Terça-feira, Julho 1, 2025
Início Site

Como poupar com taxas de câmbio

0

Conteúdo Patrocinado por Revolut Business

Num mercado cada vez mais global, as taxas de câmbio são uma realidade no dia a dia das empresas portuguesas. Grande parte das empresas fazem transferências internacionais com frequência, seja para pagamentos a fornecedores ou distribuidores, recebimentos de clientes ou pagamentos de despesas de colaboradores em viagem. Assim, como pode poupar quando trabalha com moedas estrangeiras? 

Taxas de câmbio: o que precisa saber

Portugal integra o Espaço Económico Europeu, no entanto, existem 176 outros países no mundo com 164 moedas que não o Euro. É, por isso, muito provável que a sua empresa já tenha feito algum tipo de transação financeira noutra moeda, seja por transferência bancária ou em viagens de trabalho. Mas existem taxas associadas às transações, que podem atingir custos elevados. É por isso importante perceber como pode poupar.

Taxas de câmbio, comissões e impostos

O custo associado a qualquer troca entre moedas é denominado taxa de câmbio. O Banco de Portugal divulga diariamente as taxas de câmbio de referência definidas pelo Banco Central Europeu, contudo, estas são meramente informativas. Os bancos e as agências de câmbio são livres para fixar as taxas de câmbio e comissões aplicadas, desde que os valores de venda e compra sejam devidamente divulgados publicamente.

Estas instituições fazem o câmbio de moedas entre elas a uma taxa dinâmica de mercado designada por taxa de câmbio interbancária. Esta taxa é dinâmica porque muda todos os segundos de todos os dias úteis, de acordo com a oferta e procura das moedas a nível global.

De forma a gerar negócio com este tipo de transações, os bancos e as agências de câmbio aplicam a sua própria taxa de câmbio, à qual ainda acresce uma comissão fixa. Em cima destes valores, ainda é preciso somar o imposto de selo. Por isso, sempre que fizer uma transferência ou pagamento em moeda estrangeira, estas três variáveis têm de ser adicionadas à equação.

Quanto está a pagar em taxas e comissões?

Para ter negócios ágeis, todos os pequenos gestos contam e por isso é imperativo que tenha bem presente as taxas de câmbio e comissões que está a pagar ao seu banco. 

Quanto é que custaria à sua empresa fazer um pagamento de 10.000 GBP? *

* Os valores constantes na tabela foram conferidos no dia 20/02/2020 às 00:00:00. Os valores podem ter sofrido alterações à data da leitura deste texto. 

Dicas e soluções para o seu negócio

Em 2019, as empresas em Portugal importaram 2 mil milhões de euros do Reino Unido. Numa análise em linha com a tabela acima, com o Revolut Business, estas empresas podiam ter poupado 8,9 milhões de euros só em taxas de câmbio. Nestas contas, não se considerou quanto poupariam as empresas nacionais se os pagamentos que os seus colaboradores fizessem nas viagens ao estrangeiro fossem realizados com o cartão Revolut. Conheça ainda outras quatro dicas.

1. Transparência 

Das 164 outras moedas que existem no mundo, a Revolut disponibiliza a taxa de câmbio interbancária em 150 moedas. A vantagem é que não precisa de consultar preçários extensos e complicados. Todas as transferências e pagamentos Revolut são feitos com transparência e a segurança de que estamos a oferecer a taxa de câmbio interbancária, pelo que nunca será surpreendido. No momento da transação, a plataforma Revolut diz-lhe imediatamente qual é a taxa de câmbio que será aplicada.

2. Aproveite as taxas de câmbio de mercado em dias úteis

A conversão de moedas em dias úteis não tem qualquer majoração para as 150 moedas. Há apenas quatro exceções, a Tailândia, a Turquia, a Rússia e a Ucrânia, onde se aplica uma majoração de 1%.

3. Ao fim de semana a taxa é fixa

Ao fim de semana os mercados cambiais estão fechados, mas a flutuação da taxa de câmbio interbancária é constante. Ou seja, as taxas que são fixadas para sábado e domingo podem ser muito diferentes na segunda de manhã, por isso, ao fim de semana a Revolut aplica uma taxa de câmbio fixa, com uma majoração de +0,5% para todas as 150 moedas e de +1% para as quatro exceções enumeradas anteriormente.

4. Contas multi-moeda

Comece hoje a fazer uma gestão inteligente das suas moedas. Com o Revolut Business pode ter contas multi-moeda, em 28 moedas diferentes, gerir o seu dinheiro a partir de cada uma delas e apenas cambiar para a moeda-mãe se essa transação for do seu interesse. Qual é a vantagem deste tipo de conta? Simples: pode receber ou enviar dinheiro sem estar exposto às constantes flutuações das taxas de câmbio, comissões ou impostos. Pode também escolher o momento mais oportuno para efetuar o câmbio para uma outra moeda, com um simples clique. 

Junte-se à revolução Revolut

Globalmente, mais de 300.000 freelancers e empresas, sejam pequenas, médias, grandes ou gigantes, já criaram contas Revolut Business, poupando tempo, preocupações e muito dinheiro em comissões e taxas de câmbio. 

