Terça-feira, Maio 13, 2025
Início Site

Como poupar com taxas de câmbio

0

Conteúdo Patrocinado por Revolut Business

Num mercado cada vez mais global, as taxas de câmbio são uma realidade no dia a dia das empresas portuguesas. Grande parte das empresas fazem transferências internacionais com frequência, seja para pagamentos a fornecedores ou distribuidores, recebimentos de clientes ou pagamentos de despesas de colaboradores em viagem. Assim, como pode poupar quando trabalha com moedas estrangeiras? 

Taxas de câmbio: o que precisa saber

Portugal integra o Espaço Económico Europeu, no entanto, existem 176 outros países no mundo com 164 moedas que não o Euro. É, por isso, muito provável que a sua empresa já tenha feito algum tipo de transação financeira noutra moeda, seja por transferência bancária ou em viagens de trabalho. Mas existem taxas associadas às transações, que podem atingir custos elevados. É por isso importante perceber como pode poupar.

Taxas de câmbio, comissões e impostos

O custo associado a qualquer troca entre moedas é denominado taxa de câmbio. O Banco de Portugal divulga diariamente as taxas de câmbio de referência definidas pelo Banco Central Europeu, contudo, estas são meramente informativas. Os bancos e as agências de câmbio são livres para fixar as taxas de câmbio e comissões aplicadas, desde que os valores de venda e compra sejam devidamente divulgados publicamente.

Estas instituições fazem o câmbio de moedas entre elas a uma taxa dinâmica de mercado designada por taxa de câmbio interbancária. Esta taxa é dinâmica porque muda todos os segundos de todos os dias úteis, de acordo com a oferta e procura das moedas a nível global.

De forma a gerar negócio com este tipo de transações, os bancos e as agências de câmbio aplicam a sua própria taxa de câmbio, à qual ainda acresce uma comissão fixa. Em cima destes valores, ainda é preciso somar o imposto de selo. Por isso, sempre que fizer uma transferência ou pagamento em moeda estrangeira, estas três variáveis têm de ser adicionadas à equação.

Quanto está a pagar em taxas e comissões?

Para ter negócios ágeis, todos os pequenos gestos contam e por isso é imperativo que tenha bem presente as taxas de câmbio e comissões que está a pagar ao seu banco. 

Quanto é que custaria à sua empresa fazer um pagamento de 10.000 GBP? *

* Os valores constantes na tabela foram conferidos no dia 20/02/2020 às 00:00:00. Os valores podem ter sofrido alterações à data da leitura deste texto. 

Dicas e soluções para o seu negócio

Em 2019, as empresas em Portugal importaram 2 mil milhões de euros do Reino Unido. Numa análise em linha com a tabela acima, com o Revolut Business, estas empresas podiam ter poupado 8,9 milhões de euros só em taxas de câmbio. Nestas contas, não se considerou quanto poupariam as empresas nacionais se os pagamentos que os seus colaboradores fizessem nas viagens ao estrangeiro fossem realizados com o cartão Revolut. Conheça ainda outras quatro dicas.

1. Transparência 

Das 164 outras moedas que existem no mundo, a Revolut disponibiliza a taxa de câmbio interbancária em 150 moedas. A vantagem é que não precisa de consultar preçários extensos e complicados. Todas as transferências e pagamentos Revolut são feitos com transparência e a segurança de que estamos a oferecer a taxa de câmbio interbancária, pelo que nunca será surpreendido. No momento da transação, a plataforma Revolut diz-lhe imediatamente qual é a taxa de câmbio que será aplicada.

2. Aproveite as taxas de câmbio de mercado em dias úteis

A conversão de moedas em dias úteis não tem qualquer majoração para as 150 moedas. Há apenas quatro exceções, a Tailândia, a Turquia, a Rússia e a Ucrânia, onde se aplica uma majoração de 1%.

3. Ao fim de semana a taxa é fixa

Ao fim de semana os mercados cambiais estão fechados, mas a flutuação da taxa de câmbio interbancária é constante. Ou seja, as taxas que são fixadas para sábado e domingo podem ser muito diferentes na segunda de manhã, por isso, ao fim de semana a Revolut aplica uma taxa de câmbio fixa, com uma majoração de +0,5% para todas as 150 moedas e de +1% para as quatro exceções enumeradas anteriormente.

4. Contas multi-moeda

Comece hoje a fazer uma gestão inteligente das suas moedas. Com o Revolut Business pode ter contas multi-moeda, em 28 moedas diferentes, gerir o seu dinheiro a partir de cada uma delas e apenas cambiar para a moeda-mãe se essa transação for do seu interesse. Qual é a vantagem deste tipo de conta? Simples: pode receber ou enviar dinheiro sem estar exposto às constantes flutuações das taxas de câmbio, comissões ou impostos. Pode também escolher o momento mais oportuno para efetuar o câmbio para uma outra moeda, com um simples clique. 

Junte-se à revolução Revolut

Globalmente, mais de 300.000 freelancers e empresas, sejam pequenas, médias, grandes ou gigantes, já criaram contas Revolut Business, poupando tempo, preocupações e muito dinheiro em comissões e taxas de câmbio. 

Descubra aqui todas as vantagens do Revolut Business e receba um bónus de 50€


Conteúdo Patrocinado

Abertas as candidaturas de incentivos à internacionalização das PME

0

Por: Mariana Barros Cardoso

A Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) – ao serviço das empresas portuguesas desde 1834 – informa que está a decorrer o período para apresentação de candidaturas ao sistema de incentivos à internacionalização das PME.

Com o objetivo de atuar em três domínios diferentes – E- Commerce e Transformação Digital; Brexit (Diversificação de Mercados) e Acelerador de Exportações o programa de incentivos tem prazos diferentes de candidaturas consoante a prioridade do projeto.

