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José Leal e Silva diretor executivo da Bee Engineering (Foto: Bee Engineering)

“Queremos traçar as linhas pelas quais o mercado das TIC evolui” – José Leal e Silva

Por: Ana Rita Justo

A Bee Engineering está em Portugal desde 2013 e trabalha a partir de Lisboa, Porto e Amesterdão para o grande mercado europeu, africano e Médio Oriente. Em 2018, superou os cinco milhões de euros em faturação, abriu nova sede em Lisboa e reforçou a aposta na gamificação. Falámos com o diretor executivo, José Leal e Silva, que nos fez um retrato do trabalho desenvolvido pela consultora.

PME Mag. – Como nasceu a Bee Engineering?
José Leal e Silva – A Bee Engineering nasce em França em 2010. Inaugura a atividade ao nível de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no ano de 2013 em Lisboa, diversificando serviços e o seu alcance. Temos, atualmente, oito escritórios em diferentes localizações estratégicas na Europa, sendo três – Lisboa, Porto e Amesterdão – na vertente das TIC e geridos a partir de Portugal. Somos já mais de 180 apaixonados por tecnologia, entre projetos no território nacional e além-fronteiras. A paixão pela tecnologia é o que nos une e a aprendizagem acontece através do núcleo de R&D [n. d. r. Research and Development, pesquisa e desenvolvimento] e da nossa área de training.

PME Mag. – Como se posiciona no mercado?
J. L. S. – Como a extensão tecnológica dos nossos clientes e parceiros. Existem vários modelos de atuação associados, que podem ir desde o outsourcing, projetos turn-key (de âmbito fechado), produtos, advisorygame development. As áreas de R&D e training acabam por suportar a evolução das áreas mencionadas.
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PME Mag. – Quais os maiores desafios que vos são
colocados?
J. L. S. – O maior desafio que enfrentamos é o de crescer e evoluir o modo de atuar – num mercado cada vez mais competitivo – respeitando sempre os nossos valores core. Por outras palavras, manter a honestidade, lealdade e exigência, ainda assim, oferecendo o melhor serviço. O resto, são desafios tecnológicos, são os desafios que nos fazem ser melhores e abraçamo-los com gosto, empenho e dedicação.

PME Mag. – Porquê a aposta no GameLAB?
J. L. S. – Acreditamos na diversificação e inovação na forma como nos apresentamos ao mercado e à nossa equipa interna. Queremos ser pioneiros e ajudar a traçar as linhas pelas quais o mercado das TIC evolui. Nesse sentido, decidimos apostar numa forma diferente de fazer gamification, suportada numa equipa com forte experiência na área de game development. É esta uma das razões pela qual, hoje, esta divisão tem oferta associada ao desenvolvimento de videojogos. A área nasceu de um projeto na área da logística que tinha uma componente de gamification, mas acabou por ultrapassar o projeto em si. Paralelamente, é uma vertente passível de expansão internacional, o que está alinhado com a estratégia global da marca.

 

Leia a entrevista na íntegra na PME Magazine de julho.