Descubra aqui todas as vantagens do Revolut Business e receba um bónus de 50€


Conteúdo Patrocinado

Abertas as candidaturas de incentivos à internacionalização das PME

0

Por: Mariana Barros Cardoso

A Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) – ao serviço das empresas portuguesas desde 1834 – informa que está a decorrer o período para apresentação de candidaturas ao sistema de incentivos à internacionalização das PME.

Com o objetivo de atuar em três domínios diferentes – E- Commerce e Transformação Digital; Brexit (Diversificação de Mercados) e Acelerador de Exportações o programa de incentivos tem prazos diferentes de candidaturas consoante a prioridade do projeto.

Calendarização das candidaturas:

Até 30 de março – As candidaturas para o – E-commerce e Transformação Digital – direcionados às empresas que, em regime de exclusividade, comercializem em canais digitais nos mercados nacional e externo. Além disso, empresas que ambicionem não só aumentar o volume das suas exportações como também implementar estratégias de transformação digital.

Até 27 de abril – As candidaturas estão direcionadas para as empresas que são exportadoras para o Reino Unido e que pretendem expandir e diversificar o seu mercado internacional. É sobre o Brexit (Diversificação de Mercados).

Até 30 de maio – As candidaturas para Acelerador de Exportações – aqui com uma direção mais apontadas às empresas que já são exportadoras e que têm como objetivo reforçar a sua presença nos mercados internacionais.

O que é preciso?

Existem investimentos elegíveis para as PME poderem candidatar-se aos três domínios acima referidos. É importante que os projetos apresentadoos tenham um reforço pela capacitação empresarial das PME para a internacionalização com foco no aumento das exportações. Assim, pontos chave elegíveis:

  • Visita e participação em feiras;
  • Prospecção de mercados;
  • Promoção e divulgação de marcas;
  • Marketing e promoção digital;
  • Desenho e implementação de estratégias aplicadas a canais digitais;
  • Criação de lojas online;
  • Inscrição e otimização de presença em marketplaces eletrónicos.

(Pontos indicados no site da Câmara do Comércio)

O programa está aberto às Regiões NUTS III de Portugal continental: Norte, Centro Lisboa, Alentejo e Algarve.

IA: Tendências de recrutamento em Portugal

Por: Ana Vieira e Helena Schlindwein

O mercado de trabalho está a mudar de forma célere com a Inteligência Artificial (IA). Em Portugal, segundo o 5º Barómetro PME Magazine, 70% das empresas pretende formar uma equipa dedicada para implementação de ferramentas IA. Mas quais são os setores mais afetados e que levam a uma maior procura de candidatos? A que velocidade? E o que procuram as empresas nos candidatos? Há novas profissões?

Para traçar um retrato do momento, a PME Magazine entrevistou três consultoras especializadas, a KWAN, Randstad Portugal e Otonomee, que partilham as suas experiências sobre o que estão as empresas à procura, quais os critérios de seleção mais valorizados e o que verdadeiramente atrai e retém estes especialistas.


Setores em alta: tecnologia, finanças, saúde e e-commerce

Inês Segurado Marques, Business Management Lead na KWAN, uma consultora especializada em outsourcing e nearshoring de perfis tecnológicos, observa que, embora a procura por perfis ligados à IA tenha crescido, ela “ainda está longe de ser transversal a todo o mercado”.

A dimensão das empresas recrutadoras vai desde startups a multinacionais, com as startups a procurarem “perfis mais versáteis e autónomos, que consigam assumir várias frentes; já as grandes empresas procuram especialistas para integrar equipas multidisciplinares já estruturadas”.

Da sua experiência de 10 anos na área, Inês Segurado Marques elenca que os setores onde esta necessidade é mais visível são Tecnologia e Software (desde startups a scale-ups e grandes empresas de produto, onde a IA é frequentemente “o core do negócio ou está a ser integrada em áreas-chave”), Banca e Seguros (que utilizam IA sobretudo para “automação, análise de risco e deteção de fraude”), Saúde (em “projetos de diagnóstico assistido por IA, análise preditiva e personalização de tratamento”), Indústria e Logística (onde se vê a aplicação em “manutenção preditiva e a otimização de cadeias de abastecimento”), e Retail e E-commerce (focados na “personalização da experiência do cliente e na previsão de comportamento de consumo”). 

Na mesma linha, André Ferrão, National Manager da área digital da Randstad Portugal, descreve que “a procura por profissionais de Inteligência Artificial (IA) em Portugal é cada vez mais ampla, abrangendo vários setores”. 

As posições mais procuradas incluem “engenheiros de Machine Learning, data scientist e especialistas em processamento de linguagem natural”, tanto para PME, como grandes empresas e startups, o “volume de investimento” é que varia, explica André Ferrão.

Alan Gleeson, Chief Marketing Officer da Otonomee, mesmo não recrutando diretamente profissionais de IA, afirma ser evidente o movimento de pequenas e médias empresas inovadoras especialmente nos setores de tecnologia, e-commerce e SaaS (Software as a Service) que estão a integrar a inteligência artificial nas suas estratégias, sobretudo para melhorar a experiência do cliente.

São as “PME de crescimento rápido ou empresas de média dimensão focadas
na inovação, transformação digital e alcance global” que estão a integrar a IA nas suas estratégias de experiência do cliente.


Candidatos com mestrado ou doutoramento têm preferência

De uma forma geral, as empresas procuram perfis exigentes para profissionais de IA, que combinem uma forte base técnica com competências comportamentais cruciais.