Calendarização das candidaturas:

Até 30 de março – As candidaturas para o – E-commerce e Transformação Digital – direcionados às empresas que, em regime de exclusividade, comercializem em canais digitais nos mercados nacional e externo. Além disso, empresas que ambicionem não só aumentar o volume das suas exportações como também implementar estratégias de transformação digital.

Até 27 de abril – As candidaturas estão direcionadas para as empresas que são exportadoras para o Reino Unido e que pretendem expandir e diversificar o seu mercado internacional. É sobre o Brexit (Diversificação de Mercados).

Até 30 de maio – As candidaturas para Acelerador de Exportações – aqui com uma direção mais apontadas às empresas que já são exportadoras e que têm como objetivo reforçar a sua presença nos mercados internacionais.

O que é preciso?

Existem investimentos elegíveis para as PME poderem candidatar-se aos três domínios acima referidos. É importante que os projetos apresentadoos tenham um reforço pela capacitação empresarial das PME para a internacionalização com foco no aumento das exportações. Assim, pontos chave elegíveis:

  • Visita e participação em feiras;
  • Prospecção de mercados;
  • Promoção e divulgação de marcas;
  • Marketing e promoção digital;
  • Desenho e implementação de estratégias aplicadas a canais digitais;
  • Criação de lojas online;
  • Inscrição e otimização de presença em marketplaces eletrónicos.

(Pontos indicados no site da Câmara do Comércio)

O programa está aberto às Regiões NUTS III de Portugal continental: Norte, Centro Lisboa, Alentejo e Algarve.

NeoPME lança marketplace de produtos de IA para as PME

0

Por: Redação

 

A NeoPME lançou um novo marketplace com mais de 10 produtos de Inteligência Artificial (IA) desenvolvidos para dar resposta aos desafios diários das Pequenas e Médias Empresas (PME).

Em comunicado, a empresa explica que “os produtos disponíveis abrangem áreas como operações, recursos humanos, finanças, legal, entre outras”.

A plataforma é “alimentada” por 15 especialistas de indústria que “não só ajudam no desenvolvimento dos produtos, mas também garantem que sejam integrados de forma eficaz, permitindo que as PME aproveitem ao máximo a tecnologia para otimizar as suas operações”.

Pedro Sousa, CEO da NeoPME afirma que a empresa simplificou “a inteligência artificial para as PME, com produtos que resolvem os problemas do dia a dia das empresas”.

Um dos exemplos apresentados no comunicado é o NeoLog, um produto que “analisa dados históricos, localização em tempo real e perfis técnicos para sugerir automaticamente a melhor distribuição de tarefas”.

A NeoPME tem apostado na capacitação das empresas, através de parcerias com associações empresariais e entidades académicas, como é o caso da Nova FCT Executive Education, “com quem está a lançar programas de formação para capacitar as PME na utilização de produtos e soluções baseadas em inteligência artificial”.

AEP celebra 176 anos com distinções a empresas e personalidades

0

Por: Redação

 

A Associação Empresarial de Portugal (AEP) assinalou o seu 176.º aniversário distinguindo três empresas associadas, duas personalidades e uma instituição. O evento decorreu a 8 de maio, no Porto.

Em comunicado, a associação explica que as distinções atribuídas às empresas se deveram ao facto de estas “serem associadas da AEP há 50 anos”.

Assim, Jorge Pinto de Sá, presidente do grupo JPS Cork Group, recebeu o diploma em representação da empresa. Já no caso da Socitrel, Carlos Limpo de Faria, CEO, foi o representante. Por fim, Daniel Figueiredo, presidente da Mecanarte recebeu a distinção pela trajetória da empresa.

Por sua vez, a categoria de Sócios Honorários destinava-se a homenagear figuras ou instituições “por serviço importante prestado à atividade empresarial ou à AEP”.

Desta forma, o instituto INESC-TEC foi reconhecido “pelo seu papel no apoio ao desenvolvimento das empresas”. Elisa Ferreira, foi distinguida “pelo seu percurso na defesa da economia do país e a sua sensibilidade para a atividade empresarial”. Além destes, também Francisco Pinto Balsemão, foi homenageado “pelo seu desempenho como empresário e gestor, bem como ao serviço da causa pública”.

Fundada em 1849 como Associação Industrial Portuense, a AEP tem como missão “desenvolver e aperfeiçoar a indústria – instruir e educar as classes laboriosas – introduzir entre nós auxílio mútuo e o melhoramento da condição dos operários – e todas as vantagens legaes que a indústria possa obter d’uma tal reunião”.

Cars & Cars, qualidade e inovação no mercado automóvel

0

Conteúdo Patrocinado


Empresa:
Cars & Cars  
Sede: Faro
Número de colaboradores: 4
Faturação em 2024: 8.500.000 €



  • Compromisso com a transparência e qualidade – A Cars & Cars surgiu para preencher a lacuna de confiança no mercado de automóveis usados, apostando na credibilidade e na excelência do atendimento.

  • Rigor na seleção e garantia de segurança – A empresa foca-se em automóveis nacionais com até 5-6 anos e implementa um processo rigoroso de inspeção e serviço pós-venda.

  • Diferenciação no mercado – Em vez de campanhas promocionais agressivas, a Cars & Cars aposta numa estratégia de preços justos e numa oferta diversificada ao longo do ano.

  • Adaptação às novas tendências e inovação – Investimentos em tecnologia, um novo website e a inclusão de veículos elétricos e híbridos fazem parte da estratégia de evolução da empresa para os próximos anos.

 

Pioneirismo e confiança no mercado de automóveis usados

A Cars & Cars foi fundada em 2003 com a visão de preencher uma lacuna no mercado de automóveis usados, caracterizado pela falta de transparência e profissionalismo. Identificámos uma oportunidade de criar um espaço que transmitisse confiança e excelência, tanto na apresentação dos veículos quanto na experiência do cliente. Naquela época, a ascensão da internet abriu novas possibilidades para a comunicação e o comércio. Assim, apostamos numa abordagem inovadora, combinando um ambiente acolhedor e distinto com uma forte presença online. Ao longo de 22 anos, mantivemos o foco na melhoria contínua, buscando sempre a excelência em todos os aspetos do nosso negócio. O nosso maior orgulho é a reputação de integridade e credibilidade que construímos junto dos nossos clientes e da sociedade.

