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2022
Os mais otimistas são os mais jovens, assim como os cidadãos com melhores rendimentos (Foto: Pexels)

Portugueses consideram que 2022 será um ano melhor

O estudo Observador Cetelem Natal 2021 revela que os portugueses tendem a considerar que o novo ano será um ano “melhor”, com um resultado médio de 3,5 numa escala de um (“muito pior”) a cinco (“muito melhor”).

Na distribuição por cada resposta, 45% dos portugueses inquiridos perspetivam que o novo ano será melhor, sendo que 8% acreditam que será “muito melhor”, 51% consideram que será igual e apenas 3% perspetiva que será pior ou “muito pior”.

De acordo com os dados, os mais otimistas são os mais jovens, assim como os cidadãos com melhores rendimentos, representando 68%. Nas Áreas Metropolitanas observa-se uma grande diferença, com mais inquiridos na Área Metropolitana do Porto otimistas face ao novo ano do que na Área Metropolitana de Lisboa, representando 57% e 20%, respetivamente.

A maior parte dos inquiridos (78%) já tem planos para o novo ano, sendo que 45% pretende passar mais tempo com a família, tendência que é mais acentuada entre o género feminino (47%) e os inquiridos com idades compreendidas entre os 25 e os 34 anos (51%). 27% menciona que quer retomar atividades que deixaram de fazer devido à pandemia, 22% pretende fazer mais viagens e 18% ambiciona ir a mais concertos, festivais, sobretudo numa faixa etária mais jovem (35% e 38%, respetivamente).

No que concerne a passagem do ano, apesar de aumentar a intenção de celebrar fora, ainda são muitos os que vão optar por ficar em casa (62%), nomeadamente, os inquiridos a partir dos 55 anos (83%). Os jovens entre os 18 e os 34 anos são os que optam por passar a festividade em casa de amigos ou familiares (33%).

Quando questionados sobre com quem irão passar a data, 79% dos inquiridos revela que vai festejar apenas com o seu agregado familiar, 18% afirmam que irão passar com familiares, além do agregado familiar, e 18% irá passar com amigos, nomeadamente, os inquiridos mais jovens dos 18 aos 24 anos (50%).

Relativamente a gastos, na Passagem do Ano, os portugueses tencionam gastar, em média, 107 euros, mais 22 que em 2020. Analisando detalhadamente, observa-se que 25% irá gastar entre 51 e 100 euros, 16% procuram gastar entre 101 e 150 euros, e 11% pretende gastar até 50 euros.

As faixas etárias que tencionam gastar mais na Passagem do Ano são os inquiridos dos 35 aos 44 anos (122 euros) e os inquiridos dos 25 aos 34 anos (120 euros). Já os que tencionam gastar menos estão entre os 65 e os 74 anos (83 euros) e os mais jovens, dos 18 aos 24 anos (84 anos).