As dificuldades das startups portuguesas

Por: Pedro Rebordão, diretor de Promoção e Inovação do LISPOLIS

É importante realçar que este artigo se foca em dificuldades das startups, sendo que uma startup não é uma micro ou pequena e média empresa, vulgo PME, mesmo no caso daquelas que sejam nascentes, isto é, que tenham sido constituídas há menos de um ano.

O elenco das dificuldades inerentes às startups implica a clarificação do que é uma startup. Eric Reies, em “The lean startup”, define uma startup como “uma instituição humana concebida para criar novos produtos ou serviços
em condições de extrema incerteza”.

Conceito definido, pode considerar-se que as startups se deparam, desde logo, com dois tipos de desafios: (i) as dificuldades inerentes ao desenvolvimento e lançamento de novos produtos ou serviços no mercado, designadamente o risco que lhe está associado; e (ii) as dificuldades inerentes a questões de contexto, como a política fiscal vigente (impostos sobre o rendimento dos colaboradores; impostos indiretos sobre as empresas), os procedimentos administrativos a observar (burocracia) e a imprevisibilidade (por exemplo imprevisibilidade legislativa em setores disruptivos).

No presente artigo, focar-nos-emos no primeiro tipo de problemas, isto é, no desenvolvimento e lançamento de um novo produto ou serviço.

Leia o artigo na integra na edição nº6 da PME Magazine