Seleção rigorosa de veículos

A nossa estratégia de seleção de veículos baseia-se na preferência por automóveis nacionais, com um limite de idade de 5 a 6 anos. Esta abordagem garante a qualidade e a rastreabilidade dos nossos produtos. Excecionalmente, aceitamos retomas que não se enquadrem neste perfil, desde que passem por uma rigorosa inspeção técnica e possamos assegurar um serviço de excelência ao cliente final.

Apostamos num serviço de pós-venda premium

A qualidade e a segurança dos nossos veículos são prioridades absolutas. Implementamos um processo rigoroso de seleção de fornecedores e de preparação dos automóveis. Reconhecemos que todos os veículos podem apresentar fragilidades, pelo que investimos num serviço pós-venda eficiente e transparente, transformando eventuais desafios em oportunidades de fortalecer o relacionamento com os nossos clientes.

Dispomos de um catálogo vasto e preços competitivos

O mercado de automóveis usados é altamente competitivo, com empresas que adotam estratégias de marketing agressivas. A Cars & Cars diferencia-se pela sua abordagem baseada na qualidade, transparência e valorização do produto. Acreditamos que a nossa estratégia de oferecer uma vasta gama de veículos a preços competitivos ao longo do ano é mais eficaz do que campanhas promocionais pontuais.

Acompanhamos de perto as tendências do mercado, especialmente no que diz respeito aos veículos elétricos e híbridos. A nossa estratégia é selecionar veículos que ofereçam um bom equilíbrio entre preço, autonomia e tecnologia, garantindo a satisfação dos nossos clientes num mercado em constante evolução.

Experiência do cliente aprimorada

Estamos a investir em tecnologia para otimizar os nossos processos e melhorar a experiência do cliente. A implementação de um novo software de gestão e o desenvolvimento de um novo website são exemplos do nosso compromisso com a inovação. Além disso, estamos a explorar novas oportunidades para expandir a nossa oferta e fortalecer a nossa posição no mercado.

 

________________

Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho, características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

Conteúdo Patrocinado

Saúde Sul, fisioterapia de excelência com tecnologia de ponta e foco no paciente

0

Conteúdo Patrocinado


Empresa:
Saúde Sul
Slogan: Acreditar, Evoluir e Conquistar
Localização de clínicas: Moita, Miratejo, Seixal, Sintra-Mem Martins

 

 

  • Foco na personalização e qualidade clínica: A Saúde Sul aposta em planos terapêuticos individualizados, construídos a partir de avaliações médicas especializadas e ajustados ao longo do processo de reabilitação, garantindo tratamentos eficazes, seguros e centrados no paciente.

  • Tecnologia e inovação como pilares de atuação: A empresa integra tecnologias avançadas, como realidade virtual, ultrassons terapêuticos, pressoterapia para otimizar os resultados clínicos e oferecer uma fisioterapia moderna, baseada na evidência científica.

  • Crescimento sustentado e presença regional em expansão: Com unidades na Moita, Miratejo, Corroios, Seixal e, mais recentemente, Sintra – Mem Martins, a Saúde Sul consolida-se como referência no distrito de Setúbal e tem planos estratégicos para expandir nacionalmente com o mesmo nível de qualidade.

  • Tratamento das principais patologias músculo-esqueléticas: As patologias mais frequentes tratadas incluem a dor lombar e dor cervical, tendinites, lesões desportivas, reabilitação de condições pós-cirúrgicas ortopédicas, síndromes de sobrecarga muscular e patologias articulares degenerativas, como artroses, assim como os cuidados de reeducação postural e fisioterapia respiratória e programas de reabilitação neurológica e motora.

 

Excelência na reabilitação com foco no paciente

A Saúde Sul teve origem, na vila da Moita, com a vontade de expansão do trabalho realizado naquela Vila, com qualidade, respeito, segurança e resultados em saúde entregues aos utentes, através de uma prática clínica baseada na evidência científica, e depois de estabelecido um primeiro modelo de gestão e funcionamento técnico da primeira unidade do Grupo – a Clínica MOIFISA.

Aqui surgiu a vontade de criar um serviço de fisioterapia e reabilitação especializado, acessível, próximo e verdadeiramente centrado no paciente. A nossa motivação sempre foi proporcionar tratamentos de qualidade, adaptados às necessidades individuais de quem nos procura, num ambiente de confiança, profissionalismo e humanização. Desde a sua origem, as unidades Saúde Sul têm registado um crescimento sólido e sustentado, posicionando-se como uma referência na área da fisioterapia no distrito de Setúbal, através de uma equipa qualificada e de uma aposta na inovação, na formação continua dos nossos profissionais, e na proximidade com a comunidade.


Avaliação clínica minuciosa com elaboração de plano terepêutico individual

O processo de diagnóstico e acompanhamento nas unidades Saúde Sul inicia-se com uma avaliação clínica minuciosa, realizada por profissionais experientes – médicos especialistas em Medicina Física e de Reabilitação (MFR) devidamente credenciados. Através dessa avaliação são identificadas as necessidades e limitações de cada paciente, bem como os seus objetivos pessoais. Com base nessa informação, é elaborado um plano terapêutico individualizado, com intervenções ajustadas à condição clínica e evolução do paciente. O acompanhamento é contínuo, com reavaliações periódicas para ajustar o tratamento e garantir a eficácia e segurança de todo o processo de reabilitação.


