Por: Ana Rita Justo
Anualmente, a economia portuguesa perde milhões de euros com a catástrofe dos incêndios. Passado um dos anos mais devastadores para o país em termos de fogos, a Quercus apresenta as suas sugestões para proteger a floresta e no que os empresários podem ajudar.
A falta de meios de combate a incêndios está entre os problemas que urgem ser resolvidos para acabar com esta calamidade, mas a reestruturação da floresta toma um lugar não menos importante nesta discussão e, além do Governo, também as empresas podem e devem ter uma palavra a dizer. É isso que defende João Branco, presidente da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza.
Só em 2017, mais de cem pessoas perderam a vida e 300 ficaram feridas nos incêndios que devastaram o país, representando a destruição de perto de 500 mil hectares de floresta, segundo dados do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
Nas estimativas de João Branco, a economia portuguesa terá perdido “pelo menos três mil milhões de euros” devido aos incêndios do ano passado.
Como podem, então, as empresas associar-se e contribuir para a reestruturação da floresta nacional? Em primeiro lugar, refere o presidente da Quercus, “mantendo o perímetro livre de material combustível”.
Leia a reportagem na íntegra na 7.ª edição da PME Magazine.