Segundo o estudo realizado pela EI – Energia Independente, empresa pioneira em soluções energéticas inteligentes especializada em autoconsumo solar fotovoltaico do Grupo Galp, sete em cada dez portugueses (62%) acreditam que existe uma necessidade de impulsionar as energias renováveis e afastar a dependência dos combustíveis fósseis.
Em comunicado é referido que para alcançar os objetivos de redução de emissões estabelecidos pelo Acordo de Paris é necessário haver uma rápida transição nas energias renováveis, isto é a transição para a energia limpa, sendo um dos principais focos da COP26 – Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.
Contudo, para que estas mudanças sejam possíveis, a prioridade para os inquiridos é que a Administração Pública promova o desenvolvimento das energias renováveis (33%), através de campanhas educativas que ajudem a sensibilizar a sociedade. Os portugueses apelam também à responsabilidade por parte do setor empresarial e exigem que as empresas energéticas se comprometam a uma mudança de modelo energético (31%).
“Vivemos numa época em que os consumidores estão mais conscientes e abertos do que nunca a novas formas de consumir energia. O perfil do consumidor está a mudar e há uma maior preocupação com o impacto que o seu comportamento tem no ambiente. Se estas energias alternativas também podem gerar poupanças significativas nas suas contas de eletricidade, o valor acrescentado é aumentado”, menciona Ignacio Madrid, CEO da EI – Energia Independente.
Desta forma, para os portugueses, o impacto ambiental nas suas casas está a tornar-se um assunto cada vez mais importante. 65% dos portugueses valorizam positivamente o facto de as suas casas serem construídas com materiais sustentáveis, por outro lado, 64% prefere que toda a energia derive de fontes renováveis, enquanto mais de metade, 55% aponta o autoconsumo solar fotovoltaico como a principal fonte de energia.
