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Grandes estímulos económicos para Wall Street e Europa

Por: Mariana Barros Cardoso

Num dia que fica marcado pela apresentação de resultados nos EUA e notícias sustentadas pela fusão entre a Renault e a Fiat Chrysler, a perspetiva de estímulos económicos na Alemanha continua a animar os investidores, com o Governo alemão a admitir realizar um estímulo orçamental da ordem dos 50 mil milhões de euros, tendo o ministro das Finanças da Alemanha, Olaf Scholz, admitido a capacidade para, com isto, combater uma crise e contrariar o abrandamento económico.

Citado pela Reuters, o ministro das Finanças avança: “Se temos um nível de dívida em relação ao PIB que está abaixo dos 60%, essa é a força que temos para conter uma crise com toda a força”.

Relativamente à descida do PIB para 58% este ano, face ao ano anterior onde era de 60,9%. O PIB da Alemanha contraiu 0,1% no segundo trimestre deste ano, ficando abaixo do limite definido pelas regras europeias e dando margem para aumentar os gastos.

A notícia sobre uma fusão entre grandes nomes no setor automóvel na Europa continua a ser um dos apoios para os ganhos bolsistas na Europa e também nos EUA, onde os principais índices bolsistas dos EUA também fecham com grandes ganhos, como se pode verificar entre as cotadas americanas, podemos destacar a Target com um disparo para 103 dólares e a Lowe para 108 dólares, correspondentes a 20% e 10%, respetivamente.