Por: Mafalda Marques
O Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) lançou, em janeiro, a campanha “E se fosse eu?”, com o objetivo de sensibilizar o país para a condição vulnerável a que os migrantes estão sujeitos. A campanha foi concebida pela agência de comunicação e marketing, Media em Movimento.
Segundo o Relatório Estatístico do Asilo de 2022, Portugal é o segundo país da União Europeia que mais recebe refugiados e, no ano passado, acolheu mais refugiados do que nos últimos 10 anos. Devido à guerra, o país recebeu 50 mil ucranianos num só ano. Mesmo assim, ainda há estigmas a serem superados nas relações com os estrangeiros que precisam de abrigo por enfrentarem situações de emergência nos seus países de origem.
Deste modo, a campanha EPIC | JRS – E se fosse Eu? é um convite à reflexão do público. O conteúdo baseia-se em situações reais vividas pelos migrantes como “E se fosse eu a reduzir a minha vida a uma mochila?” ou “E se fosse eu perdido num mar de solidão?” estando a divulgação no site da JRS Portugal e nas redes sociais Instagram e Facebook.
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