Quarta-feira, Abril 30, 2025
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UE reforça Iniciativa Emprego Jovem em dois mil milhões

A União Europeia (UE) aprovou, esta quinta-feira, um reforço da Iniciativa Emprego Jovem em dois mil milhões de euros.

 

A proposta da Comissão Europeia teve luz verde por parte dos países membros reunidos no conselho dos responsáveis de Saúde, Emprego e Política Social, sendo que mil milhões de euros serão provenientes do Orçamento da UE e outros mil milhões de euros do Fundo Social Europeu.

A Iniciativa Emprego Jovem é um dos principais instrumentos europeus que oferece formação e emprego aos menores de 25 anos.

Marianne Thyssen, comissária europeia do Emprego, elogiou a medida, mas considerou-a insuficiente, defendendo a necessidade de “aumentar a qualidade das ofertas e assegurar que chega aos jovens que mais precisam”.

Trump eleito personalidade do ano pela revista TIME

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A revista Time escolheu o presidente-eleito dos Estados Unidos Donald Trump como personalidade do ano. Esta distinção organizada pela revista pretende distinguir a pessoa que mais influenciou as notícias durante o ano, para o melhor ou para o pior.

Em representação do Partido Republicano, o controverso magnata do imobiliário Donald Trump venceu em novembro as eleições para a Presidência dos Estados Unidos da América, derrotando a democrata Hillary Clinton

Entre os candidados a personalidade do ano estavam a candidata democrata Hillary Clinton,o presidente russo Vladimir Putin ou o o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.

O ano passado foi a chanceler Angela Merkel a distinguida pela revista, pelo desempenho em vários acontecimentos, nomeadamente na crise dos refugiados.

Prémio ‘Heróis PME’ quer dar visibilidade às pequenas e médias empresas

Criado pela Yunit Consulting, em parceria com a SIC Notícias, o prémio ‘Heróis PME‘ é dedicado a todos os pequenos e médios empresários conseguem superar diarimanete os mais incríveis desafios.

Os Heróis PME tem como objectivo dar visibilidade e reconhecimento às pequenas e médias empresas que tenham abraçado e vencido desafios empresariais exigentes, em que tiveram de demonstrar ambição, coragem, persistência e resiliência.

“As empresas são mais do que apenas números. São, sobretudo, pessoas. É, essencialmente, do empresário que dependem as decisões difíceis, e estas frequentemente são muito solitárias. A sua visão, a leitura que faz da realidade, e a consciência do impacto que tem na comunidade que o rodeia, são a sua base. Mas não há segurança. Não há garantias a 100%. É preciso arriscar e para isso é preciso ter coragem”, diz o CEO da Yunit, Ricardo Gonçalves Pereira.

As candidaturas ao prémio ‘Heróis PME’ devem ser submetidas, até 24 de janeiro de 2017, através do site HeroisPME. As histórias submetidas serão, depois, submetidas a voto popular até 31 de janeiro de 2017. O nível de heroísmo, o impacto social e a capacidade inspiracional são os três fatores votados

 

https://youtu.be/3vtsh0uRyNk

Bewater perde concessão com município de Mafra

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A Be Water, S.A,  entidade privada que opera na área da gestão de águas, perdeu a concessão das águas do município de Mafra, em 5 de dezembro.

A Câmara Municipal de Mafra informou ontem em comunicado que “na prossecução do superior interesse público municipal, vai iniciar o processo de resgate da concessão do serviço público de abastecimento de água e de reversão do serviço público de saneamento de águas residuais (em baixa), com vista à assunção da gestão integral dos referidos serviços pelo Município de Mafra”.

A Be Water, S.A. desenvolve a sua atividade em várias  zonas do território nacional diretamente e através de duas subsidiárias. O grupo garante o abastecimento de água a mais de 300.000 pessoas, enquanto entidade gestora de várias concessões de água e saneamento e presta serviços de operação e manutenção quer para entidades públicas ou privadas.

A Be Water é a entidade gestora de quatro contratos de concessão nos concelhos de Mafra, Ourém, Valongo e Paredes. É ainda prestadora de serviços para a Águas do Algarve, S.A.

Nos contratos de concessão de serviços públicos de abastecimento de água e de drenagem e de tratamento de águas residuais, a Be Water assume o papel de entidade gestora responsabilizando-se em regime de exclusividade pela gestão e exploração dos sistemas, considerando todas as atividades de operação, manutenção e de investimento. A Be Water presta assim um serviço público regulado pela ERSAR (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos).

A Câmara Municipal de Mafra reservou-se no direito de não prestar mais declarações enquanto não for tomada deliberação municipal sobre este processo. Esta medida permite ao município descer o preço da água, apontada como uma das mais caras a nível nacional.

A Be Water, S.A ainda não se pronunciou sobre a decisão unilateral.

 

Os sete principais erros das páginas de empresa no Linkedin

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Por: Pedro Caramez, consultor de marketing digital

Sente que não sabe como potenciar uma página de Empresa no Linkedin? Ou até mesmo se faz sentido a sua empresa ter uma página empresarial no Linkedin? Neste artigo, identifico os 7 principais erros das páginas de empresa e que vejo diariamente…

 

1. Usar perfil pessoal em vez de página de empresa

“O” erro clássico! Muitas empresas têm dificuldade em entender estas duas tipologias existentes no Linkedin: perfis pessoais vs. páginas de empresa. Por isso vou explicar as suas principais diferenças.

Os perfis pessoais devem ser usados APENAS por profissionais, ou seja, pessoas! E vão ser estes profissionais que vão realizar as tarefas mais relevantes no Linkedin: conexões, recrutamento de pessoas, prospeção de potenciais clientes, etc…

Perfil Pessoal.

As páginas de empresa são, como o próprio nome indica, para serem utilizadas pelas empresas e entidades. À semelhança do que acontece no Facebook, as páginas podem ter seguidores e fazer publicações. Para obter seguidores no Linkedin, a empresa deverá publicar conteúdo relevante entre outras estratégias.

Quando uma empresa usa um Perfil Pessoal em vez de usar uma Página Empresarial uma das coisas que acontece é… ao iniciar um processo de pesquisa, deparamo-nos logo com resultados de “pessoas” com “nomes estranhos”. Estes perfis estão claramente orientados para pessoas e não para estes propósitos corporativos.

A página de uma empresa tem características e um propósito diferentes dos perfis pessoais e deverá ter uma estrutura semelhante a esta que aparece neste link.

 

2. Não usar imagens na sua página de empresa no Linkedin

Como começa a perceber, a existência de uma página corporativa no Linkedin pode ser muito relevante, mas é fundamental que contenha informação válida, caso contrário torna-se prejudicial e dá uma má imagem.
Das principais informações a usar deverão ser imagens de qualidade… imagem de capa e imagem para logotipo. Frequentemente encontram-se páginas de empresa sem imagens. Veja uma página com imagens de qualidade.

 

3. Não adicionar descrição na sua página de empresa

A descrição da empresa é fundamental para a sua empresa aparecer nas pesquisas! Este conteúdo pode ainda estar em vários idiomas, em função do mercado alvo. Não deverá esquecer-se também de, além da descrição, associar TODAS as localizações da empresa para que possa surgir nas pesquisas com filtro de localização. E agora pode ver o que acontece quando faz uma pesquisa de uma empresa onde estão devidamente preenchidas essas informações na sua página.

 

4. Não associar administradores à sua página de empresa

No processo de ativação da presença corporativa no Linkedin, os utilizadores não designam vários administradores, podendo perder acesso à página. Esta perda de acesso à pagina pode acontecer por várias razões: se o colaborador tiver algum problema com o seu perfil pessoal, pode perder acesso à página; Se o colaborador abandonar a organização, pode levar com ele a administração da página!

 

5. Não usar a página para comunicar

Não será muito difícil depreender em relação aos problemas de não comunicar com regularidade neste canal digital. A exigência aumenta com a notoriedade online e offline da marca, com o número crescente de seguidores e com a área de atividade da empresa.
A empresa deve estabelecer uma política de comunicação regular no Linkedin com publicações sobre variados assuntos da vida da organização. As tipologias mais indicadas contêm links para websites e imagens. As empresas que publicam regularmente conteúdos estabelecem uma ligação mais próxima com a sua base de seguidores, tendo maiores níveis de interação e envolvimento.

 

6. Não aproveitar o potencial dos grupos corporativos

Os grupos são recursos da rede para agregar pessoas em torno de um objetivo comum. Estes grupos podem ser criados por pessoas que procuram notoriedade junto da sua classe, pessoas que criam espaço de participação sobre determinado tema ou área de interesse. As empresas através dos seus profissionais podem também criar grupos para alcançar vários objetivos: fomentar a comunicação interna, facilitar ações de recrutamento, estimular a discussão em volta de temas de interesse. Esta estratégia facilita uma maior ligação às diferentes comunidades: sejam elas de prática, de potenciais candidatos, de públicos internos e de restantes stakeholders.

 

7. Não sensibilizar os funcionários para uma correta utilização da rede Linkedin

Muitas das empresas ainda não revelam muitas preocupações sobre o bom uso das redes mais profissionais como o Linkedin. Os profissionais acabam por usar mal estes meios digitais e retiram força digital à organização.

Startup portuguesa Heaboo cria chuveiro inteligente

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A startup portuguesa Heaboo – especializada no desenvolvimento de soluções sustentáveis e inovadoras para a melhoria da eficiência hídrica e energética – acaba de lançar no mercado o primeiro chuveiro do mundo, com água quente desde o primeiro segundo, sem gastos de energia.

Graças a uma bateria térmica baseada numa tecnologia 100 por cento portuguesa, Hoterway elimina o tempo de espera das soluções convencionais, permitindo poupar, em média, mais de 1000 litros de água por ano em cada casa.

Em média, o tempo de espera até a água do banho aquecer é de um minuto e meio. Esta espera equivale a um desperdício de nove litros de água e de energia – correspondente a uma televisão ligada durante quatro horas – de cada vez que um indivíduo toma banho.

Foi neste contexto que Rui Teixeira, CEO e fundador da Heaboo, começou, em 2015, na Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro, a desenhar o conceito. Rui Paulo, Eduardo Noronha e Rafael Rodrigues integram também a equipa que está a desenvolver o projeto.

O chuveiro Hoterway já está disponível para pré-venda (com preços especiais de lançamento) no contexto de uma campanha internacional de crowdfunding, na plataforma Kickstarter, cujo objetivo é reunir, até 18 de dezembro, 20 mil euros de investimento.

O processo de produção tem o início marcado para março e as primeiras unidades serão entregues e estarão disponíveis no mercado, a partir de maio de 2017.

Compatível com todo o tipo de estruturas de banho e com um design minimalista, o chuveiro Hoterway é de fácil instalação e não precisa de estar ligado à eletricidade.

Trata-se de uma solução sustentável que elimina desperdícios de água, energia e tempo. Através de uma bateria térmica local, o equipamento armazena energia durante o banho, que é usada para aquecer a água, no início do banho seguinte, num período que é, normalmente, de espera e desperdicio.

 

AFID e Associação Oncológica do Alentejo vencem Prémio BPI Capacitar

A Fundação AFID Diferença e a Associação Oncológica do Alentejo foram as vencedoras da edição deste ano do Prémio BPI Capacitar, cuja missão é promover a melhoria da qualidade de vida e a integração social das pessoas com deficiência ou com incapacidade permanente.

A AFID, instituição sediada na Amadora que apoia pessoas com deficiência, crianças e idosos, recebeu um prémio de 50 mil euros que servirá para criar um alojamento de fins de semana para pessoas com deficiência intelectual, de forma a promover a sua autonomia e apoiar os seus cuidadores, bem como para um serviço inovador que inclui atividades artísticas e desportivas, envolvendo parceiros da rede social e empresas locais.

Já a Associação Oncológica do Alentejo, de Évora, recebeu um prémio de 27 mil euros para a criação de uma unidade móvel para apoio ao domicílio a doentes oncológicos que vivam em situação de isolamento e para a disponibilização de cuidados de saúde, como fisioterapia e apoio psicológico, com periodicidade semanal.

Outras 17 instituições receberam menções honrosas. Ao todo, o Prémio BPI Capacitar doou este ano 700 mil euros a 19 instituições.

O BPI Capacitar é um prémio atribuído anualmente desde 2010, tendo já distribuído 3,9 milhões de euros a instituições sem fins lucrativos para a implementação de 125 projetos de inclusão social. Este ano, foram recebidas 305 candidaturas.

90% das empresas de informação e comunicação são microempresas

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Segundo os dados revelados pelo Banco de Portugal, em 2015 o setor das atividades de informação e comunicação representavam 3% das empresas, 4% do volume de negócios e 3% de emprego em Portugal, sendo dominado em 90% por microempresas.