A Randstad destaca que, em Portugal, os empregadores dão preferência a candidatos com
mestrado ou doutoramento em áreas como ciência de dados, engenharia informática ou IA
aplicada aos negócios. Além disso, é muito valorizado que esses profissionais continuem a
investir em formação, como certificações especializadas e cursos de atualização.

A KWAN concorda, destacando que os candidatos mais valorizados têm formação em
engenharia informática, estatística, matemática ou ciência de dados, muitas vezes
complementada por cursos em IA, machine learning ou deep learning. Além da formação, a
experiência prática, seja em projetos profissionais, académicos ou pessoais, é fundamental.

Também são muito procurados o domínio de ferramentas como Python, R, TensorFlow, PyTorch e Keras, além da familiaridade com plataformas de cloud computing como AWS, Azure ou Google Cloud Platform.

Por outro lado, a Otonomee reforça que os seus clientes valorizam “uma mistura de fluência técnica, adaptabilidade e pensamento estratégico”. Embora as habilidades técnicas profundas sejam indispensáveis, as empresas destacam a “colaboração multifuncional e a capacidade de aplicar ferramentas de IA a problemas do mundo real”.

Quanto ao nível de experiência dos candidatos, há um consenso claro entre Randstad e KWAN. “A experiência prática torna-se fundamental, especialmente para perfis seniores, com destaque para a participação em projetos robustos e complexos de inteligência artificial. Para posições mais juniores, estágios e projetos académicos são altamente valorizados”, comentou André Ferrão, Nacional Manager da área digital da Randstad.

Para Inês Segurado Marques, Business Management Lead da KWAN, “além da parte técnica, são muito valorizadas competências comportamentais como capacidade analítica, pensamento crítico, e a capacidade de comunicar com clareza–especialmente com stakeholders não técnicos”.


Teletrabalho impera nas funções ligadas a IA

As consultoras Randstad Portugal, KWAN e Otonomee indicam que o modelo de trabalho mais comum nas funções ligadas à Inteligência Artificial é o híbrido, combinando trabalho remoto com idas pontuais ao escritório.

Dessa maneira, a Randstad observa que este formato é amplamente adotado pelas empresas por oferecer um bom equilíbrio entre autonomia e colaboração.

Da mesma forma, a KWAN reforça que o regime híbrido, com um a dois dias presenciais por semana e flexibilidade no calendário, é o mais comum no setor tecnológico, e destaca a
crescente adoção de práticas progressistas como o “work from anywhere”, valorizado por quem busca liberdade geográfica e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Em contrapartida, a Otonomee reforça a preferência, tanto interna quanto entre os seus clientes, por modelos remotos ou híbridos que valorizam a flexibilidade e o bem-estar das equipas, destacando a flexibilidade como estratégia-chave para atrair e reter talento, junto a ambientes inclusivos e com propósito.

“A flexibilidade é fundamental. A maioria dos nossos clientes — e a própria Otonomee —
privilegia modelos remotos ou híbridos, oferecendo autonomia, apoio ao bem-estar e
desenvolvimento profissional”, ressaltou Alan Gleeson, Chief Marketing Officer da Otonomee.

Além do salário competitivo, a formação contínua, os planos de carreira, o apoio à parentalidade, a implementação de programas de saúde mental e uma cultura organizacional inclusiva são também fatores apontados como essenciais para atrair e reter os melhores profissionais.

 

Empresas procuram candidatos com experiência em projetos reais

Na seleção de candidatos para funções ligadas à IA, as empresas valorizam uma combinação de fatores, sendo que experiência prática e as competências técnicas apresentam-se como cruciais.

Nesse sentido, a Randstad destaca que, além do domínio técnico, as empresas procuram
candidatos com experiência prática em projetos reais e boas competências interpessoais, como comunicação, adaptabilidade e trabalho em equipa, fundamentais para atuar em equipes multidisciplinares e promover a inovação.

“As empresas procuram perfis completos, que unam o conhecimento técnico e a experiência prática com um forte alinhamento cultural e potencial de desenvolvimento”, afirmou André Ferrão, Nacional Manager da área digital da Randstand Portugal.

De forma semelhante, a KWAN destaca que conhecimentos técnicos em áreas como
machine learning, NLP (Natural Language Processing), visão computacional e MLOps (Machine Learning Operations) são muito valorizados, assim como um perfil colaborativo, capaz de comunicar bem com várias áreas da empresa.

“A meu ver, mais do que apenas o salário (embora seja importante), o que retém este tipo de talento é a possibilidade de crescimento contínuo, o desafio intelectual e uma cultura de inovação e confiança”, destacou Inês Segurado Marques, Business Management Lead da KWAN.

Por sua vez, Otonomee acrescenta que, além da capacidade técnica e da experiência prática, o alinhamento com a cultura organizacional é cada vez mais importante.

“Na Otonomee, acreditamos que inovação e inclusão caminham lado a lado, e procuramos refletir isso em todas as contratações que fazemos”, comentou Alan Gleeson, Chief Marketing Officer da Otonomee.

Quais são os quatro tipos de crowdfunding para as PME?

0

Por: Helena Schlindwein e Ana Vieira


O crowdfunding, ou financiamento coletivo, é uma alternativa ao financiamento para empresas tradicional, ou seja, sem recorrer a bancos ou investidores. O crowdfunding pode ser a solução para empresas que enfrentam dificuldades em conseguir crédito ou que ainda não possuem um histórico consolidado no mercado.

