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Ivan Braz, Dulce Guarda e Hugo Matinho são os fundadores da empresa (Foto: Divulgação)
Ivan Braz, Dulce Guarda e Hugo Matinho são os fundadores da Splink (Foto: Divulgação)

Com a Splink, marcar golos é para todos

Por: João Carreira

Já imaginou como é o soar de um ruído de uma multidão, a sensação de estar num espaço que alberga milhares e milhares de pessoas, a possibilidade de estar no meio dos craques e trilhar os mesmos espaços que estes utilizam na véspera e dias de jogo? A startup portuguesa Splink quer demonstrar que é possível experienciar tudo isto, sem sair de casa, através da tecnologia de realidade aumentada.

A empresa surgiu formalmente em 2022 depois de um rebranding da marca e lançamento do novo produto a My Jersey, mas o projeto começou a dar os primeiros passos no início de 2020 quando os três fundadores, Dulce Guarda, Ivan Braz e Hugo Matinho (que já se conheciam de projetos anteriores) se juntaram para criar uma startup na área do futebol e do desporto em geral.

“A primeira ideia veio da cabeça do nosso CEO e fundador Ivan Braz, que no passado jogou futebol semi-profissional e percebeu que pouco havia que ligasse os fãs ao seu clube e jogadores preferidos, além dos dias de jogo ou datas especiais. E quis por isso criar algo que ligasse os fãs todos os dias e sem restrições”, explicou Dulce Guarda, cofundadora em entrevista à PME Magazine.

A MyJersey trata-se de uma réplica 3D, de menores dimensões, de uma camisola oficial de futebol com um twist: a integração de tecnologia de realidade aumentada.

Através deste ‘boneco’, que na prática é uma camisola oficial de um dos jogadores da respetiva seleção, o utilizador é transportado para um mundo digital interativo, com tecnologia de realidade aumentada, na qual, através de uma app, é possível replicar fotografias com os craques preferidos, realizar uma tour pelos estádios, aceder aos balneários, ao centro de treinos ou mesmo “entrar” dentro dos autocarros das equipas.

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