Por: Mariana Santos, diretora-geral da Kilom
Vivemos com pessoas, de pessoas e para as pessoas. Seres individuais, diferentes e recíprocos na sua convivência diária. “Pessoas” é um termo tão amplo no seu significado como complexo na sua compreensão.
Costuma-se dizer que as empresas são feitas de pessoas. E não posso estar mais de acordo. É o activo mais importante e determinante na performance das empresas no mercado.
Se pensarmos quem são as pessoas mais importantes numa empresa eu diria, sem qualquer dúvida ou hesitação, os porteiros e os rececionistas. Para todos os que nos contactam seja qual for o meio, digital, presencial ou telefónico, estas são as pessoas responsáveis por formar a primeira impressão junto de quem nos visita ou contacta. E diz a psicologia que as primeiras impressões são as mais importantes na criação de uma relação, condicionando-a logo à partida, e as mais difíceis de alterar ao longo do tempo. Não serão, então, estas as pessoas a quem devemos dar mais atenção e formação?
Verdade. Mas depois vem o produto ou serviço que se encarrega de definir os moldes da nossa interação com o consumidor ou intermediário. E mais uma vez, estamos na mão de quem contratamos para nos representar. Os nossos colaboradores são quem define a qualidade, a consistência e o posicionamento dos nossos produtos ou serviços.
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