Este artigo explicará quais são os quatro tipos de crowdfunding e como escolher o mais adequado para cada projeto.

Pontos-chave:

Existem quatro tipos de crowdfunding:

• Rewards-based: Os apoiadores contribuem em troca de uma recompensa, geralmente um
produto ou serviço oferecido pela empresa.
• Equity-based: Os investidores recebem uma participação acionária na empresa,
estabelecendo uma relação de longo prazo.
• Debt-based: Funciona como um empréstimo, com juros pagos ao longo do tempo.
• Donation-based: Envolve doações sem retorno financeiro, sendo ideal para causas sociais.


Rewards-based ou Crowdfunding de Recompensa

Investidores doam dinheiro para um projeto ou produto com a intenção de receber uma
“recompensa” em troca, geralmente um serviço ou um produto oferecido pela empresa.

• Não há retorno financeiro, apenas a entrega do serviço ou produto prometido;
• Normalmente, o relacionamento termina quando a recompensa é entregue;
• Ideal para o lançamento de um novo produto.

A título de exemplo, a marca portuguesa MAI Kombucha foi financiada através do crowdfunding de recompensas na plataforma PPL.

Quem apoiasse o projeto com:
• 15 euros recebia uma sacola sustentável;
• 30 euros ou mais, uma t-shirt de algodão 100% reciclado;
• 40 euros ou mais, uma consultoria para produção caseira de kombucha sustentável;
• 45 euros ou mais, um pack de 24 kombuchas de 250ml;
• 265 euros ou mais, recebia mensalmente 8 garrafas de kombucha MAI de 750ml durante 6 meses.


Equity-based ou Capital Próprio

Os investidores recebem ações da empresa em troca de participação nos lucros, dividendos ou ganhos de capital.

• Muitos investidores;
• Relacionamento de longo prazo com os investidores;
• Ideal para startups e novas empresas.

Em 2022, a empresa Goparity lançou uma campanha de equity crowdfunding na plataforma
Crowdcube. O objetivo da empresa era angariar a 1,2 milhões de euros, valor alcançado na primeira hora da campanha.


Debt-based (P2P) ou Crowdfunding de Dívida (Empréstimo)

O crowdfunding de dívida, também conhecido como crowdlending, é uma forma de financiamento coletivo onde investidores emprestam dinheiro a empresas ou projetos em troca de pagamentos de juros.

• Não é necessário renunciar a nenhuma participação acionária na empresa;
• Uma vez que o empréstimo seja pago, a obrigação com os investidores termina;
• Ideal para negócios que já geram receita e podem arcar com os pagamentos.

Por exemplo, a portuguesa Origem recorreu à plataforma Goparity para um crowdfunding de empréstimo, com o objetivo de aumentar a capacidade de produção e responder à procura crescente.

O empréstimo foi estruturado com:
• Pagamentos mensais;
• Prazo de quatro anos;
• Período de carência de seis meses (sem reembolso de capital);
• Taxa de juro anual de 4,75%.

 

Donation-based ou Crowdfunding de Doação

Apoiantes doam dinheiro sem receber nada em troca. É uma forma de financiamento ideal para organizações sem fins lucrativos, empreendedores sociais e startups onde o retorno não é financeiro, mas sim um benefício social.

• Não há reembolso ou troca de ações;
• Sem vínculo formal após a doação;
• Ideal para causas sociais, ONGs e projetos com impacto comunitário.

O projeto 3D Antártida – Monitorização 3D de terrenos com permafrost (camada do subsolo da crosta terrestre que está permanentemente congelada) da Antártida foi financiado através de crowdfunding de doação na plataforma PPL.

O projeto tinha como objetivo adquirir um drone (UAV – modelo ebee da senseFly) para ser utilizado em estudos de cartografia e análise dos efeitos das alterações climáticas nas regiões polares.


Qual o tipo de crowdfunding mais adequado para a sua PME?

O crowdfunding é ideal para diversos tipos negócios, especialmente startups em fase inicial, PME com produtos ou serviços inovadores, negócios sustentáveis ou de impacto social, organizações sem fins lucrativos e projetos culturais, criativos ou tecnológicos.

Para se candidatar, é preciso escolher a plataforma mais adequada ao acordo que procura, já que cada uma tem os seus critérios e processos próprios de aprovação.

“Construir de forma 30% mais barata, 40% mais rápida e 60% mais sustentável” – Litehaus

Por: Ana Vieira

Num mercado com frequentes atrasos, derrapagens e orçamentos descontrolados, a Litehaus surge com uma visão disruptiva e profundamente tecnológica.

Fundada em 2024 por Simi e Thibault Launay, a startup nasceu da frustração pessoal vivida durante a construção da própria casa, e rapidamente se transformou numa missão com ambição europeia: revolucionar a forma como se constroem casas em Portugal e além-fronteiras.

Ao aliar impressão 3D, construção modular e uma abordagem centrada no utilizador, a empresa promete reduzir os custos em 30%, acelerar os prazos em 40% e tornar o processo 60% mais sustentável, números que captaram a atenção de investidores e parceiros estratégicos.