Tecnologias avançadas nos tratamentos 

A inovação tecnológica é um dos pilares da atuação da Saúde Sul, e pretendemos contribuir para o contínuo desenvolvimento da Medicina Física e de Reabilitação, e da Fisioterapia em Portugal. Incorporamos regularmente tecnologias avançadas nos nossos protocolos de tratamento, como eletroterapia, ultrassons terapêuticos, pressoterapia, magnetoterapia, terapia por ondas de choque, tecarterapia, infiltração ecoguiada, infiltração com fatores de crescimento – plasma rico em plaquetas (PRP), plataformas de biofeedback, redução postural global, pilates clínico, PT clínico e equipamentos de realidade virtual aplicados à reabilitação motora. Estas soluções permitem-nos otimizar os resultados clínicos, reduzir o tempo de recuperação e proporcionar aos nossos pacientes tratamentos mais eficazes e ajustados às melhores práticas da fisioterapia moderna.


Acompanhamento e ajustamento do plano de tratamento  

Nas unidades do Grupo Saúde Sul cada paciente é único e, por isso, o tratamento que oferecemos é sempre personalizado. Começa por uma avaliação clínica detalhada, realizada por médico especialista em Medicina Física e de Reabilitação – Fisiatra (MFR), onde se identificam a condição, histórico, objetivos e particularidades de cada caso. A partir daí, é definido um plano terapêutico adaptado, que pode incluir diferentes técnicas e recursos tecnológicos consoante as necessidades identificadas. Além disso, são realizadas reavaliações frequentes pelas equipas de fisioterapeutas, que em estreita ligação com o corpo clínico – médico especialista – acompanha a evolução e ajusta os procedimentos sempre que necessário, garantindo que o tratamento se mantém adequado e eficaz em todas as fases da recuperação.

Atenção a oportunidades estratégicas e parcerias 

Avaliamos a expansão da nossa atividade para outras regiões do país. O objetivo é levar a metodologia diferenciadora e os padrões de qualidade da Saúde Sul, que nos caracteriza, a mais pessoas, mantendo o compromisso com a proximidade, a personalização e a entrega dos melhores resultados em saúde para os utentes. Avaliamos continuamente oportunidades estratégicas e potenciais parcerias para que a expansão decorra de forma sustentável e com o mesmo nível de qualidade clínica que praticamos atualmente.

Em agosto de 2024, com a integração da mais recente unidade do Grupo, localizada em Mem Martins – Sintra, passámos também a servir os utentes da região de Sintra e concelhos limítrofes, alargando assim a nossa área de ação geográfica e disponibilizando os serviços e qualidade que nos caracterizam a mais utentes que acreditam e confiam no nosso trabalho.

Hoje estamos presentes na Moita, Miratejo, Corroios, Seixal e Sintra- Mem Martins.

 

Inovação, expansão e qualidade clínica para liderar o futuro da reabilitação

Os nossos objetivos para os próximos anos passam pelo reforço da capacidade instalada, a modernização contínua dos equipamentos e tecnologias, inovação, e a aposta na formação especializada e contínua da nossa equipa. Pretendemos ainda consolidar a presença da marca na região, expandir a atividade para novas áreas geográficas e continuar a investir na inovação tecnológica aplicada à MFR e fisioterapia. Paralelamente, vamos reforçar os nossos protocolos de qualidade clínica e promover campanhas de sensibilização junto da comunidade sobre a importância da Reabilitação Física e da Fisioterapia na promoção da saúde e bem-estar.

Temos por objetivo assegurar a melhor assistência clínica possível, de forma inovadora e centrada no paciente, que permita o crescimento rentável e que integre com êxito todas as unidades Saúde Sul. Para isso os nossos pilares estratégicos são: o crescimento de n.º de pacientes, a sustentabilidade; a inovação e formação; e a transformação digital.

 

 

 

________________

Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho, características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

Conteúdo Patrocinado

Restauração fatura 5.5 mil milhões com impulso do turismo e comida rápida

Por: Redação

 

A análise setorial da Informa D&B revelou que o setor da restauração em Portugal alcançou um total de faturação de 5.5 milhões de euros em 2024. Este valor representa um crescimento de 5,2% face ao ano anterior.

Segundo o relatório da Informa D&B divulgado em comunicado, “o crescimento da procura, em particular do turismo estrangeiro, bem como a subida dos preços” foram os principais motivos desta evolução.

Os restaurantes com serviço de mesa “têm a maior parte do volume de negócios, com 3750 milhões de euros”, já os de comida rápida continuam “a ganhar quota de mercado, representado 29% do total em 2024, com 1640 milhões de euros”.

No que toca aos autosserviços tradicionais, estes registaram uma subida, chegando aos 205 milhões de euros, mais 5% do que em 2023.

Apesar do elevado grau de atomização que caracteriza o setor da restauração, nos últimos anos, tem sido registada “uma tendência para a concentração do negócio, em consequência do desenvolvimento das principais cadeias”.

Em 2023, o número de empresas gestoras de estabelecimentos de restauração em Portugal era 34 538, refletindo um aumento de 3,3% face a 2022.

Ainda assim, as cinco maiores empresas do setor detinham, em 2024, “uma quota de mercado conjunta de cerca de 15%, enquanto a das 10 principais era de 20%”.

5 mil euros para a melhor startup: está lançado o Prémio PME Pitch

Por: Redação


Com um prémio no valor de 5000 euros, o Prémio PME Pitch é uma iniciativa que acontecerá na 3.ª edição do Fórum PME Magazine, destinada a startups, micro empresas ou empreendedores em fase inicial do projeto.

O prémio será entregue durante o Fórum PME Magazine, que acontecerá em Lisboa, nos dias 29 e 30 de outubro deste ano.

3ºforum PME 2025

Os participantes terão a oportunidade de apresentar a sua ideia ou negócio num pitch de até três minutos perante um painel de investidores e jurados.

Mafalda Marques, diretora geral da PME Magazine explica que “o Prémio Pitch PME é direcionado a startups, microempresas e micro empreendedores em fase inicial do projeto, perante investidores e a audiência. O Pitch (de três minutos) vencedor receberá um prémio de 5000€. Se gostam de ver os ´Tubarões´ na TV, agora é possível assistir ao vivo”.

