“Portugal está atrasado na internacionalização, precisamos de investir na formação das primeiras linhas de gestão e na colaboração entre empresas” – Margarida Ramalho  

Conteúdo Patrocinado

Por: Margarida Ramalho, professora de International Management na CATÓLICA-LISBON  

O mundo como o conhecemos está em transformação e os decisores das empresas precisam de saber estar à “altura”.  

O mundo está em constante mudança, e a mudança exige adaptação – Darwin sistematizou este conceito no século XIX. Mas há períodos da história em que a mudança é disruptiva e, mais do que adaptação, exige transformação. Na primeira parte do século XXI estamos a viver um período disruptivo e as empresas, os governos e as famílias têm de ter capacidade de transformação. A história dá evidências de que as revoluções industriais conduziram sempre a patamares superiores de riqueza e bem-estar global. Contudo, não há transformação sem dor porque temos medo da mudança, resistimos ao desconhecido e acaba mal. Ou porque avançamos sem saber onde estamos a “pôr o pé”, e pode não correr bem. 

Se deseja ler mais, subscreva a edição digital aqui.

Conteúdo Patrocinado