Em entrevista à PME Magazine, Simi Launay, cofundadora da Litehaus, partilha os detalhes da recente ronda de investimento de 1,46 milhões de euros, os planos de expansão internacional e a ambição de tornar Litehaus a empresa de tecnologia de construção com o crescimento mais rápido da Europa.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Litehaus?
Simi Launay (S. L.) – Fundada por Simi e Thibault Launay, a Litehaus nasceu de uma experiência pessoal do casal: a construção da sua própria casa em Portugal, marcada por 14 meses de atrasos, 20% de aumentos orçamentais e a difícil coordenação de 10 empreiteiros. Derivado a essa experiência, o casal criou, em 2024, a Litehaus a fim de mudar o paradigma atual na construção residencial com uma plataforma tecnológica que liga todas as partes do processo, desde o planeamento, profissionais, execução à entrega, numa única solução digital e escalável.

PME Mag. – De que forma é que a Litehaus pretende distinguir-se no setor da construção, de forma a poder dar uma resposta à crise no setor em Portugal?
S. L. – Pretendemos distinguir-nos no setor da construção em Portugal através de uma abordagem radicalmente tecnológica, integrada e centrada no utilizador, que oferece uma resposta concreta aos principais problemas que afetam o setor: ineficiência, custos elevados, falta de transparência e morosidade.

“Ao contrário dos promotores tradicionais que necessitam de ativos pesados (terreno, maquinaria, equipas próprias), nós gerimos todo o processo através de parcerias (…)”

A nossa plataforma distingue-se das restantes soluções existentes no mercado por combinar uma abordagem asset-light [com poucos ativos] e full-stack [pilha completa], que integra a componente de construção através da impressão 3D, numa proposta que alia tecnologia, eficiência e sustentabilidade, tendo sempre o cliente como foco principal. Ao contrário dos promotores tradicionais que necessitam de ativos pesados (terreno, maquinaria, equipas próprias), nós gerimos todo o processo através de parcerias com uma rede de arquitetos, empreiteiros e designers para aumentar a eficiência e reduzir o desperdício. Mais do que ajudar a construir casas, queremos construir a infraestrutura tecnológica e o ecossistema que nos permita escalar a construção de habitação a preços acessíveis.

PME Mag. – Quais são as mais valias da plataforma? 
S. L. – A plataforma da Litehaus funciona como um sistema operativo para a construção de habitação. Permite aos clientes planear, orçamentar e visualizar os seus projetos sem necessidade de experiência prévia, conecta os projetos a uma rede diversificada de arquitetos, empreiteiros e designers, coordena equipas, prazos e custos em tempo real, e garante total visibilidade, menos atrasos e surpresas indesejáveis.


PME Mag. – Após a ronda de investimento de 1.46 M bem sucedida, para onde será direcionado este valor?

S. L. – Este financiamento será utilizado para acelerar o desenvolvimento da nossa plataforma, utilizando as tecnologias existentes que ajudam os proprietários de terrenos e imóveis a construir de forma 30% mais barata, 40% mais rápida e 60% mais sustentável (em comparação com o processo tradicional) e que nos permitem avançar mais rapidamente e com maior eficiência de capital. Além disso, estamos a contratar três colaboradores para as áreas de Produto, Desenvolvimento Comercial e Gestão de Projetos.

“(…) planeamos tornar-nos na empresa de tecnologia de construção com o crescimento mais rápido da Europa”

Adicionalmente, planeamos tornar-nos na empresa de tecnologia de construção com o crescimento mais rápido da Europa, continuando a expandir a nossa rede de fábricas parceiras na construção modular e tradicional, para nos permitir aumentar a nossa capacidade de produção em toda a nossa rede e satisfazer a procura que temos por parte dos clientes que procuram casas construídas de uma forma mais rápida, mais eficiente e mais transparente.


PME Mag – Que tipo de parcerias estão a ser consideradas para atingir o objetivo de alcançar um potencial de construção superior a 296 milhões de euros?

S. L. – Estamos a mapear ativamente o mercado em Portugal e não só, de forma a estabelecer parcerias com mais empresas de construção que possamos integrar na nossa plataforma e que tenham um historial e capacidade para construir casas para os nossos clientes. Atualmente, trabalhamos com a OODHouse na Estónia, especializada em tiny homes (casas pequenas), e com a Cosmos 3D em Espanha, a quem comprámos uma máquina de impressão 3D que permite construir 45m2 de paredes em 15 horas.


PME Mag. – Para o futuro, quais são os planos de expansão internacional da empresa?

S. L. – Os nossos planos de expansão a curto prazo consistem em aumentar a nossa rede de fábricas parceiras em Espanha e em França, uma vez que, de acordo com os nossos contactos, existe uma enorme procura de novas casas nestes países.

Blue Screen IT Solutions estuda mercado do Médio Oriente

Por: Redação


A Blue Screen IT Solutions, empresa tecnológica portuguesa que celebrou recentemente 25 anos, está a realizar estudos de mercado com foco no Médio Oriente, região onde têm surgido oportunidades.

De acordo com o comunicado de imprensa, entre 2012 e 2024, a tecnológica nacional acumulou 12 milhões de euros em volume de vendas internacionais e ultrapassou a marca de dois milhões de euros em exportações, projetando um crescimento de 20% para 2025.

