Por: Redação
A Lispolis – Polo Tecnológico de Lisboa encerrou 2024 com capacidade máxima de ocupação, após a entrada de 15 novas empresas e a aceleração de 32 startups ao longo do ano.
Criada em 1991, a Lispolis tem como missão apoiar empresas tecnológicas e inovadoras, ao facilitar parcerias estratégicas, acesso a financiamento e integração no ecossistema empreendedor.
A empresa afirma, num comunicado enviado às redações, que “o objetivo é, ainda hoje, apoiar as mais de 400 empresas que passaram pelo espaço e as atuais mais de 140 no estabelecimento de parcerias estratégicas, na procura de soluções de investimento e financiamento”.
Com capacidade para mais de 3.000 postos de trabalho, este polo disponibiliza espaço para empresas de pequena, média e grande dimensão, diferenciando-se por servir desde startups (5%) a multinacionais (10%), e ainda espaços de cowork e serviços de escritório virtual, para acompanhar a evolução do mercado de trabalho.
António Cardoso Pereira, CEO da Lispolis, destaca que, apesar da lotação total, “a Lispolis tem espaço para continuar a crescer e a albergar as empresas certas, pois existe espaço de construção disponível com licenciamento industrial para edificação e instalação de laboratórios no centro de Incubação e Desenvolvimento”.
A Lispolis tem também desempenhado um papel ativo na promoção do empreendedorismo, através de programas como o Lispolis Ignite, que realizou duas edições em 2024, focadas em sustentabilidade, energia e healthtech, impulsionando 32 startups, das quais seis saíram vencedoras.
Além disso, também colaborou com a Câmara Municipal de Lisboa no projeto SEED, que inspirou dezenas de jovens a seguir um percurso empreendedor.
O polo, em 2024, promoveu mais de 70 eventos, o que contribuiu para que empresas da sua comunidade totalizassem 24.1M€ em investimento.