A plataforma electrónica de transporte privado de passageiros Chauffeur Privé, actualmente com três mil motoristas a operar na Área Metropolitana de Lisboa, vai chamar-se Kapten, numa estratégia de expansão nacional e europeia, chegando ao Porto ainda no primeiro trimestre.
Sérgio Pereira, diretor-geral da empresa, considerou que a empresa deve o sucesso “ao seu modelo único de relação com os motoristas parceiros e ao foco na satisfação do cliente”
“A Chauffeur Privé vai largar a gravata e tornar-se em Kapten, numa mudança que acompanha a sua expansão nacional com a entrada na cidade do Porto. Chegámos ao ponto de mudar o nome para nos posicionar melhor no mercado global, mais especificamente no europeu, já que temos o projecto de expansão de nos lançarmos numa capital europeia a cada três meses”, adiantou Sérgio Pereira, referindo que o objectivo é conquistar mais de 10 milhões de utilizadores dentro de dois anos e alargar a rede de parceiros motoristas.
De acordo com o representante, o novo nome da empresa será “mais fácil de dizer” nas várias línguas. A mudança pretende tornar a marca “mais competitiva”, com uma redução de preço ao cliente e permitindo mais receitas aos motoristas.
O director-geral em Portugal adiantou que os tarifários das viagens ficam “agora com um valor até 30% abaixo das alternativas de mercado”, caindo dos 95 para os 80 cêntimos o preço base, enquanto a tarifa ao minuto será de oito cêntimos e o preço por quilómetro 52 cêntimos.
Até 2020, a Krapten quer ser “campeã europeia” entre as plataformas electrónicas de transporte de passageiros, ou mesmo “número um ou um número dois muito perto do líder” em todos os mercados europeus, um plano que tem como objectivo alcançar um valor de facturação de 600 milhões de euros.
Veja o vídeo da Kapten