“A Blue Screen tem seguido uma estratégia mista de crescimento, combinando o desenvolvimento do negócio em Portugal com a exportação, sobretudo para a Europa. Apostamos na criação de valor local, mantendo em Portugal o conhecimento, a formação e os salários, enquanto comercializamos internacionalmente soluções com propriedade intelectual própria, contribuindo assim para a economia nacional”, explicou Frederico Faria de Oliveira, Managing Founder da Blue Screen.

A empresa foca-se principalmente em software para o legal tech, soluções tecnológicas que impactam a prática jurídica, e gestão empresarial, com dois produtos principais: o LMS (Legal Management System), que ajuda na gestão de processos jurídicos, e o XPressBSS, uma plataforma de gestão empresarial flexível, adaptada a vários setores. Ambos são desenvolvidos usando a plataforma low-code da OutSystems, parceira estratégica da Blue Screen.

A Blue Screen pretende ampliar a sua base de clientes SaaS (Software as a Service), liderar o mercado de software legal tech empresarial e fortalecer a sua presença junto de grandes grupos económicos e multinacionais.

Bloop inicia fase beta e procura financiamento

Por: Redação

A Bloop, uma startup portuguesa de compras que já captou 1,5 milhões de euros numa ronda de pre-seed, acaba de dar início à fase beta da sua plataforma. A rede social de compras deverá abrir ao público em julho.

Segundo um comunicado de imprensa, a empresa está atualmente a realizar uma bridge round (um tipo de financiamento temporário utilizado por startups) no valor de 500 mil euros, ao mesmo tempo que prepara uma seed round superior a cinco milhões de euros, que representa a primeira ronda formal de investimento externo e cuja conclusão está prevista até ao final deste ano.

A fase beta da plataforma já conta com mais de 200 mil produtos, 100 vendedores e 200 influenciadores que irão testá-la e divulgá-la. A abertura ao público está prevista para o início de julho e inclui incentivos como créditos de boas-vindas e recompensas por convites.

“Estamos a provar que o futuro do e-commerce é realmente social e que passa pela recomendação autêntica e pela partilha de valor. A nossa fase Beta já arrancou e está a validar, com dados e tração reais, um modelo de social shopping único no mundo, desenhado para ser sustentável, justo e impulsionado pelas pessoas”, afirmou Francisco Rodrigues, CEO e founder da Bloop.

Desde a sua fundação, a Bloop, que se intitula como a primeira rede social de compras do mundo, já captou 1,5 milhões de euros, distribuídos entre 850 mil euros de investidores anjo em 2024, 410 mil euros via crowdfunding privado com 126 investidores, e 250 mil euros angariados em 2025 junto de cinco novos investidores entre eles, dois administradores da Microsoft, dois investidores internacionais e um vendedor da própria plataforma.

 

Startup prepara ronda seed de €5 milhões para expansão internacional

A Bloop está a preparar uma ronda seed de mais de cinco milhões de euros até o final de 2025 para apoiar a sua expansão internacional no próximo ano. Até lá, a startup aposta num modelo colaborativo, onde cada utilizador se transforma numa marca pessoal, beneficiando diretamente das suas recomendações.

Entre os objetivos estão reunir mais de 500 vendedores de produtos e experiências na plataforma, além de continuar a validar o conceito de social shopping, aprimorando a gamificação e ativando funções sociais.

Com uma estratégia focada em tecnologias avançadas como IA e machine learning, e com foco em gamificação e marketing descentralizado, a Bloop vai lançar nos próximos seis meses uma nova área dedicada a experiências, como viagens e eventos, que promete ser uma das suas principais apostas.

A plataforma contará com funcionalidades sociais, como grupos e chats, além de mecanismos de autopromoção e gamificação que recompensam recomendações relevantes, incentivando a interação entre clientes e vendedores. Também serão disponibilizadas ferramentas de promoção para ambos, permitindo que qualquer utilizador crie campanhas personalizadas.

A partir de 2026, a Bloop planeia iniciar a sua expansão para Espanha e França.

Nuno Plácido é o novo diretor comercial da Securitas Portugal

Por: Redação

Nuno Plácido traz mais de 20 anos de experiência em liderança comercial, gestão de equipas e desenvolvimento de soluções focadas no cliente para a Securitas Portugal.

Conforme comunicado de imprensa, a nomeação Nuno Plácido representa um “passo
importante” na consolidação da estratégia da empresa, promovendo uma abordagem cada vez mais colaborativa, tecnológica e centrada nas necessidades dos clientes.

Frederico Paiva, Country President da Securitas Portugal, acredita que “esta contratação surge num momento estratégico para a empresa, em que estamos focados na consolidação da nossa estratégia de negócio e no seu crescimento sustentado. Este é um caminho que passa, inevitavelmente, pela inovação, pela disrupção e pela criação de valor para os nossos clientes. Estamos plenamente confiantes de que o Nuno Plácido é a pessoa certa para liderar este desafio e contribuir decisivamente para o futuro da Securitas em Portugal”.

Nuno Plácido crê que a combinação entre tecnologia, talento humano e foco no cliente é
“essencial” para alcançar um crescimento sustentável e “diferenciado” no setor da segurança privada.

Para isso, destaca a importância de estar cada vez mais próximo dos clientes, ouvindo atentamente os seus desafios e necessidades.

“Queremos estar cada vez mais próximos dos nossos clientes, escutando ativamente os seus desafios e co-criando soluções que respondam às suas necessidades específicas. Só assim conseguiremos entregar valor real e reforçar a nossa posição como parceiro estratégico de confiança”, afirma Nuno Plácido.

António Costa Silva critica burocracia e falta de escala nas PME portuguesas

0

Por: Ana Vieira


O ex-ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, olha para os desafios da economia portuguesa com uma visão e direção estratégica, sem tabus. No Dia Internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas aponta a dimensão, as falhas, os vícios, mas também os caminhos para a prosperidade da economia nacional.

O keynote speaker do 3º Fórum PME Magazine fala de um país de microempresas com falta de escala e baixa produtividade, onde é essencial investir em qualificação e inovação para aumentar a competitividade recorrendo a programas como o InvestEU e o Plano de Recuperação e Resilência.

Na entrevista à PME, explica como o sistema fiscal e a Administração Pública são entraves ao crescimento empresarial, com excesso de burocracia, morosidade nos licenciamentos e uma máquina estatal (“elefante”) desajustada à realidade do setor privado.

O digital e a tecnologia são oportunidades que todas as PME devem aproveitar, com destaque para o crescimento das startups, o impacto dos cabos submarinos e o papel estratégico de infraestruturas como o Smart Campus, em Sines.

Com a alteração do xadrez político, confirmado pelas eleições de 18 de maio, considera que Portugal enfrenta desafios políticos e sociais, sendo fundamental manter a esperança e investir numa visão estruturada e sustentável para o futuro económico e democrático do país.

António Costa Silva é o primeiro keynote speaker confirmado no Fórum PME Magazine, a realizar nos dias 29 e 30 de outubro, no Taguspark, em Oeiras, Lisboa.

Andar com o negócio às costas? Porque não andar com o negócio na palma da mão?

0

Por: José Simões, diretor da Unidade de Pequenos Negócios e Retalho na Cegid


É recorrente ouvirmos, nas conversas de café ou até em contextos mais formais, que ter um negócio é “deixar de ter vida”.  Esta perceção, muitas vezes partilhada por micro e pequenos empresários que acumulam múltiplas funções no seu dia a dia, reflete os desafios reais de gerir um negócio com recursos limitados.

Efetivamente, exige muita dedicação e traz muitas responsabilidades. Mas, felizmente, hoje em dia já existe muita tecnologia disponível para ajudar os empreendedores e gestores de pequenos negócios nessa missão. Tudo o que é preciso é mudar mentalidades. E não é pouco. Na verdade, é o mais importante, mas as vantagens são muitas. Portanto, vale a pena pensar nisso. E para o relembrar, nada melhor do que o Dia Internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME), que a Organização das Nações Unidas (ONU) assinala a 27 de junho. Esta importante data visa homenagear aqueles que constituem a esmagadora maioria dos negócios do planeta, os pequenos negócios. Numa data relevante, é importante sublinhar o potencial transformador que a tecnologia pode ter nestas organizações. Não apenas como ferramenta de eficiência, mas como gerador de um novo equilíbrio entre o negócio e a vida pessoal.

Em Portugal, as MPME representam uma verdadeira força motriz da economia: mais de 1,5 milhões de empresas, empregam 3,6 milhões de pessoas e são responsáveis por 93 milhões de euros em valor acrescentado bruto – ou seja, a riqueza que efetivamente criam através da sua atividade, antes de serem contabilizados impostos ou subsídios. Estão ativas nos setores que mais marcam o dia a dia económico e social, como os serviços, o comércio, a construção, o alojamento e restauração, a agricultura e a indústria.


Como acontece esta mudança?  

No terreno, a mudança faz-se passo a passo – empresário a empresário, colaborador a colaborador, tarefa a tarefa – com resultados visíveis. As ferramentas de automatização de tarefas, baseadas em inteligência artificial, podem ser o ponto de viragem nestes negócios, permitindo aos gestores dedicar-se mais à gestão e menos a tarefas administrativas. 

Tomemos como um exemplo prático um restaurante. O gerente consulta o stock e, em vez de perder tempo a cruzar dados ou a ligar a fornecedores, fala com um assistente com IA. Em segundos, sabe o que tem em falta, quando vai precisar de repor, quem é o fornecedor habitual e, melhor ainda, o sistema sugere logo a encomenda. O que antes exigia várias tarefas manuais, resolve-se agora em poucos minutos, numa simples conversa com um agente inteligente, sem papéis e com maior rigor. 

Afinal, no tempo que levaria uma breve conversa de café, o proprietário deste negócio conseguiu validar existências em stock, efetuar encomenda a fornecedor e enviar a respetiva fatura. Aliás, uma vez que ainda é cedo, talvez ainda tenha tempo de ir buscar os filhos à escola, ou ver em conjunto com o chef, aquela nova receita que queriam introduzir no menu. E o melhor de tudo? O rigor da informação é absoluto. Não há erros de contagem de stock ou dados errados na encomenda. É tudo tratado automaticamente com base nos dados registados no sistema de informação. 

Este cenário pode ser facilmente replicado noutras áreas de atividade. Na construção, por exemplo, a integração de AI e automatismos, pode assegurar que os materiais são entregues atempadamente, de acordo com as medições previstas em projeto, reduzindo falhas de abastecimento e prevenindo atrasos na obra. Na área da saúde, a automação pode libertar os profissionais administrativos de tarefas repetitivas, como a faturação ou o preenchimento de fichas de cliente, permitindo-lhes focar-se no atendimento e organização do serviço. No retalho, oficinas, lojas de roupa ou produtos para animais, é possível automatizar a gestão de stocks, faturar mais rápido e evitar esquecimentos. 
 