Para mais informações sobre como participar no Prémio PME Pitch clique aqui.


Fórum PME Magazine terá ex ministro da Economia como orador

O Fórum PME Magazine realizar-se-á em dois dias e contará com a presença do ex ministro da Economia, António Costa Silva como orador no evento.

O primeiro dia terá formação certificada pela DGERT que vai ter como base os resultados do mais recente Barómetro PME Magazine, o estudo periódico anual organizado pela publicação.

No segundo dia, o evento contará com a presença de António Costa Silva, antigo ministro da Economia e do Mar no XXII Governo Constitucional.

O evento terminará com a entrega dos Prémios Social CEO, que distinguem os diretores executivos mais digitais em Portugal.

Comunicação e Competências técnicas vs. Competências emocionais

0

Por: Rui Machado, Performance mental e consciência 

Formamos pessoas para serem únicas? Muitos serviços estão a ser substituídos pela IA, e vão continuar a ser, mas a unicidade humana acredito que não. O “ingrediente” principal está em cada um de nós. Saberemos aplicá-lo no nosso dia-a-dia? Sabemos mesmo qual é esse “ingrediente” que nos distingue?

As competências técnicas, normalmente mais focadas no lógico/matemático, são necessárias e devemos investir nelas, sem dúvida. E as competências emocionais? Não serão elas que “no final do dia” fazem evoluir o ser humano? Quando evoluímos, evolui tudo o que fazemos. Então formar mais pessoas com foco na unicidade será uma excelente forma de nos integrarmos e evoluirmos com a IA, acredito muito nisso! Aprender a comunicar melhor, é uma ajuda enorme nesse processo.

Comunicar é algo que parece simples (talvez até seja), no entanto verifico que há demasiadas pessoas com dificuldades em fazê-lo.

Do lado de quem recebe a comunicação, estará a ouvir? Como costumo dizer, muitas vezes estamos à espera de que o outro se cale para falarmos. Mas podemos escutar, apenas prestar atenção ao que é dito. Do outro lado, quem está a comunicar tem a consciência que é responsável por se fazer entender? Ou vai escolher continuar a dizer algo como: vocês não estão a entender, burros que não percebem nada ou, como escreveu Thomas Erikson, estou “Rodeado de idiotas”.

Comunicar é bem mais do que falar e ouvir, visto que comunicamos de formas diferentes. Aqui gostaria de referir as múltiplas inteligências de Howard Gardner, das quais destaco as seguintes: intrapessoal, interpessoal, linguística e também a inteligência emocional.

O autoconhecimento (Inteligência intrapessoal) é um ponto de partida. Se não me conhecer, não vou investir em mudar algo do qual não tenho perceção. Também não vou conhecer os padrões que tenho, como ajo e reajo, acabo por gerar comportamentos aleatórios e não conscientes.

Compreender para melhor interagir com outros (Inteligência interpessoal), dá-nos a capacidade de comunicar e liderar melhor, pois sabemos quais as necessidades que a outra pessoa tem. A psicologia das necessidades humanas (Tony Robbins), pode ajudar-nos a identificar as motivações por trás de nossas ações, a tomar decisões mais alinhadas com os nossos valores e a alcançar um maior nível de felicidade e realização. Ter a capacidade de identificar noutra pessoa, por exemplo, a necessidade de certeza, pode fazer diferença entre chamar-lhe “idiota”, porque só estava a colocar entraves, ou fornecer à pessoa os elementos que lhe tragam essa certeza, e a comunicação flui.

Saber usar a linguagem verbal e escrita, incluindo a leitura (Inteligência linguística) é também um fator diferenciador na comunicação.

Já a inteligência emocional, segundo (Salovey & Mayer, 1990), é “A capacidade de monitorar sentimentos e emoções, tanto próprios quanto dos outros, discriminá-los e usar essa informação para orientar pensamentos e ações”. Simplificando, é a habilidade de lidar de forma eficaz com as emoções, usando-as como uma fonte de informação valiosa, tanto as que consideramos boas, como as menos boas. Para mim não existem más, pois todas nos trazem informação. A escolha que fazemos depois, para agir ou não, é de cada um.
Sentir e observar as minhas emoções foi algo que transformou a minha vida. Imaginem que a nossa vida é orientada para nos sentirmos com mais bem-estar! Ao sentir, conhecer e entender mais as emoções, sem as julgar como boas ou menos boas, consegui perceber se me estava a aproximar ou afastar desse bem-estar. Quando estamos próximos ou mesmo a sentir bem-estar, devemos continuar e até fazer mais daquilo que nos está a trazer esse sentimento. Quando nos estamos a afastar podemos fazer perguntas como:

1. O que me está a fazer sentir esta emoção e o que a gerou? (observar curioso)
2. Consigo gerir a emoção sozinho ou a quem posso pedir ajuda?
3. O que eu quero em vez disto? (que me traga bem-estar)

Qualquer emoção deve ser olhada. Quando não o fazemos, perdemos informação para o nosso autoconhecimento e crescimento enquanto pessoa. Depois podemos escolher agir sobre a informação que a emoção nos trouxe, mesmo que seja não fazer nada e deixar que ela passe, no entanto de forma consciente para nós.

Algumas perguntas que podemos colocar a nós próprios, são:
– Qual a minha intenção quando comunico algo?
– Quais as necessidades que estou a satisfazer quando comunico? E as da outra pessoa?
– Como posso comunicar melhor e como vou fazê-lo?

Numa empresa saudável onde nos sentimos bem e queremos estar, uma comunicação onde todos falam a mesma língua, mesmo sabendo que comunicamos de forma distinta, é a alavanca para que essa empresa tenha mais e melhores resultados.

Quais são as obrigações dos trabalhadores independentes?

Por: Catarina Sargento

 

Tal como os trabalhadores por conta de outrem, quem é trabalhador independente também tem de cumprir deveres fiscais e contributivos. Este artigo irá explicar todas as obrigações dos trabalhadores independentes relacionadas com a Segurança Social, IRS, seguros de acidentes de trabalho, entre outras.


Pontos-chave:

  • Inicialmente, é necessário abrir atividade nas Finanças.
  • É obrigatório emitir faturas e, em certos casos, cobrar e entregar IVA.
  • É necessário entregar declarações periódicas à Autoridade Tributária (AT) e à Segurança Social.
  • Os trabalhadores independentes devem ter seguro de acidentes de trabalho.


Quem é considerado trabalhador independente?

Segundo o Guia Prático do Novo Regime dos Trabalhadores Independentes da Segurança Social, é trabalhador independente quem exerce atividade por conta própria sem contrato de trabalho ou um contrato legalmente equiparado.

Isto inclui trabalhadores que não estão obrigados a prestar o resultado da sua atividade sem se enquadrarem no Regime Geral de Segurança Social dos Trabalhadores por Conta de Outrem.


Quais as obrigações fiscais?

Abrir atividade nas Finanças

Primeiramente, o trabalhador independente tem de abrir atividade nas Finanças. Feito isto, deve estar enquadrado num destes dois regimes fiscais no regime simplificado, ou na contabilidade organizada:

  • No primeiro, a AT coloca os trabalhadores independentes no primeiro modelo automaticamente, enquanto o valor anual ilíquido de rendimentos for inferior a 200 mil euros.
  • Quando o valor é maior do que este, terá de ser obrigatório ter a contabilidade organizada, sendo por isso necessária a contratação de um Técnico Oficial de Contas (TOC), para fazer as interações com o Fisco.

Emitir faturas

Uma vez inscrito nas finanças, sempre que o trabalhador independente presta um serviço, tem de emitir uma fatura (recibo verde) no Portal das Finanças, com a opção de a guardar em formato PDF e enviar para o cliente.

Entregar a declaração do IVA

Para além disso, a partir de 2025, no caso de faturar mais de 15 000 euros por ano, tem de cobrar IVA e entregá-lo à AT, o que reduzirá o imposto atribuído a compras relacionadas com a atividade profissional que desempenhe.

Para tal, deve entregar a declaração trimestral do IVA até ao dia 20 do segundo mês após o fecho do trimestre (fevereiro, maio, setembro, novembro) e pagar o montante até ao dia 25.

Se tiver optado pelo regime mensal ou o seu volume de negócios for superior a 650 mil euros anuais a entrega é feita no dia 20 do segundo mês seguinte àquele em que foram feitas as operações, já o pagamento do IVA é feito até ao dia 25.

Se não tiver atingido este valor ou prestar algum dos serviços previstos no artigo 9.º do Código do IVA não está sujeito a esta obrigação.

Entregar a declaração de IRS

A declaração do IRS deve ser entregue anualmente entre 1 de abril e 30 de junho. É preciso preencher, para além do modelo 3, o Anexo B, caso receba rendimentos da categoria B (regime simplificado). Se for trabalhador independente com regime de contabilidade organizada preencherá o anexo C e a declaração tem de ser entregue pelo contabilista. Além disso, deve ainda preencher e entregar o Anexo SS, com os clientes a quem prestou serviços e os valores faturados.

Retenção de IRS na fonte

Os trabalhadores independentes devem também fazer a retenção de IRS na fonte se faturarem menos de 13 500 euros por ano, caso o valor seja superior poderão escolher se o fazem ou não. As taxas, estabelecidas no artigo 101.º do CIRS, variam entre 11,5% e 25%, conforme a atividade que praticam. Se os rendimentos não chegarem ao mínimo de existência, o trabalhador fica isento de IRS.

Justificar as despesas da atividade

Terá ainda de perceber se o seu serviço está enquadrado no regime das atividades previstas na tabela a que se refere o artigo 151.º do CIRS, se estiver então somente 75% dos rendimentos terão de ser sujeitos a imposto.

No entanto, se obtiver rendimentos maiores a 27 360 euros terá de justificar as despesas, caso não o faça poderá ter de pagar mais IRS. Estas despesas devem ser comprovadas através de faturas com o número de contribuinte ou outros documentos comunicados à AT.


Quais as obrigações contributivas?

Segurança Social

A inscrição na Segurança Social acontece automaticamente após abrir atividade de trabalho, sendo logo atribuídos todos os elementos de identificação do trabalhador independente.

Assim, deve entregar a declaração trimestral até ao último dia de janeiro, abril, julho e outubro, com os rendimentos dos 3 meses anteriores. Se não o fizer pode ter de pagar uma multa.

Ficará isento de pagamento de contribuições à Segurança Social e de entregar a declaração trimestral se, ao acumular atividade independente com atividade por conta de outrem, a segunda for igual ou superior a uma vez o valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS) e não ultrapasse em quatro vezes esse mesmo valor.

No que diz respeito à entrega da declaração anual, esta deve ser entregue em janeiro se no ano anterior o trabalhador independente tiver entregado pelo menos uma declaração trimestral.

Pagamentos de contribuições

Posto isto, os pagamentos de contribuições são determinados com base nos rendimentos da última declaração trimestral. O cálculo é feito tendo em conta o rendimento relevante que corresponde a uma percentagem, que varia segundo o tipo de atividade, da faturação. A este valor é-lhe então aplicada uma taxa contributiva de 21,4%.

Depois de realizado o cálculo do valor que tem de pagar deve faze-lo entre os dias 10 e 20 de cada mês.


Seguro de Acidentes Trabalho

Por fim, se é trabalhador independente, tem de ter um seguro de acidentes de trabalho. Este seguro garante proteção em caso de acidente profissional e cobre despesas médicas ou indemnizações.

Goparity recebe investimento de 2.9 milhões de euros

Por: Redação

 

A Goparity, plataforma de financiamento participativo (crowdfunding), anunciou esta segunda-feira que concluiu uma ronda de investimento no valor de 2.9 milhões de euros. O investimento foi liderado pela 3XP Global, com a participação da Mustard Seed Maze, Schneider Electric, Regenerative.eco e InvestEco Capital Corp.

