eletrificação das suas frotas e na disponibilização de infraestruturas de carregamento. Em 2023 contávamos com rede de carregamento para veículos elétricos (PCVE) em Vila Nova de Gaia, Póvoa de Varzim, Setúbal, Braga, Caldas da Rainha e Fafe, e em 2024, vencemos concursos públicos, lançados pelos municípios do Funchal, Oliveira do Bairro, Mealhada, Alcanena e Matosinhos. Este ano continuamos em linha com a estratégia de expansão da nossa rede, a Ecoinside destacou-se como uma das principais empresas adjudicatárias no concurso “Ruas Elétricas” da MOBI.E, que garantiu quatro dos maiores lotes em disputa: Viseu, Leiria, Santarém e Guimarães. Nestes projetos investimos mais de 1 milhão de euros e ampliamos a nossa presença neste mercado em cerca de 300% relativamente ao ano anterior. Conquistas que refletem o impacto da de uma estratégia alinhada, bem como da procura e adesão da população à mobilidade elétrica.

Outro serviço que tem ganho destaque é a gestão de energia, onde ajudamos as empresas a monitorizar e otimizar os seus consumos em tempo real, garantindo maior eficiência operacional. O nosso modelo “chave na mão”, simplifica todo o processo para os clientes, desde o planeamento até à instalação e manutenção, garantindo que as soluções implementadas geram os resultados esperados a longo prazo.


PME Mag. – Como medem o impacto das soluções implementadas em termos de redução de carbono e sustentabilidade?
A. C. P. – A medição do impacto das soluções implementadas é um pilar fundamental da nossa abordagem. Utilizamos ferramentas avançadas de monitorização para quantificar, em tempo real, a produção de energia, o consumo evitado e a redução de emissões de CO₂. Estas métricas são fundamentais para a elaboração de relatórios de sustentabilidade e para o cumprimento dos compromissos ESG assumidos pelos nossos clientes.

Dispomos de dashboards personalizados e relatórios detalhados que permitem às empresas acompanhar a evolução dos seus consumos e poupanças. Além disso, realizamos auditorias periódicas para garantir que os benefícios previstos estão a ser alcançados, reforçando o nosso compromisso com resultados concretos e mensuráveis.


PME Mag. – Acreditam que as empresas portuguesas estão a adotar uma postura mais sustentável? Quais os setores mais avançados?
A. C. P. – A sustentabilidade passou de uma tendência para uma necessidade. Há dez anos, quando falávamos de eficiência energética ou ecoeficiência, muitas empresas viam estas questões como uma “moda” ou algo acessório. Hoje, a sustentabilidade é quase uma obrigação. Os clientes finais, especialmente no mercado europeu, são cada vez mais exigentes em relação à pegada ecológica dos produtos que consomem. Isso força as empresas a serem mais transparentes e a adotar práticas mais sustentáveis.

“(…) o mercado para soluções de sustentabilidade e ecoeficiência é enorme, e as oportunidades são muitas”.

O que estamos a ver agora é que empresas de diferentes setores — desde o têxtil até à indústria automóvel — têm de responder a estas novas exigências do mercado. Felizmente, nós antecipámos essa tendência, e isso colocou-nos numa posição muito forte para oferecer soluções que realmente fazem a diferença. Hoje em dia, o mercado para soluções de sustentabilidade e ecoeficiência é enorme, e as oportunidades são muitas.


PME Mag. – Quais são as vantagens competitivas para uma PME que investe em práticas ecológicas? 
A. C. P. – Uma PME que investe em práticas ecológicas ganha uma vantagem competitiva clara, não só pela redução dos seus custos operacionais, mas também pela valorização da sua marca junto de clientes, investidores e parceiros. O futuro será das empresas que conseguirem aliar eficiência e sustentabilidade, e aquelas que começarem essa transição mais cedo estarão mais bem posicionadas para enfrentar desafios como a volatilidade dos preços da energia e as exigências regulatórias cada vez mais rigorosas.

“(…) a instalação de sistemas de monitorização de energia ou a aposta em iluminação eficiente, já trazem impacto”.

Na Ecoinside, procuramos apoiar as PME a iniciarem a sua jornada de transição com um diagnóstico energético rigoroso, para identificarem onde podem reduzir desperdícios e otimizar o consumo. Pequenas mudanças, como a instalação de sistemas de monitorização de energia ou a aposta em iluminação eficiente, já trazem impacto. Depois, avançamos para soluções mais estruturantes, como a produção descentralizada de energia através de fotovoltaico para autoconsumo ou a participação em comunidades de energia renovável. A sustentabilidade deve ser encarada não como um custo, mas como um investimento estratégico que gera retorno e fortalece a competitividade a longo prazo.

A Ecoinside tem uma ferramenta financeira de apoio a esta transição, constituída por um fundo de 15 milhões de euros que tem a missão de investir em projetos no âmbito da transição energética e descarbonização da economia. Assim, para os projetos que a Ecoinside desenhe para os seus clientes, é possível recorrer a este fundo de investimento acelerando dessa forma a implementação de tecnologias que promovem a sustentabilidade das empresas.


PME Mag. – Como imaginam a Ecoinside nos próximos cinco anos? Há planos para expansão internacional ou novos mercados?
A. C. P. – A Ecoinside tem planos ambiciosos para os próximos cinco anos. O nosso principal objetivo é ultrapassar os 10 milhões de euros de volume de negócios anuais, consolidando a nossa posição como referência na instalação, operação e manutenção de centrais fotovoltaicas.

A expansão da equipa para mais de 50 colaboradores até 2026 será fundamental para sustentar este crescimento. Queremos reforçar a nossa presença em novos setores e consolidar a nossa posição como uma empresa focada na sustentabilidade a longo prazo, oferecendo soluções que vão além da instalação, garantindo a operação e o desempenho
contínuo das tecnologias implementadas nos nossos clientes.

“(…) armazenamento de energia e comunidades de energia renovável, será um fator diferenciador”

A aposta na inovação e no desenvolvimento de novas soluções, como armazenamento de energia e comunidades de energia renovável, será um fator diferenciador para conquistar novos clientes e mercados.

Acreditamos que a combinação entre a nossa experiência acumulada e a constante evolução tecnológica permitirá posicionar a Ecoinside como um parceiro de referência na sustentabilidade energética em Portugal.

Já são conhecidas as melhores empresas para trabalhar em Portugal em 2025

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Por: Redação


A empresa de consultoria Great Place to Work já divulgou as melhores empresas para trabalhar em Portugal, em 2025, destacando organizações pela sua cultura organizacional e pelo bem-estar dos colaboradores.

No estudo, que envolveu mais de 80 mil colaboradores, os setores com maior representação são as Tecnologias de Informação e a Biotecnologia & Farmacêutico.

Estas organizações têm três vezes mais probabilidade de reter talento em comparação com outras empresas e apresentam o dobro da produtividade em relação à média do mercado, aponta o estudo.

Ranking Great Place To Work para empresas até aos 50 colaboradores:

1º JTA – The Data Scientists (Tecnologias da Informação)
2º Peaceful Evolution (Tecnologias da Informação)
3º GeroDigital (Marketing e Media)
4º Engel & Völkers (Gestão Imobiliária)
5º AdvanceWorks (Tecnologias da Informação)

Ranking Great Place To Work para empresas entre 51 e 100 colaboradores

1º Novo Nordisk (Biotecnologia & Farmacêutico)
2º Present Technologies (Tecnologias da Informação)
3º TMF Group (Outros)
4º Daiichi Sankyo (Biotecnologia & Farmacêutico)
5º Merck (Biotecnologia & Farmacêutico)


Ranking Great Place To Work para empresas entre 101 e 200 colaboradores

1º InterContinental Lisbon (Hotelaria & Turismo)
2º Crossjoin Solutions (Tecnologias da Informação)
3º MetLife (Serviços Financeiros & Seguros)
4º AbbVie (Biotecnologia & Farmacêutico)
5º CA Seguros (Serviços Financeiros & Seguros)


Ranking Great Place To Work para empresas entre 201 e 500 colaboradores

1º Mind Source (Tecnologias da Informação)
2º Viatris (Biotecnologia & Farmacêutico)
3º Hilton (Hotelaria & Turismo)
4º Retail Consult (Tecnologias da Informação)
5º Goldenergy (Comércio & Distribuição)


Ranking Great Place To Work para empresas com mais de 500 colaboradores

1º Noesis Tecnologias da Informação
2º Allianz Portugal Serviços Financeiros & Seguros
3º Cisco Tecnologias da Informação
4º ERA Imobiliária Gestão Imobiliária
5º Vestas Transformação & Produção

A certificação Great Place to Work inclui valores como respeito, credibilidade, orgulho, imparcialidade e camaradagem entre os profissionais dentro da empresa. O processo de certificação é pago.

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Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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