O importante é: com o apoio da tecnologia certa, é possível reduzir significativamente a carga administrativa dos pequenos empresários e das suas equipas, aumentando a eficiência sem necessidade de reforçar recursos.  

Se a tecnologia existe, porque não simplificar a vida? Será que os nossos gestores e empreendedores querem continuar a andar com o negócio às costas? Esse esforço hercúleo já não é necessário. Não será bem melhor andar com o negócio na mão?  É que agora, com um simples telemóvel, é possível ter sempre presentes os dados do negócio, pedir ajuda a agentes inteligentes e executar tarefas administrativas em poucos segundos. Assim, os gestores podem gerir, os empreendedores podem dedicar-se a empreender. E as pequenas ideias hoje, têm melhores condições para virar grandes negócios amanhã. 

Não valerá a pena pensar nesta mudança? E no futuro promissor que a tecnologia reserva para os pequenos negócios? 

IRS 2025: Novas taxas trazem alívio fiscal. Veja quanto vai poupar

0

Por: Redação


O Orçamento do Estado para 2025 traz novas taxas de IRS que prometem maior alívio fiscal para trabalhadores, casais e pensionistas, em especial para as famílias da classe média.

As novas taxas e simulações foram divulgadas esta quarta-feira, e de acordo com o governo de Luís Montenegro, trata-se de uma forte redução de IRS com alívio imediato da carga fiscal em 500 milhões de euros, já este ano, além das descidas aprovadas em Orçamento de Estado.

Veja aqui alguns exemplos práticos para perceber quanto vai pagar:

Trabalhador dependente (1 titular, sem dependentes)
Pressupostos: dedução de 250 euros em despesas gerais e outras deduções à coleta de 400 euros

Salário bruto de 1.500€/mês
▸ IRS anual: 1955€
▸ Mais 83€ de poupança face ao anterior OE25
▸ Mais 347€ de poupança total face a março de 2024

Salário bruto de 2.500€/mês
▸ IRS anual: 6002€
▸ Poupança de 166€ face ao OE25
▸ Poupança total de 746€ face a 2024

Casal trabalhador (2 titulares, sem filhos)
Pressupostos:
dedução de 250 euros em despesas gerais por titular e outras deduções à coleta de 400 euros
Ambos com 2000€/mês
▸ IRS total: 7558€
▸ Poupança de 248€ comparando com o OE25
▸ Poupança total de 1133€ em relação a março de 2024

Casal com 2 filhos (>6 anos)
Pressupostos:
dedução de 250 euros em despesas gerais por titular e outras deduções à coleta de 700 euros
Ambos com 1500€/mês
▸ IRS total: 2810€
▸ Poupança de 165€ face ao OE25
▸ Poupança total de 694€ face a 2024
(Se ambos ganharem 1000€/mês, o IRS é 0€)

  • Pensionista (1 titular, sem dependentes)
    Pressupostos:
    dedução de 250 euros em despesas gerais e outras deduções à coleta de 400 euros
    Pensão de 1000€/mês
    ▸ IRS anual: 409€
    ▸ Poupança de 34€ face ao OE25
    ▸ Poupança total de 352€ face a março de 2024

 

Mais simulações podem ser consultadas aqui.

351 Associação Portuguesa de Startups alerta para suspensão do Digital Markets Act

Por: Ana Vieira


A 351 – Associação Portuguesa de Startups assinou uma carta aberta dirigida à Comissão Europeia contra a possibilidade de suspensão do Digital Markets Act (DMA) a empresas tecnológicas norte-americanas, no âmbito de negociações com os EUA.

De acordo com a Associação, há notícias de que o Representante de Comércio dos EUA propôs a suspensão temporária da aplicação do Digital Markets Act (DMA) relativamente a empresas digitais norte-americanas, no âmbito de um diálogo bilateral com a União Europeia.

Suspensão das regras europeias vai minar confiança 

A carta, endereçada à presidente Ursula von der Leyen e a outros altos responsáveis europeus, alerta para os riscos de permitir exceções a uma legislação que visa precisamente garantir equidade, transparência e concorrência saudável nos mercados digitais.

Alertando para o precedente, a Associação Portuguesa de Startups considera que a “suspensão seletiva das regras europeias para empresas dos EUA minaria gravemente a confiança na aplicabilidade da legislação da UE e no Mercado Único Europeu enquanto espaço económico fiável e assente em regras”.

A 351 e os restantes signatários da carta sublinham que o DMA não deve ser utilizado como moeda de troca em negociações comerciais, já que a aplicação firme desta legislação é vista como essencial para criar condições mais justas para startups e scale-ups europeias competirem com gigantes tecnológicos globais.

A carta também destaca a importância de preservar o alinhamento entre políticas públicas e ambições de competitividade digital, como as delineadas na Estratégia Europeia para Startups e no Relatório Draghi de 2024.

Para a 351, esta é uma questão de princípios e soberania digital: “A Europa tem agora a oportunidade de demonstrar que se mantém fiel às suas regras e leva a sério os seus objetivos estratégicos”.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: