A nova solução de armazenamento IOT (Internet of things) da M3storage, uma startup multinacional de self-storage, vai ser lançada em Portugal e promete ser ágil e segura para as empresas e utilizadores do país.
Com presença em seis geografias, a operação que chega agora a Portugal já não depende do modelo tradicional, pelo que os espaços vagos de imóveis das cidades são reaproveitados e ganham uma nova vida com a operação de armazenamento da startup.
A nova solução dispensa de qualquer contacto, funciona 24/7 e não necessita de uma gestão/receção in loco – um serviço totalmente digital, livre de burocracias e que não requer qualquer período mínimo de fidelização e de taxas de cancelamento.
É dirigida a empresas e ao consumidor privado, onde a M3storage facilita às empresas a extensão do escritório e de espaço de cowork e, aos consumidores privados, uma solução para arquivo pessoal, para extensão da casa ou para resolver logísticas com mudanças de casa.
“Houve dois fatores decisivos para a aposta estratégica no país: por um lado, cidades como Lisboa e Porto contam com uma grande densidade populacional e de negócios, para além de registar um alto valor por metro quadrado, afetando também a logística urbana. Por outro, o país recebe 27 milhões de turistas, é um país no radar internacional, trazendo novos residentes e nómadas digitais que podem encontrar nesta solução a resposta para soluções de armazenamento”, conta Luciano Montenegro de Menezes, vice-presidente da M3storage.
O modelo da M3storage baseia-se numa estrutura com foco na sustentabilidade económica, pois possibilita que os metros quadrados disponíveis ou desperdiçados das empresas sejam reaproveitados, gerando rendimento para os investidores, e ambiental, uma vez que a otimização da mobilidade urbana também impacta o planeta.
Em Portugal, a startup multinacional conta com a sua primeira unidade em Linda-a-velha. “Acreditamos que as cidades portuguesas vão beneficiar e tornar-se cada vez mais smart cities, usufruindo da tecnologia IOT – Internet of things”, conclui Luciano Montenegro de Menezes.
