Em julho, contavam-se 10.521 casais no desemprego. A situação é mais favorável do que em junho, mas pior do que um ano antes, segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
O aumento é de 1,1% face ao ano anterior, mais 111 casais desempregados do que em julho de 2015.
O número de casais no desemprego atingiu o máximo de 12.333 casais em março deste ano e tem observado ligeiras quedas mensais daí em diante.
2013 foi o ano com o maior número de casais com ambos os elementos no desemprego, sendo que nessa altura já estava a ser atribuída uma majoração de 10% no valor do subsídio que lhes é pago.
Esta majoração continua a ser atribuída, mas é de renovação anual, ou seja, tem sido prevista através do Orçamento do Estado. Este acréscimo de 10% compensa o corte equivalente no subsídio que é feito aos desempregados após os primeiros seis meses sem trabalho.