Segundo o relatório “Análise do Setor das Atividades de Informação e Comunicação” do BdP, que tem por objetivo avaliar a situação económica e financeira da atividade em entre 2011 e 2016, no ano passado existiam 11 mil empresas no setor cuja a relevância se manteve “relativamente inalterada” face a 2011.

Entre 2011 e 2015 o número de empresas que iniciou atividade no setor foi superior ao número de encerramentos, o que se traduziu num aumento de 18% em comparação com 2011 no número de empresas em atividade.

As tecnologias de informação representam cerca de 62% das empresas no setor e as telecomunicações 6%, sendo, no entanto, responsáveis pela maior parte do volume de negócios.

Dos segmentos de atividade que compõem o setor das atividades de informação e comunicação, as tecnologias de informação destacam-se ao representarem 62% das empresas e 56% do número de pessoas ao serviço. No entanto, “as telecomunicações” representavam 6% das empresas, detinham a maior parcela em termos de volume de negócio com 4%.

Segundo o BdP, apesar de 90% das empresas do setor serem microempresas, os 0,5% de grandes unidades agregavam 63% do volume de negócios e 41% do número de pessoas ao serviço do setor. Já as pequenas e médias empresas representavam 9% do número de empresas, 29% do volume de negócios e 39% do número de pessoas ao serviço do setor.

“Setor do azeite tem tido um desenvolvimento notável” – Capoulas Santos

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Capoulas Santos garante que o Governo continuará a apoiar o setor do azeite.

 

O Pavilhão de Exposições do Instituto Superior de Agronomia recebeu, no Dia Mundial da Oliveira, o seminário “O Setor do Azeite em Portugal – crescimento e competitividade”, organizado pela Casa do Azeite, que celebra este ano o seu 40.º aniversário.

Este seminário foi iniciado com uma intervenção de Capoulas Santos, Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, que reforçou a intenção de o Governo continuar a apoiar o sector em Portugal, “que tem tido um desenvolvimento notável, atravessando uma fase de forte crescimento e dinamismo no nosso país”.

Capoulas dos Santos referiu ainda a existência de “muitos osbtáculos à internacionalização dos nossos produtores”, algo que o respectivo ministério continuará a tentar colmatar.

Luís Folque, presidente da Casa do Azeite, sublinhou a opinião de Capoulas dos Santos, informando que se tem assistido a um “extraordinário aumento da qualidade do azeite português, sendo que cerca de 75% do produzido no nosso país é virgem extra”. Uma situação que, segundo Luís Folque, permite concluir que “o sector tem claras condições para continuar a crescer em quantidade e qualidade”.

 

Portugal regista a terceira maior produção de azeite dos últimos 100 anos

Na campanha oleícola de 2015/2016, e segundo os dados do INE, a produção portuguesa atingiu as 109.052 toneladas, valor que representa um enorme aumento da produção nacional, de cerca de 79% em relação à campanha anterior.

Este valor representa a terceira maior produção dos últimos 100 anos e decorre não só da conjugação de um ano de safra com umas boas condições climatéricas, como da entrada em produção de novas áreas de olival, principalmente no Alentejo. De facto, a região do Alentejo continua a reforçar a sua liderança no setor produtivo nacional, representando já cerca de 75% da produção total de azeite em Portugal.

AIP organiza forum de financiamento para PME

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A AIP (Associação de Industrial Portuguesa) explica como as empresas podem aceder a financiamento e a incentivos do Portugal 2020. As soluções de financiamento através de capital e de dívida e os incentivos do Portugal 2020 vão ser divulgadas e explicadas no forum “Financiamento para as Empresas-Instrumentos e Soluções” que a AIP vai realizar no dia 15 de Dezembro, às 9h30, no Centro de Congressos de Lisboa, em parceria com o IAPMEI e a IFD – Instituição Financeira de Desenvolvimento.

Nelson de Souza, secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão, e José Eduardo Carvalho, presidente da AIP, e Augusto Mateus, vão intervir na abertura deste encontro informativo , sobre o tema “O Financiamento da Economia”.

Representantes das empresas Mendes Gonçalves, dona da marca de molhos e temperos Paladin, Mistolin e Eurocast partilham a sua experiência no percurso da internacionalização, inovação, qualificação e empreendedorismo.

Especialistas do IFD, IAPMEI, AICEP, Business Angels, do Millennium bcp, dos fundos de capital de risco e da garantia mútua explicam como se acede aos vários instrumentos de financiamento e como estes funcionam.