Em comunicado, a plataforma que se intitula de finanças éticas explica que “pela segunda vez, a startup abriu também a ronda de investimento à comunidade, por via de uma campanha de equity crowdfunding”, na Crowdcube.

Durante esta ronda de investimento mais de 800 investidores participaram nela, contribuindo com 470 mil euros.

Anteriormente, a Goparity já obteve mais de 45 milhões de euros em investimento para “projetos na área da sustentabilidade através da sua plataforma”, tendo, para lém disso, alcançado em 2024 “pela primeira vez 1 milhão de euros em receitas”.

Este novo financiamento servirá para a empresa “solidificar o seu posicionamento como plataforma de finanças éticas, bem como aumentar a sua comunidade de investidores, sobretudo na Europa e no Canadá”.

Nuno Brito Jorge, CEO e cofundador da Goparity refere que “concluir uma ronda de capital para uma empresa como a nossa, com propósito, num contexto internacional tão desafiante, e conseguindo juntar diferentes investidores nacionais e internacionais de referência com a nossa comunidade de investidores, é a melhor validação que podemos ter”.

Por sua vez, Rita Branco, Impact Partner da 3XP Global, sublinhou que “investir na Goparity é reforçar a convicção de que o financiamento sustentável pode ser acessível, inclusivo e escalável”.

A Goparity, que tem como missão tornar o financiamento sustentável acessível a todos, como tal, vê este novo investimento como uma oportunidade de “continuar a trabalhar para que as pessoas e empresas possam escolher fazer o seu dinheiro chegar onde pode fazer a diferença”, apontou ainda Nuno Brito Jorge.

“O empreendedorismo vive de ação, não de espera” – Tomás Mendes dos Santos

Por: Ana Vieira


Tomás Mendes dos Santos, CEO do NBGroup, tem vindo a construir um ecossistema de marcas que cruzam tecnologia, lifestyle e moda com o objetivo de tornar ideias em negócios escaláveis.

Em entrevista à PME Magazine, revela a sua visão sobre o empreendedorismo em Portugal, os bastidores da gestão de múltiplos projetos e os ingredientes para crescer e inovar num mercado competitivo.

Numa ode ao empreendedorismo, Tomás Mendes dos Santos considera que no nosso país, “há talento, há criatividade e há ideias com enorme potencial — mas ainda faltam estruturas que valorizem o risco e encarem o erro como parte inevitável do processo de inovação”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – O seu percurso começou na comunicação e hoje passa por áreas como a tecnologia, moda e lifestyle. Como gere a diversidade de setores em que atua?
Tomás Mendes dos Santos (T. M. S.) – A diversidade dos setores em que atuamos não é fruto do acaso, mas sim o resultado natural de uma abordagem que sempre privilegiou a visão estratégica em detrimento da especialização limitada. Comecei pela comunicação, sim, e continuo a vê-la como o ponto de partida de qualquer negócio bem-sucedido. À medida que fui evoluindo, percebi que o verdadeiro valor está na capacidade de interligar áreas aparentemente distintas e encontrar pontos de sinergia entre elas. A tecnologia, a moda e o lifestyle não são mundos à parte — são territórios que se cruzam cada vez mais, e onde a diferenciação se conquista através da criatividade, do posicionamento e da experiência oferecida ao consumidor.

“O meu papel é identificar oportunidades, desenhar caminho, garantir coerência e, sobretudo, colocar as pessoas certas nos lugares certos”.

Por outro lado, esta diversidade só é possível porque não opero sozinho. O NBGroup dá-me estrutura: é o ecossistema onde cada projeto nasce com identidade própria, mas sob uma estratégia coordenada e pensada para escalar. Cada negócio conta com sócios, investidores e equipas dedicadas nas suas áreas de especialização, o que garante que exista foco, competência e ambição em cada frente. O meu papel é identificar oportunidades, desenhar caminho, garantir coerência e, sobretudo, colocar as pessoas certas nos lugares certos. Gerir vários projetos só se torna caótico quando tentamos estar em todo o lado — e saber delegar e confiar é, muitas vezes, tão importante como saber criar.


PME Mag. – Como surgiu a Rent a Phone?
T. M. S. – A Rent a Phone nasceu de uma necessidade concreta: num evento que organizei, percebi na prática a dificuldade de aceder a tecnologia — nomeadamente smartphones e tablets — de forma pontual, sem que isso implicasse custos elevados, complexidade logística ou processos pouco eficientes. A compra desses equipamentos para uso esporádico não faz sentido, tendo em conta os encargos com manutenção, atualizações, desvalorização e gestão técnica exigida.

“(…) alugar equipamentos em grandes ou pequenas quantidades, através de um site transparente, com preços visíveis e processo simplificado.”

O renting é um conceito já amplamente consolidado em setores como o automóvel ou o imobiliário, mas ainda pouco explorado no universo tecnológico e, em particular, no setor de eventos. Não fomos os primeiros a fazê-lo por cá, mas acredito que fomos os primeiros a tornar esta solução verdadeiramente acessível e escalável — seja pela facilidade de contacto, seja pela possibilidade de alugar equipamentos em grandes ou pequenas quantidades, através de um site transparente, com preços visíveis e processo simplificado.

A proposta foi evoluindo até se afirmar como uma solução prática, com serviço profissional e foco total na experiência do cliente. Oferecemos logística eficiente, apoio técnico, customização e uma operação pensada para responder com agilidade. O objetivo é claro: permitir que marcas, agências e produtores se concentrem no que realmente importa — o evento — enquanto nós asseguramos toda a vertente tecnológica com fiabilidade e flexibilidade.


PME Mag. – Quais os desafios que enfrentou ao trazer o conceito de renting para o setor de eventos?
T. M. S. – O principal desafio foi, e continua a ser, educar o mercado. Alugar tecnologia ainda é, por vezes, encarado com desconfiança — associado a soluções pouco fiáveis, processos complexos ou custos elevados. Há também a perceção de que só se pode recorrer ao renting quando se trata de grandes quantidades ou de necessidades muito específicas, o que nem sempre corresponde à realidade. Era (e é) necessário mostrar que o renting pode, na verdade, ser sinónimo de conveniência, controlo de custos, flexibilidade e eficiência.

Outro grande desafio foi operacional: criar um sistema logístico que estivesse à altura das exigências do setor dos eventos, onde os prazos são curtos, os pedidos muitas vezes imprevisíveis e as soluções precisam de ser altamente personalizadas. A operação da Rent a Phone foi pensada para responder exatamente a isso — garantir rapidez, fiabilidade e capacidade de antecipação. Todos os equipamentos são testados previamente, estão prontos a sair e os nossos clientes podem contar com equipamentos que respondem ás necessidades e preços que correspondem às necessidades do PNL.

“(…) parceiro logístico à altura do ritmo e da imprevisibilidade do setor de eventos”.

Hoje, o renting já não é apenas uma alternativa — tornou-se, para muitos organizadores e marcas, a primeira escolha, ou a solução para um problema. Temos cada vez mais pedidos com pouca antecedência e exigências muito específicas, e conseguimos, na maioria dos casos, dar resposta com a mesma agilidade e profissionalismo. Isso só é possível porque desenhámos a Rent a Phone com base num compromisso muito claro: ser um parceiro logístico à altura do ritmo e da imprevisibilidade do setor de eventos.


PME Mag. – O IVY apresenta-se como um clube exclusivo para marcas Made in Portugal. Quais são os seus objetivos para este projeto?
T. M.S. – O IVY nasce da vontade de dar palco a marcas portuguesas com potencial global — marcas com design, autenticidade e propósito — mas que, muitas vezes, ficam à margem por falta de estruturas que as saibam valorizar. Este não é apenas um projeto comercial; é, acima de tudo, cultural e estratégico. O IVY propõe-se a ser um clube curado, onde cada marca é escolhida pelo seu ADN e visão, e não apenas pelo seu produto.

O grande objetivo é tornar o IVY numa referência de qualidade e prestígio, tanto a nível nacional como internacional. Para isso, estamos a desenvolver um espaço físico — um showroom que funcionará também como palco de eventos exclusivos — e, em paralelo, a lançar uma plataforma digital que liga marcas, compradores, criadores e imprensa. Ambos os pilares foram pensados para potenciar oportunidades, reforçar a notoriedade e criar uma verdadeira rede de networking qualificado.

“Queremos ser o ponto de encontro de um novo luxo português (…)”

Não queremos ser apenas mais um marketplace. Queremos ser o ponto de encontro de um novo luxo português — um luxo feito de criatividade, consciência, identidade e curadoria. O IVY é, no fundo, a tradução de uma ambição: projetar o talento nacional com elegância e visão global.


PME Mag. – O que considera que é essencial para que uma marca possa focar-se na internacionalização, como é o caso da Vesgo e da Kutá?
T. M. S. – Internacionalizar não é simplesmente vender fora de portas — é construir, desde o início, uma marca com vocabulário global, capaz de ser compreendida e valorizada em diferentes mercados. Foi exatamente esse o caminho seguido com a Vesgo e a Kutá: desde o naming ao branding, passando pela estratégia logística e pelo storytelling, tudo foi pensado com uma lógica de internacionalização nativa.

Hoje, com os recursos digitais disponíveis, qualquer marca pode estar acessível em todo o mundo. Uma loja online pode ser visitada a partir de qualquer ponto do globo, e os sistemas logísticos permitem expedir facilmente para toda a Europa — e além. Ignorar essa realidade é limitar à partida o crescimento e a rentabilidade de um negócio. O mercado não é apenas local; o mercado é global, e a ausência dessa visão traduz-se em oportunidades perdidas.

“As marcas que triunfam lá fora são, invariavelmente, aquelas que sabem exatamente quem são cá dentro”.

No entanto, a internacionalização não deve ser encarada como um objetivo isolado, mas sim como uma consequência natural de uma marca bem construída — uma marca com propósito, proposta de valor clara e diferenciação. É um processo que exige consistência, aposta em canais estratégicos, parcerias certas e, acima de tudo, capacidade de adaptação sem nunca comprometer a identidade de base. As marcas que triunfam lá fora são, invariavelmente, aquelas que sabem exatamente quem são cá dentro. Mas no caso do online, acho que temos de pensar que o nosso mercado zero é a Europa, a globalização deu-nos isso.


PME Mag. –  Quais os conselhos que daria a jovens empreendedores em Portugal que ambicionam criar negócios?
T. M. S. – Começa pequeno, mas começa bem. Não te preocupes em ter tudo perfeito à partida — preocupa-te, sim, em aprender rapidamente, ouvir com atenção e adaptar com inteligência e agilidade. Um dos maiores erros é esperar por condições ideais, que quase nunca chegam. O empreendedorismo vive de ação, não de espera.

“Rodeia-te de pessoas melhores do que tu — vais precisar delas para crescer (…)”

Outro conselho essencial: não confundas “fazer muito” com “fazer bem”. Foca-te em resolver um problema real e fá-lo com consistência e sentido de propósito. Rodeia-te de pessoas melhores do que tu — vais precisar delas para crescer, desafiar-te e manter o foco nos momentos difíceis.

Empreender é duro. É exigente, muitas vezes ingrato, mas também profundamente gratificante quando conseguimos construir algo com impacto. Em Portugal há talento, há criatividade e há ideias com enorme potencial — mas ainda faltam estruturas que valorizem o risco e encarem o erro como parte inevitável do processo de inovação.

Acredita no teu projeto, mas aceita que ele vai mudar — porque o mercado muda, o público evolui e as realidades económicas obrigam a ajustes constantes. E lembra-te: o sucesso demora tempo… e dá trabalho. Mas quando acontece, vale cada minuto.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: